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TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SEGURANÇA PRIVADA /2015. Piso Salarial. Acesse também: Piso Salarial dos Vigilantes de SP

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TERMO ADITIVO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SEGURANÇA PRIVADA - 2014/2015

Piso Salarial

Acesse também:

Piso Salarial dos Vigilantes de SP

O SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA, SEGURANÇA

ELETRÔNICA E CURSOS DE FORMAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO - “SESVESP”, portador do CNPJ 53.821.401/0001-79 e do CES 002.396.02833-7, com

sede na Rua Bernardino Fanganiello, 691, CEP. 02512-000 – Casa Verde Baixa – São Paulo/SP, Fone (11) 3858-7360; AGE realizada na data de 18 de novembro de 2014, neste Ato representando por seu Presidente Sr. João Eliezer Palhuca, RG. 7.334.634- 2 SSP/SP e CPF 549.176.978-91, de um lado, e de outro, a FEDERAÇÃO DOS

TRABALHADORES EM SEGURANÇA E VIGILÂNCIA PRIVADA,

TRANSPORTE DE VALORES, SIMILARES E AFINS DO ESTADO DE SÃO PAULO - “FETRAVESP” - Entidade Sindical de Segundo Grau, inscrita do CNPJ

01.256.979/0001-26 – Proc. 46000.007682/96 – MTB Cód. Sindical 022.239.86215-6, com sede na Rua Sete de Abril, nº 296 - 11º andar CJ 112, CEP. 01044-000 – Centro - São Paulo/SP, Fone (11) 3129-5229; AGE realizada na data de 29 de outubro de 2014, neste Ato representada pelo seu Presidente Sr. Pedro Francisco Araújo, RG 13.145.400 e CPF 948.705.948-20, agindo em representação única e exclusiva das bases inorganizadas em sindicatos no Estado de São Paulo; e os seguintes Sindicatos

Profissionais:

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E SIMILARES DE SÃO PAULO - “SEEVISSP”, CNPJ

54.200.290/0001-46 – Proc. 46000.000329/01 – Cód. Sindical: 022.239.86215-6, Endereço: Largo do Arouche, nº 307/315, CEP. 01219-011, Centro – São Paulo/SP – Fone: (11) 3338-1777; AGE realizadas nas datas de 13 a 15 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Pedro Dantas de Queiroz, RG 14.687.366-X e CPF 030.421.228-83;

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE ARARAQUARA – SP, CNPJ 66.992.900/0001-70 – Proc. MTB

24.000.4540/91-12 – DOU de 30/09/91 – Cód. Sindical: 022.239.04747-9, Endereço: Avenida Bandeirantes, nº 158, CEP. 14801-180, Centro – Araraquara/SP – Fone: (16) 3335-5880; AGE realizadas nas datas de 20 e 21 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Jorge Roberto Zacarias, RG 10.823.495 e CPF 000.144.658-41;

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA DE BARRETOS E REGIÃO – SP, CNPJ 57.727.356/0001-49 – Proc. 24440.008.108/90 de 16/01/02 –

Cód. Sindical: 0222.398.8948-8, Endereço: Avenida 23, nº 1301, CEP. 14781-343, Centro – Barretos/SP – Fone: (17) 3322-0677; AGE realizada na data de 26 de setembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Antonio Carlos de Lima, RG 21.192.078 e CPF 071.417.798-92;

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SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE BARUERI – SP, CNPJ 02.958.436/0001-13 – Proc.

46.000.000313/99 de 04/05/2000 – Cód. Sindical: 022.239.902.67-0, Endereço: Rua Claro Camargo Sobrinho, nº 358, CEP. 06402-050, Vila Pouso Alegre - Barueri/SP – Fone: (11) 4706-1211 e Fax: 4163-4138; AGE realizada na data de 25 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Amaro Pereira da Silva Filho, RG 34.795.757-2 e CPF 676.215.545-68;

SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA DE CAMPINAS E REGIÃO - “SINDIVIGILÂNCIA CAMPINAS”SP, CNPJ 52.366.051/0001-35 – Proc.

46000.004161/01-62 de 19/11/03 – Cód. Sindical: 022.239.86213-0, Endereço: Rua General Marcondes Salgado, nº 607, CEP. 13026-075, Bosque – Campinas/SP – Fone: (19) 3254-3658, 3253-2004 e Fax: 3252-6227; AGE realizada na data de 06 de novembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Geizo Araújo de

Souza, RG 25.001.519-5 e CPF 919.866.807-20;

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SEGURANÇA,

VIGILÂNCIA, SEGURANÇA PESSOAL, GUARDAS NOTURNOS E

SEGURANÇA PATRIMONIAL DE GUARATINGUETÁ E REGIÃO – SP, CNPJ

01.290.843/0001-32 – Proc. 46000.005456/96 de 21/12/99 – Cód. Sindical: 022.239.90317-0, Endereço: Rua José Viana Credidio, nº 80, CEP. 12505-290, Campo do Galvão - Guaratinguetá/SP – Fone: (12) 3133-8481 e Fax: 3132-1891; AGE realizada na data de 03 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr.

Leonel Teodoro de Oliveira, RG 20.203.477-X e CPF 094.499.338-98;

SINDICATO DOS VIGILANTES DE GUARULHOS, ITAQUAQUECETUBA E REGIÃO – SP, CNPJ 63.895.833/0001-88 – Proc. 46000.006613/98-39 – Cód.

Sindical: 022.239.03834-8, Endereço: Rua Guaraciaba, nº 68, CEP. 07111-020, Jardim Barbosa - Guarulhos/SP – Fone: (11) 2408-2293 e Fax: 2443-1651; AGE realizada na data de 15 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Amauri

Rodrigues dos Santos, RG 14.600.423-1 e CPF 143.541.688-40;

SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS E DE

TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA NA SEGURANÇA

PRIVADA/CONEXOS, SIMILARES E AFINS DE JUNDIAÍ E REGIÃO “SINDIVIGILANCIA JUNDIAÍ” – SP, CNPJ 66.072.257/0001-67 – Proc.

46010.1325/92 de 04/11/94 – Cód. Sindical: 022.239.86214-8, Endereço: Rua Prudente de Moraes, nº 1385, CEP. 13201-004, Centro - Jundiaí/SP – Fone: (11) 4522-0623, 4521-2837; AGE realizada na data de 03 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Pedro Alécio Bissoli, RG 8.721.772 e CPF 785.217.348-91;

SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE LIMEIRA E REGIÃO - SP, CNPJ

00.591.132/0001-35 – Proc. 46000.003587/95 de 23/10/95 – Cód. Sindical: 022.239.88950-0, Endereço: Praça Adão José Duarte do Pateo, nº 349, CEP.13484-044, Centro - Limeira/SP – Fone: (19) 3451-9092 e Fax: 3453-3892; AGE realizadas nas datas de 26, 29 e 30 de setembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr.

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SINDICATO DOS EMPREGADOS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA, VIGILÂNCIA E SEUS ANEXOS DE SÃO PAULO - SP, CNPJ 73.322.810/0001-38 – Proc. 46000.002298/97 – Cód. Sindical:

022.239.04393-7, Endereço: Rua Do Ouvidor, nº 54 CJ 21/22, 2º andar, CEP. 01005- 030, Centro – São Paulo/SP – Fone: (11) 3115-2845 e Fax: 3241-4699; AGE realizada na data de 02 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr.

