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Academic year: 2021

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PREVALÊNCIA, SEGUIMENTO E RESULTADOS PERINATAIS DOS CASOS DE PLACENTA PRÉVIA

THAÍSA ANDRADE RIBEIRO MARCONDES NARCISO, ROBERTA DANTAS JALES ALVES DE ANDRADE, LILIAN DE PAIVA RODRIGUES HSU,, SILVIA PIZA, NOEL AQUINO MARQUES, TSUTOMU AOKI

INTRODUÇÃO:A placenta prévia representa grande morbidade para mãe e feto por acarretar sangramento agudo e crônico durante a gestação e outras complicações. OBJETIVO:Avaliar a prevalência dos casos de PP acompanhados na ISCMSP e analisar seus resultados perinatais.

MÉTODO: Coorte histórica, incluindo 33 gestantes com diagnóstico de PP que internaram para parto na ISCMSP no período entre Ago/05 a Ago/10. Analisou-se o tipo de PP, via de parto utilizada, a idade gestacional (IG) no momento do parto, a presença de

complicações e o desfecho neonatal.

RESULTADOS: Dos 9507 partos ocorridos no período, 33 foram de pacientes com

diagnóstico de PP (0,34%), com idade materna média de 30,5 anos e paridade média de 3,54 partos. A localização centro-total foi observada em 64% dos casos. A IG média dos partos foi de 36 sem, e apenas 1deles ocorreu via vaginal. Foram identificados 5 casos com evolução para histerectomia sendo 4 por acretismo e 1 por atonia. Com relação aos RN, o peso médio foi de 2764g e o apagar médio de 1º e 5º minutos foram

respectivamente de 7,7 e 9.

CONCLUSÃO A prevalência de gestantes com PP é compatível com a literatura. Há aumento da morbidade materna por maior necessidade de histerectomias e

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RESULTADO PERINATAIS EM GESTAÇÃO ACIMA DE 35 ANOS

MAIRA MARIKO TAKAGI, SILVIA REGINA PIZA FERREIRA JORGE, LILIAN DE PAIVA RODRIGUES, LÚCIA MITSUKO YAMANO, THAISA ANDRADE RIBEIRO MARCONDES NARCISO, JOSÉ

MENDES ALDRIGHI

Objetivo: analisar a relação entre idade materna e a ocorrência de resultados perinatais adversos.

Casuística e Método: estudo retrospectivo realizado entre janeiro de 2008 a maio de 2009, no qual foram analisados o Registro de Parto e Prontuário de 2577 gestantes que tiveram seus partos na Maternidade da Irmandade da Santa Casa de São Paulo. Foram excluídas do estudo gestações gemelares e gestantes com menos de 18 anos. As

pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com a idade materna: 18 a 34 anos (grupo controle) e a partir de 35 anos (grupo estudo). As variáveis analisadas para

mensurar os resultados perinatais foram: idade gestacional, tipo de parto e indicação, peso do recém nascido e Índice de Ápgar de primeiro e quinto minuto. Para a análise estatística utilizou-se o software SPSS 13.0, adotando-se nível de significância de 5%.<br> Resultados: a mediana da idade materna do grupo estudo e controle encontradas foi de 38 anos e 25 anos respectivamente. O parto cesariana foi mais freqüente no grupo

estudo (49,6%) em comparação com grupo controle (35,7%). Não houve diferença significantiva em relação a idade gestacional (mediana de 39,0 e 39,1 semanas), peso do recém nascido (mediana de 3150 gr e 3155 gr), Índice de Ápgar no primeiro (9 e 9) e quinto (10 e 10) minuto nos grupos estudo e controle respectivamente.

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USO DA PROGESTERONA NA PREVENÇÃO DO PARTO PREMATURO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SAMUEL LIBÂNIO, POUSO ALEGRE/MINAS GERAIS

PAMELA CARVALHO MUNIZ, MARIANA DE FREITAS ANDRADE, MATHEUS BARBOZA LEAL, RAFAEL DOS SANTOS, CRISTINA KALLÁS HUEB

INTRODUÇÃO:Prematuridade é a principal causa de morbimortalidade neonatal. OBJETIVOS:Avaliar a incidência do uso de progesterona para prevenção de parto prematuro.Caracterizar o perfil das pacientes que receberam progesterona no pré-natal.Avaliar a incidência de partos prematuros entre as usuárias de progesterona. METODOLOGIA:Estudo retrospectivo,descritivo,de caso-controle realizado no Hospital Universitário Samuel Libânio em Pouso Alegre-MG.

