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O SONO DAS CRIANÇAS. José Carlos Souza Universidade Católica Dom Bosco Mestrado e Doutorado em

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O SONO DAS CRIANÇAS

José Carlos Souza – Universidade Católica Dom Bosco – Mestrado e Doutorado em Psicologia – Campo Grande – Brasil Tayla Campagna de Assis – Mestranda em Psicologia – Universidade Católica Dom Bosco – Campo Grande – Brasil Anderson Borges de Carvalho – Doutorando em Psicologia – Universidade Católica Dom Bosco – Campo Grande - Brasil

José Carlos Souza

Rua Theotônio Rosa Pires, 88, Vila Rosa Pires CEP 79004-340, Campo Grande, MS - Brasil Fone/fax: (67) 3325-0990

E-mail: josecarlossouza@uol.com.br Palavras totais: 3000 – artigo completo.

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O SONO DAS CRIANÇAS

RESUMO

Souza, Souza, Arashiro e Schaedler (2007) definiram o sono como algo que corresponde a um processo de ocorrência cíclica presente em todos os seres vivos do reino animal e que pode sofrer modificações fisiológicas e comportamentais, ocasionando distúrbios relacionados ao sono, ou seja, perturbações, como a insônia, uma dificuldade que a criança pode possuir ao iniciar ou manter o sono. Este estudo tem por objetivo apresentar o sono das crianças e relacioná-lo com a insônia. Como método, foram analisados artigos referentes às palavras-chaves: insônia, criança, distúrbios do sono, sono e infância, encontrados no banco de dados Scielo e revistas eletrônicas da área. Os resultados encontrados mostram que cada vez mais índices de distúrbio de sono na população são encontrados. Conclui-se que as crianças com distúrbios do sono possuem menos capacidade de concentração, possuem grande agitação, choram mais facilmente, possuem hábitos de roerem as unhas, grande timidez e agressividade (Potasz, 2008).

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THE CHILDREN’S SLEEP ABSTRACT

In 2007, Souza, Souza, Arashiro e Schaedler defined the sleepiness like something that corresponds to a process with cyclic occurring that is present in all of the people in animal kingdom and may suffer psychological and behavioral changes, casing sleep disorders, in other words, disturbances, like insomnia, that is a difficult that children can be when they try to start or to maintain the sleep. This study had like an objective present hypertexts links about the children’s sleep and related with the insomnia. As methods, we analyzed articles in accordance with the keys-words: insomnia, children, sleepiness disorders, sleep and childhood, that were found in Scielo and magazine of the area. The results show that increasing levels of sleep disorders are found in the population. Concludes that the children with sleepiness disorders may have less ability to concentrate, have a big agitation, may cry with more facility, may have habits gnaw the nail, may have a big shyness and aggressively (Potasz, 2008).

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INTRODUÇÃO

Quando se fala em sono pensamos em algo essencial para nossa vida, algo que não podemos sobreviver sem, que não podemos controlar, e que de alguma forma afeta nossa qualidade de vida, nossa maneira de se portar durante um dia inteiro de trabalho ou descanso. Porém, na maioria das vezes não sabemos o que é ao certo esse fenômeno do sono nem como o mesmo pode interferir em nosso dia e dia e principalmente em nossa qualidade de vida.

O sono corresponde a um processo de ocorrência cíclica presente em todos os seres vivos do reino animal, e este processo pode sofrer modificações tanto fisiológicas quanto comportamentais, como definido por Souza, Souza, Arashiro e Schaedler (2007), e que também foi citado pelo Instituto do Sono, que diz que o mesmo é um estado ordinário de consciência em que há um repouso normal e periódico nas pessoas, e que envolve mecanismos fisiológicos e comportamentais em vários sistemas e regiões do sistema nervoso central, e que interfere diretamente nos processos cognitivos de aprendizagem (Souza, 1999).

Os distúrbios do sono estão cada vez mais freqüentes, e nos últimos anos, a redução das horas do sono se tornou comum também entre as crianças, sendo associados a alterações diurnas no comportamento dessas crianças (Turco, Reimão, Rossini, Antonio & Barros Filho, 2011).