Valdemar Donizete de Oliveira, RG 18.568.215 e CPF 239.480.431-91;

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE OSASCO, REGIÃO E VALE DO RIBEIRA - SP, CNPJ

60.550.068/0001-76 – Proc. 46000.009537/93 de 30/11/93 – Cód. Sindical: 022.239.04649/9, Endereço: Avenida Marechal Rondon, nº 519, CEP. 06093-015, Centro – Osasco/SP – Fone: (11) 3699-3060; AGE realizadas nas datas de 13 a 15 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Jueste Nunes da Silva, RG 24.885.491-4 e CPF 071.044.838-45;

SINDICATO DA CATEGORA PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS E DE

TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA NA SEGURANÇA PRIVADA,

CONEXOS E SIMILARES DE PIRACICABA E REGIÃO - “SINDIVIGILANCIA PIRACICABA” - SP, CNPJ 56.979.883/0001-88 – Proc.

46000.004934/01-19 de 18/04/02 – Cód. Sindical: 022.239.04207-8, Endereço: Rua Dr. Otávio Teixeira Mendes, nº 1306, CEP. 13416-760, Cidade Alta – Piracicaba/SP – Fone: (19) 3426-7078 e Fax: 3411-5825; AGE realizada na data de 07 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Daniel Antonio de Oliveira, RG 15.162.048-9 e CPF 036.471.228-74;

SINDICATO DOS EMPREGADOS DE EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP, CNPJ 53.299.061/0001-68 –

Proc. 24.440.003456/87 – Cód. Sindical: 022.239.02759-1, Endereço: Rua Dr. José Foz, nº 1167, CEP. 19010-042, Vila Nova – Presidente Prudente/SP – Fone: (18) 3221-3766, 3221-9920; AGE realizada na data de 03 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. José Fortunato Gatti Lanza, RG 18.050.566 e CPF 097.553.828- 44;

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO - SP, CNPJ 57.709.966/0001-10

– Proc. 46000.001783/96 – Cód. Sindical: 022.239.03919-0, Endereço: Rua Alagoas, nº 271, CEP. 14080-200, Campos Elíseos – Ribeirão Preto/SP – Fone: (16) 3636-3244, 3636-3721; AGE realizada na data de 30 de setembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Antonio Guerreiro Filho, RG 17.883.234 e CPF 081.973.308-32;

SINDICATO PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE SANTO ANDRÉ E REGIÃO - SP, CNPJ

55.045.371/0001-81 – Proc. Livro 001 – Folha 055 de 02/03/90– Cód. Sindical: 022.239.03209-9, Endereço: Rua Coronel Abílio Soares, nº 37, CEP. 09020-260, Casa Branca – Santo André/SP – Fone: (11) 4427-4840 e Fax: 4990-4203; AGE realizada na data de 31 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Francisco

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SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA DE SANTOS E REGIÃO - “SINTRAGENLITORAL” - SP, CNPJ 54.351.127/0001-84 – Proc.

24.454.000.026/88 – Cód. Sindical: 022.239.02914-4, Endereço: Rua Dr. Antonio Bento, nº 158, CEP. 11075-260, Vila Mathias – Santos/SP – Fone: (13) 3232-3432 e Fax: 3232-3201; AGE realizada na data de 25 de setembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Aparecido Gonsalves, RG 13.355.841 e CPF 018.217.658-42;

SINDICATO DOS EMPREGADOS VIGILANTES E SEGURANÇAS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA, VIGILÂNCIA E AFINS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP, CNPJ 69.253.888/0001-70 – Proc. 46000.000246/94 de 19/04/99 –

Cód. Sindical: 022.239.89698-0, Endereço: Rua Coral, nº 336, CEP. 09725-650, Jardim do Mar – São Bernardo do Campo/SP – Fone: (11) 4121-7221 e 4124-7284; AGE realizada na data de 19 de setembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente

Sr. Jorge Francisco da Silva, RG 16.658.453-8 e CPF 069.494.708-35;

SINDICATO PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA, CURSOS DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES, SEGURANÇA PESSOAL PRIVADA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO SP, CNPJ 45.397.742/0001-30 – Proc. 46000.003.075/99 de 15/03/01 – Cód. Sindical:

022.239.86216-4, Endereço: Rua Mário Sampaio Martins, nº 105, CEP. 12245-100, Jardim São Dimas – São José dos Campos/SP – Fone: (12) 3921-5255; AGE realizada na data de 25 de outubro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Luiz

Donizeti da Silva, RG 13.925.660-X e CPF 026.032.428-06;

SINDICATO DA CATEGORIA DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA, ORGÂNICA, ELETRÔNICA, CONEXAS E SIMILARES AFINS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO “SINDIVIGILÂNCIA RIO PRETO”, CNPJ 53.215.307/0001-76 – Proc.

24.440.036149/86 – Cód. Sindical: 022.239.86217-2, Endereço: Rua Fritz Jacobs, nº 268, CEP. 15025-500, Boa Vista – São José do Rio Preto/SP – Fone: (17) 3234-3530 e Fax: 3231-8514; AGE realizada na data de 26 de setembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Sebastião Antonio da Silva Filho, RG 7.147.785 e CPF 737.461.268-00;

SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES E DE EMPREGADOS EM VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA / CONEXOS E SIMILARES DE SOROCABA E REGIÃO - “SINDIVIGILANCIA SOROCABA” - SP, CNPJ 57.050.585/0001-71 – Proc. 24.440.008719/91 de 04/09/91

– Cód. Sindical: 022.239.02905-5, Endereço: Rua Líbero Badaró, nº 70, CEP. 08030- 060, Vergueiro - Sorocaba/SP – Fone: (15) 3032-8100; AGE realizada na data de 22 de setembro de 2014, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Sérgio Ricardo dos

Santos, RG 20.982.143-7 e CPF 081.750.518-09;

ESTIPULAM, DE COMUM ACORDO, PARA VIGÊNCIA A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO NO PARÁGRAFO ÚNICO DA CLÁUSULA 61 (CLÁUSULA 69 DO SISTEMA MEDIADOR) DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DA

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SEGURANÇA PRIVADA DE 2014/2015, BEM COMO NOS TERMOS DOS ARTIGOS 611 E SEGUINTES DA CLT, AS SEGUINTES CLÁUSULAS E VALORES, MANTENDO INCÓLUMES TODOS OS DEMAIS DISPOSITIVOS E CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NA NORMA PRINCIPAL:

CLÁUSULA 1ª - VIGÊNCIA E DATA-BASE.

As partes fixam a vigência do presente Termo Aditivo de Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015 e a data-base da categoria em 01º de janeiro.

CLÁUSULA 2ª - ABRANGÊNCIA.

O presente Termo Aditivo de Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) de segurança privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes, operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica , com abrangência territorial em SP.

CLÁUSULA 3ª - REAJUSTE SALARIAL E SALÁRIOS NORMATIVOS.

Será concedido pelas empresas integrantes da categoria econômica, aos seus empregados com contrato em dezembro de 2.014, inclusive ao quadro operacional e administrativo, um reajuste de 6,3338% (seis inteiros e três mil e trezentos e trinta e oito milésimos percentuais), correspondente ao índice do INPC do IBGE, acumulado no período de Dezembro/13 a Novembro/14.

