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Sindicato exige respeito da Caixa com seus trabalhadores

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Informativo do Sindicato dos Bancários do Ceará | Edição nº 1414 | 1º a 6 de fevereiro de 2016

Sindicato exige respeito da Caixa

com seus trabalhadores

As divergências da direção do Banco com Contraf/Sindicatos, na reunião dia 28/1, foram sobre fl exibilização da jornada, banco de horas e dispensa do

registro para funcionários sem função de gestão principal (pág. 7)

Os representantes da Caixa deram respostas evasivas na reunião da mesa permanente, no dia 28/1, marcada pela intransigência e o desrespeito às reivindicações dos empregados (pág. 3)

Emperrada negociação

sobre ponto

eletrônico no BNB

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Home Page: www.bancariosce.org.br – Endereço Eletrônico: bancariosce@bancariosce.org.br – Telefone geral : (85) 3252 4266 – Fax: (85) 3226 9194 Tribuna Bancária: imprensa@bancariosce.org.br – (85) 3231 4500 – Fax: (85) 3253 3996 – Rua 24 de Maio, 1289 - 60020.001 – Fortaleza – Ceará

Presidente: Carlos Eduardo Bezerra – Diretor de Imprensa: Marcos Aurélio Saraiva Holanda – Jornalista Resp: Lucia Estrela - CE00580JP Repórter: Sandra Jacinto - CE01683JP – Projeto Gráfi co e Diagramação: Normando Ribeiro CE00043DG

Impressão: Expressão Gráfi ca – Tiragem: 11.500 exemplares

Expediente

Bradesco bate recorde de lucro,

assédio e pressão

O

Bradesco anunciou na última quinta-feira, dia 28/1, o lucro líquido gerencial de R$ 17.873 bilhões, com cresci-mento de 16,4% em relação a 2014. Mesmo com o 2º melhor resultado da história de um banco, o Bradesco não tem respeitado seus traba-lhadores e clientes.

Durante o ano de 2015, exterminou 2.659 postos de trabalho, desempregando pais de família, deixando as unidades lotadas de clientes, abarrotadas de serviço e com os bancários sobrevi-ventes sobrecarregados, sofrendo uma pressão vio-lenta e muitos colegas ado-ecendo, seja por problemas motores (LER/DORT) e/ou psicológicos.

O Bradesco vem pro-movendo um verdadeiro retrocesso social e desres-peitando as normas traba-lhistas, como o acúmulo de tarefas, transporte de numerário por bancários, desvio de funções, assédio moral, ameaças de desem-prego, entre outras tantas.

O pior de tudo é o clima de terror instalado nos ambientes internos das unidades, causando pâni-co, incertezas e mexendo com o sistema nervoso dos empregados.

“Não aceitamos o retrocesso. Este ano de 2016 será o ano do Bradesco, vamos pra cima

cobrar nossos direitos, melhorias e novas conquistas. Chega! Precisamos dar um basta

nas práticas desumanas”

Gabriel Motta, diretor do Sindicato e bancário do Bradesco

O Bradesco fará o crédito da PLR na sexta-feira, 5/2. O pagamento será de 2,2 sa-lários, mais o valor adicional, descontando-se o que foi antecipado em novembro do ano passado.

A PLR é composta por regra básica e parcela adicional. A regra básica corresponde a 90% do salário do bancário mais uma parte fi xa de R$ R$ 2.021,79 (limitado ao valor individual de R$ 10.845,92). O montante a ser distribuído deve alcançar pelo menos 5% do lucro líquido do banco. Se isso não ocorrer, os valores são aumentados até que atinjam os 5% do resultado ou cheguem a 2,2 salários dos funcionários, o que ocorrer primeiro (com teto de R$ 23.861). Os funcionários do Bradesco também receberão a parcela adicional que determina a distribuição de 2,2% do lucro – ou seja, todos recebem o mesmo valor –, com limite de R$ 4.043,58.

A título de antecipação, os bancários receberam em novembro de 2015 a primeira parcela da PLR, ou 54% do salário mais fi xo de R$ 1.213,07, limitado a R$ 6.507,55 e ao teto de 12,8% do lucro líquido do banco (o que ocorrer primeiro) apurado no primeiro semestre deste ano. O adicional foi 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2015 dividido igualmente, com o teto de R$ 2.021,79.

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Mantida a postura de intransigência e

desrespeito aos trabalhadores

A

primeira reu-nião da mesa permanente em 2016, no dia 28/1, foi marcada pela in-transigência e o des-respeito da Caixa às reivindicações dos trabalhadores. Mes-mo após a Comissão Executiva dos Empre-gados (CEE), que asses-sora a Contraf-CUT, ter protestado na abertu-ra dos debates contabertu-ra a postura intransigente nas últimas negocia-ções, a empresa man-teve a mesma posição em relação à maioria dos temas.

