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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Ações emergentes sobem após bolsa em Xangai avançar com expectativa de medidas para estimular a economia na China compensando PMI abaixo do esperado. Ações europeias caem. Juros dos treasuries avançam com expectativa positiva para dados nos EUA na semana. Juros futuros podem reagir à pesquisa Focus e IPC-S, que abrem semana que deverá ter inflação, resultados fiscais e desemprego entre destaques. Agenda hoje ainda traz conta corrente, balança semanal, leilões de swap e balanço da JBS. EUA divulgam índice de atividade de Chicago e PMI.

Fechamento

Ibovespa encerrou com maior ganho semanal acumulado desde setembro, com 5 altas seguidas na semana, desde que entrou em bear market. +0,2%, 47.380,94.

Painel Corporativo

(=) Kroton e Anhanguera (KROT3 e AEDU3): “Negócio encrencado”.

(=) Petrobras (PETR4): Empresa permanece no radar, tem demissão de diretor e Venezuela. (=) Raia Drogasil (RADL3): Conselho aprova JCP de R$ 0,0233/ação. Ex hoje.

(+) Cesp (CESP6): Resultado bom e adeus a Três Irmãos. (=) Cemig (CMIG4): Expectativa segue sendo o futuro do setor.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

06:00 EUR Markit Eurozone Composite PMI Mar 53,2 53,3 08:00 BRA IPC-S IPC FGV mar/22 0,0085 0,0084 09:30 EUA Índice atividade nat Fed Chicago Fev 0,1 -0,39 10:30 BRA Saldo em conta corrente Fev -$8000M -$11591M 10:30 BRA Investimentos estrangeiros Fev $3650M $5098M 10:45 EUA Markit US Manufacturing PMI Mar 56,5 57,1 15:00 BRA Balança comercial semanal mar/23 -- $293M 23:00 CHI Conference Board China February Leading Economic Index -- -- ---- BRA Coleta de impostos Fev 85961M 123667M segunda-feira, 24 de março de 2014

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Reunião Matinal | Estratégia

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 47.381 5,4 0,6 9,6x Soja 1.409 -1,7 1,5 -0,4 7,6

Dow Jones EUA 16.303 1,5 -0,1 14,7x Milho 479 0,1 -1,4 3,3 13,1

S&P 500 EUA 1.867 1,4 0,4 15,9x Trigo 693 -1,5 0,9 15,1 15,4

MEXBOL México 40.022 5,5 3,2 18,2x Açucar 17 -1,3 -2,4 -4,7 2,7

FTSE 100 Reino Unido 6.557 0,4 -3,7 13,1x Algodão 93 1,2 1,2 7,1 10,2

CAC 40 França 4.335 2,8 -1,7 13,6x Café 171 -1,7 -13,7 -5,1 49,2

DAX Alemanha 9.343 3,2 -3,6 13,1x Petróleo (WTI) 100 0,7 0,7 -3,0 0,1

IBEX Espanha 10.053 2,5 -0,6 15,5x RBOB Gasolina 291 0,6 -1,6 -2,2 4,2

NIKKEI 225 Japão - - - 18,5x Ouro 1.335 0,3 -3,2 1,0 10,8

SHASHR Shangai 21.437 -0,5 -6,1 9,8x Prata 292 0,1 -0,6 -3,1 -4,0

HANG SENG Hong Kong 2.144 2,2 -0,4 7,8x Cobre 291 0,6 -1,6 -2,2 4,2

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 19.666 0,2 5,2 0,9 -7,6 Dólar/Real 2,33 -0,1 -0,9 -0,8 -1,5 SMLL 1.190 0,7 4,1 0,3 -9,1 Euro/Real 3,21 -0,0 -1,8 -0,9 -1,5 IMOB 621 0,4 3,2 -1,7 -8,0 Euro/Dolar 1,38 0,1 -0,9 -0,1 -0,1 ICON 2.261 -0,3 2,8 1,4 -5,6 Yuan/Dólar 0,16 0,0 -1,2 -1,3 -2,6 INDX 11.181 0,3 2,9 0,1 -10,8 Yen/Dólar 0,01 0,1 -0,9 -0,5 2,8 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

