• Nenhum resultado encontrado

Observe que o segmento orientado AB é caracterizado por três aspectos bastante definidos:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Observe que o segmento orientado AB é caracterizado por três aspectos bastante definidos:"

Copied!
38
0
0

Texto

(1)

.

(2)

1 – O VETOR

Considere o segmento orientado AB na figura abaixo.

Observe que o segmento orientado AB é caracterizado por três aspectos bastante definidos:

• comprimento (denominado módulo) • direção

• sentido (de A para B)

Chama-se vetor ao conjunto infinito de todos os segmentos

orientados equipolentes a AB, ou seja, o conjunto infinito de todos os segmentos orientados que possuem o mesmo comprimento, a mesma direção e o mesmo sentido de AB.

Assim, a ideia de vetor nos levaria a uma representação do tipo:

Para representar um vetor, tomamos apenas um dos infinitos segmentos orientados que o compõe. Sendo u um vetor genérico, o representamos pelo símbolo:

Podemos classificar os vetores em três tipos fundamentais:

Vetor livre – aquele que fica completamente caracterizado, conhecendo-se o seu

módulo, a sua direção e o seu sentido. Exemplo: o vetor u das figuras acima.

(3)

Vetor deslizante – aquele que para ficar completamente caracterizado, devemos

conhecer além da sua direção, do seu módulo e do seu sentido, também a reta suporte que o contém. Os vetores deslizantes são conhecidos também como cursores.

Notação: (u, r) – vetor deslizante (cursor) cujo suporte é a reta r. Exemplo: ver figura abaixo

Vetor ligado – aquele que para ficar completamente caracterizado, devemos conhecer além da sua direção, módulo e sentido, também o ponto no qual está localizado a sua origem.

Notação: (u, O) – vetor ligado ao ponto O. Exemplo: ver figura abaixo.

Notas:

a) o vetor ligado também é conhecido como vetor de posição.

b) os vetores deslizantes e os vetores ligados, possuem muitas aplicações no estudo de Mecânica R

1.1 – O VETOR OPOSTO

Dado o vetor u , existe o vetor – u , que possui o mesmo módulo e mesma direção do vetor u , porém , de sentido oposto.

1.2 – O VETOR UNITÁRIO (VERSOR)

Chamaremos de VERSOR ou VETOR UNITÁRIO , ao vetor cujo módulo seja igual à unidade, ou seja:

| u | = u = 1.

1.3 – O VETOR NULO

Vetor de módulo igual a zero, de direção e sentido indeterminados. Notação: 0

(4)

2 – A PROJEÇÃO DE UM VETOR SOBRE UM

EIXO

Veja a figura abaixo, na qual o vetor u forma um ângulo q com o eixo r.

Teremos que o vetor ux será a componente de u segundo o eixo r , de medida algébrica igual a

ux = u . cos q . Observe que se q = 90º , teremos cos q = 0 e, portanto, a projeção do vetor segundo o eixo r, será nula.

3 – A NOTAÇÃO DE GRASSMANN PARA OS

VETORES

Considere o vetor u na figura abaixo, sendo A a extremidade inicial e B a extremidade final do vetor.

Grassmann (matemático alemão – 1809/1877) interpretou a

situação, como o ponto B obtido do ponto A, através de uma translação de vetor u. Assim, pode-se escrever:

B = A + u e, portanto, pode-se escrever também: u = B – A

Esta interpretação, um vetor enxergado como uma diferença de dois pontos, permitirá a simplificação na resolução de questões, conforme veremos na seqüência deste trabalho.

4 – UM VETOR NO PLANO COMO UM PAR

ORDENADO

Considere o vetor u, representado no plano cartesiano Oxy, conforme figura abaixo:

(5)

Pela notação de Grassmann, poderemos escrever: P = O + u

u = P – O

Se considerarmos que o ponto O é a origem do sistema de coordenadas cartesianas e, por conseguinte,

O(0, 0) e que as coordenadas de P sejam x (abcissa) e y (ordenada), teremos o ponto P(x, y).

Substituindo acima, vem:

u = P – O = (x, y) – (0, 0) = (x – 0 , y – 0 ) = (x, y).

Portanto,

u = (x, y)

Logo, o vetor u, fica expresso através de um par ordenado, referido à origem do sistema de coordenadas cartesianas.

Neste caso, o módulo do vetor u (aqui representado por u , conforme convenção adotada acima), sendo a distância do ponto P à origem O, será dado por:

5 – UM VETOR NO PLANO, EM FUNÇÃO DOS

VERSORES DOS EIXOS COORDENADOS

Vimos acima que um VERSOR, é um VETOR de módulo unitário. Vamos associar um versor a cada eixo, ou seja: o versor i no eixo dos x e o versor j no eixo dos y , conforme figura abaixo:

(6)

O par ordenado de versores (i, j) constitui o que chamamos de BASE do plano R2, ou seja, base do plano cartesiano Oxy.

