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XV SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA EM ÁREAS URBANAS E RURAIS DO RIO SÃO FRANCISCO

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XV SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA EM ÁREAS URBANAS E RURAIS

DO RIO SÃO FRANCISCO

Pamela Cunha Bortoluzzi 1; Isabella Ferreira Nascimento Maynard 2; Veronica de Lourdes Sierpe Jeraldo 3; Eliane Bezerra Cavalcanti 4 & Maria Nogueira Marques 3

RESUMO – O presente projeto teve como objetivo avaliar a qualidade da água do rio São Francisco

em quatro municípios do Baixo São Francisco entre fevereiro de 2018 e dezembro de 2019, a fim de verificar a contribuição de áreas urbanizadas na região estuarina. Foram realizadas quatro amostragens nos municípios de Brejo Grande, Pacatuba e Propriá, e três em Santana de São Francisco, totalizando 19 amostras. Os parâmetros de qualidade da água analisados foram temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido (OD), condutividade, sólidos totais dissolvidos (STD), salinidade, nitrato e amônia. Observou-se valores de oxigênio dissolvido abaixo do limite permitido pelo CONAMA nº 357 em Propriá com 3,91 e 4,94 mg.L-1 O2, em Brejo Grande com 3,7 mg.L-1 O2, e Pacatuba com

3,97 e 4,45 mg.L-1 O2; destaca-se a determinação de amônia em quatro das oito amostras de água

coletada no município de Propriá e em uma de quatro amostras de Brejo Grande. Concluiu-se que a determinação desses fatores nas águas do rio São Francisco, são indícios do impacto das atividades antrópicas tanto urbanas como rurais.

ABSTRACT – This project aimed to assess the water quality of the São Francisco River in four

municipalities in the Lower São Francisco between february 2018 and december 2019, in order to verify the contribution of urbanized areas in the estuarine region. Four samples were taken in the municipalities of Brejo Grande, Pacatuba and Propriá, and three in Santana de São Francisco, totaling 19 samples. The water quality parameters analyzed were water temperature, pH, dissolved oxygen (OD), conductivity, total dissolved solids (TDS), salinity, nitrate and ammonia. Dissolved oxygen values below the limit allowed by CONAMA nº 357 were observed in Propriá with 3,91 and 4,94 mg.L-1 O

2, in Brejo Grande with 3,7 mg.L-1 O2, and Pacatuba with 3,97 and 4,45 mg.L-1 O2; the

determination of ammonia in four of the eight samples of water collected in the municipality of Propriá and in one of four samples of Brejo Grande stands out. It was concluded that the determination of these factors in the waters of the São Francisco river, are indications of the impact of both urban and rural anthropic activities.

Palavras-Chave – parâmetros físico-químicos; recursos hídricos; química ambiental

1) Graduanda em Engenharia Química, Universidade Tiradentes (UNIT), Avenida Murilo Dantas, 300 – Farolândia, Aracaju – SE, 49032-490, Email:

pamela.cunha@souunit.com.br;

2) Doutoranda em Saúde e Ambiente, UNIT, Avenida Murilo Dantas, 300 – Farolândia, Aracaju – SE, 49032-490, Email: isabellafnm@hotmail.com; 3) Professora do Programa de Pós-graduação em Saúde e Ambiente (PSA), UNIT, Avenida Murilo Dantas, 300 – Farolândia, Aracaju – SE, 49032-

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1 INTRODUÇÃO

A bacia hidrográfica do rio São Francisco contempla sete unidades de federação e 505 municípios, possui uma área de drenagem de 639.219 km2 e vazão média de 2.850 m3/s (SERGIPE, 2011). Destaca-se que sua importância se deve ao uso de suas águas, principalmente, para o fornecimento de eletricidade, abastecimento público e pesca para 20 milhões de pessoas. O trecho final do rio São Francisco, atualmente, passa por alterações no seu volume devido à seca e a transposição das suas águas. Com a diminuição da vazão do rio após a represa de Xingó, na região do baixo São Francisco, a resistência do rio contra a maré também diminui e como resultado, o Oceano Atlântico avançou no trecho final do rio em 10 km. Os 25.000 habitantes da região estuarina também lutam com a salinização da água, que compromete o fornecimento de água potável e causa problemas de saúde, como a hipertensão precoce na população jovem (BRITO e MAGALHÃES, 2017).

