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Clipping 12 de janeiro de 2010 Terça-Feira N# 275

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Clipping

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Energia Eólica tem o objetivo de reunir dados e informações relevantes ao setor de energia eólica, transformando-os em conhecimento, contextualizando-os e disponibilizando-os para a prática de Inteligência Competitiva nas empresas.

GE aposta em energia eólica

Portal EnergiaHoje – 11/01/2010

Geração de energia eólica cresce 436%

Andreh Jonathas – Jornal O Povo – 11/01/2010

Google anuncia que vai entrar no mercado de energia renovável

Jornal da Energia – 11/01/2010

Rio Grande do Norte alcançará autossuficiência de geração neste ano

Dayanne Iadjiski – Agência CanalEnergia – 11/01/2010

Usinas iniciam operação comercial e testes

Agência CanalEnergia – 11/01/2010

Evento em São Paulo discute energia eólica

Jornal da Energia – 11/01/2010

12 de janeiro de 2010 – Terça-Feira – N# 275

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Investimentos

GE aposta em energia eólica

Portal EnergiaHoje – 11/01/2010

A exemplo de Siemens e Alstom, a GE deverá instalar uma fábrica de aerogeradores no Brasil. A empresa informou que ainda realiza estudos de viabilidade para escolher o local. O Rio Grande do Norte, no entanto, é apontado como o estado mais provável para receber a nova unidade, apurou o EnergiaHoje.

O empreendimento deverá ser construído em parceria com a Dobrevê Energia (Desa) a um custo de cerca de R$ 45 milhões. O início das obras ainda não tem prazo estabelecido, de acordo com a GE. A ideia da companhia é aproveitar a grande demanda de equipamentos criada com o leilão de eólicas, realizado em 14 de dezembro do ano passado, implantando a fábrica próxima possível dos clientes.

O Nordeste é a região com mais perspectiva de investimentos para o setor. A região foi a que mais arrematou projetos no último leilão, com 63 usinas licitadas somando 1619,7 MW. É lá que também se concentram os maiores fatores de capacidade de vento: 3 em uma escala de 1 a 5, o que é considerado pelos especialistas como 'muito bom'.

A empresa deu o pontapé inicial para a produção de componentes eólicos no ano passado no Brasil, quando investiu R$ 145 milhões na adaptação da linha de montagem de sua unidade de Campinas (SP). A

expectativa é que a fábrica comece a atender encomendas ainda neste trimestre.

Atualmente, a GE fornece apenas a tecnologia na produção de pás eólicas feitas pela Tecsis, empresa

instalada em Sorocaba (SP), que tem na multinacional americana sua maior cliente. Por meio da Tecsis, a GE exportou em 2008 cerca de US$ 300 milhões deste produto do país para a União Europeia e o Japão. Até então, não havia atendimento da demanda nacional.

A fábrica da Siemens deverá ser implantada no Nordeste, mas a empresa não revela em qual estado nem o valor do investimento. Já a Alstom prevê a implantação de uma fábrica de aerogeradores e demais

componentes na Bahia com investimentos previstos de R$ 50 milhões. A expectativa da companhia francesa é que a unidade esteja em operação no início do ano que vem.

Geração

Geração de energia eólica cresce 436%

Andreh Jonathas – Jornal O Povo – 11/01/2010

O Estado foi o único a colocar em operação novos parques eólicos em 2009. O Ceará deve seguir líder na capacidade instalada em geração de energia dos ventos em 2010 e nos próximos anos

O impulso do Ceará no setor eólico é destaque no País e vai manter o Estado na liderança nacional em capacidade instalada este ano. O Ceará passou de 53.5 megawatts (MW) instalados em 2008 para 286,83 MW, em 2009. Isso corresponde a um crescimento de cerca de 436%, conforme O POVO apurou junto à Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica).

Mesmo que sejam concluídos todos os projetos previstos para este ano no Brasil inteiro, o Estado vai fechar o período com potencial instalado de 496.13 megawatts (MW), mais do dobro de Santa Catarina (234 MW) & o segundo colocado.

