Instruções ao candidato:
1. Você deverá receber do fiscal de sala três cadernos:
a) 1 (um) caderno contendo os textos para tradução, versão e espaços destinados ao rascunho; b) 2 (dois) cadernos (tradução e versão) destinados aos textos definitivos.
2. As páginas para rascunho são de uso opcional, sem efeito para avaliação.
3. O caderno de texto definitivo é o único documento válido para a avaliação desta prova.
4. Caso o caderno de prova ou os cadernos destinados aos textos definitivos estejam incompletos ou contenham qualquer defeito, o candidato deverá solicitar ao fiscal de sala a devida substituição. 5. Não serão distribuídas folhas suplementares para rascunho ou para o texto definitivo.
6. Não será permitido o uso de qualquer material de consulta, inclusive dicionários (subitem 6.5 do Edital).
7. É proibido permanecer com aparelhos eletrônicos (pager, telefone celular, agenda eletrônica, relógio digital, etc.) durante o período de realização da prova.
8. A duração da prova é de 4 (quatro) horas.
9. O candidato, ao terminar a prova, deverá entregar os cadernos contendo os textos definitivos ao fiscal mais próximo e deixar o local de prova.
10. O candidato deverá permanecer em sala por, no mínimo, 2 (duas) horas após o início da prova e somente poderá levar o seu caderno de rascunho nos 30 (trinta) minutos anteriores ao horário determinado para o seu término.
11. Não será corrigida a prova que for redigida a lápis ou contiver qualquer identificação.
Norueguês
Caderno de textos e espaços destinados ao rascunho
JUCERJAJunta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
Tradutor Público e Intérprete Comercial
Concurso Público 2009
3 2
Texto para Tradução
Lov om adopsjon.
Jfr. tidligere lov 2. april 1917 nr. 1. Jfr. konvensjon 6 febr 1931 mellom Norge, Danmark, Finland, Island og Sverige.
Kapittel 1. Vilkår for adopsjon m v
§ 1. Adopsjon skjer ved bevilling fra departementet.
Kongen kan gi forskrift om at lovens offentlig-rettslige bestemmelser skal gis anvendelse på Svalbard og fastsette særskilte regler under hensyn til de stedlige forhold.
§ 2. Adopsjonsbevilling må bare gis når det kan antas at adopsjonen vil bli til gagn for barnet. Det kreves videre at den som søker om å adoptere, enten ønsker å oppfostre barnet eller har oppfostret det, eller at det foreligger annen særlig grunn til adopsjonen.
§ 3. Bevilling til å adoptere kan bare gis til den som har fylt 25 år. Når sterke grunner taler for det, kan departementet likevel gi bevilling til den som har fylt 20 år.
Bevilling til å adoptere egnefødte barn kan bare gis dersom adopsjonen vil ha betydning for barnets rettsstilling, eller det gjelder ny adopsjon av barn som har vært adoptert.
§ 4. Umyndiggjorte kan bare adoptere med samtykke fra sin verge.
§ 5. Den som er gift, kan bare adoptere sammen med sin ektefelle, bortsett fra når ektefellen er sinnslidende eller psykisk utviklingshemmet eller er forsvunnet. Den ene ektefelle kan likevel med samtykke fra den andre ektefelle adoptere dennes barn.
Andre enn ektefeller kan ikke adoptere sammen.
§ 6. Den som har fylt 12 år, kan ikke adopteres uten eget samtykke.
§ 7. Den som er under 18 år kan ikke adopteres uten samtykke fra den eller dem som har foreldreansvaret. Er en av dem forsvunnet, sinnslidende eller psykisk utviklingshemmet, er samtykke fra den andre tilstrekkelig. Er begge forsvunnet, sinnslidende eller psykisk utviklingshemmet, kreves samtykke fra verge.
[...]
Kapittel 5. Ikraftsetting, endring i andre lover m v
§ 24. Loven trer i kraft fra den tid Kongen bestemmer.
§ 25. Reglene i loven gjelder også for adoptivforhold som er stiftet før loven trådte i kraft. For adoptivforhold stiftet før 1. juli 1957 er dette likevel bare tilfellet når de har bestemmelse etter § 15 b i lov 2. april 1917 nr. 1 om adopsjon, slik den lød etter endring ved lov 24. mai 1935 nr. 2.
w w w . p c i c o n c u r s o s . c o m . b r www.estrategiaconcursos.com.br
RASCUNHO
JUCERJA
Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
Tradutor Público e Intérprete Comercial
5 4
Texto para Versão
Doce Conversa Noturna
Meu aplauso ao Dr. Promotor de Justiça, que, contrariando a índole punitiva de sua classe, se recusou a contribuir para que um casal fosse parar na cadeia, pelo simples fato de conversar em casa, de madrugada, em trajes de dormir. Do ato desse representante do Minis-tério Público se conclui afortunadamente que em nosso país bater papo ainda não é crime nem contravenção, ao contrário do que pensa a polícia; pois a polícia pensa tão estritamente que lhe parece contravenção até mesmo o colóquio na intimidade do lar, a horas mortas, com a indu-mentária leve que o local e o momento aconselham e que o calor torna imperativo.
Longe de ser acusado, o casal merecia louvor e prêmio, pois, sem saber, estava restau-rando o casamento em uma de suas características essenciais e mais belas, ou seja, o diálogo; diálogo infindável, não apenas pela noite afora, mas pela vida afora e, em certo sentido, para além dos tempos; confrontação contínua de duas partes irmãs, que dessa maneira se identificam e se reúnem, restabelecendo aquele mito grego segundo o qual, no princípio, os seres humanos eram completos e bivalentes, e só mais tarde se deu a lamentável separação que é do conheci-mento público.
(...)
(...) o casal quase processado porque papeava noite alta no quarto faz jus à nossa admi-ração. É um pobre casal que mora em habitação coletiva, num sobrado carcomido de Botafogo. Imagino que se percam de vista ao amanhecer; à noite, reencontrando-se, tem tanta coisa para se contar que a conversa (...) se prolonga por horas e horas e não se esgota; (...)
(...)
À polícia, tão empenhada em velar pela tranqüilidade noturna, eu pediria que tomasse menos nota dos barulhos internos e mais dos externos. Numa terra em que há uma noite cada sete dias em que ninguém consegue tirar uma pestana – a noite de preparação da feira-livre – é pena que ela fique de ouvido colado nos tabiques para pegar conversa de marido e mulher – a não ser que fosse para homenagear os conversadores com um ramo de violetas e a Ordem do legítimo Cruzeiro do Sul.
(ANDRADE, Carlos Drummond de, Sentimento do Mundo. Rio de Janeiro. 1940)
w w w . p c i c o n c u r s o s . c o m . b r www.estrategiaconcursos.com.br
RASCUNHO
JUCERJA
Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
Tradutor Público e Intérprete Comercial
RASCUNHO
JUCERJA
Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
Tradutor Público e Intérprete Comercial
Concurso Público 2009 – NORUEGUÊS
7 6 7 6 w w w . p c i c o n c u r s o s . c o m . b r www.estrategiaconcursos.com.br
RASCUNHO
JUCERJA
Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
Tradutor Público e Intérprete Comercial
w w w . p c i c o n c u r s o s . c o m . b r www.estrategiaconcursos.com.br