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PREVALÊNCIA DE STREPTOCOCCUS AGALACTIAE EM GESTANTES USUÁRIAS DE UM CENTRO MATERNO INFANTIL EM SANTA CRUZ DO SUL, RS

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PREVALÊNCIA DE STREPTOCOCCUS AGALACTIAE EM GESTANTES USUÁRIAS DE UM

CENTRO MATERNO INFANTIL EM SANTA CRUZ DO SUL, RS

PREVALENCE OF STREPTOCOCCUS AGALACTIAE IN PREGNANT WOMAN OF A MOTHER-CHILD CENTER IN SANTA CRUZ DO SUL, STATE OF RIO GRANDE DO SUL

Viviane Zanatta, Nayanna Dias Bierhals, Caio Fernando de Oliveira, Betina Brixner, Jane Dagmar Pollo-Renner DOI - 10.5935/2236-5117.2021v58a04

RESUMO

Introdução: A colonização da gestante por Streptococcus agalactiae é o principal fator de risco para uma infecção neonatal por este agente.

Objetivo: Rastrear em um centro materno o índice de mulheres grávidas colonizadas por S. agalactiae a partir da 35ª semana de gestação.

Métodos: Estudo transversal, com culturas vaginal e anal de 32 gestantes atendidas em um centro materno infantil no período de setembro a novembro de 2017. As amostras obtidas foram inoculadas em meio seletivo de Todd Hewith e subcultivadas em placas de ágar sangue de carneiro a 5%. O teste de CAMP (Christie, Atkins, Munch-Petersen) foi utilizado para identificação do S. agalactiae. Os resultados foram cruzados com variáveis sociodemográficas e antecedentes gineco-obstétricos. Resultados: A prevalência de colonização materna por S. agalactiae foi de 6,3%. Não foram encontradas associações entre as variáveis sociodemográficas ou antecedentes gineco-obstétricos em relação a colonização por S. agalactiae. Conclusão: A prevalência de colonização materna por S. agalactiae foi relativamente baixa. Entretanto, a prevenção baseada na pesquisa deste agente deve ser obrigatória a fim de diminuir o risco de infecções no neonato.

Palavras-chave: Streptococcus agalactiae. Fatores de Risco. Gestantes. Prevalência

ABSTRACT

Inroduction: Maternal colonization by Streptococcus agalactiae is the main risk factor for neonatal S. agalactiae infection.

Objective: Track in a center for pregnant women the rate of pregnant women colonized by S. agalactiae from the 35th week of gestation.

Methods: Cross-sectional study with vaginal and anal

Viviane Zanatta – Universidade de Santa Cruz do Sul, Biologia e Farmácia - Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil

Nayanna Dias Bierhals – Universidade de Santa Cruz do Sul, Biologia e Farmácia - Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil

Caio Fernando de Oliveira – Universidade de Santa Cruz do Sul, Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde - Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil

Betina Brixner – Universidade de Santa Cruz do Sul, Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde - Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil

Jane Dagmar Pollo-Renner – Universidade de Santa Cruz do Sul, Biologia e Farmácia - Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil. Universidade de Santa Cruz do Sul, Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde - Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil

Correspondência: Viviane Zanatta. Avenida Independência, Universitário, 2293, Santa Cruz do Sul - RS, Brasil. CEP: 96815-900 Internet: janerenner@unisc.br

Conflito de interesses: não existem conflitos de interesse.

pregnant women from September to November 2017. Samples were inoculated into Todd Hewith selective medium and sub cultured in sheep blood agar plates at 5%. The CAMP (Christie, Atkins, Munch- Petersen) test was used for identification of S. agalactiae. Results were crossed with sociodemographic variables and gynecological medical history.

Results: Prevalence of maternal colonization by S. agalactiae was 6.3%. There was no association between sociodemographic variables or gynecological and obstetric history in relation to colonization by S. agalactiae.

Conclusion:Prevalence of maternal S. agalactiae colonization was relatively low. However, prevention actions based on the search for this agent should be mandatory in order to reduce the risk of neonate infections.