Verifica-se que um vetor u = (x, y) , pode ser escrito univocamente como:

u = x.i + y.j

Analogamente, se em vez do plano R2, estivéssemos trabalhando no espaço R3, poderíamos considerar os versores i, j e k , respectivamente dos eixos Ox, Oy e Oz , conforme figura abaixo, e a representação do vetor u, no espaço seria:

u = (x, y, z) = x.i + y.j + z.k

Analogamente, o terno (i, j, k) , será a BASE do espaço R3 .

O módulo do vetor u = x.i + y.j + z.k será dado por:

6 – OPERAÇÕES COM VETORES

6.1 – ADIÇÃO

Dados dois vetores u e v , define-se o vetor soma u + v , conforme indicado nas figuras abaixo.

(7)

6. 2 – SUBTRAÇÃO

Considerando-se a existência do vetor oposto -v , podemos definir a diferença u –

v , como sendo igual

à soma u + ( -v ) . Veja a figura abaixo:

6.3 – MULTIPLICAÇÃO POR UM ESCALAR

Dado um vetor u e um escalar l Î R, define-se o vetor l .u , que possui a mesma direção de u e sentido coincidente para l > 0 e sentido oposto para l < 0. O módulo do vetor l .u será igual a|l |.u .

Exemplos de soma de vetores representada geometricamente

São dados os vetores a e b. Represente o vetor s soma dos vetores a e b. Análise os casos:

(8)

Resolução :

No exercício b Para fazermos a soma desses vetores (a+b) devemos seguir uma regra básica: Unir a ponta do primeira com o início do segundo e traçar um vetor resultante do início do primeiro para a ponta do segundo.

E se fosse uma subtração?

A subtração dos vetores a e b(a-b), deve ser vista da seguinte forma: a + (-b). A subtração de vetores é a soma do primeiro vetor com o inverso do segundo vetor. Visualizando:

Atividades:

Pegue na biblioteca o livro Vetores e Geometria Analítica do Paulo Winterle. Leia os exemplos das páginas 6, 7,9, 10,16

(9)

6.4 – PRODUTO INTERNO DE VETORES

Dados dois vetores u e v , define-se o produto interno desses vetores como segue:

u . v = u . v . cos b onde u e v são os módulos dos vetores e b o ângulo formado

entre eles.

Da definição acima, infere-se imediatamente que:

a) se dois vetores são paralelos, (b = 0º e cos 0º = 1) então o produto interno deles, coincidirá com o produto dos seus módulos.

b) o produto interno de um vetor por ele mesmo, será igual ao quadrado do seu módulo, pois neste caso,

b = 0º e cos 0º = 1 u.u = u.u.1 = u2

c) se dois vetores são perpendiculares, (b = 90º e cos 90º = 0) então o produto interno deles será nulo.

d) o produto interno de dois vetores será sempre um número real.

e) o produto interno de vetores é também conhecido como produto escalar.

6.4.1 – CÁLCULO DO PRODUTO INTERNO EM FUNÇÃO DAS COORDENADAS DO VETOR

Sejam os vetores u = (a, b) = a i + b j e v = (c, d) = c i + d j Vamos multiplicar escalarmente os vetores u e v.

u.v = (a i + b j).(c i + d j) = ac i.i + ad i.j + bc j.i + bd j.j

Lembrando que os versores i e j são perpendiculares e considerando-se as conclusões acima, teremos:

i.i = j.j = 1 e i.j = j.i = 0

Daí, fazendo as substituições, vem:

u.v = ac . 1 + ad . 0 + bc . 0 + bd . 1 = ac + bd

Então concluímos que o produto interno de dois vetores, é igual à soma dos produtos das componentes correspondentes ou homônimas.

Sejam os vetores: u = (a,b) e v = (c, d) Já sabemos que: u.v = u.v.cos b = ac + bd

(10)

Onde u e v correspondem aos módulos dos vetores e a, b, c, d são as suas coordenadas.

Portanto, para determinar o ângulo formado por dois vetores, basta dividir o produto interno deles, pelo produto dos seus módulos. Achado o coseno, o ângulo estará determinado.

Vamos demonstrar o teorema de Pitágoras, utilizando o conceito de produto interno de vetores.

Seja o triângulo retângulo da figura abaixo:

É óbvio que: w = u + v

Quadrando escalarmente a igualdade vetorial acima, vem:

w2 = u2 + 2.u.v + v2

Dos itens (b) e (c) acima, concluímos que w2 = w2 , u2 = u2 , v2 = v2 e u.v = 0 (lembre-se que os vetores u e v são perpendiculares).

Assim, substituindo, vem:

w2 = u2 + 2.0 + v2 , ou, finalmente: w2 = u2 + v2 (o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos).

7. Vetores com coordenadas no plano

As componentes de um vetor:

Qualquer vetor v = AB considerado no plano cartesiano tem sempre um representante (segmento orientado OP) cujo ponto inicial é a origem.

Em nosso estudo, vamos considerar geralmente vetores representados por segmentos orientados com origem na origem do sistema. Nessas condições, cada vetor do plano é determinado pelo ponto extremo do segmento. Assim, o ponto P(x, y) individualiza o vetor v =OP e escreve-se v = (x, y). As coordenadas de P são identificadas como as componentes do vetor.