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Macroeconomia

Semana inicia com rodadas de PMI pelo mundo. A atividade no setor industrial chinês confirmou o processo de desaceleração no país, com resultado mais fraco e ampliando apostas por estímulos. As bolsas pelo mundo operam sem uma única direção e o conflito geopolítico na Crimeia também é monitorado.

Na agenda do dia, vale monitorar a leitura preliminar da atividade industrial nos Estados Unidos. Por aqui, chamam a atenção ao longo da semana os números fiscais de fevereiro, que o Tesouro Nacional e o Banco Central irão informar.

Ásia: o PMI industrial da China, medido pelo HSBC, caiu na mínima em 8 meses. A leitura preliminar de março do índice do setor teve uma queda para 48,1 de um resultado final de 48,5 fevereiro. Os subíndices sobre produção, emprego e novas encomendas caíram em março, apesar da alta em novas encomendas para exportação. O enfraquecimento amplo com a demanda doméstica perderam ainda mais força. Diante do atual cenário chinês, com o resultado mais fraco confirmando o processo de desaceleração, as apostas de novos estímulos para a economia ganharam força. Ainda na China, as empresas de construção civil em Hangzhou deram início a uma segunda rodada de corte de preços. Segundo o jornal National Business Daily, a empresa local New Century Real Estate reduziu os preços de um projeto lançado em novembro em até 18%, enquanto a Youngor Group cortou os valores em 20% para algumas unidades de um outro projeto. Já o Economic Information Daily publicou que as construtoras estão procurando alternativas para acelerarem as vendas, com muitas delas em Hangzhou, Guangzhou e Shenyang reduzindo os valores da entrada para os compradores.

As principais bolsas do continente fecharam em alta hoje, apesar de resultado fraco do PMI chinês e diante das apostas de que Pequim torne a política de estímulos mais frouxa em breve. A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 1,77%, na maior alta em um mês. Já a Bolsa de Hong Kong ganhou 1,91% e a de Xangai avançou 0,91%, com os ganhos liderados pelas ações de bancos diante da autorização para o lançamento das ações preferenciais. Ainda na região, a Bolsa de Seul subiu 0,55% e a de Sydney, na Austrália avançou 0,16%.

Europa: o PMI composto da zona do euro apresentou ligeira queda em maço, a 53,2 de 53,3 em fevereiro, que havia sido o maior nível em 32 meses. A previsão de analistas era de estabilidade a 53,3. Na Alemanha, o PMI composto também recuou, indo para 55 em março, de 56,4 em fevereiro, sendo o menor nível em três meses. Já na França, o PMI composto subiu para 51,6 em março de 47,9 em fevereiro e atingiu o maior nível em 31 meses. As bolsas europeias operam em queda nesta segunda-feira, pressionadas por sinais de desaceleração na China e diante das tensões persistentes com a Ucrânia. Às 7h15, a Bolsa de Londres perdia 0,31%, a de Paris estava em baixa d e 0,62% e a Bolsa de Frankfurt recuava 0,51%.

EUA: no país norte-americano a semana tem início com a divulgação preliminar de março do PMI do setor industrial, medido pelo Markit às 10 horas. Mas as atenções estão voltadas para a terceira e última estimativa do PIB norte-americano no quarto trimestre de 2013. Além disso, na terça e sexta-feira saem os índices de confiança e sentimento do consumidor referente a este mês, medidos pelo Conference Board e pela Universidade de Michigan, respectivamente. Também ficarão conhecidos os números sobre o setor imobiliário e sobre renda pessoal e os gastos com consumo. No mercado futuro, operam na contramão do sinal negativo que prevalece nos mercados europeus, os índices futuros das Bolsas de Nova York apontam para um dia de ganhos, na expectativa por pronunciamentos de dirigentes do Federal Reserve programados para a semana. Às 7h15, o futuro do S&P 500 subia 0,43%, o Nasdaq tinha alta de 0,51% e o Dow Jones avançava 0,29%.