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INTRODUÇÃO

O Streptococcus agalactiae ou estreptococo do grupo B (EGB) é um microrganismo comumente encontrado na microbiota da mulher, colonizando o trato geniturinário e gastrointestinal. É um coco gram-positivo, beta-hemolítico classificado no grupo B de Lancefield, podendo ser agente causador de infeção urinária, ruptura prematura de membrana, parto prematuro, abortamento e morte fetal intrauterina em gestantes. Já em recém-nascidos este microrganismo pode ser agente de meningites e pneumonia, que eventualmente podem resultar em sequelas neurológicas, auditivas e visuais.1,2

Cerca de 10 a 30% das gestantes são colonizadas por este microrganismo no canal vaginal e/ou região do reto e períneo de forma assintomática, sendo possível sua transmissão de forma vertical para o recém-nascido.3 Nestes casos, existem duas formas principais

de manifestações clínicas: doença de início precoce, que ocorre na primeira semana de vida do bebê (80% dos casos nas primeiras 24 horas), apresentando como característica quadros de meningite, desconforto respiratório, apneia e pneumonia; e a doença de início tardio, que se manifesta em 7 a 90 dias após o parto, tendo a meningite como principal ocorrência.2,4

A meningite causada pelo EGB em neonatos tem mortalidade em torno de 30% dos casos e 50% ficam com sequelas graves como hidrocefalia, surdez, cegueira e dificuldades de desenvolvimento.5 Para evitar a

contaminação em neonatos, o Centers for Disease Control (CDC), em 1996 elaborou guia para a prevenção da infecção precoce do neonato, atualizando o protocolo em 2002 (CDC, 2010)6, padronizando o diagnóstico precoce,

com cultura de material anal/vaginal de mulheres entre a 35° e 37° semana de gestação, indicando profilaxia antibiótica durante trabalho de parto para as infectadas. Contudo, no Brasil a falta de recomendação técnica e consenso sobre a necessidade de estratégias eficazes para a detecção da colonização materna e o risco de infecção neonatal, com pesquisa de rotina através de culturas anal e vaginal, ainda não são padronizadas pelo Ministério da Saúde.7 O objetivo desse estudo

é determinar a presença e a prevalência do EGB em gestantes atendidas no Centro de Maternidade Infantil do Município de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul.

METODOLOGIA

Realizamos um estudo descritivo transversal de caráter prospectivo em gestantes no período de setembro a

novembro de 2017, onde foram incluídas amostras de swab vaginal e anal de gestantes na 35ª a 39ª semana de gestação que realizavam o acompanhamento no Centro Materno Infantil (CEMAI) na cidade de Santa Cruz do Sul – RS. Realizamos também um estudo retrospectivo, envolvendo o período de outubro de 2016 a outubro de 2017, em um laboratório de análises clínicas privado na mesma cidade. O estudo prospectivo foi de forma voluntária, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e preenchimento de questionário com informações sobre idade, escolaridade, estado civil, número de gestações, infecções urinárias e número de semanas de gestação. Já o estudo retrospectivo baseou-se na coleta das informações públicas existentes nos arquivos do laboratório de análises clínicas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNISC sob o protocolo 1.228.410.

Para o estudo prospectivo, as amostras foram obtidas através de um swab coletado do terço distal da vagina e outro da região anorretal. A seguir os swabs foram introduzidos no meio de Stuart (Absorve) e acondicionados em caixa de isopor com gelo artificial reutilizável (Gelox, Termogel) para transporte refrigerado até o laboratório de microbiologia da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Após, cada espécime foi inoculado em 5 mL de caldo Todd Hewitt (Kasvi) acrescido de colistina (10 µg/mL) (Sigma) e ácido nalidíxico (15 µg/mL) (Sigma). Após permanecerem 24 horas na estufa a 35 ± 2 °C, o material foi cultivado em placas de ágar sangue a 5% por 24-48 horas. Após este período de incubação, as placas foram avaliadas e aquelas sugestivas de EGB foram identificadas. Para a identificação do EGB, utilizou-se o teste de CAMP Munch-Petersen e confirmação através das provas da hidrólise enzimática da L-pyrrolidonylbeta-naphtylamide, teste de Pyr (Probac). Foi confeccionado um laudo com o resultado da cultura e encaminhado para o médico. Os dados do estudo retrospectivo foram obtidos nos arquivos eletrônicos do laboratório de análises clínicas. O laboratório utiliza o sistema de gestão laboratorial Bitlab Enterprise (Bitlab Sistemas). A partir deste sistema foi possível obter o número de pesquisas de EGB realizadas no período, seus resultados e alguns dados dos pacientes. Este laboratório utiliza como método de detecção do EGB a coleta de swabs anal e vaginal em Stuart como meio de transporte (Absorve) e o crescimento direto em caldo Granada (Bio-Merieux) para a identificação do EGB.