(11)

Igualdade de vetores:

Dois vetores u= (a, b) e v = (c, d) são iguais se e somente se a = c e b = d.

O módulo de um vetor Seja o vetor v = (x, y).

Pelo teorema de Pitágoras vem que │v│2 = x2 + y2

v│=

x

2

y

2 .

Exemplo: Sendo v = (-2, 3), temos que │v│ =

(

2

)

2

(

3

)

2

13

.

Exercícios:

1) Represente graficamente v = OP sendo: a) P(2, 3) b) P(1,-1) c) P(0, 1) d) P(-½, -1) e) P(-2, 1) f) P(-3, 0)

(12)

---

2) Sendo u = (x+1, 4) e v = (5, 2y - 6), determine x e y sabendo que u= v. ---

3) Dados os vetores u = (-1, 1), v = (-2, 3) e w = (8, -6), calcule:

a) │u

b) │v

c) │w

---

4) Determine os valores de a para que o vetor v = (a, -2) tenha módulo 4. ---

Soma de vetores tratamento algébrico:

Sendo u = (x1, y1) e v = (x2, y2), definimos u+v = (x1+x2, y1+y2).

Vejamos agora como a definição algébrica da soma de vetores dada acima coincide com a definição geométrica vista anteriormente.

(13)

Como OAPB é paralelogramo temos que os triângulos OAF e BPG, da figura 1, são congruentes, por LAAo. Assim, OF = BG e então a abscissa de P é x1 + x2.

De modo análogo, temos que os triângulos ADP e OEB, da figura 2, são congruentes, por LAAo. Assim, PD = BE e então a ordenada de P é y2 + y1.

Assim, as coordenadas de P são (x2 + x1, y2 + y1).

Multiplicação de um vetor por um escalar: Sendo u = (x1, y1) e k

IR, definimos k. u = (k.x1, k.x2).

Vejamos agora como a definição algébrica do produto por escalar dada acima coincide com a definição geométrica vista anteriormente.

O módulo de v = (k.x1, k.x2) é dado por:

v│= 1 2 2 1

)

(

.

)

.

(

k

x

k

y

v│=

(

12

)

2 1 2

y

x

k

v│= ( 12) 2 1 y x k  │v│=

k

u

Assim, o módulo igual ao de u multiplicado por

k

.

(14)

Os vetores u = OP = (x1, y1) e v = OP' = (k.x1, k.y1) têm a mesma direção, pois as retas OP e OP’ têm a mesma inclinação y1/x1.

Os pontos P e P’ estão do mesmo lado de O quando k > 0 e em lados opostos quando k < 0, assim fica evidente que u = OP e v = OP' têm mesmo sentido se k > 0 e sentido contrário se k < 0.

Exemplos:

1) Sendou = (3, 2) e v = (1, 2) determine u + v:

u + v = (3, 2) + (1, 2) = (4, 4)

2) Sendo v = (3, -4), determinar o vetor u com a mesma direção e o mesmo sentido de v, porém de comprimento unitário.

Procuramos um vetor u que é múltiplo de v, isto é, u = k. v = (3k, 4k). Como o comprimento deve ser unitário temos que:

(15)

u│ = 1

(

3

k

.)

2

(

4

k

)

2 = 1

25k

2 = 1

5

.

k

1

5 1  k

5 1   k

Como u deve possuir o mesmo sentido de v, temos que k = 1/5.

Exercícios resolvidos de vetores

Vamos resolver algumas questões envolvendo vetores.

1 – Dados os vetores no plano R2 , u = 2 i – 5 j e v = i + j , pede-se determinar: a) o vetor soma u + v

b) o módulo do vetor u + v c) o vetor diferença u – v d) o vetor 3 u – 2 v e) o produto interno u.v

SOLUÇÃO:

a) Temos: u = (2, -5) e v = (1, 1). Logo, u + v = (2, -5) + (1, 1) = (3, -4) = 3 i – 4 j b) | u + v| = Ö 32 + 42 = Ö 25 = 5 ou 5 u.c (u.c. = unidades de comprimento). c) u – v = (2, -5) – (1, 1) = (1, -6) = i – 6 j

d) 3u – 2v = 3.(2, -5) -2( 1, 1) = (6, -15) + (-2, -2) = (4, -17) = 4 i – 17 j e) u.v = 2.1 + (-5).1 = – 3

Exercícios:

1) Dados os vetores u = (2, -3) e v = (-1, 4), determinar:

a) 3u + 2v

b) 3u - 2v

---

2) Encontre o vetor x tal que 3x + 2u = 0,5 v + x, sendo dados u= (3, -1) e v = (-2, 4).

(16)

3) Encontre os números reais m e n tais que v = m . v1 + n . v2, sendo v = (10, 2), 1

v = (3, 5) e v2 = (-1, 2).

---

4) Sendo A(-2, 4) e B(4, 1) determine as coordenadas dos pontos F e G que dividem o segmento AB em três partes iguais.