Parágrafo primeiro - As partes convencionam as seguintes funções, com o acréscimo

da gratificação de função, sobre o piso salarial do vigilante ou vigilante feminino, que será devida quando do exercício da respectiva função, não cumulativa no caso do exercício de duas funções gratificadas, prevalecendo a de maior valor, cessando quando do seu remanejamento para outra função sem a gratificação. São estas as funções, com as suas respectivas gratificações de função:

Cargo Piso Gratificação I–

Vigilante R$ 1.218,15 Sem Gratificação

II–Vigilante Feminino R$ 1.218,15 Sem Gratificação III-Vigilante/Monitor de Segurança Eletrônica 5%

IV-Vigilante Condutor de Animais 10%

V–Vigilante/Condutor de Veículos Motorizados 10%

VI-Vigilante/Segurança Pessoal 10%

VII – Vigilante Balanceiro 10%

VIII–Vigilante/Brigadista 10%

IX–Vigilante /Líder 12% X-Vigilante Operador de Monitoramento Eletrônico 11,77% XI-Supervisor de Monitoramento Eletrônico 74,71%

Outras funções sem gratificação, e com valores reajustados:

XII-Auxiliar de Monitoramento Eletrônico R$ 1.005,08 XIII-Atendente de Sinistro R$ 1.339,94 XIV-Instalador de Sistemas Eletrônicos R$ 1.167,08 XV - Vigilante em Regime de Tempo Parcial R$ 692,15 XVI-Empregados Administrativos R$ 913,65 XVII–Inspetor de Segurança R$ 1.762,80

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XVIII - Supervisor de Segurança R$ 2.128,28 XIX-Coordenador Operacional de Segurança R$ 2.553,95

Parágrafo segundo – No caso dos empregados que recebem gratificação de função, e

pelo período em que tal condição perdurar, o valor desta gratificação será considerado para efeito de cálculo de todas as verbas, salariais e indenizatórias, do período em que perdurar a gratificação de função, inclusive as previstas no presente instrumento, cabendo no respectivo cálculo a proporcionalidade do período, dentre elas férias, 13o salários, FGTS e multa respectiva, aviso prévio e todas as outras de tais naturezas.

Parágrafo terceiro – As partes convencionam que para o exercício do cargo de

Vigilante Operador de Monitoramento é obrigatório o curso de formação de vigilantes, sendo que este profissional opera em ambiente específico de Central de Monitoramento.

Parágrafo quarto – Não se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento

salarial proporcional.

Parágrafo quinto – As partes empenharão esforços para definir conjuntamente as

descrições das atividades e prerrogativas específicas que compõem cada função gratificada prevista nesta Convenção Coletiva.

CLÁUSULA 4ª - IMPACTO ECONÔMICO FINANCEIRO SOBRE OS CONTRATOS.

O custo dos contratos de prestação de serviços vigentes sofrerá um impacto econômico financeiro de acordo com o percentual de acréscimo que será divulgado através de circular do SESVESP – Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica e Cursos de Formação do Estado de São Paulo.

CLÁUSULA 5ª - NORMA SALARIAL COLETIVA, ABRANGÊNCIA, APLICABILIDADE E VIGÊNCIA.

A norma salarial e de direitos/obrigações coletivos firmada pelas representações sindicais das partes, estabelece os compromissos obrigacionais das empresas existentes em janeiro de 2015 e das que forem constituídas ou instaladas no decorrer da vigência deste Instrumento Coletivo, nas atividades de segurança privada patrimonial, pessoal, cursos de formação/especialização de vigilantes, operacionalização/monitoramento de segurança eletrônica; beneficiando os empregados com isonomia, independentemente do cargo.

Parágrafo único - As partes estabelecem a data base da categoria em 1º de janeiro, e

fixam a vigência do presente termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015.

CLÁUSULA 6ª - HORAS EXTRAS.

A hora extra será remunerada com adicional de 60% (sessenta por cento) incidente sobre o valor da hora normal.

Parágrafo primeiro – O cálculo do valor da hora normal dar-se-á pelo quociente da

divisão do salário mensal, por 220 (duzentas e vinte) horas.

Parágrafo segundo – O cálculo do valor da hora extraordinária terá como base o valor

da hora normal, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de função, quando houver.

CLÁUSULA 7ª - ADICIONAL NOTURNO.

É mantido na categoria, o adicional de 20% (vinte por cento) para o trabalho noturno, realizado das 22:00 horas de um dia às 05:00 horas do dia seguinte, para efeitos

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salariais, acrescido do adicional de periculosidade e gratificação de função, quando houver.

Parágrafo único – Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada

esta, devido é também o adicional quanto as horas prorrogadas, nos termos do artigo 73, § 5º da CLT e Súmula nº 60 parte II do E. TST.

CLÁUSULA 8ª - PPR - PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS.

As partes recomendam que as empresas disponibilizem aos empregados, em até 10 dias após a data do pagamento do valor devido à titulo de PPR, um demonstrativo de apuração dos descontos eventualmente aplicados em razão das regras do acordo específico do PPR.

Parágrafo único – O demonstrativo de que trata o parágrafo primeiro poderá ser

disponibilizado em forma física ou eletrônica (internet ou intranet), a critério da Empresa.

CLÁUSULA 9ª - VALE OU TICKET REFEIÇÃO.

As empresas ficam obrigadas ao pagamento de vale-alimentação ou ticket-refeição, por dia efetivamente trabalhado, no valor facial de R$ 17,68 (dezessete reais e sessenta e oito centavos), a partir de 01/01/2015.

Parágrafo primeiro - A empresa poderá substituir o benefício previsto no caput por

alimentação fornecida pelo tomador do serviço em refeitório no local de trabalho, obrigando-se no caso de não fornecimento da alimentação, ao pagamento do respectivo vale ou ticket refeição.

Parágrafo segundo – Situações extraordinárias referentes ao parágrafo anterior deverão

ser negociadas entre o Sindicato da Base e a empresa de segurança, nos limites da legislação em vigor.

Parágrafo terceiro - O empregado beneficiado arcará com desconto de 18% (dezoito

por cento) do valor facial do vale ou ticket-refeição, ou sobre o valor da alimentação prevista no contrato celebrado entre o tomador do serviço e o empregador, conforme autorizado no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) às empresas que dele participam.

Parágrafo quarto - A data limite de entrega dos tickets ou vales pelas empresas é o

quinto dia útil do mês de seu uso e/ou, de forma antecipada, na data da antecipação salarial, de acordo com a prática de cada empresa.

CLÁUSULA 10 - CESTA BÁSICA.

As empresas poderão, por liberalidade, por seu único e exclusivo critério, e por previsão contratual ou oriunda de procedimento licitatório, ou ainda na hipótese de haver acordo entre o sindicato da base, o tomador e o prestador dos serviços, que implique no repasse da totalidade dos custos ao tomador dos serviços, fornecer uma cesta básica mensal ao empregado.

Parágrafo primeiro – Havendo previsão na planilha do procedimento licitatório ou no

contrato de prestação de serviço, e para garantir a dignidade dos benefícios, a cesta básica mensal terá o valor facial de R$ 111,92 (cento e onze reais e noventa e dois centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual de 5% (cinco por cento) do valor da cesta básica.

Parágrafo segundo – A cesta básica prevista no caput será fornecida por meio de

cartão magnético, exceto quando o tomador ou o contrato exigir o fornecimento em produto, ficando a empresa obrigada nesta última hipótese a realizar acordo com o Sindicato Laboral da respectiva base territorial para definição dos produtos.

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Parágrafo terceiro – Havendo transferência ou remoção do posto de serviço que

preencher os requisitos fixados no caput e no parágrafo primeiro da presente cláusula, para outro que não haja tais previsibilidades, fica a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo.

CLÁUSULA 11 - ASSISTÊNCIA MÉDICA E HOSPITALAR.

As empresas ficam obrigadas a proporcionar assistência médica hospitalar em caráter habitual e permanente, em beneficio dos empregados e seus familiares e dependentes legais, assistência médica hospitalar de boa qualidade nas condições previstas na ANS – Agência Nacional de Saúde, contratada com operadora de plano de saúde de comprovada idoneidade moral e condição funcional estável.

Parágrafo primeiro – No contrato da assistência, constarão as garantias do

atendimento ambulatorial e hospitalar, nos termos do caput.

Parágrafo segundo – A contratação será da responsabilidade exclusiva das empresas,

que ficam obrigadas a comunicar o Sindicato Profissional da Base Territorial fornecendo-lhe uma via do contrato após assinado com a contratada, no qual constará no sentido claro, que a assistência atenderá aos usuários e seus beneficiários legais, empregados e dependentes.

