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PDVLEARNING: UMA POSSIBILIDADE DE ENSINO HÍBRIDO ATRAVÉS DE PLATAFORMA EAD COM O CURSO I9PDV.

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Academic year: 2021

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PDVLEARNING: UMA POSSIBILIDADE DE ENSINO HÍBRIDO ATRAVÉS DE PLATAFORMA EAD COM O CURSO I9PDV.

PDVLEARNING: A POSSIBILITY OF HYBRID EDUCATION THROUGH EAD PLATFORM WITH THE I9PDV COURSE.

Apresentação: Relato de Experiência

Introdução

Neste relato será exposto, a experiência de extensão com a utilização da plataforma online do PDVLearning aplicando o métodos de ensino híbrido para atingir um objetivo de situar e introduzir aos alunos que fazem parte do Programa Despertando Vocações, as competências e habilidades que podem desenvolver para melhorar seu desempenho acadêmico. Assim, entender e saber as aplicações do ensino híbrido, a relação com as plataformas digitais de ensino e como foram abordadas durante o decorrer do curso. Abordar o quão importante foi a utilização destes métodos de ensino.

Relato de Experiência

Para entender qual o intuito do ensino híbrido é importante antes de tudo, saber a realidade, disponibilidade e as possibilidades de ações para realizar os objetivos de certas atividades. A partir desses fatores, entender o que é o ensino híbrido. O exemplo da utilização desse tipo de método de educação pode-se aplicar no projeto: PDVLEARNING UMA POSSIBILIDADE DE EXTENSÃO INTERNACIONAL E INTEGRAÇÃO DE SABERES. Este visa como projeto de extensão, a utilização da plataforma digital do MOODLE (Modular

Object-Oriented Dynamic Learning Environment), para ministrar minicursos onlines

gratuitos ofertados por professores e associados que estão ligados ao Instituto Internacional Despertando Vocações (IIDV).

O curso do i9 oferecido pelo IIDV no IFPE, campus Recife, para os alunos do integrado, subseqüente e cursos superior é um desses cursos ofertados pelo projeto. Tem como objetivo introduzir estes estudantes num ciclo de palestras, oficinas e atividades. Através da plataforma utilizada pelo projeto, o MOODLE, pode-se estabelecer uma sala de

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aula virtual que pudesse compartilhar materiais e atividades com os estudantes fora dos horários de encontro desse curso. Este Ambiente Modular de Aprendizagem Dinâmica Orientada a Objetos promove a base da tecnologia da informação para que sejam realizados estes minicursos. A partir disto, pode-se dizer que os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) não são estáticos, quanto ao uso exclusivo de um método educacional. As formas de comunicação e interação são variadas, podendo ser em tempo real e no mesmo ambiente, chamada de interação síncrona, como nos chats. E através de mensagens que necessita somente de um mesmo ambiente virtual, chamadas de interação do tipo assíncrona, não necessitando o mesmo tempo para a realização da comunicação, como os fóruns; o qual todos de um mesmo espaço virtual podem participar das conversas; e mensagens; as quais são mandadas e recebidas entre duas pessoas, ou mais dependendo do intuito das mensagens. O ensino híbrido se baseia no Blended Learning, aprendizado mesclado, com a utilização de espaços físicos e virtuais para aplicar e desenvolver o conteúdo. Há alguns modelos do ensino híbrido que podem ser aplicados em diversos meios de introdução de conhecimento como o

flex, à la carte, virtual invertido e de rotações. Este último tem suas divisões por rotação

estações de trabalho, laboratório rotacional, rotação individual ou sala de aula invertida, Mas nesse estudo de caso, vamos abordar somente o modelo de rotação por estações do tipo estações de trabalho. O qual possui três estágios ou estações. A primeira o professor passar os conteúdos e explica o objetivo. Na segunda, começa um desenvolvimento de uma atividade em grupo ou individual e por fim passasse a utilizar os meios digitais de ensino com aparelhos eletro-eletrônicos. Atividades e exercícios são elaborados e aplicados aos participantes que passarem por essas etapas anteriores aumentando a sua autonomia, pois agora eles são responsáveis pelo seu aprendizado, mas tudo sendo registrado pela plataforma de educação à distância. O que facilita a avaliação de desempenho de cada aluno ou do grupo, quando o professor observa a evolução em cada estação. A rotação por estações de trabalho foi utilizada em algumas oficinas, já que era possível de ser aplicado e teria condições favoráveis para sua reprodução dento da proposta no curso do i9PDV.

