T
EORIA DAS
O
RGANIZAÇÕES
Código Carga Horária Disciplina Créditos Atualização em Habilitação
2ADM479 60hrs teóricas Obrigatória 4 2020 Mestrado
EMENTA
A disciplina aborda, a partir de reflexões transversais sobre a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, a complexidade das relações estabelecidas entre os homens, as organizações e as sociedades, bem como a vulnerabilidade conceitual dos fenômenos investigados pela teoria das organizações, com seus respectivos choques epistemológicos intrínsecos aos estudos organizacionais.
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM
Analisar a evolução da teoria das organizações, em suas principais abordagens, por meio de interfaces com os princípios da sustentabilidade. Para tanto, propõe-se, pelas discussões e avaliações, um nível de reflexão que seja simultaneamente plural, interdisciplinar e multiparadigmático.
JUSTIFICATIVA DE CONTEMPORANEIDADE
A complexidade das relações estabelecidas entre os homens, as organizações e as sociedades, a vulnerabilidade conceitual dos fenômenos investigados pela teoria das organizações e os choques epistemológicos intrínsecos aos estudos organizacionais são constatações que se acentuam quando temas polêmicos são inseridos a estes debates. Para a elaboração desta disciplina são consideradas abordagens relevantes da teoria das organizações: a perspectiva modernista, a perspectiva pós-modernista e a perspectiva simbólico-interpretativa. Estas abordagens são discutidas concomitantemente, por meio de debates que, ao escaparem da pretensão objetiva de negar ou de afirmar a existência daquilo que convenciona-se chamar de organizações, ciência organizacional, estudos organizacionais e teoria das organizações, atêm-se à subjetividade de analisar as possíveis manifestações dessa existência. Esta inquietação não permite desprezar qualquer delimitação, o que justifica a apresentação de conteúdos que privilegiam, transversalmente e simultaneamente, as organizações, a ciência organizacional, os estudos organizacionais e a teoria das organizações como algo determinado ou determinável, como algo real e factível e como algo relacionado ao modo de ser do homem no mundo. Nesta perspectiva, são consideradas as abordagens interpretativas pessimistas, potencializadoras e realistas sobre as possibilidades de existência das organizações, da ciência organizacional, dos estudos organizacionais e da teoria das organizações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. O conceito de esclarecimento. In.: ______. Dialética do
AKTOUF, O. Management and theories of organizations in the 1990s: Toward a critical radical humanism?. Academy of Management Review, v. 17, n. 3, p. 407-431, 1992.
ALEXANDER, J. C. A importância dos clássicos. In.:_____. GIDDENS, A.; TURNER, J. (Org). Teoria
social hoje. São Paulo: Editora UNESP, 1999, p. 23-89.
ALTHUSSER, L. Advertência aos leitores do Livro I d’O Capital. In.: MARX, K. O capital: a crítica da economia política: Livro I: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013, p. 39-58.
ALVESSON, Mats; SPICER, André. Neo-institutional theory and organization studies: a mid-life crisis?. Organization Studies, v. 40, n. 2, p. 199-218, 2019.
ARON, R. Auguste Comte. In.: ______. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 83-184.
ARON, R. Os equívocos da filosofia marxista. In.: ______. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 227-247.
ARON, R. Os equívocos da sociologia marxista. In.: ______. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 247-261.
ARON, R. Sociologia e economia. In.: ______. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 262-275.
BABER, Zaheer. Beyond the structure/agency dualism: An evaluation of Giddens’ theory of structuration.
Sociological Inquiry, v. 61, n. 2, p. 219-230, 1991.
BARLEY, S. R.; KUNDA, G. Design and devotion: surges of rational and normative ideologies of control.
Administrative Science Quarterly, v. 37, n. 3, p. 363-399, 1992.
BARLEY, S. R.; TOLBERT, P. Institutionalization and structuration: studying the links between the action and the institution. Organization Studies, v. 18, n. 1, p. 93-117, 1997.
