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PAC-CIDADES HISTÓRICAS E A REQUALIFICAÇÃO DO CINE TEATRO SÃO JOAQUIM

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PAC-CIDADES HISTÓRICAS E A REQUALIFICAÇÃO DO CINE TEATRO SÃO JOAQUIM

Poliana Alves da Silva Universidade Estadual de Goiás-UEG/PROMEP polianaalvessilva07@gmail.com

Resumo: Este trabalho tem como proposta a análise da requalificação do Cine Teatro São Joaquim, realizada entre os anos 2015 e 2017 na Cidade de Goiás, por meio do PAC Cidades Históricas (PAC-CH). O programa é uma vertente inédita do PAC, inaugurado no ano de 2007, a vertente Cidades Históricas foi divulgada em 2009 e 2011, contudo somente no ano de 2013 adquiriu sua efetivação, a partir da portaria nº 383 de 20 de agosto de 2013. O programa abrangeu na Cidade de Goiás 6 obras sendo estas a Restauração do Casarão da Escola de Artes Veiga Valle, Requalificação da Sede da Diocese de Goiás – instalação do Arquivo Diocesano, Restauração do Casarão da Prefeitura Municipal, Restauração do Mercado Municipal, Requalificação do Cine Teatro São Joaquim e Requalificação da Ponte da Cambaúba.Logo, o objetivo dessa pesquisa é realizar uma análise concisa da política pública em âmbito federal do PAC-CH, com foco na requalificação do Cine Teatro, ou seja, a agenda, formulação, tomada da decisão, implantação e avaliação. O teatro foi fundado em 1857 no Beco da Lapa, protagonizou inúmeras reforma, tentativas de modificação do local da edificação. Assim no ano de 1930 foi demolido e somente em 1950 reerguido na rua Morietti Foggia, abrigando o Cine Anhanguera e posteriormente passa a ser o Cine Teatro São Joaquim, em 1990 passa por uma nova reforma. Dessa forma, em 2015 é contemplada pela obra do PAC-CH. Assim, está apresentação visa abordar a requalificação do Teatro. Palavras-Chave: Cine Teatro, Requalificação, PAC- Cidades Históricas

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Introdução

Este presente trabalho, tem como proposta fazer breve apresentação do programa PAC- Cidades Históricas na Cidade de Goiás, com foco na requalificação do Cine Teatro São Joaquim realizada durante os anos de 2015 a 2017. Esta pesquisa se encontra em fase inicial.

O recorte espacial se trata da cidade de Goiás. Fundada em decorrência as bandeiras paulistas que vieram para o sertão goiano em busca de minas auríferas. Está situada em um terreno acidentado às margens do Rio vermelho. As ruas da cidade são tortuosas e as praças são uma extensão das ruas, formando dessa forma, largos como o modelo medieval cristão de Portugal. Durante, quase 200 anos foi a capital do Estado de Goiás de 1748 até 1937. A princípio teve a denominação de arraial de Santana, posteriormente Vila Boa e depois Cidade de Goiás. (BORGES, 2010).

Com a transferência da capital para Goiânia, a partir de 1950 começou tombamento de bens imóveis, valorizando assim, o Patrimônio Histórico da cidade, até que em 2001 recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, título concedido pela Unesco. Nesse contexto está inserido o Cine Teatro São Joaquim, inicialmente denominado Teatro São Joaquim, pois não realizava exibições cinematográficas em um primeiro momento, com a instalação do Cine Goyano, começou a exibições desse cunho.

O teatro é um edifício situado no centro da cidade de Goiás, próximo às margens do Rio Vermelho. Foi fundado em 1857, no Beco da Lapa. Posteriormente, houve uma modificação da sua localidade para a Rua Moritti Foggia. Ao longo dos anos passou por inúmeras reformas visando a melhoria das condições da edificação, para a continuação de suas atividades. Já no ano de 2015 foi contemplado com o investimento do PAC- Cidades Históricas.

O programa foi iniciado no ano de 2013 a partir da portaria nº 383 de agosto que contemplou quarenta e quatro cidades do Brasil com quatrocentos e vinte cinco obras, situadas nos sítios históricos das respectivas cidades. Logo na cidade de Goiás

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seis espaços foram contemplados sendo estes o Restauração do Casarão da Escola de Artes Veiga Valle, Requalificação da Sede da Diocese de Goiás – instalação do Arquivo Diocesano, Restauração do Casarão da Prefeitura Municipal, Restauração do Mercado Municipal, Restauração do Cine Teatro São Joaquim e Requalificação da Ponte da Cambaúba (IPHAN).