---

5) Dados os vetores u = (-1, 1), v=(-2, 3) e w=(8, -6), calcule:

a) │u+v

b) │2u - w

c) │w -3u

--- Vetor definido por dois pontos:

Consideremos o vetor AB de origem em A(xa, ya) e extremidade em B(xb, yb).

Da figura vem que:

OA +AB = OB; AB= OB– OA; AB= (xb, yb) – (xa, ya) = (xb – xa, yb – ya).

Observação importante: Sempre que tivermos v = AB ou v = B - A podemos concluir também que B = A + v ou B = A + AB, isto é, o vetor v transporta o ponto inicial A para o ponto extremo B.

(17)

Temos que:

B = A + v = (1, 2) + (2, 1) = (3, 3)

D = C + v = (-3, 1) + (2, 1) = (-1, 2) Leitura iriigida.

Leia com atenção, refazendo os exemplos o livro Vetores e Geometria Analítica , do Paulo Winterle, da página 27 a 40.

Depois faça os problemas propostos de 1 a 5 da página 40.

Produto escalar e o ângulo entre dois vetores.

Produto Escalar v . w é dado por v = (a1, b1, c1), w = (a2, b2, c2), v . w = a1 a2 + b1 b2 + c2 c1 Exemplo

(2,3,1) . (-4, 2, 5) = 2. (-4) + 3.2 + 1 . 5 = -8 + 6 +5 = 3 O produto escalar de um vetor por si próprio é ||v||2. Produto escalar e o ângulo

cos 𝜃 = 𝑣 .𝑤 ||𝑣|| ||𝑤||

(18)

Lembrando:

Projeção ortogonal:

A projeção ortogonal é calculada através de ev = ((

𝑢.𝑣 𝑣.𝑣) 𝑣

Observe os exemplos do livro Vetores e Geometria Analítica , do Paulo Winterle 1 e 2 da página 49.

página 52

1, 2 e 3 páginas 54 e 55.

Leia todo o livro do Winterle da página 49 a 66, e depois faça os exercícios 1 a 8 da página 66.

ATENÇÃO: vale 1,0 ponto extra para a avaliação objetiva do G1, Pode ser entregue individualmente ou em dupla.

Produto vetorial

Dados os vetores v=(v1,v2,v3) e w=(w1,w2,w3), definimos o produto vetorial (produto

exterior) entre v e w, denotado por v×w, como o vetor obtido pelo objeto matemático que não é um determinante mas que pode ser calculado como se fosse um determinante.

u × v =

Exemplo: Dados os vetores v=(1,2,3) e w=(4,5,6), o produto vetorial entre v e w é dado por v×w=-3i+6j-3k=(-3,6,-3), obtido a partir do "determinante". Observamos que o produto vetorial é um vetor em R³.

(19)

Tomando i=(1,0,0) e j=(0,1,0), que estão no plano do z=0, o produto vetorial destes dois vetores será v×w=(0,0,1) que é um vetor que está fora deste plano, daí a razão deste produto ser denominado exterior.

Em geral, o produto vetorial v×w é um vetor ortogonal a v e também ortogonal a w, isto é, o produto vetorial é ortogonal ao plano que contém os dois vetores v e w.

Propriedades do Produto Vetorial

(PV1) v × w = - w × v

(PV2) u × (v + w) = u × v + u × w (PV3) k (v × w) = (k v) × w = v × (k w) (PV4) i × i = j ×j = k × k = 0

(PV5) i × j = k, j × k = i, k × i = j

(PV6) Se v×w=0 (v e w não nulos) então v e w são paralelos

ângulo entre dois vetores

O produto vetorial entre os vetores v e w pode ser escrito na forma: v × w = |v| |w| sen(t) U

onde t é o ângulo formado pelos vetores v e w, e U é um vetor unitário que é paralelo ao produto vetorial v x w, logo U é perpendicular a v e também a w.

Tomando o módulo em ambos os lados da igualdade acima, obtemos: |v × w| = |v| |w| sen(t)

e isto significa que, com esta última definição de produto vetorial, podemos obter o ângulo T entre dois vetores v e w, através de:

sen(t) = (v × w) / (|v|.|w|) sendo que t é um número real pertencente ao intervalo [0,pi].

(20)

Aplicações do produto vetorial

Área do paralelogramo: Se tomarmos dois vetores v e w com um mesmo ponto inicial, de modo a formar um ângulo diferente de zero e também diferente de pi radianos, o módulo do produto

vetorial entre v e w pode ser interpretado como a área do paralelogramo que tem v e w como lados contíguos.

A(paralelogramo) = | v × w |

Área do triângulo: A metade do módulo do produto vetorial entre v e w pode ser interpretada como sendo a área do triângulo que tem dois lados como os vetores v e w, com origens no mesmo ponto, isto é:

A(triângulo) = ½ | v × w | Produto misto

Dados os vetores u=(u1,u2,u3), v=(v1,v2,v3) e w=(w1,w2,w3), definimos o produto misto

entre u, v e w, denotado por [u,v,w] ou por u.(v×w), como o número real obtido a partir do determinante

[u,v,w] = u·(v×w) =

Aplicações do produto misto

Volume do paralelepípedo: O módulo do produto misto entre u, v e w representa o volume do paralelepípedo que tem as 3 arestas próximas dadas pelos vetores u, v e w, sendo que estes vetores têm a mesma origem. Isto é, V(paralelepípedo)=|[u,v,w]|.