Brasil: sem grandes destaques na agenda do dia, mas ao longo desta semana chamam a atenção os números fiscais de fevereiro, que o Tesouro Nacional e o Banco Central informam na quinta e sexta-feira, respectivamente. Nesses mesmos dias, saem a taxa de desemprego no país e o resultado do IGP-M de março. Já, entre hoje e quarta-feira, serão divulgados as notas do setor externo e sobre operações de crédito, as prévias da inflação ao consumidor (IPC) de março, além dos números da indústria de transformação. Na safra de balanços, a temporada se aproxima do fim, com destaque para os números trimestrais das elétricas Cemig, CPFL e Eletrobrás, além da companhia de abastecimento Sabesp.

No relatório Focus desta semana, as projeções para o IPCA de março saíram de 0,62% para 0,83%. Essa estimativa de alta para a inflação no mês, se deu devido ao período de estiagem, o que faz com que os preços dos alimentos in-natura subam. Para este ano e 2015, o IPCA subiu para 6,57% de 5,99% e de 5,78 para 6,0%, respectivamente. Os preços administrados subiram em 2015 de 5,35% para 5,50% e de 2014 caiu para 4,30% de 4,50%, no qual acreditam que a maior parte dos reajustes dos preços administrados, como combustíveis, energia elétrica, tarifa de transportes públicos serão dados somente em 2015 pelo governo, dado que este ano é ano eleitoral. Já as projeções para a Selic em 2014 e 2015 subiram para 10,94% e 11,83%.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

(=) Kroton e Anhanguera (KROT3 e AEDU3): “Negócio encrencado”.

“As chances de a encrencada fusão entre a Kroton e a Anhanguera sair minguaram muito. Motivo: o Cade quer que seja vendida uma das três escolas de ensino à distância resultantes da união das duas empresas de educação. E aí, sobretudo para a Kroton, a conta da fusão não fecha.”

Saiu na coluna do Lauro Jardim uma nota sobre a dificuldade da fusão Kroton/Anhanguera se concretizar. A informação sobre a opinião da Procuradoria Federal Especializada (órgão ligado ao CADE) relacionada a venda de um dos ativos de EAD das companhias como uma forma de solucionar o problema de concentração já havia sido divulgado por meio de fato relevante para o mercado há algum tempo. Isso é sem dúvida negativo para as empresas e pode dificultar a fusão. A Kroton e Anhanguera estão em conversas com o CADE para achar uma outra alternativa a venda desses ativos. De qualquer forma vale ficar de olho em novas informações sobre o deal.

(=) Petrobras (PETR4): Empresa permanece no radar, tem demissão de diretor e Venezuela.

A Petrobras permanece no radar. Na última sexta, o conselho de administração da companhia aprovou a destituição do diretor-financeiro da subsidiária Petrobras Distribuidora, Nestor Cerveró. O presidente da subsidiária da Petrobras, José Lima de Andrade Neto, acumulará interinamente a diretoria financeira. Cerveró era diretor da estatal quando a operação de compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), foi aprovada. O negócio foi prejudicial para a estatal, como revelou o Estado em julho de 2012. Na quarta-feira, o Estado revelou que a presidente Dilma participou da decisão, como presidente do Conselho de Administração - a presidente alegou que o conselho tomou a decisão com base em relatório "falho" preparado pelo diretor da área internacional.