Parágrafo terceiro – Quando o vigilante for afastado pelo INSS, o convênio médico

continuará sendo mantido tanto para ele como para os seus dependentes por conta da empresa por um período de 90 (noventa dias). Após este período o convênio será mantido desde que o mesmo efetue o pagamento mensal do percentual de sua participação. Se o vigilante atrasar o pagamento por 03 (três) meses, consecutivos ou não, a empresa poderá cancelar o convênio médico.

Parágrafo quarto - Os empregados, inclusive os administrativos e operacionais, que

prestam serviços na base territorial dos Sindicatos Profissionais Signatários contribuirão para a manutenção da assistência, que se refere o caput, em até 5% (cinco por cento) do salário normativo da função do empregado, limitado o desconto ao máximo de R$ 72,88 (setenta e dois reais e oitenta e oito centavos) por plano individual e/ou familiar, salvo acordo coletivo com o Sindicato da base territorial para autorizar desconto superior ao aqui estabelecido.

Parágrafo quinto - Fica permitida a substituição do Convênio Médico por cesta básica

suplementar em espécie ou cartão eletrônico de alimentação, a ser fornecida mensalmente, no valor mínimo de R$ 111,92 (cento e onze reais e noventa e dois centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual de 5% (cinco por cento) do valor da cesta básica, desde que a substituição seja feita mediante Acordo Coletivo com o respectivo Sindicato Profissional da Base Territorial, precedido de autorização dos empregados, reunidos em Assembléia Geral específica, que deliberarão sobre a troca.

Parágrafo sexto – Nas regiões onde não houver o atendimento da assistência médica

será obrigatória a substituição por uma cesta básica, nos termos do parágrafo quinto.

Parágrafo sétimo - Na hipótese de haver a opção de substituição do convênio médico

pela cesta básica suplementar, a entrega do referido benefício deverá ocorrer até o dia 20 do mês subseqüente ao mês trabalhado.

Parágrafo oitavo – A prestação da assistência médica e hospitalar, não caracteriza

verba ou consectário salarial para todos os efeitos legais.

CLÁUSULA 12 - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL OU NEGOCIAL.

No período compreendido entre 01 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015, serão devidas, conforme aprovado nas Assembleias Gerais dos Trabalhadores das respectivas

(9)

entidades sindicais profissionais abaixo relacionadas, no que tange a abrangência de suas bases territoriais, as seguintes contribuições assistenciais/negociais:

Aos Sindicatos Profissionais de São Paulo - Capital; Barueri; Campinas; Guarulhos; Jundiaí; Osasco; Piracicaba; São José do Rio Preto; São José dos Campos; Sorocaba; Guaratinguetá; e ao Sindicato dos Operacionais e Administrativos; será devida, por todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13º salário, que deverá ser descontada mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, e repassada aos Sindicatos respectivos; Ao Sindicato Profissional de Presidente Prudente será devida, por todos os empregados, uma contribuição assistencial mensal de 1,5% (um e meio por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13o salário, que deverá ser descontada mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, e repassada ao Sindicato respectivo.

Aos Sindicatos Profissionais de Araraquara; Barretos; Limeira; Ribeirão Preto; Santo André; São Bernardo do Campo, Santos e Mogi das Cruzes; será devida, por todos os empregados, uma contribuição assistencial/negocial mensal de 2% (dois por cento), incidente sobre o salário base dos empregados, em todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre o 13º salário, que deverá ser descontada mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, e repassada aos Sindicatos respectivos.

Ao Sindicato Profissional de Bauru, será devida uma taxa/contribuição negocial, somente pelos não associados/filiados ao Sindicato, e apenas no mês de janeiro/2015, em percentual idêntico ao do aumento salarial auferido nas negociações coletivas, limitado, em cada uma das datas, ao teto de 5% (cinco por cento), e incidente sobre o piso salarial relativo a função destes empregados, que deverá ser descontada de uma só vez, pelos empregadores, do pagamento referente ao mês de janeiro (primeiro após o reajuste da data base), e repassado ao Sindicato respectivo. Descontos efetuados indevidamente de trabalhadores associados serão de inteira responsabilidade dos empregadores, que se responsabilizarão pelo reembolso.

Parágrafo primeiro - As contribuições assistenciais/negociais serão recolhidas no

máximo até o dia 10 (dez) do mês subseqüente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a pagar o montante corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) e juros de 1,0% (um por cento) ao mês ou fração até o dia do efetivo pagamento, sem prejuízo de outras cominações.

Parágrafo segundo – No mesmo prazo previsto para o recolhimento/repasse acima,

obrigam-se as empresas a fornecer mensalmente às Entidades Sindicais respectivas, a relação completa dos empregados a que se refere o valor descontado, sob pena de incorrerem em multa de 5% incidente sobre o total devido a titulo de recolhimento/repasse.

Parágrafo terceiro - A entidade sindical credora poderá utilizar-se de cobrança judicial

contra a empresa em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econômico por retenção/usurpação de recursos financeiros, que caracteriza apropriação indébita e cerceia o livre exercício da função e do direito sindical da categoria profissional.

Parágrafo quarto – O direito de oposição aos referidos descontos, configurado como

ato individual e autônomo do trabalhador, será garantido:

Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São Paulo; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barueri; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Campinas; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Piracicaba; aos empregados

(10)

representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Ribeirão Preto; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Presidente Prudente; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Sorocaba; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São José dos Campos; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Jundiaí; aos empregados representados pelo Sindicatos dos Vigilantes de Guaratinquetá, desde que não associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em suas respectivas sedes.

Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Limeira; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Osasco; e aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Santos; desde que não associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em sua sede, no prazo de 30 (trinta) dias contados do início da vigência da norma. Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Bauru, que compuserem a base de incidência da sua contribuição (apenas os não associados/filiados), mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, a qualquer tempo no curso de cada ano, em sua sede.

Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Mogi das Cruzes e aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de São José do Rio Preto; desde que não associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em sua sede, no prazo de 20 (vinte) dias contados do início da vigência da norma.

Aos empregados representados pelo Sindicato dos Empregados Operacionais e Administrativos, desde que não associados/filiados, mediante protocolo de documento individual escrito, a qualquer tempo e de qualquer forma.

Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Araraquara; mediante protocolo de carta ou notificação escrita, a qualquer tempo e sem necessidade de comparecimento pessoal.

Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barretos, desde que não associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em sua sede, no prazo de 10 dias a contar do primeiro desconto.

Aos empregados representados pelos demais Sindicatos Profissionais, desde que não associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de próprio punho, em suas respectivas sedes, no prazo de 10 (dez) dias contados do início da vigência da norma.

CLÁUSULA 13 - VIGÊNCIA E HIPÓTESES DE REFORMA DA NORMA COLETIVA.

As cláusulas, regras, disposições e condições normatizadas no presente instrumento de termo aditivo à norma coletiva da categoria vigerão por 01 (um) ano a partir de 1º de janeiro de 2.015, com término em 31 de dezembro de 2015, em conformidade com o disposto no parágrafo único da cláusula 61 (cláusula 69 do sistema mediador) da Convenção Coletiva de Trabalho da Segurança Privada de 2014/2015, registrada no MTE sob o nº SP000993/2014, com ressalvas de direitos às partes, de promoverem a revisão de cláusula na forma disposta na CLT - Art. 615 ou por outras condições mais

(11)

favoráveis aos empregados, mediante autorização da respectiva assembleia geral, mantendo incólumes todos os demais dispositivos, cláusulas e condições estabelecidas na norma principal.

CLÁUSULA 14 - DEPÓSITO DA NORMA COLETIVA.