Os representantes

da Caixa insistem em respostas evasivas e na disposição de manter o descum-primento de cláusulas acordadas nas duas últimas campanhas salariais. Sobre contratação, o posicionamento do banco foi ainda pior. Além de não ter previsão de convocar novos concursados, os in-terlocutores da direção anunciaram a abertura de um novo Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA).

Contratação – Se a falta de pessoal

já é grave nas unidades de todo o País, o problema fi cará ainda pior. A Caixa confi rmou que um novo Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA) será aberto a partir do dia 1º de fevereiro, no qual o banco esperar desligar em torno de 1.500 empre-gados. As adesões vão até 31 de março, e o prazo para desligamento será de 15 de fevereiro a 29 de abril. Os representantes da empresa disseram que não haverá

reposição das vagas, mas realocação de pessoal para as agências, sem informar como isso ocorrerá.

Ao ser questionada sobre o cumpri-mento da cláusula 50 do ACT 2014/2015, que previa a contratação de mais 2 mil empregados até 31 de dezembro do ano passado, a empresa alegou que cumpriu o que estava no acordo. Conforme os

“O enxugamento do quadro funcional compromete a atuação da Caixa, e essa não é a empresa que queremos

e que a sociedade precisa. Lutamos por um banco 100% público, que respeite seus trabalhadores e que contribua

para o desenvolvimento econômico e social do País. A Caixa está na contramão da ética já que fi rma acordo em mesa de negociação, como as contratações e o Saúde

Caixa, e não cumpre sua palavra”

Marcos Saraiva, diretor do Sindicato e representante da Fetrafi /NE na CEE/Caixa

locutores da empresa, de 1º de setembro de 2014 até o fi nal de 2015 foram contra-tados 2.102 trabalhadores. Os membros da CEE rebateram a informação, argumen-tando que quando o ACT foi fechado o banco contava com 101 mil empregados, mas o que se viu foi uma redução drástica do número de empregados. Veja matéria na íntegra no link: http://goo.gl/KKHTZt.

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De Magote encanta foliões no

pré-carnaval de Fortaleza

O

bloco de pré-carna-val dos bancários, De Magote Não Tem Quem Derrote, encerrou sua participação no último dia 30/1, no Mercado dos Pinhões. Foram quatro apresentações no mês de janeiro sempre com muita alegria, descontração e tranquilidade onde os ban-cários, amigos e familiares puderam curtir o melhor do samba-enredo e das mar-chinhas dos tradicionais carnavais de Fortaleza.

A bateria do De Magote deu um show à parte sob a batuta do Mestre Lee. “Durante mais de seis meses nós ensaiamos, pelo segundo ano segui-do, o Sindicato investiu na ofi cina de bateria para podermos chegar aqui e fazermos essa festa linda para todos. Foi um esforço que valeu a pena. Já estamos com quatro anos do nosso bloco e, com certeza, virão muitos mais”, ressaltou a direto-ra do Sindicato, Carmen Araújo, também ritmista da bateria.

“Vamos continuar in-vestindo na cultura e nessa interação com a sociedade, pois acredita-mos que um sindicato não é só para a luta salarial, por melhores condições de trabalho, mas que também deve se inserir como im-portante ator social que é”, fi nalizou o presidente do Sindicato, Carlos Edu-ardo Bezerra, ressaltando que as inscrições para par-ticipar da bateria já podem ser feitas na Secretaria de Cultura do Sindicato.

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Botequim dos Bancários teve edição

carnavalesca

N

a última sexta-feira de janeiro, dia 29, o Bo-tequim dos Bancários teve uma programação especial para iniciar o ano de 2016, com atrações carnavales-cas. Boa música de carnaval, foliões de todas as idades, mar-chinhas de carnaval das antigas deram o tom da animação do primeiro Botequim do ano. A programação contou com a apre-sentação do Quarteto Coisa Fina, que abriu o Botequim, seguido pela apresentação da cantora Goretti Almei-da, com repertório de frevo, marchinhas e sambas-enredo e, em seguida, a bateria de bloco De Magote Não Tem Quem Derrote, le-vantou o público.

Vale-Conta – O

Sindicato fez sorteio de três vales-conta no valor e R$ 100,00 en-tre os bancários sindi-calizados presentes ao Botequim. Os sortea-dos foram: José Onas-sis Lemos, do BB; José Amarildo Ribeiro, do BB; Zakiele Fernandes, do Itaú.

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Sindicato saúda mais 48 bancários

contratados no Ceará

O Santander confi rmou a antecipação da PLR para o dia 19 de fevereiro. O pagamento será efe-tuado juntamente com o pagamento do programa próprio de remuneração PPRS.