A região da foz do rio São Francisco possui recursos naturais, econômicos, turísticos e importância social. As suas águas são utilizadas para atividades como agricultura, aquicultura, navegação e pescaria. O processo de ocupação do solo no estado de Sergipe nas áreas que margeiam o rio São Francisco, ocorreu através da construção das cidades ribeirinhas, desmatamento de forma indiscriminada para o uso com agricultura e pecuária, construção da hidrelétrica de Xingó e de rodovias que interligam os municípios, todos estes fatores acabaram por ocasionar um processo de degradação ambiental. Onde tem-se a vegetação ciliar como o recurso mais afetado, apresentando na atualidade uma fisionomia bastante modificada em todo o seu trecho no baixo curso, desde Canindé do São Francisco até a sua foz, no município de Brejo Grande (FERREIRA et al., 2011). Dentro desta ótica, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade da água na calha do rio São Francisco e no afluente Parapuca em quatro municípios do Baixo São Francisco entre fevereiro de 2018 e dezembro de 2019.

2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Área de estudo

Os municípios escolhidos para a realização desta pesquisa foram Propriá (Ponto 1: 0736810; 8871007, e Ponto 2: 0738905; 8870269) e Santana de São Francisco (0759784; 8865533), no rio São Francisco, já Brejo Grande (0774893; 8834458) e Pacatuba (0766083; 8831891), estes no rio

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Parapuca, afluente do rio São Francisco. Todos os municípios escolhidos estão totalmente inseridos na bacia hidrográfica do rio São Francisco.

Na Figura 1 está apresentado o mapa da área do estudo com os respectivos pontos de coleta do projeto.

Figura 1 - Mapa da área de estudo no Estado de Sergipe e imagem dos pontos de coleta.

A escolha do município de Propriá justifica-se pelo fato de ser o município com maior população (AGB Peixe Vivo, 2015; IBGE, 2018) na área da foz. O município de Propriá possui clima seco a semiárido, vegetação de cerrado e caatinga e é banhado, principalmente, pelo rio São Francisco, essencial para as atividades econômicas desenvolvidas no município, com destaque para pesca, rizicultura e turismo (SERGIPE, 2014). No munícipio foram escolhidos dois pontos, o Ponto 1 caracterizado pelo lançamento de efluentes, e o Ponto 2 próximo a ponte da BR-101. A escolha do ponto amostral em Santana de São Francisco motivou-se por ser um ponto intermediário entre Propriá e a foz, além do local escolhido ser em um ponto sinuoso do rio, onde, poderia ser concentrado resíduos e poluentes.

Já os pontos amostrais dos municípios de Brejo Grande e Pacatuba, estão situados em unidades de conservação e são importantes fornecedores de pescados e ostras para o Estado de Sergipe. No município de Brejo Grande as coletas são realizadas no povoado Carapitanga. Este povoado está inserido no território da Comunidade Quilombola Brejão dos Negros no município de Brejo Grande, ondem vivem cerca de 480 famílias. Este espaço é caracterizado por uma vasta área de terras com uma rica diversidade ecológica, reunindo ecossistemas da floresta atlântica, mananciais litorâneos,

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aspectos do cerrado e mesmo da caatinga (BOMFIM, 2017). As principais atividades desenvolvidas nesta área são a plantação de coco, a pesca e o cultivo de ostras e camarões. Desde 2004 faz parte da Área de Proteção Ambiental Litoral Norte (APA) (SERGIPE, 2004). No município de Pacatuba as amostras são coletadas no povoado de Ponta dos Mangues que está inserido na Reserva Biológica Santa Isabel (SERGIPE, 2011).

2.2 Determinação dos parâmetros físico-químicos da água

Foram realizadas quatro amostragens nos municípios de Brejo Grande, Pacatuba e Propriá, e três em Santana de São Francisco, totalizando 19 amostras.

As análises físico-químicas da água foram realizadas in situ com uso da sonda multiparâmetros Hanna Instrument HI 9828. Os parâmetros analisados foram temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido (OD), condutividade, sólidos dissolvidos totais e salinidade. Os parâmetros de nitrato e amônia foram analisados em laboratório utilizando-se um fotômetro multiparâmetros Micro 20 da Akso. Os dados foram tratados por meio de estatística descritiva e multivariada por meio de Análise de Componentes Principais utilizando o software Minitab 18. Além disso, os resultados dos parâmetros analisados foram comparados com a legislação vigente.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram avaliados oito parâmetros de qualidade da água na área de estudo: temperatura da água, oxigênio dissolvido (OD), pH, condutividade, sólidos totais dissolvidos (STD), salinidade, nitrato e amônia. As Tabelas 1 e 2 fornecem as médias e desvios padrão das análises realizadas, assim como os valores limites para cada parâmetro de acordo com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 357/2005 para água doce, salobra e salina delimitados pelas condições encontradas (BRASIL, 2005).