Para análise estatística foram utilizados os testes do qui-quadrado de Pearson e exato de Fisher para

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avaliar fatores de risco para a colonização pelo EGB, considerando como nível de significância p ≤ 0,05 e intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Os cálculos foram realizados no programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 17.0.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Um dos principais agentes etiológicos envolvidos nas infecções urinárias, ruptura prematura de membranas, parto prematuro e abortos nas gestantes é o EGB. Além disso, o EGB está também relacionado como agente de meningite, pneumonia e septicemia em neonatos. Nos casos de infecção do neonato, a contaminação acontece principalmente durante a passagem do feto pelo canal vaginal quando este está colonizado por EGB.8 Durante

a gravidez, a colonização por EGB pode depender das características da população, como idade, nível socioeconômico, escolaridade e quanto aos métodos de cultura utilizados.4 No Brasil a taxa de colonização por

EGB varia de 10 a 30%.8

No segmento prospectivo do presente estudo foram avaliadas 32 gestantes e a prevalência encontrada foi de 6,3%, totalizando 2 gestantes positivas (Tabela 1). No segmento retrospectivo, no período avaliado obteve-se 360 amostras, das quais 59 (16,39%) foram identificadas com EGB. Em um estudo realizado por Costa e colaboradores9 em São Luís (MA) com 201 gestantes a

prevalência encontrada foi de 20,4%. Souza et al.7 em

um estudo realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB), relataram a prevalência de 5,9% de EGB num total de 85 gestantes. No Instituto Fernandes Figueira (IFF) unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Rio de Janeiro, Costa et al.10 encontraram 125 (4,7%) grávidas

colonizadas pelo EGB. Em outro estudo realizado por Marconi e colaboradores11 na Faculdade de medicina de

Botucatu (FMB), Universidade Estadual Paulistana (Unesp), encontraram a prevalência de 25,4% em 405 amostras. Estudo realizado no ambulatório de pré-natal do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 273 gestantes investigadas, 21,6% estavam colonizadas pelo EGB4. Em estudo realizado por

Kiss et al.1 em um laboratório privado em Porto Alegre

(RS), analisaram 105 gestantes e a frequência de amostras positivas foi de 15,2%. Por fim, estudos recentes reportam prevalências relativamente mais altas do EGB como, por exemplo, de 31% em 93 gestantes em Chapecó (SC)12 e

28,4% em 496 gestantes em 21 municípios da 18ª região de saúde do estado do Paraná13.

Em relação à idade, em nosso estudo retrospectivo foram positivas 23 (39,0%) das gestantes que tinham

entre 16-25 anos, 13 (22%) entre 26-30 anos, 18 (30,5%) tinham 31-39 anos e 5 (8,47%) tinham 40 anos ou mais. No estudo prospectivo as 2 gestantes tinham entre 18-30 anos (Tabela 1). No estudo de Costa et al.10 23% das gestantes eram menores de

vinte anos e 22% apresentavam idade igual ou maior de 35 anos. Semelhante ao estudo de Pogere et al.4 que

encontraram 23,3% com idade menor que vinte anos. Já no estudo de Função e Narchi2, 13,3% tinham entre

20 e 30 anos. Embora o número de detecções de EGB pareça ser maior em gestantes mais jovens, o número de gestantes mais jovens também é maior fazendo com que não se tenha feito até o momento nenhuma associação com a idade das gestantes (Tabela1). Entre as gestantes a maioria era casada ou em união estável 20 (62,5%) e 12 (37,5%) eram solteiras; foram positivas para EGB uma gestante casada e uma solteira (Tabela 1). Mesmo ocorre no estudo de Costa et al.9 onde 79,6% tinham união estável e no estudo de

Função e Narchi (2012)2 onde 76,7% eram casadas ou

em união estável. Quanto à escolaridade, 12 (37,5%) das gestantes possuíam o ensino primário, 9 (28,1%) possuíam o ensino fundamental, 8 (25,1%) possuíam o ensino médio, 3 (9,4%) possuíam o ensino superior. As positividades para EGB foram nas gestantes de ensino primário (3,1%) e do ensino Médio (3,1%) (Tabela 1). Segundo Linhares et al.8 57,5% das gestantes positivas

para EGB tinham até o ensino fundamental, o mesmo ocorrendo no estudo de Pogere et al.4 que também

encontrou uma quantidade maior 23,3% para gestantes que fizeram até o ensino fundamental apenas.