Volume do tetraedro: Um sexto do módulo do produto misto entre u, v e w representa o volume do tetraedro (pirâmide com base triangular) que tem as 3 arestas próximas dadas pelos vetores u, v e w, sendo que estes vetores têm a mesma origem.

(21)

Atividades

Leia com atenção o livro Vetores e Geometria Analítica do Paulo Winterle, da p[agina 73 a 86.

Depois resolva os exercícios 1 e 2 da página 87.

Geometria analítica: retas

Introdução

Entre os pontos de uma reta e os números reais existe uma correspondência

biunívoca, isto é, a cada ponto de reta corresponde um único número real e

vice-versa.

Considerando uma reta horizontal x, orientada da esquerda para direita

(eixo), e determinando um pontoO dessa reta ( origem) e um segmento u,

unitário e não-nulo, temos que dois números inteiros e consecutivos

determinam sempre nesse eixo um segmento de reta de comprimento u:

Medida algébrica de um segmento

Fazendo corresponder a dois pontos, A e B, do eixo x os números

reais x

A

e x

B

, temos:

A medida algébrica de um segmento orientado é o número real que

corresponde à diferença entre as abscissas da extremidade e da origem desse

segmento.

Plano cartesiano

A geometria analítica teve como principal idealizador o filósofo francês René

Descartes ( 1596-1650). Com o auxílio de um sistema de eixos associados a

um plano, ele faz corresponder a cada ponto do plano um par ordenado e

vice-versa.

Quando os eixos desse sistemas são perpendiculares na origem, essa

correspondência determina um sistema cartesiano ortogonal ( ou plano

cartesiano). Assim, há uma reciprocidade entre o estudo da geometria ( ponto,

reta, circunferência) e da Álgebra ( relações, equações etc.), podendo-se

(22)

representar graficamente relações algébricas e expressar algebricamente

representações gráficas.

Observe o plano cartesiano nos quadros quadrantes:

Exemplos:

A(2, 4) pertence ao 1º quadrante (x

A

> 0 e y

A

> 0)

B(-3, -5) pertence ao 3º quadrante ( x

B

< 0 e y

B

< 0)

Observação: Por convenção, os pontos localizados sobre os eixos não estão

em nenhum quadrante.

Distância entre dois pontos

Dados os pontos A(x

A

, y

A

) e B(x

B

, y

B

) e sendo d

AB

a distância entre eles,

(23)

Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo ABC, vem:

Como exemplo, vamos determinar a distância entre os pontos A(1, 1) e B(4,

-5):

Exercícios:

1. Marque num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais os pontos:

A) (1, -2) B (-3, 3) C(4,4 ) D (0,3) E (-1,-5) F(-4, 0)

2. Calcule a distância entre os pontos

a) A (3, 7) e B (1, 4)

b) E (3, - 1) e F ( 3, 5)

c) H (-2 , -5) e (0, 0)

d) M (0, -2) e N (√5 , -2)

3. A distância do ponto A (a, 1) ao ponto B(0,2) é igual a 3 calcule o valor da abcissa a.

4. Um ponto P pertence ao eixo das abcissas e é equidistante dos pontos A (-1, 2) e

B(1, 4). Quais são as coordenadas do ponto P?

(24)

5. Demonstre que um triângulo com vértices A(0, 5) B(3, -2) e C(-3, -2) é isósceles e

calcule seu perímetro.

6. Qual a distância do ponto A(cos a, sena) são ponto B(sen a, - cos a)?

Ponto médio

O segmento de reta possui inúmeros pontos alinhados, mas somente um deles irá dividir

o segmento em duas partes iguais. A identificação e a determinação do ponto médio de

um segmento de reta será demonstrado com base na ilustração a seguir.

O segmento de reta AB terá um ponto médio (M) com as seguintes coordenadas (xM,

yM). Observe que os triângulos AMN e ABP são semelhantes, possuindo os três

ângulos respectivamente iguais. Dessa forma, podemos aplicar a seguinte relação entre

os segmentos que formam os triângulos. Veja:

Podemos concluir que AB = 2 * (AM), considerando que M é o ponto médio do

segmento AB. Temos:

(25)

x

P

– x

A

= 2*(x

M

– x

A

)

x

B

– x

A

= 2*(x

M

– x

A

)

x

B

– x

A

= 2x

M

– 2x

A

2x

M

= x

B

– x

A

+ 2x

A

2x

M

= x

A

+ x

B

x

M

= (x

A

+ x

B

)/2

Utilizando método análogo, conseguimos demonstrar que y

M

= (y

A

+ y

B

)/2.

Portanto, considerando M o ponto médio do segmento AB, temos a seguinte expressão

matemática capaz de determinar a coordenada do ponto médio de qualquer segmento no

plano cartesiano:

Percebemos que o cálculo da abscissa xM é a média aritmética entre as abscissas dos

pontos A e B. Assim, o cálculo da ordenada yM é a média aritmética entre as ordenadas

dos pontos A e B.