Observou-se que a maioria dos parâmetros analisados se encontram dentro dos valores estabelecidos pela resolução nº 357 do CONAMA (BRASIL, 2005). Com exceção do oxigênio dissolvido (OD), que esteve abaixo do valor especificado pela legislação em três das localidades analisadas, tanto Brejo Grande como Pacatuba (água salobra) estiveram abaixo de 5 mg.L-1 de O

2 em

pelo menos uma das coletas, Brejo Grande com 3,7 mg.L-1 na amostra de 06 de agosto de 2019, Pacatuba com 3,97 e 4,45 mg.L-1 nas coletas de 21 de maio e 16 de dezembro de 2019, respectivamente. O mesmo ocorreu em Propriá (água doce) em duas amostras, com 3,91 mg.L-1 na

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localidade próxima ao lançamento de efluentes em 27 de agosto de 2018, e no local pós a ponte do rio São Francisco com 4,94 mg.L-1 em 08 de agosto de 2019.

Tabela 1 – Média e desvio padrão das análises físico-químicas de água doce

Água Doce Ponto de coleta

Parâmetros CONAMA Classe 2 - Doce Propriá Santana de São Francisco Lançamento de efluente Ponte BR-101 Temperatura (°C) - 28,48 ± 2,568 27,86 ± 2,183 27,87 ± 1,571 OD (mg/L O2) > 5 mg/L O2 6,42 ± 2,744 8,32 ± 3,511 8,65 ± 4,289 pH 6,0 a 9,0 6,67 ± 0,458 6,45 ± 0,400 6,9 ± 0,597 Condutividade (µs/cm) - 109,25 ± 39,466 83,75 ± 20,934 84,33 ± 18,148 STD (mg/L) ≤ 500 mg/L 54,5 ± 20,025 42 ± 10,708 42,33 ± 9,292 Salinidade (mg/L) ≤ 0,5 ‰ 52,5 ± 18,930 35 ± 10 40 ± 10 Nitratoa (mg/L N) ≤ 0,40 mg/L N < 0,027 ± 0 < 0,027 ± 0 < 0,027 ± 0 Amôniab (mg/L N) ≤ 3,7 mg/L N < 0,033 ± 0,019 < 0,282 ± 0,483 < 0,016 ± 0

Nota: aLimite de detecção do nitrato para água doce: 0,027 mg/L N; bLimite de detecção da amônia para água doce: 0,016

mg/L N.

Tabela 2 – Média e desvio padrão das análises físico-químicas de água salobra/salina

Água Salobra/Salina Pontos de Coleta

Parâmetros

CONAMA Classe 1 - Salobra;

Classe 1 - Salina

Brejo Grande Pacatuba

Temperatura (°C) - 30,16 ± 1,324 27,89 ± 1,862 OD (mg/L O2) > 5 mg/L; > 6 mg/L O2 5,73 ± 1,403 6,26 ± 2,509 pH 6,5 a 8,5 6,86 ± 0,357 7,74 ± 0,400 Condutividade (µs/cm) - 43.085 ± 6.299,108 47.145 ± 4.822,244 STD (mg/L) - 21.547,5 ± 3.146,960 23.612,5 ± 2.436,779 Salinidade (mg/L) 0,5 ‰ – 30 ‰; > 30 ‰ 27.612,5 ± 4.516,956 30.615 ± 3.581,159 Nitratoc (mg/L N) ≤ 0,40 mg/L N < 0,273 ± 0,061 < 0,24 ± 0,02 Amôniad (mg/L N) ≤ 0,40 mg/L N < 0,027 ± 0,021 < 0,016 ± 0

Nota: cLimite de detecção do nitrato para água salobra: 0,23 mg/L N; dLimite de detecção da amônia para água salobra:

0,016 mg/L N.

O OD é considerado um dos indicadores universais para o grau de poluição de um determinado corpo hídrico. É importante ressaltar que a concentração de OD pode afetar o ecossistema aquático por meio da decomposição da matéria orgânica, respiração de organismos aquáticos, além da nitrificação e oxidação que resultam em perdas de oxigênio. Além de que ambientes aquáticos

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residuárias (efluentes domésticos, descargas industriais) que representam as maiores fontes artificiais de poluição pontuais (FIORUCCI e FILHO, 2005; JANZEN et al., 2008; DUTRA, 2014; LIMA et

al., 2016).

Outro fator associado ao consumo de OD é a concentração de amônia, que provoca o consumo do oxigênio ao ser oxidada biologicamente. A amônia é um tóxico restritivo à vida dos peixes, sendo que concentrações acima de 5 mg.L-1 podem ser fatais e valores acima de 0,01 mg.L-1 podem ser

tóxicos a esses (CETESB, 2020).

Figura 2 –. Dendrograma água doce (Propriá e Santana de São Francisco); B. Dendrograma água salobra (Pacatuba e Brejo Grande); C. Gráfico de contorno água doce; D. Gráfico de contorno água salobra.