Dentre um desses distúrbios do sono encontra-se a insônia, que é definida como uma dificuldade repetida que o individuo encontra para iniciar ou manter o sono, e possui como característica um elevado número de despertares durante a noite, e se manifesta, na maioria das vezes, após dificuldade dos pais e na rotina familiar relativas à privação do sono (Tenenbojim, Rossini, Estivil, Segarra & Reimão, 2010).

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Portanto, este artigo de revisão teve como objetivo realizar um levantamento de publicações existentes no banco de dados do Scielo e em revistas eletrônicas da área a respeito das palavras-chaves insônia, criança, infância, sono e distúrbios do sono.

SONO

Apesar dos estudos acerca do sono começarem antes mesmo de Cristo, ainda hoje não há um conhecimento concreto desse fenômeno, visto que nenhuma teoria comprova que a essência do sono tenha sido totalmente capturada. As pesquisas nessa área começaram no século XIX, com o desenvolvimento de equipamentos eletrofisiológicos que possibilitaram o estudo de potencias de pequena amplitude (Mello, Esteves, Comparoni, Silva & Tufik, 2002).

Souza, Souza, Arashiro e Schaedler (2007) definiram o sono como algo que corresponde a um processo de ocorrência cíclica que está presente em todos os seres vivos do reino animal, e este processo pode sofrer modificações tanto fisiológicas quanto comportamentais.

Com relação a toda vida do ser, quando bebês esse período é sentido como a divisão do dia e da noite associado às ações da mãe. Eles entendem que durante o dia há uma maior luminosidade, movimento e intervenções por parte da mãe e no período da noite estas situações tendem a se atenuar. Dessa forma, se organizará a ritmicidade do bebê. Isso irá interferir também nos horários de sono da mãe (Menna-Barreto & Wey, 2007).

Ao passar dos anos, os hábitos das crianças mudam, ou seja, os cochilos diurnos e seus despertares durante a noite diminuem, tornando-se mais acordada durante o dia e com sonos noturnos maiores (Mello, Isola, Louzada & Menna-Barreto, 1996), diminuindo dessa forma as horas de sono que possuía com idade menor. Durante essa

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fase várias mudanças ocorrem no sono-vigília da criança, mas não há estudos que comprovem se há uma idade em que a criança para de cochilar ou de acordar de madrugada e nem de quantas horas de sono a mesma necessita por dia. Porém, como disseram Sadeh, Raviv e Gruber (2000) crianças com faixa etárias iguais tendem a assemelhar o seus hábitos de sono. Com a criança em uma idade mais avançada e com seus horários do dia mais preenchidos, a ocorrência de cochilos começa a diminuir.

Com relação à necessidade diária de sono que possuímos, o sono varia de acordo com a idade que o individuo possui e com as características que lhe podem ser únicas. Um recém-nascido possui um período constante de sono equivalente a três ou quatro horas de sono, sendo este intercalado por despertares com duração de uma hora (Turco et al, 2011). O Pré-escolar dorme de 12 a 13 horas, sendo um período de sono diurno. Se essa criança não respeita a sua necessidade de sono no período noturno, que varia de 10 e 12 horas, a mesma pode apresentar irritabilidade, déficit de atenção e de aprendizado do que franca sonolência diurna (Fernandes, 2006).

DISTÚRBIOS DO SONO

Ao tempo em que o sono se inicia, alguns distúrbios podem ser encontrados, visto que eles acontecem freqüentemente, requerendo maior atenção de especialistas, já que estas alterações no padrão e na qualidade do sono podem atingir os indivíduos precocemente, ou seja, ainda crianças, o que implica em alguns prejuízos, tais como: baixo rendimento escolar, comprometimento da saúde física e mental dos mesmos (Turco et al, 2011).