Em relação a positividade para EGB e o número de gestações, uma das gestantes do estudo prospectivo encontrava-se na primeira gestação e a outra, na segunda (Tabela 1). Função e Narchi2 encontraram 13,3% das

gestantes positivas para EGB com mais de uma gestação. No entanto no estudo de Pinheiro et al.14 encontraram

valores mais elevados 56,6% de positividade para EGB em multíparas e o mesmo ocorreu com Costa et al.10

onde esta prevalência foi de 71%.

No estudo prospectivo observa-se que 13 gestantes (40,6%) estavam na 35ª semana de gestação, 18 (56,3%) se encontravam na 36ª à 38ª semana de gestação, apenas 1 gestante (3,1%) estava na 39ª semana de gestação. Entre as positivas para EGB, as duas gestantes estavam na 37a semana de gestação (Tabela 1).

Achados semelhantes podem ser encontrados no estudo de Função e Narchi2 que encontraram 13,3% gestantes

positivas para EGB com 37 semanas de gestação. O que não ocorre no estudo de Pinheiro et al.14 que relatou

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encontrar 93,7% das gestantes positivas com menos de 37 semanas de gestação.

Com relação à infecção urinária, as duas gestantes positivas para o EGB tinham histórico de infecção urinária (Tabela 1), porém por outro microrganismo. No estudo de Função e Narchi2 6,7% das gestantes relataram ter

tido infeção urinária prévia. O estudo de de Melo et al.13 encontrou a infecção urinária como único fator

significativo (entre as variáveis estudadas) diretamente associado com colonização por EGB em gestantes.

Em relação à abortos em gestações anteriores comparado com a positividade para EGB, em nosso estudo prospectivo as gestantes EGB positivas não tiveram abortos (Tabela 1). Entretanto, o estudo de Pogere et al.4 encontrou 11,5% das gestantes EGB

positivas que sofreram abortos anteriormente e no estudo de Função e Narchi2 esta mesma prevalência foi

de 3,3%.

A pesquisa do Streptococcus agalactiae em gestantes é um procedimento importante, pois a prevenção da colonização por este microrganismo pode evitar problemas futuros para mães e bebês. Embora a prevalência da colonização pelo EGB em nosso estudo prospectivo tenha sido inferior à média dos demais estudos, a coleta e associação com variáveis sociodemográficas forneceu dados importantes para a comparação com outros estudos. Por outro lado, a prevalência no estudo retrospectivo foi semelhante a muitos estudos brasileiros, o que reforça a necessidade da manutenção das medidas de prevenção.

Tabela 1. Análise das características sociodemográficas e obstétricas das 32 gestantes atendidas no CEMAI de Santa Cruz Sul – RS em 2017

Variáveis Categorias

Colonização por EGB Não n (%) n (%)Sim p Idade 18-25 anos 10 (31,3) 1 (3,1) 0,395 26-30 anos 9 (28,1) 1 (3,1) 31-35 anos 9 (28,1) 0 36-40 anos 2 (6,3) 0 Estado civil Solteira 11 (34,4) 1 (3,1) 0,477 Casada 10 (31,3) 1 (3,1) Estável 9 (28,1) 0 Escolaridade Primário 11(34,4) 1 (3,1) 0,907 Fundamental incompleto 5 (15,6) 0 Fundamental completo 4 (12,5) 0

Ensino médio incompleto 2 (6,3) 0

Ensino médio completo 5 (15,6) 1 (3,1)

Ensino superior incompleto 2 (6,3) 0

Ensino superior completo 1 (3,1) 0

Gestações Primeira 11 (34,4) 1 (3,1) 0,717 2 ou mais 19 (59,3) 1 (3,1) Semanas de gestação 35 semanas 13 (40,6) 0 0,385 36 semanas 8 (25,0) 0 37 semanas 1 (3,1) 2 (6,3) 38 semanas 7 (21,9) 0 39 semanas 1 (3,1) 0

Histórico de infecção urinária Não 19 (59,4) 0 0,082

Sim 11 (34,3) 2 (6,3)

Abortos Não 24 (75,0) 2 (6,3) 0,499

Sim 6 (18,7) 0

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REFERÊNCIAS

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Zunino JN. Prevalência da colonização pelo estreptococo do grupo B em gestantes atendidas em ambulatório de pré- natal. Rev Bras Ginecol Obstet, 2005; 27(4): 174-80. 5. Costa HPF, Brito AS. Prevenção da doença perinatal pelo

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