RESULTADOS:Avaliou-se 49 prontuários:grupo de estudo (GE) se compôs de 51% de usuárias de progesterona e grupo controle (GC) de 49% não usuárias.Idade média de 26,8 anos.Quanto à paridade,42,9% nulíparas e 57,1% multíparas.Motivos pelos quais as pacientes foram incluídas no pré-natal de alto risco para parto prematuro:32% do GE e 8,3% do GC apresentaram sangramento na primeira metade da gestação.40% do GE e 33,3% do GC apresentaram história de parto prematuro.Colo curto foi constatado em 4% do GE.Sangramento foi encontrado em 4% do GE e em 25% do GC (p=0,049).GE teve 40% com IG menor do que 37 semanas e 60% com IG acima de 37 semanas. No

GC,20,8% apresentaram IG menor do que 37 semanas e 79,2% maior do que 37 semanas. CONCLUSÃO:GC apresentou maior porcentagem de casos de sangramento.

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AVALIAÇÃO COMPARATIVA DA MEDIDA DA PREGA NUCAL FETAL EM GESTAÇÕES ENTRE 16 E 20 SEMANAS POR MEIO DE ULTRASSONOGRAFIA BIDIMENSIONAL E TRIDIMENSIONAL.

LEONARDO DA SILVA VALLADÃO DE FREITAS, SEBASTIÃO PIATO, RÔMULO NEGRINI, FERNANDA SILVEIRA BELLO BARROS, EDWARD ARAÚJO JR., LUIZ CLAUDIO DA SILVA BUSSAMRA, TSUTOMU AOKI

Objetivo - Objetivamos fazer comparação entre as medidas da espessura da prega nucal de fetos entre 16 e 20 semanas, obtidas por meio de métodos ultrassonográficos bidimensional e tridimensional modo 3DXI.

Casuística - Foram selecionadas para o estudo 60 grávidas normais, cujas idades gestacionais situavam-se entre 16 e 20 semanas.

Métodos - A avaliação bidimensional da espessura da prega nucal foi realizada com auxílio do aparelho Medison Sonoace X8 Live (Medison, Co, Ltd., Seoul, Korea). Para a avaliação tridimensional utilizou-se o mesmo aparelho, ao qual foi agregada sonda volumétrica convexa multifrequencial de varredura automática e software 3DXI. As avaliações foram realizadas pelo mesmo examinador.

Resultados - Verificou-se que as medidas obtidas com o método tridimensional foram, em média, 0,38 mm maiores do que as encontradas pelo bidimensional. A diferença

encontrada foi estatisticamente significante (p < 0,001).

Conclusão - No total dos casos estudados as medidas da espessura da prega nucal obtidas por ultrassonografia 3DXI foram significativamente maiores do que aquelas encontradas por avaliação bidimensional.

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MASSA CÍSTICA SEPTADA EM ABDOME INFERIOR FETAL: RELATO DE CASO

ALINE ESTEFANES ERAS, ANDRADE, R.D.J.A.; TAKAGI, M.M; NARCISO, T.A.R.M; PIZA, S.R.; RODRIGUES, L. P., ALVARENGA, J.

INTRODUÇÃO - Embora a ultrasonografia (USG) apresente alta sensibilidade<br> na detecção de massas císticas intra-abdominais fetais, a sua acurácia é<br> reduzida, limitando o manejo dessas lesões no pré-natal. Nesse contexto,<br> surge a ressonância magnética, como método complementar.

OBJETIVO - Relatar o caso de um feto do sexo feminino com uma massa cística septada<br> em abdome inferior detectada no terceiro trimestre.

MÉTODO Trata-se de um relato de caso sobre um feto com uma massa cística septada volumosa em abdome inferior, acompanhado no pré-natal de alto risco da Santa Casa de São Paulo.

RESULTADO Com 32 semanas e 4 dias, foi constatado óbito fetal, tendo sido verificados, no natimorto, sinais de hidropsia fetal, ânus imperfurado e dedos supranumerários. CONCLUSÃO Massas císticas localizadas no abdome inferior em feto do sexo feminino, tem como principal causa o cisto ovariano, embora a ampla possibilidade de

diagnóstico diferencial não deva se menosprezada. No caso descrito, o feto foi a óbito, tendo sido constatadas no natimorto mal formações, como polidactilia e ânus

imperfurado, o que faz supor a possibilidade de se tratar de anomalias da cloaca, como VACTERL. O caso ilustra o conflito enfrentado pelo obstetra ao deparar-se com um caso de cisto em abdome inferior do feto

Referências

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