As Entidades Sindicais que representam a categoria Profissional e respectivamente a categoria Econômica, devidamente autorizadas por suas Assembleias Gerais, firmam por seus Presidentes o compromisso obrigacional de submeterem a norma salarial coletiva ao registro no Sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego, para lhe dar fé pública e certificação do seu inteiro teor e forma.

CLÁUSULA 15 - ENTIDADES SINDICAIS SIGNATÁRIAS DA NORMA COLETIVA.

São signatários desta norma de convenção coletiva de trabalho, as instituições sindicais legalmente organizadas, aqui representadas por seus respectivos diretores presidentes, devidamente constituídos na forma da Lei, que serão devidamente nominadas e qualificadas no instrumento firmado.

Parágrafo único – As bases não cobertas por representação sindical de primeiro grau

ou representadas por Sindicatos com pendências documentais perante o MTE, serão consideradas inorganizadas, e por via legal e convencional, representadas pela FETRAVESP.

São Paulo, 16 de dezembro de 2.014.

SESVESP - Categoria Econômica: FETRAVESP - Categoria Profissional:

JOÃO ELIEZER PALHUCA PEDRO FRANCISCO ARAÚJO

Presidente SESVESP Presidente FETRAVESP

RG. 7.334.634-2 e CPF 549.176.978-91 RG 13.145.400 e CPF 948.705.948-20

FELIPE AUGUSTO VILLARINHO EDUARDO DE OLIVEIRA CERDEIRA OAB/SP Nº 246.687 OAB/SP Nº 234.634

Seguem as assinaturas dos Presidentes de cada Sindicato Profissional Convenente:

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E SIMILARES DE SÃO PAULO - “SEEVISSP; Presidente Sr. Pedro Dantas de Queiroz, RG 14.687.366-X e CPF 030.421.228-83.

(12)

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE ARARAQUARA – SP; Presidente Sr. Jorge Roberto Zacarias,

RG 10.823.495 e CPF 000.144.658-41.

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA DE BARRETOS E REGIÃO – SP; Presidente Sr. Antonio Carlos de Lima, RG 21.192.078 e CPF

071.417.798-92.

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE BARUERI – SP; Presidente Sr. Amaro Pereira da Silva Filho,

RG 34.795.757-2 e CPF 676.215.545-68.

SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA DE CAMPINAS E REGIÃO - “SINDIVIGILÂNCIA CAMPINAS”SP; Presidente Sr. Geizo Araújo de Souza, RG

25.001.519-5 e CPF 919.866.807-20.

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SEGURANÇA,

VIGILÂNCIA, SEGURANÇA PESSOAL, GUARDAS NOTURNOS E

SEGURANÇA PATRIMONIAL DE GUARATINGUETÁ E REGIÃO – SP; Presidente Sr. Leonel Teodoro de Oliveira, RG 20.203.477-X e CPF 094.499.338-98.

SINDICATO DOS VIGILANTES DE GUARULHOS, ITAQUAQUECETUBA E REGIÃO – SP; Presidente Sr. Amauri Rodrigues dos Santos, RG 14.600.423-1 e

CPF 143.541.688-40.

SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS E DE

TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA NA SEGURANÇA

PRIVADA/CONEXOS, SIMILARES E AFINS DE JUNDIAÍ E REGIÃO “SINDIVIGILANCIA JUNDIAÍ” – SP; Presidente Sr. Pedro Alécio Bissoli, RG

(13)

SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE LIMEIRA E REGIÃO – SP; Presidente Sr. Darcy Chagas, RG 02.884.780-5 e CPF 537.511.918-87.

SINDICATO DOS EMPREGADOS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA, VIGILÂNCIA E SEUS ANEXOS DE SÃO PAULO – SP; Presidente Sr. Valdemar Donizete de Oliveira, RG 18.568.215 e CPF

239.480.431-91.

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE OSASCO, REGIÃO E VALE DO RIBEIRA - SP; Presidente Sr. Jueste Nunes da Silva, RG 24.885.491-4 e CPF 071.044.838-45.

SINDICATO DA CATEGORA PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS E DE

TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA NA SEGURANÇA PRIVADA,

CONEXOS E SIMILARES DE PIRACICABA E REGIÃO - “SINDIVIGILANCIA PIRACICABA” – SP; Daniel Antonio de Oliveira, RG

15.162.048-9 e CPF 036.471.228-74

SINDICATO DOS EMPREGADOS DE EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE PRESIDENTE PRUDENTE – SP; Presidente Sr. José Fortunato Gatti Lanza, RG 18.050.566 e CPF 097.553.828-44.

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO – SP; Presidente Sr. Antonio Guerreiro Filho, RG 17.883.234 e CPF 081.973.308-32.

SINDICATO PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE SANTO ANDRÉ E REGIÃO – SP; Presidente Sr. Francisco Carlos da Conceição, RG 15.512.484 e CPF 022.364.408-04.

(14)

SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA DE SANTOS E REGIÃO - “SINTRAGENLITORAL” – SP; Presidente Sr. Aparecido Gonsalves, RG

13.355.841 e CPF 018.217.658-42.

SINDICATO DOS EMPREGADOS VIGILANTES E SEGURANÇAS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA, VIGILÂNCIA E AFINS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP; Presidente Sr. Jorge Francisco da Silva, RG 16.658.453-8 e CPF

069.494.708-35.

SINDICATO PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA, CURSOS DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES, SEGURANÇA PESSOAL PRIVADA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO SP; Presidente Sr. Luiz Donizeti da Silva, RG 13.925.660-X e CPF 026.032.428-06.

SINDICATO DA CATEGORIA DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA, ORGÂNICA, ELETRÔNICA, CONEXAS E SIMILARES AFINS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO “SINDIVIGILÂNCIA RIO PRETO”; Presidente Sr. Sebastião Antonio da Silva Filho, RG 7.147.785 e CPF 737.461.268-00.

SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES E DE EMPREGADOS EM VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA / CONEXOS E SIMILARES DE SOROCABA E REGIÃO - “SINDIVIGILANCIA SOROCABA” – SP; Presidente Sr. Sérgio Ricardo dos Santos, RG 20.982.143-7 e

(15)

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ACORDO DE ESTABELECIMENTO DO PROGRAMA DE

PARTICIPAc;AO NOS RESULTADOS- PPR PARA 0 SETOR

DA VIGILANCIA E SEGURANc;A PRIVADA.

2014- 2016

Por este instrumento particular, e na melhor forma de direito, o

SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANc;A PRIVADA, SEGURANc;A ELETRONICA E CURSOS DE FORMAc;AO DO ESTADO DE SAO PAULO, portador do CNPJ 53.821.401/0001-

79 e do CES 558.418.02833-1, com sede na Rua Bernardino Fanganiello, 691, CEP. 02512-000 - Casa Verde Baixa - Sao Paulo - SP, representado por seu Presidente Sr. Joao Eliezer Palhuca, portador do RG. 7.334.634-2 SSP/SP e CPF 549.176.978-91; por seu Vice-Presidente Jose Jacobson Neto, portador do RG. 4.213.415 SSP/SP e CPF 643.171.538-15; por seu Diretor Financeiro Sr.