Exemplo 1

Dadas as coordenadas dos pontos A(4,6) e B(8,10) pertencentes ao segmento AB,

determine as coordenadas do ponto médio desse segmento.

x

A

= 4

y

A

= 6

x

B

= 8

y

B

= 10

x

M

= (xA + xB) / 2

x

M

= (4 + 8) / 2

(26)

x

M

= 12/2

x

M

= 6

y

M

= (yA + yB) / 2

y

M

= (6 + 10) / 2

y

M

= 16 / 2

y

M

= 8

As coordenadas do ponto médio do segmento A

B

é x

M

(6, 8).

Exemplo 2

Dados os pontos P(5,1) e Q(–2,–9), determine as coordenadas do ponto médio do

segmento PQ.

x

M

= [5 + (–2)] / 2

x

M

= (5 – 2) / 2

x

M

= 3/2

y

M

= [1 + (–9)] / 2

y

M

= (1 – 9) / 2

y

M

= –8/2

y

M

= –4

Portanto, M(3/2, –4) é o ponto médio do segmento PQ.

Atividade

1 – Determine o Ponto Médio do segmento de extremidades: a) A (2, 3) e B (8, 5) b) C (3, -2) e D (-1, -6) c) E(-2, -4) e F (5, 2) d) H (0, 7) e I (6, 0) e) J (3, 2) e K (5, 4) f) P (-3, -4) e Q (-7, 0)

2 – Dados os pontos A (5, -2), B (3, 0), C (1 , -5) e D (-8, -1), determine as coordenadas dos pontos médios dos segmentos:

(27)

3 – Calcule os pontos médios dos lados de um triângulo com vértices: a) Δ ABC: A (4, 0), B (0, 6) e C(8, 2)

b) Δ EFG: E (2, -6), F(-4, 2) e G(0, 4) c) Δ JKL: J(-3, 6), K(1, -2) e L(5, 2)

Baricentro(ou centro de gravidade) de um triângulo

Sabemos da Geometria plana , que o baricentro de um triângulo ABC é o ponto de encontro das 3 medianas . Sendo G o baricentro , temos que AG = 2 . GM onde M é o ponto médio do lado oposto ao vértice A (AM é uma das 3 medianas do triângulo). Nestas condições , as coordenadas do baricentro G(xg , yg) do triângulo ABC onde A(xa , ya) , B(xb , yb) e C(xc , yc) é dado por :

Chamamos de baricentro (G) o ponto de intersecção das medianas de um triângulo

Exercícios

1-Assim, por exemplo, o baricentro (também conhecido como centro de gravidade) do triângulo ABC onde A(3,5) , B(4, -1) e C(11, 8) será o ponto G(6, 4). Verifique com o uso direto das fórmulas.

2-Conhecendo-se o baricentro B(3,5), do triângulo XYZ onde X(2,5) , Y(-4,6) , qual o comprimento do

segmento BZ?

Resposta BZ = 651/2 u.c. (u.c. = unidades de comprimento).

3-Os pontos A(m, 7), B(0, n) e C(3, 1) são os vértices de um triângulo cujo baricentro é o ponto

G(6, 11). Calcule o valor de m2 + n2.

Resp: 850

4-A soma das coordenadas do baricentro do triângulo ABC, sendo A (0, 0), B (4, 1) e C (2, 8) é: a) -1 b) 1 c) 5 d) 15 e) 7

(28)

Sendo A(xA, yA), B(xB, yB) e C(xC, yC) três pontos distintos dois a dois, são colineares ou estão

alinhados, se e somente se:

0 1 1 1 .  Yc Xc Yb Xb Ya Xa

01-O valor de x para que os pontos A(x,0), B(3,1) e C(-4,2) sejam colineares é: a) 0 b) 10 c) 3 d) 12 e) - 4

02-Os pontos (1,3), (2,7) e (4,k) do plano cartesiano estão alinhados se, e somente se: a) k = 11 b)k = 12 c)k = 13 d)k = 14 e) k = 15

3. Dados os pontos A (2, 5), B (3, 7) e C (5, 11), determine se estão alinhados.

Resposta:

estão alinhados

4.

Para quais valores reais de k os pontos (6, k), (3, 4) e (2 – k, 2) são colineares?

R. k' = - 2 e k'' = 5

A(xA, yA)

B(xB, yB)

(29)

5. Determine o valor de a para que os pontos A(2, 1), B(a+1, 2) e C(-3, -1) sejam os

vértices de um triângulo.

Resposta:

a ≠ 7/2

6. Determine m para que os pontos A(0, -3), B(-2m, 11) e C(-1, 10) estejam em linha

reta.

Resposta:

m = 7/13

Posições relativas entre retas

Considere duas retas distintas do plano cartesiano:

Podemos classificá-las como paralelas ou concorrentes.

Retas Paralelas

As retas r e s têm o mesmo coeficiente angular.

Assim para r//s, temos:

Retas Concorrentes

As retas r e s têm coeficientes angulares diferentes.