A consolidação como potência na geração da energia dos ventos ocorreu ano passado, quando começaram a operar seis parques eólicos. Empreendimentos em Camocim, Aracati, Amontada, São Gonçalo do Amarante, além de dois em Beberibe, juntos somaram 233.33 MW. O potencial eólico do Ceará é de 25 mil MW em terra e 10 mil MW no mar, o que representa cerca de dez vezes a própria demanda de energia.

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concluir a demanda adquirida no primeiro leilão próprio do setor, em 14 de dezembro do ano passado. Do total de 1.805 MW leiloados, 542,7 MW foram comprados no Estado, divididos em 20 projetos.

Para cumprir o contrato com o Governo Federal, a Secretaria da Infraestrutura do Ceará (Seinfra) prevê atingir 1.060,4 MW até 2012. Os novos empreendimentos devem ser construídos em Acaraú, Aracati, Cruz, Paracuru, São Gonçalo do Amarante, Amontada e Trairi.

Assim, o Ceará deve continuar à frente do Rio Grande do Norte e Bahia, responsáveis por contratações de 32,4% e 25,4%, respectivamente. O primeiro terá em 2012, 708 MW de capacidade instalada com 66 projetos contratados no leilão, adicionados aos 51,1 MW em operação. O segundo, que não possui nenhuma usina eólica em operação atualmente, terá apenas 390 MW instalados em 2012.

O Rio Grande do Sul terá cerca de 336 MW instalados no mesmo período com a construção de oito parques licitados no leilão (186 MW). O estado bateu o martelo para 11,3% das usinas.

Desoneração

A ABEEólica vai concentrar as atividades nos dois leilões de energia eólica anunciados para 2010, conforme o diretor Executivo da entidade, Pedro Perrelli. Além disso - conforme O POVO havia antecipado dia 14 de julho de 2009 -, ele informa que já está sendo negociado um tratamento tributário específico para o setor. O projeto foi batizado de Programa Renovento.

“Queremos um regime tributário próprio, da mesma forma que existe para indústria automobilística, portos e plataformas petróleo. Está montado e entregue aos órgãos competentes do Governo brasileiro, que envolve a Fazenda, Minas e Energia, além de Desenvolvimento, Indústria e Comércio”, informa Perrelli.

Mudanças

Google anuncia que vai entrar no mercado de energia renovável

Jornal da Energia – 11/01/2010

Companhia abrirá subsidiária para compra e venda de energia elétrica

O Google, gigante mundial do mercado de Internet e tecnologia, vai passar a atuar também no setor de energia. Em entrevista ao New York Times, Bill Weihl, executivo da companhia especializado em energias renováveis, afirmou que a empresa já solicitou permissão ao governo americano para a criação da subsidiária Google Energy, que trabalhará com a compra e venda de energia elétrica.

Desde 2007, o Google já aplicou mais de US$45 milhões em energias limpas, incluindo investimentos em duas companhias: a eSolar e a BrighttSource. Segundo Weihl, a empresa aposta principalmente nas energias solar, geotérmica e eólica. Com seus muitos servidores, o Google é um grande consumidor de energia e pretende, com esses investimentos, atingir sua própria meta de redução de emissões de carbono.

Geração

Rio Grande do Norte alcançará autossuficiência de geração neste ano

Dayanne Iadjiski – Agência CanalEnergia – 11/01/2010

O Rio Grande do Norte alcançará neste ano a autossuficiência em capacidade de geração de energia. A demanda média do estado é de 600 MW e a capacidade atual de geração é de 510,1 MW através das termelétricas Vale do Açu (Termoaçu), de 340MW, Potiguar I (53MW), Potiguar III (66MW), além das eólicas Rio do Fogo (49,3MW) e Macau (1,8MW). De acordo com o secretário de Energia do Rio Grande do Norte, Jean Paul Prates, com a entrada em operação prevista para este ano dos parques eólicos de Alegria I e II, que juntos somam 151,8 MW, o estado atingirá 661,9 MW de capacidade instalada, superando a