BENSON, J. K. Organizations: A dialectical view. Administrative science quarterly, v. 22, n. 1, p. 1-21, 1977.
BERTERO, C. O. Nota técnica: teoria da contingência estrutural. In.: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Editora Atlas, 2007, p. 132-134.
BOAL, K.; HUNT, J. G.; FAROS, S. J. Order is free: on the ontological status of organizations. In.: WESTWOOD, R.; CLEGG, S. (Ed.). Debating organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 84-98.
BRAVERMAN, Harry. Gerência científica. In.: ______. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980, p. 82-111.
BRAVERMAN, Harry. Principais efeitos da gerência científica. In.: ______. Trabalho e capital
monopolista. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980, p. 112-123.
BURRELL, G. Ciência normal, paradigmas, metáforas, discursos e genealogia da análise. In.: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Org.) Handbook de estudos organizacionais: reflexões e novas direções. São Paulo: Editora Atlas, 2001, p. 437-460.
BURRELL, G.; MORGAN, G. Functionalist organization theory. In.: ______. Sociological paradigms and
organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Hants: Ashgate, 1979, p. 121-226.
BURRELL, G.; MORGAN, G. Functionalist sociology. In.: ______. Sociological paradigms and
organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Hants: Ashgate, 1979, p. 41-120.
BURRELL, G.; MORGAN, G. In search of a framework. In.: ______. Sociological paradigms and
organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Hants: Ashgate, 1979, p. 1-40.
BURRELL, G.; MORGAN, G. Interpretive sociology. In.: ______. Sociological paradigms and
organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Hants: Ashgate, 1979, p. 227-259.
BURRELL, G.; MORGAN, G. The interpretative paradigm and the study of organisations. In.: ______.
Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. Hants:
Ashgate, 1979, p. 260-278.
CHIA, R. Ontology: organization as “world-making”. In.: WESTWOOD, R.; CLEGG, S. (Ed.). Debating
organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 98-113.
CLEGG, S. R.; KORNBERGER, M. Modernism, postmodernism, management and organization theory. In: Post Modernism and Management. Emerald Group Publishing Ltd, 2003. p. 57-88.
CODATO, A. Lendo Marx à luz de Marx. In.: CODATO, A.; PERISSINOTTO. Marxismo como ciência
social. Curitiba: Ed. UFPR, 2011, p. 1-34.
COHEN, G. A. A teoria da história de Karl Marx: uma defesa. Campinas: Editora da Unicamp, 2013. CZARNIAWSKA, B. Social constructionism and organization studies. In.: WESTWOOD, R.; CLEGG, S. (Ed.). Debating organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 128-139.
DAFT, R.; WEICK, K. E. Toward a model of organizations as interpretation systems. The Academy of
Management Review, v. 9, n. 2, p. 284-295, 1984.
DIMAGGIO, P.; POWELL, W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, p. 147-160, 1983.
DIOGUARDI, Gianfranco. The Production Pole: From Fordism to Toyotism. In: Network Enterprises. Springer, New York, NY, 2010. p. 51-59.
DONALDSON, L. Position statement for positivism. In.: WESTWOOD, R.; CLEGG, S. (Ed.). Debating
organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 116-127.
DONALDSON, L. Teoria da contingência estrutural. In.: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R.
Handbook de estudos organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais.
São Paulo: Editora Atlas, 2007, p. 104-131.
DURKHEIM, É. Saint-Simon – Sua Doutrina – A Escola Saint-Simoniana. In.: ______. O Socialismo: definição e origens, a doutrina Saint-Simoninana. SP: EDIPRO, 2016, p. 89-236.
EMIRBAYER, M.; MISCHE, A. What is agency? American Journal of Sociology, v. 103, p. 962-1023, 1998.
FAIRHURST, Gail T.; PUTNAM, Linda. Organizations as discursive constructions. Communication
Theory, v. 14, n. 1, p. 5-26, 2004.