Amauri de Oliveira Soares, portador do RG. 14.354.595 SSP/SP e

CPF 065.421.058-67; e ainda por seu Diretor Jurfdico Sr. Flavio

Sandrini Baptista, portador do RG. 20.509.434-X SSP/SP e CPF

129.416.988-25; e a FETRAVESP FEDERAc;:AO DOS

TRABALHADORES EM SEGURANc;:A E VIGILANCIA PRIVADA, TRANSPORTE DE VALORES, SIMILARES E AFINS DO ESTADO DE SAO PAULO, Entidade Sindical de Segundo Grau, portadora do

CNPJ 01.256.979.0001/26 e do CES 022.239.86215-6, com sede na Rua Sete de Abril, no 296 - 110 andar - CJ 112, CEP.01044-000 - Sao Paulo - SP, representada por seu Presidente Sr. Pedro

Francisco Araujo, portador do RG 13.145.400 e CPF 948.705.948-

20, E OS SINDICATOS PROFISSIONAIS ELENCADOS E QUE

ASSINAM AO FINAL, celebram o presente PROGRAMA DE PARTICIPAc;AO NOS RESULTADOS- PPR, conforme previsto na clausula 70 da Conven ao Coletiva de Trabalho 2014/2015 (clausula 17 do Sistema Mediador do MTE, registro n° SP000993/2014), estipulando as seguintes condi oes:

A) As regras aqui estabelecidas sao aplicaveis aos signataries

acordos coletivos de obrigac;;5es e direitos determinados, e destina a categoria dos trabalhadores/empregados em empresas seguranc;;a e vigilancia privada, nas diversas modalidades em que tais servic;;os possam ser prestados/executados, obrigando todas as empresas da categoria econ6mica, bem como as empresas que promovem cursos de formac;;ao em tais areas, em toda a territorialidade do Estado de Sao Paulo.

B) Poderao ser estabelecidas condic;;oes diversas das presentes entre

Empresas espedficas da Categoria e respectivos Sindicatos em relac;;ao as bases representadas tendo, no entanto, que ser respeitado o valor aqui estipulado e as regras que forem beneficas aos empregados como o mfnimo admissfvel no Setor a titulo de PPR. /

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C) 0 presente acordo nao revoga ou interfere em acordos especfficos entre Empresas e Entidades Sindicais com o mesmo objeto que sejam mais beneficos aos trabalhadores da categoria e que estejam em vigencia.

CLAUSULAI - AMPARO LEGAL

As partes assinam o presente acordo com amparo na Lei no 10.101/2000.

CLAUSULA II - DO OBJETO LEGAL

0 presente Acordo tem como objeto legal, incentivar a produtividade, a qualidade e o bom relacionamento entre Capital e Trabalho, estabelecendo para este perfodo o Sistema de Participa<;;ao dos Resultados, conforme mencionado na Lei 10.101/2000, nao gerando qualquer paradigma para acordos futures e tambem nao se aplicando da habitualidade em termos monetarios, nao substituindo ou complementando a remunera<;;ao devida a qualquer empregado.

A verba objeto do presente acordo esta totalmente desvinculada do salario e diretamente relacionada aos termos ora pactuados, de forma que nenhum reflexo dela atingira verbas trabalhistas ou se constituira em base de incidencia de encargo previdenciario, nos termos do disposto no artigo 30 da Lei no 10.101/2000.

CLAUSULA III - DA ALTERA<;AO NA LEGISLA<;AO

Ocorrendo altera<;;ao superveniente na legisla<;;ao fundamentadora do presente Termo de Condi<;;oes, as clausulas ora estipuladas que com as mesmas conflitarem, serao de imediato consideradas nulas, nao podendo seu cumprimento ser exigido por qualquer das partes.

Paragrafo unico: Nesta hip6tese, as partes se comprometem a se

reunirem no prazo maximo de 15 dias, e apresentarem solu<;;ao . conjunta para eventuais questoes ou problemas gerados, em prazo

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CLAUSULA IV - PERIODO DE VIGENCIA, APURA<;

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Fica estabelecido que o presente Acordo Coletivo de PPR tera vigencia a partir do ano de 2014, e que seu perfodo de apura<;;ao sera anual,

(17)

fechando um ciclo de 12 (doze) meses para apurar;ao do valor que cada empregado tera direito, e que o respective pagamento sera realizado pelas empresas ate 0 ultimo dia do mes de julho seguinte ao termino deste perfodo de apurar;ao, com base no piso salarial do vigilante vigente no ultimo mes de apurar;ao do periodo, conforme valor definido na clausula VII - Valor do PPR; e que o segundo perfodo de apurar;ao, tambem anual, iniciar-se-a em 01/06/2015 e encerrar-se-a em 31/05/2016, devendo o seu pagamento ser realizado ate o final do mes de julho de 2016.

Paragrafo primeiro - Nos anos que se seguirem

a

assinatura do presente termo de Acordo Coletivo de PPR (2014), as partes poderao se reunir visando a revisao de criterios ou valores aqui acordados, de comum acordo, mas nao sera admitida a supressao do beneficia.

Paragrafo segundo - A empresa podera iniciar e encerrar o perfodo de apurar;ao a partir do dia 20 de maio de cada ano, de acordo com o procedimento de fechamento de sua folha de pagamento.

CLAUSULA V - CRITERIO DE PROPORCIONALIDADE

Sera aplicada a proporcionalidade nas condir;5es gerais (clausula VI) e no valor do pagamento do PPR (clausula VII) para os empregados:

a) admitidos ap6s o infcio do perfodo de apurar;ao, na propon;ao de 1/12 avos por mes trabalhado, a contar da data de admissao;

b) afastados pelo INSS, considerados para o calculo os meses em que houve efetivo trabalho para a empresa (1/12 avos por mes trabalhado), com o c6mputo normal dos primeiros 15 dias de afastamento;

c) dispensados sem justa causa, considerados devidos 1/12 avos por mes trabalhado.

Paragrafo unico: Considera-se, para efeito desta clausula, como um

mes completo o perfodo igual ou superior a 15 dias; desprezando-se

b)

os perfodos iguais ou inferiores a 14 dias.

CLAUSULA VI - CONDic;;:OES GERAIS

0 empregado tera direito ao recebimento do valor do PPR prev1st na clausula VII - Valor do PPR, desde que nao ultrapasse os limites de

forma acumulada dos criterios individuais (apurado por cada

empregado) e coletivos (apurado por todos os empregados da empresa por tomador de servir;os, assim entendido o cliente por enderer;o individualizado) das condir;5es abaixo discriminadas, ¥pontadas em relat6rios emitidos pela empresa: ---

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1.1 Apurac;ao Individual:

Havendo ausencia ao trabalho, o empregado perdera urn percentual correspondente em func;ao do motivo de cada falta abaixo:

1.1.1 - Falta injustificada (aquela que nao

ha

motivo justo

para a ausencia do empregado}- (PESO 100% DO TOTAL DO

PPR}: perdera 25°/o (vinte e cinco por cento} do valor total do

PPR para cada falta injustificada.

1.1.2 - Falta documentada que nao abona o dia - (PESO 45%

DO TOTAL DO PPR}: nao havera desconto na primeira e na segunda

falta, mas perdera 22,5°/o (vinte e dois vfrgula cinco por cento}

na terceira falta, mais 22,5°/o (vinte e dois vfrgula cinco por

cento} na quarta falta, limitado ao desconto de 45°/o (quarenta e

cinco por cento} do valor total do PPR.

Pan§grafo primeiro - Para apurac;ao do numero de faltas ja com o devido enquadramento

a

presente classificac;ao e para tal fim, a Empresa devera se basear na sua folha de pagamento, assim como em eventuais ajustes e correc;oes realizados nos meses subsequentes, de forma que a considerac;ao final devera levar em conta todo o perfodo de apurac;ao, e devera haver especial cuidado para que nao haja erros em prejufzo dos trabalhadores.

Paragrafo segundo - Nao se enquadram neste item as faltas abonadas na forma da Legislac;ao e da Convenc;ao Coletiva da Categoria em vigor.