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Com a entrada em 2012 das usinas eólicas negociadas no leilão de eólicas, realizado no último dia 14 de dezembro, o estado terá condições de gerar mais que o dobro da energia que consome. Dos 1.805 MW comercializados, o Rio Grande do Norte vai abrigar 657 MW. Para Prates, o resultado do certame já era o esperado. "Surpreendeu as outras pessoas que viam o Rio Grande do Norte como um estado atrasado ou menos importante economicamente mas, para nós que fizemos o trabalho, não foi uma surpresa". A preparação do Rio Grande do Norte para conseguir receber os 23 empreendimentos dos 71 projetos começou tempos antes do leilão e foi dividido em três fases. A primeira delas, segundo Prates, foi organizar a informação setorial da área eólica e conhecer o potencial de projetos e suas necessidades. A segunda etapa consistia na busca pela atratividade, seguida por uma maior competitividade.

Com investimentos de aproximadamente R$ 3,5 bilhões, os projetos aprovados devem gerar entre 3 e 4 mil empregos, segundo Prates. "Se se mantiver um certo fluxo de leilões acontecendo, novos parques se instalando, esta média de emprego deve ser mantida ao longo de quase uma década", explicou.

Para que empresas possam se instalar no estado, estão sendo disponibilizados "todos os incentivos em nível estadual possíveis e admitidos por lei", ainda de acordo com o secretário. O executivo informou ainda que o Rio Grande do Norte e o Ceará estudam a criação de um polo industrial bilateral eólico. "Os governadores dos dois estados conversarão este ano para, em vez de competirmos predatoriamente, fazermos uma parceria e ter este polo bilateral. Quando as empresas se instalam próximo às divisas, elas geram emprego para os dois estados".

A fonte de geração solar também é um dos focos do Rio Grande do Norte. De acordo com Prates, o estado pretende promover no próximo mês de fevereiro um seminário com especialistas, agentes do governo, do setor elétrico e investidores para obter conclusões sobre a viabilidade da energia solar no Brasil e

especificamente no Rio Grande do Norte. "A gente tem um foco em energias renováveis muito forte com as eólicas na liderança, mas sem esquecer da energia solar, que tambem precisa passar pelo mesmo processo de discussão, como viabilização, organização da informação, atratividade e competitividade".

Em um acordo com a Petrobras, o estado quer implantar uma usina experimental solar térmica, de 30 MW, no Vale do Açu. Segundo Prates, a usina será baseada no mesmo princípio que a Termoaçu, ou seja, quando não tiver gerando energia, a unidade deve gerar vapor para a injeção nos poços de petróleo. O início da operação está previsto para o fim do próximo ano.

Energia Nova

Usinas iniciam operação comercial e testes

Agência CanalEnergia – 11/01/2010

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou o início de testes e da operação de duas usinas. A eólica Bons Ventos recebeu autorização para iniciar operação comercial das unidades geradoras 1 a 24, totalizando 50 MW de potência. Localizado no município de Aracati, no Ceará, o empreendimento pertence à Bons Ventos Geradora de Energia.

A Cocal Comércio e Indústria Canaã Açúcar e Álcool teve a unidade geradora 1 da térmica Cocal II

aprovada para realização de testes. A turbina tem 40 MW e a usina está instalada no município de Narandiba, em São Paulo. A companhia terá prazo de 60 dias para envio de relatório confirmando ou corrigindo a potência das unidades. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 8 de janeiro.

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Evento

Evento em São Paulo discute energia eólica

Jornal da Energia – 11/01/2010

São Paulo recebe em fevereiro o Fórúm Nacional para a Geração Eólica - World Forum Brazil 2010, evento que avaliará o cenário da fonte no País. Entre as questões a serem debatidas está a inserção da energia gerada pelos ventos na matriz, a concessão de créditos para o setor, os entraves para o licenciamento ambiental de usinas e os desafios para a estruturação de novos projetos. O fórum acontece nos dias 8 e 9, no hotel Holiday Inn Parque Anhembi.

Entre os convidados está o diretor de assuntos econômico-energéticos e ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Amílcar Guerreiro; o presidente do Banco do Nordeste, Antônio Machado; o diretor-presidente da EDP Renováveis, Miguel Setas; e o diretor de implantação da MPX Energia, Marcus Temke.

Referências

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