Esses transtornos correspondem a uma tarefa delicada e complicada e muitas vezes o problema existe nos pais e não necessariamente nas crianças, podem ocorrer em uma família e na outra não, pois muitas vezes são feitas pela idade e não pelos padrões

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do sono propriamente ditos (Potasz, Carvalho, Natale, Russo, Ferreira, Varela, Prado & Prado, 2008).

São muitas vezes transitórios e muitas vezes observados na observação das práticas clínicas e interferem diretamente no desequilíbrio emocional tanto da crianças como da sua família, haja vista que podem acarretar desajustamentos familiares, como os maus tratos, prejuízos sociais e econômicos, e podem ser classificados como primários, ou seja, as dissonias (perturbação da duração ou organização temporal do sono), parassonias (comportamentos anormais do sono), ou secundários, que são doenças que levam as crianças a não dormir (Monteiro, 2006).

Na pré-escola, ou seja, nos primeiro cinco anos de idade da criança, diversas mudanças e alterações ocorrem tanto na distribuição quanto no caráter do sono. Diversos distúrbios do sono podem ser prevalentes, facilmente diagnosticados e tratados em sua maioria (Hoban & Cherwin, 2012).

INSÔNIA

Neste estudo, especificamente abordaremos a insônia. A insônia é pode ser definida como uma dificuldade de se iniciar o sono, possuir despertares durante a noite, acordar e não conseguir mais dormir ou ainda dormir bem, mas acordar indisposto na manhã seguinte. Deve ser analisada fisicamente, psicologicamente e socialmente, pois se trata de um conjunto de fatores que ocasionam uma dificuldade ao dormir. Também pode ser uma pré-disposição já existente no individuo. Nos lactantes é relacionada aos distúrbios de associação recorrentes do início do sono. Quando a mesma fica maior, entre os 2 e 3 anos de idade, este distúrbio é ocasionado pelos hábitos de alimentação que geram uma ingestão excessiva durante a noite. Em idade pré-escolar e escolar, é decorrente dos medos e pesadelos, de doenças crônicas ou ainda da falta de limites com

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relação a horários do sono. Nos adolescentes este evento ocorre devido à ansiedade, distúrbios emocionais ou ainda as pressões que a podem sofrer tanto de casa quanto da escola, ou seja, de preocupações que começam a existir (Nunes, 2002).

Na insônia, podemos identificar tanto fatores predisponentes, que são fatores de risco para a insônia, como estar acordado até tarde, ciclo sono-vigília irregular e hiperalerta, precipitantes, que são transitórios e de curta duração, como os estresses da vida diária, tais como perdas, doenças e mudanças ambientais, e perpetuantes, explicam a insônia crônica (Poyares, Aloé, Rizzo, Minhoto, Pinto Júnior, Bezerra, Rodrigues, Fonseca & Tavares, 2003).

As causas da insônia tem as mais diversas variações, tais como: doenças orgânicas sistêmicas, como a cólica, otite e o Refluxo, infecção urinaria, doenças neurológicas, como as determinadas por uso de estimulantes, as encefalopatias e a Sindrome de Déficit de Atenção com Hiperatividade, os distúrbios emocionais, má prática educacional e mau ambiente de sono, sendo as duas ultimas as principais causas deste distúrbio nas crianças (Alves, Ejzenberg & Okay, 2002).

De acordo com a classificação Internacional de Distúrbios de Sono, a insônia pode ser apresentada como insônia comportamental da infância, que corresponde a dois tipos, sendo eles: de associação para iniciar o sono, que diz respeito a condições especiais que as crianças necessitam ao dormir, como ser embaladas, passeios de carros. Se não houver um desses fatores a criança não consegue ou tem dificuldade para iniciar o seu sono. O outro tipo é a por dificuldades de imposição de limites, ou seja, quando a criança não deseja ir para a cama, e os pais impõem poucos limites para que isso não ocorra (Tenenbojim et al, 2010).

Para se tratar a doença, é necessário primeiramente o diagnostico da causa da insônia, que pode ser feito pela anamnese e exame físico, segundamente no tratamento

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direto ou remoção desta causa da insônia, posteriormente a higienização do sono e depois a abordagem comportamental e terapêutica medicamentosa (Nunes, 2002).

