• Nenhum resultado encontrado

MANIFESTAÇÕES MUSICAIS: UMA ANÁLISE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, A PARTIR DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MANIFESTAÇÕES MUSICAIS: UMA ANÁLISE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, A PARTIR DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

MANIFESTAÇÕES MUSICAIS: UMA ANÁLISE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, A PARTIR DA MÚSICA POPULAR

BRASILEIRA

Camila Gomes Alves Graduanda em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

camilagomes_alves@yahoo.com.br I. INTRODUÇÃO

O direito a cidade, associado à certidão de acesso à infraestrutura e serviços urbanos básicos, estão cada vez mais comum. Porém, de acordo com Lefebvre o direito à cidade não garante, somente, o acesso mínimo das condições de reprodução social, mas também, de assegurar o direito efetivo á vida urbana, de transformar democraticamente a cidade, ou seja, trata-se da luta pela cidade como obra, totalidade, realização coletiva.

Em 2013 diversas cidades do Brasil, em especial a cidade do Rio de Janeiro, aparece como palco de transformações políticas e intervenções sociais, em relação a tamanhas insatisfações coletivas quanto, inicialmente, à precariedade dos serviços públicos (saúde, educação, segurança, habitação, saneamento, lazer), em particular, o transporte urbano, onde o anúncio do aumento das tarifas foi o estopim para o início de uma onda de manifestações. Posteriormente a luta dos movimentos sociais, estudantis e populares entendeu-se para o desejo de um novo tipo de democracia com mais transparência e participação popular, além de outras reivindicações, não menos importantes, como os gastos públicos em grandes eventos esportivos internacionais, as remoções, a indignação com a corrupção política e o posicionamento contra a PEC-37, entre outros.

O grito pelo direito à cidade e tantas outras reivindicações ecoado nas manifestações de 2013, na cidade do Rio de Janeiro foi interpretado por diversos

(2)

gêneros musicais da música brasileira. A música é um importante elemento de identificação e expressão em um grupo social. Portanto, o trabalho aqui proposto, ainda em fase inicial, consiste em apresentar e discutir alguns gêneros e letras musicais da MPB (Música Popular Brasileira) utilizadas e/ou adaptadas como trilhas sonoras nos atuais movimentos sociais, em particular os de luta pelo direito à cidade.

II. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA A Música Popular Brasileira surgiu juntamente com os primeiros centros urbanos, no Brasil colonial do século XVIII, quando Salvador e Rio de Janeiro despontam como as cidades mais progressistas da colônia. Mas é só, a partir do século XIX que se configura a nossa expressão musical, através da mistura de sons indígenas, negros, europeus, e também sons de fanfarras militares, cantigas populares e músicas religiosas.

Um dos primeiros ritmos brasileiros foi o Lundu, de origem africana, popular por suas coreografias com fortes elementos sensuais e batidas rítmicas dançantes. De acordo com José Ramos Tinhorão o Lundu é uma dança praticada por negros e mestiços, que surgiu da confluência de componentes da cultura negra, portuguesa e espanhola. No decorrer do século XVIII passa das senzalas e das ruas para os palácios para tornar-se Lundu de salão, porém inicialmente não era prestigiada pela cultura burguesa, devido as suas origens1 (Tinhorão, 1991). No início da década de 1820, essa dança é absorvida e modificada pela cultura burguesa, que transformada, perde seus traços mais importantes como a sensualidade e a coreografia, e passa a ser chamada de Lundu-canção, onde o violão e a viola tocados nas ruas dão lugar ao piano nos salões imperiais. Com tudo, sua importância ficou gravada na música popular brasileira, deixando uma importante herança musical na nossa cultura.

1

Ainda no século XVIII, a modinha e o lundu, tidos como as principais raízes da música brasileira (ARAUJO, 1963; KIEFER, 1977), eram praticados em diversos centros do Brasil e de Portugal.

(3)

De ritmo fácil e lírico, fortemente marcada pela influência do romantismo, a Modinha, de origem portuguesa é caracterizada como música dos salões da corte, que sai das festas dos nobres para os festejos de rua, transformando-se em um gênero de canção popular, chegando a dividir com o Lundu a preeminência da música popular brasileira.

Podemos dizer que Caldas Barbosa e Francisca Edwiges Neves Gonzaga, cada um em seu devido tempo, foram os responsáveis pela popularização da Modinha.

No final do século XIX, no Rio de Janeiro, surge o Choro ou Chorinho, gênero da Música Popular Brasileira, influenciado por diversos ritmos, como o Lundu, a Modinha e da dança de salão europeia.

Já no início do século XX surge o Samba2. Dos morros e dos cortiços, principalmente com a participação de mulatos e negros ao misturar os batuques e rodas de capoeira com os Pagodes. O Samba começa a tomar forma e se torna o centro da cultura urbana carioca e, posteriormente, brasileira.