A pesquisa em questão é importante para a comunidade da cidade de Goiás por se tratar da análise de uma política pública direcionada a sociedade local. A política pública para ser elaborada passa por cinco etapas: a agenda, formulação, elaboração, implementação e por fim avaliação.Logo, com esta pesquisa, procura-se compreender o PAC-Cidades Históricas,política pública de cunho nacional desenvolvida pelo governo federal no Cine Teatro São Joaquim.

Política Pública Patrimonial: Programa PAC- Cidades Históricas

O patrimônio cultural de uma sociedade é importante para a comunidade que está inserida. Desse modo, surgem as políticas públicas voltadas a preservação ”o patrimônio consiste em um processo de formação indentitária, de instituição de sociabilidades e de promoção de laços de afeto a partir de/ entre os bens, tecer redes de afinidades para além das margens metodológicas e institucionais a que historicamente foram destinados” (BRITTO, 2014, p. 980).

As política pública são importantes para as comunidade, em virtude dela ser uma resposta aos problemas evidenciados pelos gestores. A termo Política Pública apresenta diversas conceituações, no entanto, “a definição mais conhecida continua sendo a de Laswell, ou seja, decisões e análises sobre política pública implicam responder às seguintes questões: quem ganha o quê, por que e que diferença faz” (SOUZA, 2006, 24). A política pública é embasada em cinco etapas distintas que possibilita o seu desenvolvimento.

A primeira etapa é a elaboração da agenda, é a listagem dos principais problemas observados dentro de uma sociedade, já em um segundo momento é realizado a formulação da política pública, nesta ocasião os problemas observados são inseridos na agenda governamental, permitindo desse modo a elaboração das ações a

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serem empregadas, a terceira fase é tomada de decisão, aqui são definidos as ações o tempo de duração da política em questão, a quarta etapa nesse momento ocorre a efetivação de todo o processo anterior, ou seja, e hora de aplicar a política no contexto social, quando a política pública é implementada e por fim uma das partes mais importantes no contexto das políticas públicas a avaliação, essa ação é realizada após a consolidação da política, aqui será observados os pontos positivos e negativos referentes a política em foco (SOUZA, 2006)

O PCH foi uma das primeiras políticas pública voltada para a preservação das cidades históricas. Logo, em 1973 foi criado o PCH no Nordeste. A princípio esse programa era em âmbito regional, com uma proposta de gerar turismo e preservar o patrimônio em consolidação com as três esferas do governo. Assim, com intuito de geração de emprego e preservando o patrimônio cultural. Somente no ano de 1977 o programa ganha proporções nacionais. O programa enfrentou vários problemas regionalmente. Contudo, conseguiu realizar várias obras importantes. Já no ano de 1979 se funde ao Iphan e a Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), assim, ocorreu a modificação dos objetivos do programa, amplia-se para além do turismo, agora procurava preservar o patrimônio cultural em âmbito federal. O programa abrangeu 193 projetos até 1981, dois anos antes da sua conclusão em 1983. Nenhum projeto privado foi contemplado, visto que essa não era a função do programa (CARNEIRO, 2014).

O Monumenta/BID, iniciou no ano de 1999 e teve sua conclusão em 2013. Conduzido pelo Regulamento Operativo 1200/OC-BR-RO que foi estabelecido no ano de 1999 e posteriormente em 2006 revisado. O regulamento dispunha de todas as documentações necessárias para a o desenvolvimento do programa. Como proposta o programa tinha a realização de recuperação e restauração de prédios que pertenciam a área de implantação do programa. Além disso também buscava-se desenvolver meios para a capacitação de indivíduos no setor do restauro, desenvolvimento de atividades educativas, preparo de agentes culturais e de turismo e atividades que gerassem recursos econômicos para as cidades em questão. O processo de seleção das cidades foi bastante complexo, para a participação no programa o primeiro passo a ser tomado era elaboração da carta consulta que dispunha das informações de cada cidade. O programa

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buscava manter as características originais dos imóveis, logo atraindo os turistas para esses lugares contemplados pelas ações do Monumenta. No entanto, em 2003 ocorreu uma modificação dessa proposta original, passou se assim a ser analisado as especificidades de cada cidade, algumas voltadas para os bens móveis privados outras para monumentos históricos (CARNEIRO, 2014).

O Programa PAC- Cidades Históricas, e fruto da implementação do programa PAC, iniciado no ano de 2007. Algumas cogitações em relação a criação do programa PAC- Cidades Históricas foram feitas sobretudo no ano de 2009 no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outra em 2011 no governo da presidenta Dilma Vana Rousseff. Contudo a criação desta política foi realizada com o fim do programa Monumenta. Assim, o PAC- Cidades Históricas é considerado como o sucessor do programa Monumenta.