Assim, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deve marcar para a próxima quarta-feira (26) a instalação da Comissão que vai investigar, em diligências externas, a denúncia de que funcionários da Petrobras receberam propinas milionárias da holandesa SBM Offshore. Segundo fontes, a comissão terá oito membros. Um deles, o terceiro-secretário Maurício Quintella (PR-AL), representará a Mesa diretora da Câmara. Os outros serão: Carlos Sampaio (PSDB-SP), Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Anthony Garotinho (PR-RJ), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Fernando Francischini (SDD-PR) e dois deputados a serem indicados pelo PT. A outra informação sobre a estatal que gera preocupação é o acordo (que não foi formalizado) sobre a associação para construir planta de refino em Pernambuco. O acordo foi feito entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, que deixou o Brasil com a missão de garantir, sozinho, investimentos de quase US$ 20 bi. O acordo previa que a Petrobras teria 60% da Abreu e Lima e a Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), 40%. Os aportes de recursos seriam feitos aos poucos e, caso a Venezuela não pagasse a sua parte, a Petrobras poderia fazer o investimento e cobrar a dívida com juros, ou receber em ações da empresa venezuelana, a preços de mercado. Essas penalidades, no entanto, só valeriam depois de assinado o contrato definitivo, de acionistas. Elas não chegaram a entrar em vigor, já que o contrato não foi assinado. Os venezuelanos não negam a dívida, porém difícil cobrá-los, dado que o contrato nunca foi assinado.

Em dezembro de 2011, em sua primeira visita oficial a Caracas, a presidente Dilma tratou o assunto diretamente com Chávez, que prometeu, mais uma vez, uma solução. Nessa visita, o presidente da PDVSA, Rafael Ramírez, chegou a anunciar que "havia cumprido seus compromissos" com a empresa e entregue uma "mala de dinheiro em espécie" e negociado uma linha de crédito do Banco de Desenvolvimento da China. Esses recursos nunca se materializaram.

O projeto inicial, que era de US$ 2,5 bi, já chegava, em outubro do ano passado, aos US$ 18 bi, quando a Petrobrás apresentou ao seu Conselho de Administração a proposta de assumir integralmente a refinaria. A estimativa é que o custo total fique em torno de US$ 20 bi.

Para justificar os novos valores, a empresa cita ajustes cambiais e de contratos, gastos com adequação ambiental e o fato de ter ampliado a capacidade de produção de 200 mil para 230 mil barris por dia. Os novos itens e a ampliação da produção explicariam o custo oito vezes maior que o inicial.

Infelizmente a companhia permanece no radar com notícias negativas, criação da CPI, pagamentos de propinas e associações (PDVSA) que nunca deveriam ter ocorrido. Permanecemos céticos com o case de Petrobras, papel só andará por duas motivos: (a) pesquisas eleitorais mostrando ganho de participação da oposição; e (b) elevação de preços de combustíveis. Olhando a parte operacional, a companhia segue queimando caixa no segmento de derivados de combustíveis, por conta do subsídio ao diesel e gasolina.

(=) Raia Drogasil (RADL3): Conselho aprova JCP de R$ 0,0233/ação. Ex hoje.

O conselho de administração da Raia Drogasil aprovou a distribuição de JCP de R$ 0,0233/ação, a serem pagos até 1º de dezembro de 2014. As ações serão negociadas ex-juros a partir de hoje.

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Painel Corporativo

(+) Cesp (CESP6): Resultado bom e adeus a Três Irmãos.

No ano de 2013, as Receitas com Venda de Energia somaram R$ 4,4 bilhões, 14,1% superior a 2012, com destaque para o Mercado de Curto Prazo – PLD e para o Ambiente de Contratação Livre ACL, com variações de 185,6% e 37,8% respectivamente. No 4T13, as Receitas com Venda de Energia aumentaram 15,4% ante o 4T12, em função dos contratos do ACL e também das liquidações na CCEE.

Em 2013, as Despesas Operacionais somaram R$ 1,7 bilhão, 9,2% inferior ao ano de 2012, representando 43,4% da Receita Líquida, uma diminuição de 12,3 p.p. No último trimestre esta redução foi de 20,0 p.p. , representando 45,6% da Receita Liquida.