Esses modelos tiram o professor do centro da aprendizagem, este visto como único detentor do conhecimento a ser passado e deixa de forma horizontal as possibilidades de ensino. O estudante pode além de discutir o conhecimento, poderá também ter uma autonomia na escolha deste, mas agora o papel do professor além de transmissor do conhecimento, será também um guia para a utilização desses estudos. Os alunos do curso I9PDV dispõem de

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aparelhos tecnológicos que possam utilizar em sala de aula. Laboratórios de informática ou locais que possuam aparelhos eletro-eletrônicos são importantes para aplicação do ensino híbrido off-line e on-line. O primeiro refere-se à aprendizagem individual, quando o estudante está sozinho e trilha o seu conhecimento com exercícios, textos e atividades de fixação. O ensino híbrido on-line trata-se do conhecimento desenvolvido em grupo ou com o professor. Há neste último uma necessidade de interação direta com outras pessoas para trocas de conhecimentos, não sendo necessariamente no modelo vertical de aprendizagem.

Essas formas de tecnologia ajudam nas oficinas, por exemplo: de robótica (Imagem 2), de aplicabilidade do modelo CANVAS de negócios e introdução ao estudo do MOODLE (Imagem 1). Estas oficinas ocorreram diretamente com a participação de tecnologias para pesquisa, realização de exercícios, uso aplicativos, entre outros. Primeiro passa-se, em sala de aula física ou um encontro no instituo, um assunto e um conteúdo o qual é trabalhado. Logo em seguida é adicionado textos, imagens, vídeos e outros materiais de aprendizagem para ser assimilado pelos participantes do curso. Este material serve como base para a procura de outros materiais. Com isso, os fóruns de comunicação são formados em torno daquele conteúdo passado, este tema é debatido, discutido e amplificado para os que estavam presentes ou até mesmo aqueles faltaram ao encontro. Possibilitando assim uma integração de todos os participantes do curso I9PDV ao mesmo tempo introduzindo um estudo em meios digitais, adequando aos possíveis cursos e outras atividades que possam realizar ou desenvolver futuramente.

Imagem 1: Aula de introdução ao plataforma do MOODLE. Fonte: Própria

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Considerações

Através dessa aplicabilidade da plataforma com experiência no curso do i9PDV, é reformulada a necessidade do ensino híbrido para melhor assimilação do conteúdo ensinado nas oficinas, palestras e atividades. A partir desse projeto há uma possibilidade de aplicar em outras ações do próprio IIDV. Aplicações essas voltadas para o desenvolvimento de outros projetos e propostas com a utilização da plataforma digital para o ensino híbrido poderá ser uma tendência a ser aplicada pelas ações do instituto como num novo panorama geral de educação. Portanto, estes relatos com o uso da plataforma de EAD para implantação do método de ensino híbrido, visam dinamizar e aumentar a acessibilidade aos materiais, ideias e conteúdos, promovendo em muitos a proatividade, o empreendedorismo e despertando as vocações. Ao mesmo tempo dispor de novos métodos e materiais para ganho acadêmico pessoal, como também compartilhar com os outros as possibilidades do ensino híbrido.

Referências

ALMEIDA, M. E. B. Educação a distânciana internet: abordagens e contribuições dos

ambientesdigitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.2, p. 327-340,

jul./dez. 2003

ANDRADE, M. C. F.; SOUZA, P. R. Modelos de RotaçãodoEnsinoHíbrido: estações de

trabalho e sala de aula invertida. E-Tech: TecnologiasparaCompetitividade Industrial,

Florianópolis, v. 9, n. 1, 2016.

BACICH, L.; NETO, A. T.; TREVISANI, F. M. EnsinoHíbrido: personalização e

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CASTRO, E. A.; COELHO, C.; SOARES, R.; SOUSA, L. K. S.; PEQUENO, J. O. M.;

MOREIRA, J. R. ENSINO HÍBRIDO: DESAFIO DA

CONTEMPORANEIDADE?PeriódicoCientíficoProjeção e Docência | v.6, n.2, 2015 |

Referências

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