O Santander obteve em 2015, lucro líquido gerencial de R$ 6,6 bilhões, com crescimento de 13,2% em relação a 2014. O retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio Anualizado fi cou em 12,8%, com crescimento de 1,3 ponto percentual em doze meses.

Regra – A PLR é composta por regra básica

e parcela adicional. A regra básica corresponde a 90% do salário do bancário mais uma parte fi xa de R$ R$ 2.021,79 (limitado ao valor individual de R$ 10.845,92). O montante a ser distribuído deve alcançar pelo menos 5% do lucro líquido do banco. Se isso não ocorrer, os valores são aumentados até que atinjam os 5% do resultado ou cheguem

Santander:

Confi rmado pagamento de PLR para 19 de fevereiro

a 2,2 salários dos funcionários, o que ocorrer primeiro (com teto de R$ 23.861).Os funcio-nários receberão a parcela adicio-nal que determina a distribuição de 2,2% do lucro, com limite de R$ 4.043,58. PLR sem IR – Desde 2013, fruto

da mobilização do movimento sindical, os bancários pagam menos imposto graças à conquista da tabela progressi-va. Quem recebe até R$ 6.677,55 tem

isenção, e descontos a partir desse valor. Assim, todos pagarão menos imposto de renda, independentemen-te de quanto recebem como PLR.

Na quarta-fei-ra, 27/1, o presi-dente do Sindica-to dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, saudou mais 48 novos bancários contratados pelo Banco do Brasil, em encontro re-alizado na Gepes Fortaleza. Como resultado da luta encampada pelo Sindicato, já são 89 novas contra-tações feitas pelo

BB este ano, para o Ceará. Neste mês de janeiro, aconteceram quatro posses de novos funcionários do banco, nos dias 4, 11, 18 e 25, de aprovados no concurso de 2014.

“As novas contratações no Banco do Brasil, fortalecem a nossa luta por mais contrações também nos outros bancos. Mas a quantidade de serviços nas agências e o atendimento no BB

ainda estão muito precários e nós defendemos o aumento das con-tratações, inclusive das dotações”, ressaltou o presidente do SEEB/CE. Lembrou, porém, que “o banco vem fazendo constantes reestruturações e não tem motivo para reduzir seu saldo de empregos. O Sindicato não

concorda com redução de empregos”. “Mas, este é um momento de alegria, pois com os novos bancários contratados, a categoria se fortalece, fortalece o Sindicato e, com seu envol-vimento, fortalece a nossa luta para avançar nas conquistas”, concluiu Carlos Eduardo.

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Divergências entre BNB e Sindicatos

emperram negociação sobre ponto eletrônico

T

rês pontos de discordância entre a Direção do Banco do Nordeste e a Contraf/Sindicatos impedem a conclusão dos entendimentos entre as partes com vistas à implantação defi nitiva do Ponto Eletrônico em todas as depen-dências da Instituição.

As divergências referem-se a questões relacionadas à fl exibilização da jornada de trabalho, instalação de banco de horas e dispensa do registro eletrônico de ponto para funcionários que não ocupam função de gestão principal.

As discrepâncias vieram à tona na primeira reunião da mesa permanente de negociação de 2016, realizada no último dia 28/1, no Passaré, em Fortaleza, en-volvendo os dirigentes sindicais Gustavo Tabatinga (Contraf), Tomaz de Aquino (CNFBNB e Sindicato dos Bancários do Ceará), Lusemir Carvalho (SEEB/PI) e Robson Araújo (SEEB/PB) e o diretor de TI e Administração do BNB, Isaías Dantas, e assessores.

Outros assuntos de interesse dos funcionários do Banco também fo-ram tratados na ocasião, como por exemplo, a definição do dia 15 de fevereiro deste ano para o início dos trabalhos da Comissão que vai definir as regras para a eleição do Conselheiro de Administração Representante dos Funcionários.

O fechamento das agências extra-regionais do Banco foi colocada pelo diretor Isaías Dantas como decisão irrevogável da Superior Administração dentro de estratégia voltada à aplicação de recursos do FNE em áreas do Polígono das Secas. A determinação mexerá com cerca de 30 funcionários para os quais as entidades sindicais reivindicam tra-tamento digno quanto à realocação e manutenção de direitos.

PLR – O Sindicato dos Bancários

do Ceará, através do diretor Tomaz de Aquino, cobrou explicações sobre o elevado provisionamento para devedo-res duvidosos do Banco, cujo valor até novembro/2015 já atingiu elevada cifra em torno de R$ 1 bilhão e 800 milhões. O diretor sindical relacionou o pequeno lucro líquido do Banco até então a esse despropósito de provisões que certa-mente irão afetar o pagamento da PLR do funcionalismo.