O EBITDA ajustado, calculado sem considerar a Provisão da Usina de Três Irmãos, alcançou R$ 628,6 milhões no trimestre e R$ 2,7 bilhões em 2013. Na última linha, o prejuízo decorre da provisão referente a Usina Três Irmãos. Esta foi realizada considerando que a indenização anunciada pelo Ministério das Minas e Energia foi de R$ 1.717,4 milhões e o valor contábil segundo o critério de IFRS é de R$ 3.529,1 milhões. Assim, a provisão constituída foi de R$ 1.811,7 milhões, contabilizada na rubrica Outras (Despesas) Receitas Líquidas.

Ainda em relação a Três Irmãos, houve a realização do ajuste de avaliação patrimonial da Usina no valor de R$ 834,3 milhões beneficiando a distribuição de dividendos. A proposta do Conselho de Administração à Assembleia de Acionistas prevê o pagamento de R$ 401,5 milhões até 30.06.2014 e o saldo de R$ 446,5 milhões até 30.11.2014, somando R$ 848 milhões, um yield de 11,3%.

O resultado da Cesp nos pareceu bom, com a empresa se beneficiando de sua descontratação de energia que pode ser liquidada com preços de energia mais elevados, gerando crescimento de receitas, mesmo considerando a menor produção por conta da não contabilização de Três Irmãos desde abril de 2013. Ambiente de contratação livre e o mercado de energia de curto prazo saltaram para 42,7% e 19,9% partindo de 35,3% e 9% reflexo dos vencimentos dos contratos no mercado regulado do período 2005-2012 parte recontratada com o mercado livre a preços maiores, e parte descontratada, liquidada na CCEE a Preços de Liquidação de Diferenças – PLD. Outro ponto foi a redução de despesas de 18% no 4T13 com bom controle na linha de Pessoal.

Com relação a contabilização de Três Irmãos, a Companhia considera que, pelo fato de a CESP não ter aceitado as condições propostas pela Medida Provisória n° 579 (posteriormente convertida na Lei n° 12.783, de 14/01/2013) a CESP, extinta a concessão, tem direito de ser indenizada pelos ativos ainda não amortizados. De acordo com os seus registros, a Cesp pleiteia indenização de R$ 3.529,1 milhões referidos à Hidrelétrica Três Irmãos, enquanto para o governo o valor de indenização é de R$ 1.717,4 milhões (base março/2013). Com isso, segundo a própria empresa a CESP deverá buscar os seus direitos na justiça, caso necessário.

Acreditamos que resultados de Cesp no 1T13 devem seguir fortes com a companhia se aproveitando do mercado de curto prazo e seu nível de descontratação.

CESP

4T13

4T13E¹

Δ%

4T12

Δ%

3T13

Δ%

Recei ta Líqui da 951,2 903,0 5,3% 805,2 18,1% 867,4 9,7% EBITDA a jus ta do ² 628,6 567,0 10,9% 402,3 56,3% 499,9 25,8% Ma rgem EBITDA a jus ta do ² 66,1% 62,8% 3,3p.p. 50,0% 16,1p.p. 57,6% 8,5p.p. Lucro Líqui do (990,6) 281,7 -451,7% 59,7 -1759,1% 191,9 -616,3% Ma rgem Líqui da -104,1% 31,2% -135,3p.p. 7,4% -111,6p.p. 22,1% -126,3p.p. Fonte: Bloomberg, Broadcast.

1. Médias das estimativas de mercado

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

(=) Cemig (CMIG4): Expectativa segue sendo o futuro do setor.

Cemig apresentou seus números em bases consolidadas anuais.

As vendas de energia para consumidores finais somaram 45.394 GWh (incluindo consumo próprio), com decréscimo de 1,7% frente ao ano de 2012 explicado pela redução do consumo da classe industrial (-8,3% no ano). os demais segmentos apresentaram expansão de consumo.