(30)

Retas Perpendiculares

É um caso particular de reta concorrente. Duas retas são ditas perpendiculares quando os seus coeficientes angulares são tais que:

Sistemas Lineares

Sistemas escalonados

Utilizamos a regra de Cramer para discutir e resolver sistemas lineares em que o número de equações (m) é igual ao número de incógnitas (n). Quando m e n são maiores que três, torna-se muito trabalhoso utilizar essa regra. Por isso, usamos a técnica do escalonamento, que facilita a discussão e resolução de quaisquer sistemas lineares.

Dizemos que um sistema, em que existe pelo menos um coeficiente não-nulo em cada equação, está escalonado se o número de coeficientes nulos antes do primeiro coeficiente não nulo aumenta de equação para equação.

Para escalonar um sistema adotamos o seguinte procedimento:

a) Fixamos como 1º equação uma das que possuem o coeficiente da 1º incógnita diferente de zero.

b) Utilizando as propriedades de sistemas equivalentes, anulamos todos os coeficientes da 1ª incógnita das demais equações.

c) Repetimos o processo com as demais incógnitas, até que o sistema se torne escalonado.

Vamos então aplicar a técnica do escalonamento, considerando dois tipos de sistema: I. O número de equações é igual ao número de incógnitas (m=n)

(31)

1ºpasso: Anulamos todos os coeficientes da 1º incógnita a partir da 2º equação, aplicando as propriedades dos sistemas equivalentes:

 Trocamos de posição a 1º equação com a 2º equação, de modo que o 1º coeficiente de x seja igual a 1:

 Trocamos a 2º equação pela soma da 1º equação, multiplicada por -2, com a 2º equação:

 Trocamos a 3º equação pela soma da 1º equação, multiplicada por -3, com a 3º equação:

2º passo: Anulamos os coeficientes da 2º incógnita a partir da 3º equação:

 Trocamos a 3º equação pela soma da 2º equação, multiplicada por -1, com a 3º equação:

Agora o sistema está escalonado e podemos resolvê-lo. -2z=-6 z=3

Substituindo z=3 em (II):

-7y - 3(3)= -2 -7y - 9 = -2 y=-1 Substituindo z=3 e y=-1 em (I): x + 2(-1) + 3= 3 x=2

Então, x=2, y=-1 e z=3

Exemplos

Sistemas Lineares

(32)

O sistema obtido está na forma

escalonada e é do 1o tipo (no de equações

igual ao no de incógnitas), portanto, é um

sistema possível e determinado.

Observação

Dado um sistema linear, sempre podemos “tentar” o seu escalonamento. Caso ele seja impossível, isto ficará evidente pela presença de uma equação que não é satisfeita por valores reais (exemplo: 0x + 0y = 3). No entanto, se o sistema é possível, nós sempre

conseguimos um sistema escalonado

equivalente, que terá no de equações

igual ao no de incógnitas (possível e

determinado), ou então o no de equações

será menor que o no de incógnitas

(possível e indeterminado).

Este tratamento dado a um sistema linear para a sua resolução é chamado de método de eliminação de Gauss.

Exercícios Resolvidos

Escalonar e resolver os sistemas abaixo:

01.

O sistema está escalonado e z =

3. Substituindo z = 3 na 2a equação: y + 3 = 5 y = 2 Substituindo z = 3 e y = 2 na 1a equação: x + 2 + 3 = 6 x = 1 Portanto, teremos: S = {(1,2,3)} 02. Resolução

O sistema é impossível, pois a 3a

equação nunca será satisfeita. Assim:

(33)

a)

3

5

0

3

2

4

2

z

y

x

z

y

x

z

y

x

b)               6 3 4 5 4 2 3 6 z y x z y x z y x c)

14

6

3

3

10

4

2

2

5

2

z

y

x

z

y

x

z

y

x

d)               9 7 2 3 5 4 3 2 4 3 z y x z y x z y x Respostas

a) S = { 1, 1, 1}. O sistema é possível e determinado. b) S = { 1, 2, 3}. O sistema é possível e determinado c) o sistema não possui solução.

d) S = { 5 2 17 z , 5 2 3 z

, z}. O sistema é possível e indeterminado.

Geometria Analítica: Circunferência

Equações da circunferência Equação reduzida

Circunferência é o conjunto de todos os pontos de um plano eqüidistantes de um ponto fixo, desse mesmo plano, denominado centro da circunferência:

Assim, sendo C(a, b) o centro e P(x, y) um ponto qualquer da circunferência, a distância de C a P(dCP) é o raio dessa circunferência. Então:

(34)

Portanto, (x - a)2 + (y - b)2 =r2 é a equação reduzida da circunferência e permite determinar os elementos essenciais para a construção da circunferência: as coordenadas do centro e o raio.

Observação: Quando o centro da circunfer6encia estiver na origem ( C(0,0)), a equação da circunferência será x2 + y2 = r2 .

Equação geral

Desenvolvendo a equação reduzida, obtemos a equação geral da circunferência:

Como exemplo, vamos determinar a equação geral da circunferência de centro C(2, -3) e raio r = 4.