FERNANDEZ-ALLES, M. L.; VALLE-CABRERA, Ramon. Reconciling institutional theory with organizational theories. How neoinstitutionalism resolves five paradoxes. Journal of Organizational
Change Management, v. 19, n. 4, p. 503-517, 2006.
FRENCH, Peter A. The corporation as a moral person. American Philosophical Quarterly, v. 16, n. 3, p. 207-215, 1979.
GERGEN, K. J.; THATCHENKERY, T. J. Organization science as social construction: Postmodern potentials. The Journal of Applied Behavioral Science, v. 40, n. 2, p. 228-249, 2004.
GIANOTTI, J. A. Considerações sobre o método. In.: MARX, K. O capital: a crítica da economia política: Livro I: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013, p. 59-73.
GIDDENS, Anthony. Functionalism: Après la lutte. Social Research, p. 325-366, 1976.
GIOIA, D. A.; PRICE, K. N.; HAMILTON, A. L.; THOMAS, J. B. Forging an identity: an insider-outsider study of processes involved in the formation of organizational identity. Administrative Science Quarterly, v. 55, p. 1–46, 2010.
GURGEL, Claudio; MARINHO, Maiara. Escravidão contemporânea e toyotismo. Organizações &
Sociedade, v. 26, n. 89, p. 317-337, 2019.
HABERMAS, J. Acção comunicativa e razão descentralizada. Teoria da Racionalidade e Teoria da
Linguagem (Obras escolhidas de Jurgen Habermas; 2). Lisboa: Edições 70, 2010, p. 127-180.
HABERMAS, J. Esclarecimentos sobre o conceito de acção comunicativa. Fundamentação
teórico-linguística da sociologia (Obras escolhidas de Jurgen Habermas; 1). Lisboa: Edições 70, 2010, p. 137-169.
HABERMAS, J. Tarefas de uma teoria crítica da sociedade. Teoria do agir comunicativo: sobre a crítica da razão funcionalista. São Paulo: Editora WMF Martins, 2012, p. 671-727.
HILLMAN, A.; WITHERS, M.; COLLINS, B. Resource dependence theory: a review. Journal of
Management, v. 35, p. 1404-1427, 2009.
HOLMWOOD, John. Sociology after Fordism: Prospects and problems. European Journal of Social
Theory, v. 14, n. 4, p. 537-556, 2011.
JAMESON, F. Introdução: Adorno no fluxo do tempo. In.: ______. O marxismo tardio. São Paulo: Editora Unesp, 1997, p. 15-27.
JESSOP, Bob. Fordism and post-Fordism: a critical reformulation. In: Pathways to industrialization and
regional development. Routledge, 2005. p. 54-74.
JONES, G. S. A crítica da economia política. In.: ______. Karl Marx: grandeza e ilusão. São Paulo: Companhia das Letras, 2017, p. 401-459.
KAUFMAN, Bruce E. The RBV theory foundation of strategic HRM: critical flaws, problems for research and practice, and an alternative economics paradigm. Human Resource Management Journal, v. 25, n. 4, p. 516-540, 2015.
KELEMEN, M.; HASSARD, J. Paradigm plurality: exploring past, present, and future trends. In.: WESTWOOD, R.; CLEGG, S. (Ed.). Debating organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 73-82.
KEMP, Stephen; HOLMWOOD, John. Questioning contingency in social life: Roles, agreement and agency.
Journal for the theory of social behaviour, v. 42, n. 4, p. 403-424, 2012.
LITTLER, Craig R. Understanding taylorism. British Journal of Sociology, p. 185-202, 1978.
MAITLIS, S. The social process of organizational sensemaking. Academy of Management Journal, v. 48, n. 1, p. 21-449, 2005.
MARCH, J. G.; OLSEN, J. P. Neo-Institucionalismo: fatores organizacionais na vida política. Revista
Sociologia Política, v. 16, n. 31, p. 121-142, 2008.
MARX, K. Introdução a contribuição à crítica da economia política. In.: BOTELHO, A. (Org.). Essencial
sociologia. São Paulo: Penguin Classicis Companhia das Letras, 2013, p. 39-76.
MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2017. MARX, K. Miséria da filosofia. São Paulo: Boitempo, 2017.
MARX, K. O capital: a crítica da economia política: Livro I: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
MARX, K. Prefácio a contribuição à crítica da economia política. In.: BOTELHO, A. (Org.). Essencial
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e do socialismo alemão em seus diferentes profestas. São Paulo: Boitempo, 2007.
MCKELVEY, B. From fields to science: can organization studies make the transition?. In.: WESTWOOD, R.; CLEGG, S. (Ed.). Debating organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 47-73.
MEYER, J. W.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony.
American Journal of Sociology, v. 83, p. 340-363, 1977.
MILLS, Jean Helms; THURLOW, Amy; MILLS, Albert J. Making sense of sensemaking: the critical sensemaking approach. Qualitative Research in Organizations and Management: An International Journal, 2010.
MORAES, L. R.;,DEL MAESTRO, A.; DIAS, D. V. O paradigma Weberiano da ação social: um ensaio sobre a compreensão do sentido, a criação de tipos ideais e suas aplicações na teoria organizacional. Revista de
Administração Contemporânea, v. 7, n. 2, Abr./Jun. 2003. p.57-71.
MORGAN, G. Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças na teoria das organizações. In.: CALDAS, M. P.; BERTERO, C. O. (Org) Teoria das organizações. São Paulo: Editora Atlas, 2007, p. 12-33.
MURMANN, Johann Peter et al. Evolutionary thought in management and organization theory at the beginning of the new millennium: A symposium on the state of the art and opportunities for future research.
Journal of Management Inquiry, v. 12, n. 1, p. 22-40, 2003.
PEARSON, Norman M. Fayolism as the necessary complement of Taylorism. American Political Science
Review, v. 39, n. 1, p. 68-80, 1945.
PETERS, G. Admirável senso comum? Agência e estrutura na sociologia fenomenológica. Ciências Sociais
Unisinos, n. 47, v. 1, p. 85-97, janeiro/abril, 2011.
RAMOS, G. A sociologia de Max Weber (sua importância para a teoria e a prática da Administração). Revista
do Serviço Público, v. 57, n. 2, p. 267-285, 2006.
REED, M. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In.: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Org.) Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Editora Atlas, 2007, p. 61-97.
REED, Mike; BURRELL, Gibson. Theory and organization studies: The need for contestation. Organization
Studies, v. 40, n. 1, p. 39-54, 2019.
RENAULT, L. R.;,DEL MAESTRO, A.; DIAS, D. V. O paradigma Weberiano da ação social: um ensaio sobre a compreensão do sentido, a criação de tipos ideais e suas aplicações na teoria organizacional. Revista
RHODES, Carl; BROWN, Andrew D. Narrative, organizations and research. International Journal of
Management Reviews, v. 7, n. 3, p. 167-188, 2005.
SCOTT, W. R. Reflections on a half-century of organizational sociology. Annu. Rev. Sociol., v. 30, p. 1-21, 2004.
SEIDMAN, Steven. Modernity, meaning, and cultural pessimism in Max Weber. Sociological Analysis, v. 44, n. 4, p. 267-278, 1983.
SELZNICK, P. Foundations of the theory of organization. American sociological review, v. 13, n. 1, p. 25-35, 1948.
SEWELL, W. F. A theory of structure: duality, agency, and transformation. The American Journal of
Sociology, v. 98, n. 1, p. 1-29, 1992.
SUDDABY, R.; HARDY, C.; HUY, Q. N. Introduction to special topic forum: where are the new theories of organization?. Academy of Management Review, v. 36, n. 2, p. 236-246, 2011.
SUDDABY, Roy. Challenges for institutional theory. Journal of management inquiry, v. 19, n. 1, p. 14-20, 2010.
SULKOWSKI, Ł. Two paradigms in management epistemology. Journal of Intercultural Management, v. 2, n. 1, p. 109-119, 2010.