A direção do Banco negou-se a prestar quaisquer esclarecimentos e adiantou que somente através das notas explicativas do balanço de 2015 é que o BNB se posicionará.

Concorrências – Os representantes

sindicais reivindicaram do Banco mu-dança na sistemática de efetivação em comissões conquistadas mediante

con-corrência, dizendo ser inadmissível que, mesmo após ter cumprido com êxito todas as etapas do processo, o funcionário seja prejudicado pela palavra fi nal do gestor principal de sua unidade de lotação, ao não aceitar sua remoção.

O diretor do BNB comprometeu-se a implantar uma nova sistemática prevendo prazo para a efetivação do comissiona-mento, ao abrir concorrência em tempo hábil para a vaga por ele deixada.

Os sindicatos entendem que a ori-gem desse problema está na quantidade insufi ciente de funcionários, daí terem cobrado mais uma vez a convocação dos aprovados no último concurso. Sobre essa questão, o único compromisso assumido pelos negociadores do BNB foi de que vão defender a prorrogação do concurso vigente, cujo prazo de validade expira em junho deste ano.

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Corte de empregos no setor bancário

aumenta 97,6% em 2015

E

m 2015, os bancos que operam no Brasil fecha-ram 9.886 postos de trabalho, de acordo com a Pesquisa de Emprego Bancário (PEB), divulgada no dia 22/1, pela Contraf-CUT. O número quase dobrou em relação a 2014, quando foram fechados 5.004 empregos no setor bancário, representando um avanço de 97,6%. O estudo usa como base os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego e também revela que nos últimos três anos o setor permaneceu extinguindo empregos.

Os bancos múltiplos, com carteira comercial, ca-tegoria que engloba grandes instituições, como Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Banco do Brasil eliminaram 7.248 empregos em 2015 (73% do total). Na Caixa, foram fechados 2.497 postos de trabalho no período (25%). Dezembro apresentou o terceiro pior saldo, foram

fechados 1.639 postos de trabalho. Em julho, o saldo negativo foi infl uenciado pelos programas de incentivo à aposentadoria implantados no Banco do Brasil e na Caixa.

Rotatividade – De acordo com o levantamento da Contraf-CUT/

Dieese, além do corte de vagas, a rotatividade continuou alta. Os bancos contrataram 29.889 funcionários e desligaram 39.775, em 2015. A pesquisa também demonstra que o salário médio dos admitidos pelos bancos foi de R$ 3.550,19, contra R$ 6.308,10 dos desligados. Assim, os trabalhadores que

en-traram nos bancos receberam valor médio 43,7% menor que a remuneração dos dispensados.

Desigualdade – A pesquisa reforça também que as

mu-lheres, mesmo representando metade da categoria e tendo maior escolaridade, continuam discriminadas pelos bancos na remuneração. As 14.291 mulheres admitidas nos bancos, em 2015, receberam, em média, R$ 3.158,29. Valor 19,2% infe-rior à remuneração média dos homens contratados no mesmo período, que foi de R$ 3.909,25.

Obesidade Infantil

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afi rmou dia 25/1 que a obesidade em crianças menores de cinco anos atingiu taxas alarmantes. Pelo menos 41 milhões de crianças com menos de cinco anos são obesas ou estão acima do peso no mundo. A falta de regulamentação no comércio de alimentos e bebidas calóricos foi

o principal fator para esse aumento, principalmente em países em desenvolvimento. Além da alimentação inadequada, fatores biológicos e a diminuição de atividades físicas em escolas também contribuíram

para esse cenário.

CPF a partir dos 14 anos

Os contribuintes terão de incluir na Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) o número do CPF

dos dependentes com idade a partir de 14 anos. A novidade está na Instrução Normativa

1610 e a nova regra deve ser respeitada na declaração deste ano. A redução da idade obrigatória de inscrição no CPF

para dependentes constantes da Declaração do Imposto de Renda Pessoas Física reduz o risco de fraudes relacionadas à inclusão de dependentes

fi ctícios e também de um mesmo dependente em mais de

uma declaração.

Orçamento

Muitos consumidores brasileiros não controlam o quanto gastam, não sabem quanto pagam de juros, não se planejam para imprevistos, desconhecem o valor de seus rendimentos mensais e ainda assumem

ser pessoas desorganizadas fi nanceiramente. A pesquisa do SPC Brasil mostra que 45,8% dos entrevistados não realizam um controle sistemático do seu orçamento, sendo que 29,3% o fazem apenas “de cabeça”. O levantamento mostra ainda que boa parte dos brasileiros

Referências

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