1.2 Apurac;ao Coletiva (PESO 20% DO TOTAL DO PPR}:

Com o objetivo de reduzir as faltas apuradas pela empresa durante o perfodo de apurac;ao do PPR, cada empregado perdera o percentual a baixo, caso nao haja uma reduc;ao coletiva de 20% do numero total ,. de faltas devidamente apuradas por tomador de servic;os, as im . · entendido o cliente por enderec;o individualizado:

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- Reduc;ao de 0 a 4,99% = todos empregados perdem 20% do t ta. \ do PPR;

- Reduc;ao de 5,00 a 9,99% = todos empregados perdem 10% do total do PPR;

- Reduc;ao de 10,00 a 19,99% = todos empregados perdem 6% do total do PPR;

- Reduc;ao de 20,00% em diante = nao havera desconto do L

percentual de PPR previsto para este item;

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Par<3grafo primeiro - A redu<;;ao sera calculada com base na media de faltas dos ultimos 12 (doze) meses antes do inicio do periodo de apura<;;ao do PPR, por tomador de servi<;;os, assim entendido o cliente por endere<;;o individualizado.

Paragrafo segundo - Ate dez dias antes do inicio do periodo de apura<;;ao do PPR, as Empresas se comprometem a comunicar formalmente e por escrito a cada urn dos Sindicatos da Categoria em rela<;;ao as suas Bases respectivas, qual a media de faltas dos doze meses anteriores ao inicio do periodo de apura<;;ao, a que se refere o item anterior.

Paragrafo terceiro - Para apura<;;ao do numero de faltas ja com o devido enquadramento a presente classifica<;;ao e para tal fim, a Empresa devera se basear na sua folha de pagamento, assim como em eventuais ajustes e corre<;;oes realizados nos mese subsequentes, de forma que a considera<;;ao final devera levar em conta todo o periodo de apura<;;ao, e devera haver especial cuidado para que nao haja erros em prejuizo dos trabalhadores, em especial porque no caso o prejuizo sera da coletividade destes.

2 - PONTUALIDADE (PESO 10% DO TOTAL DO PPR)

2.1 Apurac;ao Individual {PESO 6% DO TOTAL DO PPR):

Ressalvadas as tolerancias previstas no Artigo 58, § 1o da CLT e Sumula 366 do TST, cada atraso ate 20 (vinte) minutos sofrera urn desconto de 2°/o (dais por cento), limitado ao desconto de 6°/o

(seis por cento) do valor total do PPR, e cada atraso acima de 20

(vinte) minutos sera considerado como falta prevista na clausula VI- item 1.

2.2 Apurac;ao Coletiva (PESO 4% DO TOTAL DO PPR):

Com o objetivo de reduzir os atrasos apurados pela empresa durante o periodo de apura<;;ao do PPR, cada empregado perdera o percentual abaixo, caso nao haja uma redu<;;ao coletiva de 20% do numero total de atrasos, devidamente apuradas por tomador de servi<;;os, assi entendido o cliente por endere<;;o individualizado:

- Redu<;;ao de 0 a 4,99% = todos empregados perdem 4% do tota PPR;

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- Redu<;;ao de 5,00 a 9,99% = todos empregados perdem 2% do total

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- Redut;ao de 20,00% em diante = nao havera desconto do percentual de PPR previsto para este item;

Paragrafo Unico - A redut;ao sera calculada com base na media de atrasos dos ultimos 12 (doze) meses antes do inicio do perfodo de apurat;ao do PPR, por tomador de servit;os, assim entendido o cliente par enderet;o individualizado.

3 - ADVERTENCIA E SUSPENSAO (PESO 10% DO TOTAL DO

PPR)

0 empregado que for advertido ou suspenso par qualquer ato de indisciplina ou qualquer outro ato que venha ferir as normas e procedimentos da empresa, devidamente aplicada pelo gerente de operat;oes e/ou supervisor/inspetor de area, perdera de forma acumulada o equivalente a 5°/o (cinco por cento) do valor total do PPR, par advertencia ou suspensao escrita, assinada pelo empregado ou na sua recusa, par 02 (duas) testemunhas, limitado ao desconto de 10°/o (dez por cento) do valor total do PPR.

Paragrafo Unico - Para efeitos de advertencia e/ou suspensao, se par algum motivo esta for considerada indevida pela Justit;a do Trabalho, os pontos serao revertidos em favor do empregado.

4- C.N.V.- CARTEIRA NACIONAL DO VIGILANTE (PESO 5% DO TOTAL DO PPRl

Quando da supervisao, ficar constatado que o empregado, em servit;o, nao estiver de posse da CNV ou do protocolo de requerimento com prazo na validade, sera registrado em relat6rio de supervisao, assinado tambem pelo empregado ou testemunha, e havera a perda do valor total deste item, ou seja, 5°/o (cinco por

cento) do valor total do PPR, pais se trata de documento de usa

obrigat6rio para o desempenho da atividade.

5 - RECOLHIMENTO (PESO 5% DO TOTAL DO PPR)

0 empregado recolhido do posto por solicitat;ao propria par escrito injustificada ou a pedido do cliente dentro do periodo de apurat;ao perdera o valor total deste item, ou seja, 5°/o (cinco por cento) do

l(,'loc total do PPR.

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(22)

6 - NORMAS E PROCEDIMENTOS DO POSTO (PESO 5% DO TOTAL DO PPR)

Havendo o descumprimento de alguma norma relativa ao posto de trabalho, deixando a empresa ou 0 cliente exposto

a

algum tipo de risco, o mesmo tera uma perda de 2,5°/o {dois virgula cinco por

cento) do valor total do PPR, por ocorrencia constatada, limitado ao

desconto de 5°/o {cinco por cento) do valor total do PPR.

Paragrafo Unico - As normas de procedimentos deverao ser informadas e estar

a

disposil;ao por escrito do empregado, no posto de trabalho.

7 - AFASTAMENTOS

Os empregados que forem afastados pela Previdencia Social terao direito ao recebimento do PPR, na propon;ao de 1/12 avos ate a data de seu afastamento e/ou a partir da data do efetivo retorno ao trabalho com a respectiva alta do INSS.

8 - DEMISSOES

0 empregado que pedir demissao, ou que tiver seu contrato de trabalho por prazo determinado rescindido durante o prazo estipulado (dentre eles, o contrato de experiencia) e ainda, aquele empregado que for demitido por justa causa, nao tera direito ao recebimento proporcional.

9 - TRANSFERENCIAS - PLANO DE CARREIRA

Os empregados que forem transferidos para outros segmentos ou outra categoria sindical receberao o valor proporcional ate a data de sua transferencia.

CLAUSULA VII- VALOR DO PPR

0 PPR sera concedido, depois de apurados os criterios estabelecidos neste acordo, seguindo o seguinte valor, de forma nao cumulativa:

; vigente no ultimo mes de apurac;ao do perfodo de 12 meses.

1-

(23)

CLAUSULA VIII - DOS BENEFICIARIOS

0 presente acordo aplica-se a todos empregados, exceto aos empregados em nfvel de direc;;ao e gerencia nas empresas, empregados temporaries e estagiarios, nos termos da legislac;;ao em vigor.

CLAUSULA IX - DOS ENCARGOS E DA HABITUALIDADE

Conforme disposic:;ao expressa na Lei que regula este Acordo, os pagamentos dele resultantes nao constituem base de incidencia de qualquer encargo trabalhista ou previdenciario. Igualmente nao estao sujeitos ao prindpio da habitualidade.

Quanta aos encargos fiscais as participac;;oes de que trata este acordo serao tributadas na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos no mes, como antecipac;;ao do impasto de renda devido na declarac:;ao de rendimentos da pessoa ffsica, competindo a pessoa jurfdica a responsabilidade pela retenc;;ao e pelo recolhimento do impasto, com fundamento no artigo 30, §soda Lei 10.101/2000.