SUTTON, Robert I.; STAW, Barry M. What theory is not. Administrative science quarterly, p. 371-384, 1995.
TSOUKAS, H.; CHIA, R. Introduction: Why philosophy matters to organization theory. In: Philosophy and
organization theory. Emerald Group Publishing Limited, 2011. p. 1-21.
VINCE, Russ. Institutional illogics: The unconscious and institutional analysis. Organization Studies, v. 40, n. 7, p. 953-973, 2019.
WEICK, K. E. Seven properties of sensemaking. In.: ______. Sensemaking in organizations. Thousand Oaks: Sage Publications, Inc., 1995, p. 17-62.
WAEGER, Daniel; WEBER, Klaus. Institutional complexity and organizational change: An open polity perspective. Academy of Management Review, v. 44, n. 2, p. 336-359, 2019.
WEICK, K. E.; SUITCLIFFE, K. M.; OBSTFELD, D. 2005. Organizing and the process of sensemaking.
Organization Science, v. 16, p. 409-421, 2005.
WESTWOOD, R.; CLEGG, S. Commentary: Let’s get ontological. In.: ______. (Ed.). Debating
WESTWOOD, R.; CLEGG, S. Commentary: on being positivist and becoming constructivist In.: ______. (Ed.). Debating organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 114-116.
WESTWOOD, R.; CLEGG, S. Commentary: What kind of science should organization studies strive to be? In.: ______. (Ed.). Debating organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 45-47.
WESTWOOD, R.; CLEGG, S. The discourse of organization studies: dissensus, politics, and paradigms. In.: ______. (Ed.). Debating organization: point-counterpoint in organization studies. Oxford: Blackwell Publishing, 2003, p. 1-42.
WHETTEN, David A. What constitutes a theoretical contribution?. Academy of management review, v. 14, n. 4, p. 490-495, 1989.
WIGGERSHAUS, R. A “Dialética das Luzes” (Dialektik der Aufklarung) de Horkheimer. Eclipse of Reason. In.: ______. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 374-380.
WIGGERSHAUS, R. A “Dialética das Luzes” (Dialektik der Aufklarung) de Marcuse. Eros and Civilization. In.: ______. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 532-543.
WIGGERSHAUS, R. A continuação adorniana da Dialektik der Aufklarung: a Negative Dialektik. In.: ______. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 631-642.
WIGGERSHAUS, R. Dialektik der Aufklarung. Philosophische Fragmente. In.: ______. A escola de
Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 356-374.
WIGGERSHAUS, R. Habermas a caminho de uma teoria comunicacional da sociedade – O testamento de Adorno: a teoria estética como fundamento de uma filosofia colocada sob o signo da promessa de felicidade. In.: ______. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 668-685.
WIGGERSHAUS, R. Jurgen Habermas. Enfim um teórico da sociedade no Instituto, muito estimado por Adorno, mas muito à esquerda na opinião de Horkheimer. In.: ______. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 573-600.
WIGGERSHAUS, R. O filósofo Max Horkeimer assume a direção do Instituto. O novo programa: superar a crise do marxismo pela interpenetração da filosofia da sociedade e das ciências sociais empíricas. In.: ______.
A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010,
p. 68-73.
WIGGERSHAUS, R. O projeto sobre a dialética. In.: ______. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 206-219.
WIGGERSHAUS, R. O trabalho relativo ao projeto sobre dialética. In.: ______. A escola de Frankfurt: história, desenvolvimento teórico, significação política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010, p. 331-356.
WRY, T.; COBB, J. A.; ALDRICH, H. E. More than a metaphor: assessing the historical legacy of resource dependence and its contemporary promise as a Theory of environmental complexity. The Academy of
Management Annals, v. 7, n. 1, p. 441-488, 2013.
ZALD, M. N. Organization studies as a scientific and humanistic enterprise: Toward a reconceptualization of the foundations of the field. Organization Science, v. 4, n. 4, p. 513-528, 1993.