No ano de 2013 surge o programa PAC- Cidades Histórica, uma política em âmbito nacional desenvolvida pelo governo federal, que procura a realização de outras em sítios históricos. De acordo com informações disponíveis no site do IPHAN (2017) quarenta e quatro cidades do território nacional brasileiro foram contempladas pelo programa, com um investimento de cerca 1,6 bilhões, destinados a quatrocentos e vinte cinco obras em vinte estados brasileiros. A maior parte dos investimentos foi em obras nas cidades da região sul, sudeste e nordeste do país. Na cidade de Goiás realizados investimentos em seis espaços, sendo um deles o Cine Teatro São Joaquim foco da pesquisa em questão.

Uma breve contextualização histórica do Cine Teatro São Joaquim

O teatro São Joaquim foi fundado em 1857 no beco da Lapa, por Manoel Chagas Artiaga. O prédio ficou nesse espaço até 1930 quando foi demolido, por alguns anos a cidade ficou sem a presença do teatro. No entanto, depois da fundação do Cine Anhanguera em 1950 houve a instalação do Cine teatro São Joaquim em 1988 nessa edificação. No trecho a seguir é relatado o dia da inauguração do teatro, e a primeira encenação no prédio “1857- Em 1º de junho inaugura-se o Teatro São Joaquim, e no dia

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seguinte encena-se “Indisciplina Militar ou o Resultado de Uma experiência”” (PASSOS, 2018, p 257-258).

De acordo com dados apresentados por Passos (2018) quando foi fundado em 1857 no beco da Lapa, o teatro possuía uma arquitetura retangular, já o telhado era de duas águas, forma bastante comum nesse período. As janelas estavam presentes em toda as suas laterais, sendo estas grandes. Composta por duas entradas uma pelo beco da lapa e a outra com saída para o Rio Vermelho. A composição do teatro era dividida em três espaços distintos a platéia, espaço que ficavam os telespectadores a caixa central e por último as torrinhas, que se dividiam em dois camarotes destinado à alta classe da cidade.

Logo, em 1894, vinte e sente anos após a construção do teatro ocorreu a tentativa de modificação da localização deste para um espaço considerado mais seguro, em virtude deste estar inserido em um beco, o que poderia prejudicar a segurança dos participantes dos eventos, proporcionados naquele espaço. Dessa forma e solicitado a mudança do prédio para a praça do chafariz ao lado do quartel do XX, onde está situado o correio da cidade atualmente.

Contudo, a tentativa não foi efetivada. Como é observado no trecho do jornal Goyaz "Mas dois obstaculos, não invenciveis, apparecem desde logo oppondo-se a satisfação d' esse desideratum: -1º o terreno pertence ao governo federal; 2º é destinado a construção da enfermaria militar" (GOYAZ, 1894, p.03). Esses motivos impediram que fosse realizada a transferência do teatro para um novo espaço. Contudo, posteriormente o Cinema Goiano irá construir seu prédio neste local, que atualmente abriga o correio da cidade de Goiás.

Assim, o teatro foi mantido no seu local de origem até o ano de 1926 quando este sofre com uma enchente que acaba prejudicando as instalações do prédio, que possuía mais de 60 anos.Este já havia passado por inúmeras reformas buscando adaptações e melhorias nas condições da edificação, abrigou por um bom tempo o Cine Goyano até sua mudança para outro local.

Dessa forma, em 1930 e criada uma lei nº 914 que autoriza a doação do prédio do teatro para a Superintendência Municipal da Capital, a doação foi realizada pelo

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Estado dessa forma permitindo a desativação e posteriormente a demolição do prédio (PASSOS, 2018).

Logo, após a demolição do prédio que se situava no beco da lapa, atualmente espaço que abriga Casa da Ponte Hotel, antigo Hotel municipal. Começa a elaboração da construção do Cine Anhanguera, que mais tarde viria a abrigar o Cine Teatro São Joaquim. O Cine Anhanguera foi inaugurado em 1952 na rua Moritti Foggia “ no dia 17 ultimo, com a vultuosa cocurrencia, inaugurou nesta cidade o CINE ANHANGUERA, pertencente a cadeia de cinemas que a Empresa Goiana de Cinemas S. A mantem em várias cidades do Estado" (CIDADE DE GOIÁS, 1952, p. 1 n 533). O Cine Anhanguera ficou instalado neste prédio por vários anos realizado diversas exibições. Somente no ano de 1988 que o prédio passa a ser o Cine Teatro São Joaquim. Já no ano de 1920 o prédio passa por novas reformas visando a melhoria das condições do teatro.

No ano de 2015 o prédio é contemplado com o programa PAC- Cidades Históricas que realizou a requalificação do teatro. Contudo, o processo de requalificação é questionado por uma parcela da população, em razão da demolição da estrutura original. Logo, foi erguida uma nova edificação com características diferentes da anterior. São levantadas várias hipóteses sobre esta demolição, uma delas refere-se a existência de uma infiltração no assoalho do prédio outra hipótese e sobre distorção da estrutura em relação ao restante da arquitetura do centro histórico, sendo o Cine Teatro considerado uma prédio moderno.

