Avaliação do Comportamento à
Deformação Permanente de
Misturas Betuminosas com
base nas Normas de Ensaio
Europeias
Contribuição das camadas betuminosas
para a formação de rodeiras
9
Crescimento do volume / agressividade do
tráfego pesado
9
Aumento da importância relativa das
camadas betuminosas nas estruturas de
pavimentos flexíveis
9
Novas configurações dos rodados dos
Deformação com origem nas camadas
betuminosas
Rotura
2ª Fase (linear)
Avaliação da resistência à deformação
permanente de misturas betuminosas
Revisão dos Cadernos
de Encargos de obras
de pavimentação
Oportunidade para
introduzir
especifi-cações relativas a
características de
desempenho
Estabelecimento de metodologias de ensaio
baseadas nas novas EN, adequados às
condições de serviço em Portugal
¾
Pavimentos destinados
a tráfego agressivo
¾
Misturas para camadas
de desgaste
¾
Misturas para camadas
de regularização
Métodos de ensaio para avaliação da
resistência à deformação permanente
9
Ensaios fundamentais
–
Permitem determinar
propriedades fundamentais, como módulo de fluência ou
parâmetros da curva de fluência
EN 12697-25 “
Bituminous mixtures – test methods for hot
mix asphalt – Part 25: Cyclic compression test
”
9
Ensaios de simulação
–
Simulam, a menos de um factor
de escala, a passagem de uma roda de um veículo
EN 12697-22 “
Bituminous mixtures – test methods for hot
mix asphalt – Part 22: Wheel tracking
”
EN 12697-25 Ensaio de compressão
com cargas cíclicas
9
Método A
–
Ensaio uniaxial com “algum
confinamento”
¾
Carregamento tipo on-off
¾
Temperatura e valor da carga não fixados
¾
Armazenamento dos provetes mínimo de
2 dias antes de ensaiar
9
Método B
–
Ensaio triaxial
¾
Carregamento tipo
on-off
ou
haversine
¾
Temperatura e valor da carga não fixados
¾
Armazenamento dos provetes mínimo de
2 dias antes de ensaiar
σ
v(t)
σ
v(t)
σ
c
EN 12697-22 Ensaio de simulação em
pista de laboratório
9
Equipamento de grandes dimensões
(large size device)
¾
Lajetas com 500mmx180mm; roda pneumática
9
Equipamento de muito grandes dimensões
(extra large
size device)
¾
Lajetas com 700mmx500mm; roda pneumática
9
Equipamento de pequenas dimensões
(small size device)
¾
Lajetas com 260mmx300mm; roda de borracha maciça
¾
2 Métodos de ensaio (A e B);
¾
Método A semelhante ao preconizado na NLT 173, com
NLT 173 Ensaio de simulação em pista
de laboratório
EN 12697-22 Ensaio de simulação em
pista de laboratório
9
Equipamento de pequenas dimensões – Método A
¾
Valor e frequência da carga fixados
¾
Temperatura de ensaio não fixada
¾
Armazenamento dos provetes mínimo de 2 dias antes de ensaiar
¾
Leitura das deformações cada 25 ciclos, até 1000 ou até à
rotura
¾
Resultados expressos em termos de índice médio de aumento de
cavado de rodeira em mmx10
-3/ciclo e de profundidade média de
Exemplos de especificações relativas à
resistência à deformação permanente
9
Espanha (PG3)
¾
Camadas de desgaste e subjacente a esta
¾
Ensaios a 60ºC (NLT 173)
¾
Valores máximos admissíveis da velocidade de deformação
(V
105-120min) em função da zona térmica e classe de tráfego
9
Reino Unido (MCDHW,
Highway Agency
)
¾
Camadas superiores até 100 mm abaixo da superfície
¾
Classe de exigência em função da classe de tráfego e das
condições de circulação (por exemplo, inclinação do trainel)
¾
Temperatura de ensaio em função da classe de exigência
¾
Valores máximos admissíveis da velocidade de deformação e da
(20 a
nos
)