Destaca-se que os valores obtidos para a salinidade nas localidades de Brejo Grande e Pacatuba se alternam entre as classificações de água salobra e salina do CONAMA, isso pois são parte da zona costeira (ecossistema estuarino). A oscilação de salinidade em comunidades como Brejo Grande e Pacatuba é uma condição resultante da interação entre mar e rio torna o ambiente sujeito a fluxos

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massivos de materiais e como grande parcela da população se localiza em ambientes costeiros e estuarinos, logo contaminações causadas nos ambientes do estuário podem acarretar a contaminação do mar em zonas próximas e vice e versa.

A Figura 2 (A e B) traz o dendrograma resultante da análise estatística multivariada, onde observa-se o agrupamento de parâmetros tanto para as amostras de água salobra (Pacatuba e Brejo Grande) como para água doce (Propriá e Santana de São Francisco). E em seguida (C e D), são apresentados os gráficos de contorno de acordo com a similaridade encontrada entre os parâmetros.

No gráfico apresentado na Figura 2C determinou-se a presença de amônia em amostras cujo valores de OD estavam entre 6 e 11 mg.L-1 O2, e pH abaixo de 6,5 para água doce. Enquanto na

Figura 2D foram correlacionados os parâmetros salinidade, condutividade e STD, onde determinou-se que a salinidade aumentou de maneira diretamente proporcional à condutividade e STD.

4 CONCLUSÕES

1. As baixas concentrações de oxigênio dissolvido (OD) podem servir como indicadores de poluição, especialmente em Propriá, onde foi observado 3,91 mg.L-1 O2 em localidade próxima de

lançamento de efluentes;

2. Destaca-se a determinação de amônia em quatro das oito amostras de água coletadas no município de Propriá e em uma de quatro amostras de Brejo Grande. Portanto, é importante a investigação das possíveis fontes, já que é um indicativo de ponto de contaminação próximo ao local de amostragem;

3. Concluiu-se também que, embora, parâmetros como amônia estejam em concentrações abaixo dos limites estabelecidos pelo CONAMA, a determinação desses nas águas do rio São Francisco, são indícios do impacto das atividades antrópicas tanto urbanas como rurais.

REFERÊNCIAS

AGB Peixe Vivo. “TDR Região Foz do Rio São Francisco – SE”. 2015. 64p.

BOMFIM, W.J. “A “luta pela terra” no processo de regularização fundiária de território

quilombola: o caso da comunidade Brejão dos Negros (SE)”. [Tese] São Cristóvão: Universidade

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BRASIL, Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n° 357. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento. Publicado no D.O.U, março-2005.

CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Mortandade de Peixes. Disponível em: <https://cetesb.sp.gov.br/mortandade-peixes/alteracoes-fisicas-e-quimicas/contaminantes/amonia/>. Acesso em: 27 fev. 2020.

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF. Disponível em: <https://cbhsaofrancisco.org.br/a-bacia/>. Acesso em: 28 ago. 2019.

DUTRA, W.C.P. “Modelagem dos parâmetros de qualidade de água em trecho urbanizado do rio

Paraibuna em Juiz de Fora (MG)”. 2014. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2014.

FERREIRA, R.A.; SILVA-MANN, R.; ARAGÃO, A.G.; REZENDE, A.M.S.; SANTOS, T.I.S.; SANTOS, P.L.; CARVALHO, S.V.A. “As áreas ciliares na região do baixo rio São Francisco:

Processo de ocupação e sua recuperação”. In: AGUIAR NETTO, A. O.; LUCAS, A. A. T. [Org.]

Águas do São Francisco. São Cristóvão: Editora UFS, 2011. 312p.

FIORUCCI, A.R.; FILHO, E.B. “A Importância do Oxigênio Dissolvido em Ecossistemas

Aquáticos”. Química Nova na Escola, n. 22. p.10-16, 2005.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População dos municípios [online]. 2018. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/se/panorama.>. Acesso em: 19 set. 2018.

JANZEN, J.G.; SCHULZ, H.E.; LAMON, A.W. “Medidas da Concentração de Oxigênio Dissolvido

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LIMA, R.N.S.; RIBEIRO, C.B.M.; BARBOSA, C.C.F.; FILHO, O.C.R. “Estudo da poluição pontual

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NASCIMENTO, M.C; RIBEIRO JÚNIOR, C.E.; AGUIAR NETTO; A.O. “Relatório técnico da

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SERGIPE (Governo de Sergipe). “Enciclopédia dos Municípios Sergipanos”. 2014; 557p. SERGIPE (Governo do Estado). Decreto nº 22.995 de 09 de novembro de 2004.

SERGIPE. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH). “Estado de

Sergipe: Plano Estadual de Recursos Hídricos de Sergipe - PERH-SE”. Relatório Final (RF-i) v.1,

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AGRADECIMENTOS - Agradecemos à Universidade Tiradentes (UNIT), ao Instituto de

Tecnologia e Pesquisa (ITP), ao Programa de Pós-graduação em Saúde e Ambiente, à Fundação de Apoio à Pesquisa e a Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (FAPITEC) e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

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