Contudo, observa-se que uma edificação moderna também é considerada um lugar de memória, pois a população cria laços com o espaço. Nora (1993) afirma que, os lugares de memória são aqueles que apresentam três aspectos simultâneos material, simbólico e funcional. Um lugar que apresenta estas características é considerado com um espaço com memória, assim como o caso do teatro.

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Figura 1: Cine Teatro São Joaquim antes da Figura 2: Cine Teatro São Joaquim depois da requalificação-2015 requalificação-2017

Fonte: A&P Arquitetura e Urbanismo Fonte:A&P Arquitetura e Urbanismo

Observa-se, a modificação da estrutura do prédio após a realização da

intervenção, a princípio o teatro possuía apenas uma porta de entrada, posteriormente passa a ter quatro portas, a altura da edificação também passa por alteração sendo construído um prédio mais baixo. Estes elementos podem ser visualizados por qualquer indivíduo da sociedade, não necessitando de uma compreensão mais aprofundada em relação a arquitetura.

Desse modo, percebe-se a necessidade da realização da compreensão da referente a perspectiva da comunidade para com esse processo de requalificação, um dos espaços presentes no centro histórico da cidade. Logo, para sanar essa questão será desenvolvido a aplicação de um questionário on-line com algumas pessoas da comunidade para observar qual a visão sobre todo o processo ocorrido no teatro, desde a seleção do espaço para investimentos do PAC- Cidades Históricas, até a requalificação.

Para um melhor entendimento do termo usado no tratamento da obra do teatro é importante definir a terminologia requalificação. A partir do que é expresso na Carta de Lisboa requalificação “aplica-se sobretudo a locais funcionais da “habitação”; tratam-se de operações destinadas a tornar a dar uma actividade adaptada a esse local e no contexto actual” (CARTA DE LISBOA, 1995, p. 02). Desse modo, é perceptível que o processo de demolição não se aplica a caracterização do termo utilizado, pois requalificar é uma ação que visa adaptar a estrutura da edificação dando novos usos de acordo com o contexto atual.

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Após explanar o termo requalificação, termo utilizado para definir o processo realizado no teatro, será apresentado alguns aspectos constituintes desse processo, ou seja, quais as empresas que realizaram as intervenções, tanto na produção dos projetos bases, na execução da obra e também na parte arqueológica.

Logo, a empresa ganhadora da licitação para o desenvolvimento da obra foi a Marsou Engenharia Eurieli. Em virtude do espaço que está situado a edificação ser no centro histórico, foi necessário a realização de um monitoramento arqueológico no solo, realizado pela empresa Vestígio Arqueologia. A empresa responsável por esse processo iniciou seus trabalhos após a demolição do teatro. Logo, um ponto a ser destacado é que durante o processo de monitoramento do solo houve por parte da equipe uma grande dificuldade em razão do solo se encontrar perturbado, ou seja, existia além de matérias, residências anteriores, da demolição da edificação, esse fator dificultou esse processo. Já o projeto básico (planta) foi produzido pela A & P Arquitetura e Urbanismo. A duração de toda obra foi cerca de 2 anos com sua entrega em julho de 2017. Os gastos com a requalificação foram de mais de 10 milhões de reais, segunda obra mais cara da cidade de Goiás realizada pelo PAC- Cidades Históricas. (PROCESSO 01516.000982/2014-04).

Conclusão

Conclui-se, que o Cine Teatro São Joaquim localizado na cidade de Goiás passou por um processo de requalificação com uma duração de dois anos, fruto de uma política pública de âmbito Federal. No entanto, está gerou na comunidade da cidade uma inquietação acerca da demolição do prédio, visto que o projeto visava requalificar e não demolir para construir uma nova edificação com características distintas da anterior.

Logo, o programa PAC Cidades Históricas, na cidade de Goiás foi importante para a preservação dos locais que receberam investimentos deste programa, sobretudo do Cine Teatro São Joaquim. Porém, se deve ressaltar a necessidade da análise das intervenções realizadas, pois a modificação da estrutura de um prédio pode ocasionar a perda da memória da comunidade.

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Referências

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GOYAZ, Jornal. 1894, p. 03. Disponível em:

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IPHAN. Cidades comtempladas pelo PAC cidades históricas. Portal do Iphan. Disponível em: <<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/245>>. Acesso em: 10 de fevereiro de 2021.

IPHAN. Obras do PAC cidades Históricas-Goiás (GO). Portal do Iphan. Disponível em: <<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1779/>>. Acesso em: 10 fevereiro 2021.

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