DISCUSSÃO

No que se refere às crianças, os distúrbios relacionados ao sono de maior importância são: insônia, narcolepsia, sonambulismo, enurese, ranger dos dentes, terror noturno, pesado e distúrbios de movimentos rítmicos (Turco et al, 2011). Alves et al (2002) ainda dizem que as desordens da Vigília e do sono são freqüentes nas crianças, e que se essas desordens forem de ordem grave podem colocar em risco a vida das crianças, ou comprometer seu crescimento e desenvolvimento, visto que impactam diretamente na qualidade de vida das mesmas.

Em estudo de Klein e Gonçalves (2009), os autores afirmam que em Portugal cerca de 19% das crianças possuem problemas relacionados ao sono, sendo os distúrbios prevalentes a insônia de manutenção, a insônia terminal e a sonolência ao acordar. Neste mesmo estudo, resultados revelaram que conforme as crianças crescem os sintomas que dizem respeito às insônias noturnas e sonolência ao acordar vão diminuindo, sendo a idade dos 8 aos 9 anos a população com maior predominância desses distúrbios. Em estudo de Souza e Reimão (2004), encontrou-se que na França, 17,7% da população possuía este distúrbio. Já no Japão, este número foi de 11,2%. Em Mannhein, Alemanha, obteve-se 31% da população com este distúrbio.

No que se refere ao Brasil, um estudo realizado na cidade de Campo Grande – MS, observou-se que a insônia estava presente em 19,1% da população, sendo a mais presente a insônia inicial ou também chamada de distúrbio de iniciar o sono (Souza, 2001). Já no interior de Minas Gerais, em Bambuí, 35,4% da população possui insônia. (Souza & Reimão, 2004).

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Como forma de se tratar a insônia, a abordagem comportamental tem suas discussões cada vez mais presentes. Algumas técnicas podem ser utilizadas para tratar desse distúrbio, tais como: rotinas positivas e ignorar sistemático, checagem mínima associada a ignorar sistemático/extinção modificada, presença dos pais associada ao ignorar sistemático, ignorar sistemático ou extinção gradual e o despertar programado (Nunes, 2002).

Portanto, é importante se saber o padrão de sono das crianças, principalmente porque muitos parâmetros fisiológicos e algumas anomalias cardíacas possuem relação com o sono infantil. Com a qualidade do sono boa, pode-se oportunizar as crianças uma melhora nas suas funções biológicas e psicológicas durante o desenvolvimento infantil (Geib, 20007). Ou seja, por meio dos padrões de sono das crianças, os cuidadores e os enfermeiros podem auxiliar a criança de forma precisa evitando problemas futuros, tais como os cardíacos.

CONSIDERAÇÕS FINAIS

De acordo com referencia estudada, as crianças com distúrbios do sono possuem menos capacidade de concentração, possuem grande agitação, choram mais facilmente, possuem hábitos de roerem as unhas, grande timidez e agressividade (Potasz et al, 2008). Em se tratando especificamente da insônia, tem-se que a queixa da mesma pode estar relacionada a problemas clínicos e comportamentais, fatores que repercutirão no desenvolvimento infantil (Nunes & Cavalcante, 2005).

Portanto, deve-se obter os seguintes cuidados com o sono para evitar futuros distúrbios: estabelecer horários, rotinas e rituais para o sono, evitar estimulação física, mental ou emocional perto da hora de se deitar, evitar se alimentar durante a noite, evitar luminosidade na hora de dormir, aconselha-se que a criança durma sozinha sem a

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presença do cuidador (Tenembojim et al, 2010). Também se destaca a importância de se conscientizar a população para que se torne mais fácil a identificação precoce dos sintomas deste distúrbio e evitar possíveis conseqüências na criança, tanto no que se refere ao nível escolar bem como no bem-estar das mesmas (Klein & Gonçalves, 2008).

REFERÊNCIAS

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