CLAUSULA X - PENAS COMINATORIAS ESPECIFICAS PARA 0 CASO DE DESCUMPRIMENTO OESTE ACORDO DE PPR

As empresas que descumprirem, no todo ou em parte, os direitos com previsao nas clausulas do presente acordo, estao obrigadas ao pagamento de multa de 10% incidente sobre os montantes ou diferenc:;as impagos, sem prejufzo de multa de 1% ao mes e correc;;ao pelo fndice do INPC do IBGE, incidentes sobre tais valores, ate seu efetivo pagamento, alem dos eventuais acrescimos devidos em face de eventual cobranc;;a judicial.

CLAUSULA XI - DA ABRANGENCIA

0 presente acordo abrangera as empresas e Sindicatos Laborais da categoria dos trabalhadores/empregados em empresas de seguranc;;a e vigilancia privada, nas diversas modalidades em que tais servic;;os possam ser prestados/executados, bem como as empresas que promovem cursos de formac;;ao em tais areas, em toda a territorialidade do Estado de Sao Paulo; nos termos da clausula 70 da Convenc:;ao Coletiva de Trabalho 2014/2015 (clausula 17 do Sistema Mediador do MTE, registro no SP000993/2014).

(

1f

(24)

CLAUSULA XII - VIGENCIA

0 presente termo, apenas para o aspecto formal de arquivamento e registro tem sua vigenci_a inicialmente fixada por 02 anos, a partir de 01/06/2014, sendo que as partes se comprometem a formalizar novo termo escrito em continuidade ao presente para garantir sua validade formal visando impedir sua extinc;ao ou caducidade, agindo sempre desta forma de dois em dois anos ou sempre que isto se fizer necessaria, e acrescentando as eventuais clausulas obtidas por sua negociac;ao ou revisao, a seu tempo.

E por estarem justos e contratados, e para que produza todos os efeitos legais, assinam o presente Acordo em 03(tres) vias de igual teor e forma.

E uardo de Oliveira

I

erdeira

O B/SP NO 234.634 -

aptista

epe

Augusto Villarinho

/SP NO 246.687

Seguem as assinaturas dos Presidentes de ProfissionaI:

cada Sindicato

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. SINDICATO DOS EMPRE ; ;;:

- - RESA

E VIGILANCIA,

SEGURAN A'---E- ..SIM1l:ARES-DE-·

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·.::p-;a; . 0 - "SEEVISSP";

Presidente Sr. Pedro Dantas de eirc;>z, RG 14.687.366-X e

CPF 030.421.228-83 ;

SINDICATO DOS EM RE OS EMPRESAS DE SEGURAN

E VIGILANCIA DE A RAQ ARA - SP; Presidente Sr. Jorge

Roberto Zacarias, RG 10.823.495 e CPF 000.144.658-41;

(25)

B

-o<

-·.

ACORDO DE ESTABELECIMENTO DO PROGRAMA DE

PARTICIPAc;AO NOS RESULTADOS- PPR PARA 0 SETOR

DA VIGILANCIA E SEGURANc;A PRIVADA.

2014- 2016

Por este instrumento particular, e na melhor forma de direito, o

SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANc;A PRIVADA, SEGURANc;A ELETRONICA E CURSOS DE FORMAc;AO DO ESTADO DE SAO PAULO, portador do CNPJ 53.821.401/0001-

79 e do CES 558.418.02833-1, com sede na Rua Bernardino Fanganiello, 691, CEP. 02512-000 - Casa Verde Baixa - Sao Paulo - SP, representado por seu Presidente Sr. Joao Eliezer Palhuca, portador do RG. 7.334.634-2 SSP/SP e CPF 549.176.978-91; por seu Vice-Presidente Jose Jacobson Neto, portador do RG. 4.213.415 SSP/SP e CPF 643.171.538-15; por seu Diretor Financeiro Sr.

Amauri de Oliveira Soares, portador do RG. 14.354.595 SSP/SP e

CPF 065.421.058-67; e ainda por seu Diretor Jurfdico Sr. Flavio

Sandrini Baptista, portador do RG. 20.509.434-X SSP/SP e CPF

129.416.988-25; e a FETRAVESP FEDERAc;:AO DOS

TRABALHADORES EM SEGURANc;:A E VIGILANCIA PRIVADA, TRANSPORTE DE VALORES, SIMILARES E AFINS DO ESTADO DE SAO PAULO, Entidade Sindical de Segundo Grau, portadora do

CNPJ 01.256.979.0001/26 e do CES 022.239.86215-6, com sede na Rua Sete de Abril, no 296 - 110 andar - CJ 112, CEP.01044-000 - Sao Paulo - SP, representada por seu Presidente Sr. Pedro

Francisco Araujo, portador do RG 13.145.400 e CPF 948.705.948-

20, E OS SINDICATOS PROFISSIONAIS ELENCADOS E QUE

ASSINAM AO FINAL, celebram o presente PROGRAMA DE PARTICIPAc;AO NOS RESULTADOS- PPR, conforme previsto na clausula 70 da Conven ao Coletiva de Trabalho 2014/2015 (clausula 17 do Sistema Mediador do MTE, registro n° SP000993/2014), estipulando as seguintes condi oes:

A) As regras aqui estabelecidas sao aplicaveis aos signataries

acordos coletivos de obrigac;;5es e direitos determinados, e destina a categoria dos trabalhadores/empregados em empresas seguranc;;a e vigilancia privada, nas diversas modalidades em que tais servic;;os possam ser prestados/executados, obrigando todas as empresas da categoria econ6mica, bem como as empresas que promovem cursos de formac;;ao em tais areas, em toda a territorialidade do Estado de Sao Paulo.

B) Poderao ser estabelecidas condic;;oes diversas das presentes entre

Empresas espedficas da Categoria e respectivos Sindicatos em relac;;ao as bases representadas tendo, no entanto, que ser respeitado o valor aqui estipulado e as regras que forem beneficas aos empregados como o mfnimo admissfvel no Setor a titulo de PPR. /

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(26)

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C) 0 presente acordo nao revoga ou interfere em acordos especfficos entre Empresas e Entidades Sindicais com o mesmo objeto que sejam mais beneficos aos trabalhadores da categoria e que estejam em vigencia.

CLAUSULAI - AMPARO LEGAL

As partes assinam o presente acordo com amparo na Lei no 10.101/2000.

CLAUSULA II - DO OBJETO LEGAL

0 presente Acordo tem como objeto legal, incentivar a produtividade, a qualidade e o bom relacionamento entre Capital e Trabalho, estabelecendo para este perfodo o Sistema de Participa<;;ao dos Resultados, conforme mencionado na Lei 10.101/2000, nao gerando qualquer paradigma para acordos futures e tambem nao se aplicando da habitualidade em termos monetarios, nao substituindo ou complementando a remunera<;;ao devida a qualquer empregado.

A verba objeto do presente acordo esta totalmente desvinculada do salario e diretamente relacionada aos termos ora pactuados, de forma que nenhum reflexo dela atingira verbas trabalhistas ou se constituira em base de incidencia de encargo previdenciario, nos termos do disposto no artigo 30 da Lei no 10.101/2000.

CLAUSULA III - DA ALTERA<;AO NA LEGISLA<;AO

Ocorrendo altera<;;ao superveniente na legisla<;;ao fundamentadora do presente Termo de Condi<;;oes, as clausulas ora estipuladas que com as mesmas conflitarem, serao de imediato consideradas nulas, nao podendo seu cumprimento ser exigido por qualquer das partes.

Paragrafo unico: Nesta hip6tese, as partes se comprometem a se

reunirem no prazo maximo de 15 dias, e apresentarem solu<;;ao . conjunta para eventuais questoes ou problemas gerados, em prazo

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CLAUSULA IV - PERIODO DE VIGENCIA, APURA<;

PAGAMENTO

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Fica estabelecido que o presente Acordo Coletivo de PPR tera vigencia a partir do ano de 2014, e que seu perfodo de apura<;;ao sera anual,

Referências

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