• O consumo residencial (15,4% da energia comercializada pela Cemig) apresentou crescimento de 6,8% ante 2012. • O consumo industrial (38,12% do volume da energia comercializada pela Cemig) teve redução de 7,93% em relação a 2012. • O comercial representou (9,8% do volume de energia comercializada pela Cemig) teve crescimento de 5,47% ante 2012. • O consumo rural (4,92% do total do volume de energia distribuída), cresceu 6,00% no ano de 2013 em relação a 2012. • As perdas ficaram dentro da meta regulatória em 10,46% ante meta de 10,48%.

Na geração a Cemig GT apresentou um crescimento de 2,18% ante 2012, em função da redução de 8,6% da quantidade de energia vendida ao cliente industrial ainda que compensado pelo aumento da energia vendida para classe comercial e a outras concessionárias.

Receita caiu 4,15% com a redução no volume de energia vendida e por conta da e Revisão Tarifária Extraordinária estabelecida pela Medida Provisória 579 (-18,14%), ainda que compensada pelo reajuste das tarifas de 3,85% que a Cemig percebeu referente a 2012 e 2,99% referente a 2013 (a partir de abril). Receita com suprimento a outras concessionárias também se expandiu em 27% com preço 5,2% maior. Receita de transmissão caiu 38% por conta da renovação das concessões. O maior preço e a maior disponibilidade de energia propiciou a empresa um crescimento de 208,3% das receitas (chegando a R$ 1,1 bilhão) com transação de energia na CCEE.

Custos se reduziram em 2,6% . Despesas com pessoal cresceram apenas 1,4% mesmo com reajuste de salário, por conta da redução de 5,3% no quadro de funcionários. O Ebitda consolidado do ano apresentou um aumento 22,38%, decorrente do aumento de R$490 milhões na receita operacional da Companhia, associada a uma redução de R$357 milhões nos custos operacionais e do ganho na alienação de investimento de R$284 milhões compensado pelo lucro não realizado de R$79 milhões.

A Cemig recebeu R$ 488 milhões de recursos da CDE em 2013.

Resultado da Cemig relativamente em linha com o esperado pelo mercado, sem grandes surpresas em nossa visão.

Entendemos que o principal risco referente a empresa segue sendo: desdobramentos do atual cenário adverso que o setor passa e seus possíveis impactos nos segmentos de distribuição e geração de energia, além do imbróglio referente a renovação das concessões das usinas de primeira renovação – Jaguara, São Simão e Miranda.

Expectativa recai agora sobre possíveis novidades e/ou indicativos na conference de resultado a respeito de: (i) atual cenário do setor e como a Cemig está se beneficiando deste através da comercialização de energia no curto prazo; (ii) leilão que ocorrerá em Abril e a posição da Cemig frente a este; (iii) novidades a respeito do imbróglio envolvendo empresa e governo referente a renovação de concessão; (iii) novidades a respeito das aquisições e/ou maturações de seus projetos de geração de energia - entrada no bloco de controle da Renova e a aquisição da Brasil PCH; a estruturação da Aliança Geração de Energia, com a Vale; e a transferência da TBE para a Taesa.

CEMIG

4T13

4T13E ¹

Δ%

4T12

Δ%

3T13

Δ%

Recei ta Líqui da 3.964,4 3.795,0 4,5% 5.087,9 -22,1% 3.545,9 11,8% EBITDA a jus ta do² 1.235,5 1.204,0 2,6% 453,8 172,3% 939,5 31,5% Ma rgem EBITDA a jus ta do² 31,2% 31,7% -0,6p.p. 8,9% 22,2p.p. 26,5% 4,7p.p. Lucro Líqui do 831,7 822,3 1,1% 2.098,9 -60,4% 788,8 5,4% Ma rgem Líqui da 21,0% 21,7% -0,7p.p. 41,3% -20,3p.p. 22,2% -1,3p.p. Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP

1. Médias das estimativas de mercado 2. Ajustado pelos Ativos e Passivos Regulatórios

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AES ELPA SA AELP3 07/04/2014 05/05/2014 0,11 0,11 Dividendo Irregular - 0,7%

AES TIETE GETI3 07/04/2014 05/05/2014 0,57 0,57 Dividendo Trimestral 3,7% 15,0%

AES TIETE-PREF GETI4 07/04/2014 05/05/2014 0,62 0,62 Dividendo Trimestral 3,6% 14,6%

ALL AMERICA LATI ALLL3 11/04/2014 00/01/1900 0,00 0,00 Dividendo Anual 0,1% 1,1%

ALPARGATAS ALPA3 24/03/2014 16/04/2014 0,04 0,05 JCP Irregular 0,4% 2,1%

ALPARGATAS-PREF ALPA4 24/03/2014 16/04/2014 0,05 0,06 JCP Irregular 0,4% 2,2%

ALUPAR INV-UNIT ALUP11 17/04/2014 02/05/2014 0,75 0,75 Dividendo Irregular 4,2%

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 23/06/2014 30/06/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,5%

BANESTES BEES3 01/04/2014 02/05/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,2%

BM&FBOVESPA SA BVMF3 12/06/2014 27/06/2014 0,07 0,08 JCP Irregular 0,6% 5,6%

BRADESCO SA BBDC3 02/04/2014 02/05/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,2%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/04/2014 02/05/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,6%

BRASKEM BRKM3 27/03/2014 00/01/1900 0,61 0,61 Dividendo Irregular 4,6%

BRASKEM-PREF A BRKM5 27/03/2014 00/01/1900 0,61 0,61 Dividendo Irregular 3,6%

CIA HERING HGTX3 24/04/2014 28/05/2014 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,1% 4,7%

ELETROPAUL-PRF ELPL4 04/04/2014 00/01/1900 0,43 0,43 Dividendo Anual 5,4% 0,0%

EMBRAER EMBR3 25/03/2014 09/04/2014 0,04 0,05 JCP Irregular 0,2% 1,3%

ENERGIAS DO BRAS ENBR3 14/04/2014 00/01/1900 0,06 0,06 Special CashAnual 0,7% 6,0%

ETERNIT ETER3 25/03/2014 02/04/2014 0,14 0,14 Dividendo Trimestral 1,6% 9,4%

GAFISA GFSA3 28/04/2014 00/01/1900 0,08 0,08 Dividendo Anual 2,5% 9,7%

GRENDENE SA GRND3 11/04/2014 23/04/2014 0,37 0,37 Dividendo Trimestral 2,6% 6,8%

KLABIN SA-PREF KLBN4 21/03/2014 09/04/2014 0,10 0,10 Dividendo Quadrimestral 0,9% 3,1%

LOCALIZA RENT3 01/04/2014 14/05/2014 0,06 0,07 JCP Anual 0,2% 4,6%

COMPANHIA DE LOC LCAM3 24/03/2014 22/04/2014 0,05 0,06 JCP - 1,3% 3,3%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Reunião Matinal | Estratégia

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,8 29,5 132,7 - - - -dif. p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,7 p.p. 38,7 p.p. 123,8 p.p. - - - -Carteira XP Dividendos 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,1 27,3 142,1 - - - -dif. p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 29,6 p.p. 36,6 p.p. 111,0 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -10,4 29,6 -18,9 - - -10,4 16,1 -5,8 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,1 p.p. 25,4 p.p. 20,6 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,3 - - - -3,3 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -11,8 p.p. - - - -Ibovespa -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -15,5 -9,2 8,9 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -2,2 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,4 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -1,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. 0,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -2,0

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. -0,1 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,2

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -4,4 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -1,9

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

DESEMPENHO ANUAL

(9)

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1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

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9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br.

10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

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13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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