A equação reduzida da circunferência é:

( x - 2 )2 +( y + 3 )2 = 16 Desenvolvendo os quadrados dos binômios, temos:

Atividades

1) Escreva a equação geral da circunferência de centro C e raio r, nos seguintes casos:

a) C(3,2) e r = 7 b) C(-3,4) e r = 3

Equação reduzida da circunferência

2) Determine a equação reduzida da circunferência que tem:

a) C(2,5) r = 3 b) C(-1,-4) r = 2

(35)

3) Determine o centro e o raio das circunferências de equações:

a) (x - 4) ² + (y - 5)² = 9 b) x ² + y ² = 2

Posições relativas entre ponto e circunferência

O ponto é interno à circunferência. Isso ocorre apenas se a distância do ponto ao centro for menor do que o raio.

• O ponto pertence à circunferência. Isso ocorre se a distância desse ponto até o centro for igual ao raio.

(36)

• O ponto é externo à circunferência. Isso ocorre quando a distância do ponto ao centro é maior que o raio.

Sendo assim, quando tivermos que verificar a posição relativa de um ponto em relação a uma circunferência, devemos calcular a distância entre o centro e o ponto, ou então substituir as coordenadas do ponto na equação da circunferência e verificar o valor numérico obtido.

(37)

Exemplo:

Quando a equação da circunferência estiver na sua forma reduzida, você não necessita utilizar a fórmula da distância, pois a equação reduzida lhe dá a distância desses dois pontos, basta você resolver o lado esquerdo da igualdade e comparar o resultado ao raio (4²).

• Ponto H (2,3);

Como a distância do ponto H foi igual ao raio, podemos afirmar que esse ponto pertence à circunferência.

• Ponto I (3,3);

Nesse caso, igualamos a 16 esperando que o resultado seja 16 para que o ponto pertença à circunferência, mas ao realizar os cálculos obtemos um valor maior que o raio, por isso o ponto é externo à circunferência.

• Ponto J (3,2);

Mas com analisaríamos o ponto se a equação da circunferência viesse na sua forma geral? O procedimento é bem parecido, entretanto na equação geral não temos uma expressão algébrica igualada ao raio da circunferência. Vejamos a mesma circunferência do exemplo anterior, mas escrita na sua forma geral.

Note que se pegarmos pontos que pertencem à circunferência, a equação acima deverá ser igual a zero. Caso isso não ocorra, o ponto não pertence à

(38)

circunferência. Vejamos os mesmos pontos do exemplo anterior, porém utilizando a equação geral:

• Ponto H (2,3);

Como a distância do ponto H foi igual ao raio, podemos afirmar que esse ponto pertence à circunferência.

• Ponto I (3,3);

Nesse caso, igualamos a 16 esperando que o resultado seja 16 para que o ponto pertença à circunferência, mas ao realizar os cálculos obtemos um valor maior que o raio, por isso o ponto é externo à circunferência.

• Ponto J (3,2);

Atividades:

1. Dados o ponto P e a circunferência 𝜆 , determine a posição e P em relação a 𝜆. a) P( -1, 2) e 𝜆: (x – 3)2 + (y + 1)2 = 52

b) P( 2, 2) e 𝜆: x2 + y2 – 10x + 8y – 1 = 0 c) P( 3, 1) e 𝜆: x2 + y2 – 8x + 5 = 0 d) P( 3, -4 ) e 𝜆: x2 + y2 – 2x + 4y – 3 = 0

2. Lembrando que todo triângulo retângulo é inscritível em um semicírculo (e o diâmetro coincide com a hipotenusa), encontre a equação da circunferência que passa pelos pontos P(0,0), Q(6,0) e R(0,8).

Referências

Documentos relacionados

Analisando os primeiros anos do desenvolvimento da Informática na Educação, percebemos que os programas criados não conseguiram atingir seus objetivos, pois a

f) Ponto de ebulição inicial e intervalo de ebulição dados não disponíveis.. g) Ponto de fulgor Dados não disponíveis h) Taxa de evaporação Dados não disponíveis

Consequentemente, se olharmos para o ácido úrico como um fator de risco, temos de o tratar para evitar o desenvolvimento de doença cardiovascular.. Por outro lado, se

Tabela 16 – Valores de Ct (cycle threshold) do teste de Q-PCR (Ct&lt;36), dos insetos adultos positivos oriundos do experimento de ‗Avaliação do crescimento da

Jesus no Evangelho deste final de semana nos pede que não sejamos insensíveis, que não deixemos os sinais dos tempos passarem por nós… é momento de caridade,

O segundo capítulo, em que se apresenta a revisão da literatura, referenciada na pesquisa narrativa que trata do contexto em que se desenvolve a história

Um Segmento Orientado ´ e determinado por dois pontos, o primeiro chamado origem (ponto inicial) do segmento, o segundo chamado extremidade (ponto final)... Segmento Orientado:

a soma, v + u, de dois vetores v e u ´e determinada da seguinte forma: A partir de um segmento orientado AB, representante arbitr´ario de v, tome um segmento orientado BC que