No cenário musical brasileiro da década de 1940, Luís Gonzaga, o "rei do Baião" se destaca, falando do cenário da seca nordestina. “Asa Branca” foi um dos seus principais sucessos.

O final da década de 1950 é marcado pelo surgimento da Bossa Nova na classe média alta da Zona Sul do Rio de Janeiro. Um estilo sofisticado, que teve influência no Samba-canção, na Música Clássica e o Jazz norte-americano. A Bossa Nova no início da década de 1960 entra em decadência, mas tal fato não significa extinguir-se (NAVES, 2001). Á exemplo, estão as Músicas Instrumentais, o Tropicalismo, entre outros que tiveram raízes na Bossa Nova.

A MPB em referência ao acrônimo para Música Popular Brasileira surge, a partir de 1966, após a segunda geração da Bossa Nova, como uma tendência musical criada para descrever a música popular urbana representada pela classe média, inicialmente de caráter nacionalista e, posteriormente foi integrando elementos de várias procedências.

2

Foi a partir dos anos 30 que o samba carioca começou a entrar no carnaval brasileiro e entrou de forma tão intensa que passou a ser o gênero mais tocado no carnaval.

(4)

No contexto brasileiro, a época era de agitação política, econômica e cultural. A sigla MPB se tornou uma frente cultural, onde movimentos estudantis e sociais levantaram a bandeira de luta contra o poder totalitário, o Golpe de 64, a Ditadura Militar, a Censura e Contracultura3.

Apesar de abrangente, a MPB não deve ser entendida como um sinônimo de música do Brasil. A MBP é um gênero musical brasileiro dentro da totalidade de ritmos oriundos do nosso país, que abarca diversos gêneros da música nacional, como o Baião, a Bossa Nova, o Choro, o Frevo, o Samba-rock, Pop-rock, o Forró, entre outros. Devido, a mistura de gêneros musicais, e pela própria hibridez fica difícil de definir a MPB.

A partir das décadas de 1980 e 1990 surgem novos gêneros musicais, que recebiam fortes influências do exterior. O Rock, o Punk e a New Wave, impulsiona o Rock nacional com uma temática fortemente urbana, tratando de temas sociais. Nesta mesma época o Rap surge no cenário brasileiro.

III. MANIFESTAÇÕES MUSICAIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.

A música é um importante instrumento de manifestação social. Pode ser considerada uma produção simbólica de contextos culturais, políticos e econômicos da sociedade em que foi produzida. A música está associada a elementos cotidianos da vida urbana.

A utilização e/ou adaptação da música nas manifestações na cidade do Rio de Janeiro, em 2013 pela juventude, em sua maioria foi capaz de expressar, inicialmente, a insatisfação da elevação das tarifas de transporte, e depois a baixa qualidade dos serviços públicos, os gastos com a Copa do Mundo, a impunidade e a corrupção, que desencadeou a vontade popular de lutar pelo direito à cidade e de mobilizar a população para fortalecer essa luta.

3

O movimento está localizado entre os anos de 1960 até 1980 centrado no eixo Rio/São Paulo (VILARINO, 1999).

(5)

As mobilizações surgiram de movimentos gestados na internet, em redes sociais, que gerou diversas manifestações. Estas marcadas e representadas pelas letras e sonoridades da MPB (Música Popular Brasileira) e outros gêneros musicais.

Portanto, a proposta deste trabalho é apresentar e discutir alguns gêneros e letras musicais, evidenciando a influência e importância da música nas reivindicações dos movimentos de luta.

Serão apresentados e discutidos vários gêneros musicais, porém o Samba, as marchinhas de carnaval e os gritos de torcidas se destacam, surge também, ritmos apropriados ou adaptados (as apropriação é o processo de capturar formas já existentes e atribuir um novo significado) para as marchinhas. Imensas são as diversidades de estilos musicais, como o Rock, o Funk carioca, o Rap, que também serão contemplados.

A música “Cidade Maravilhosa” Composta por André Filho para o Carnaval de 1935, é conhecida como um dos hinos da cidade do Rio de Janeiro, e desta mesma forma, foi utilizada/cantada nas manifestações, representando o desejo de transformar a cidade, em maravilhosa, de fato.

O Funk carioca muito popular entre o público jovem foi muito cantado nas manifestações na cidade do Rio de Janeiro. Uma das apropriações que ganhou grandes repercussões nas passeatas foi o “Rap do Amor” dos MC’s Sinistro e Mião, que na sua forma original podemos apresentar o seguinte trecho.

“Amor queria que você Amor queria que você

Me desse uma solução para não perder você

Me desse uma solução para não perder você (...)”

Já nas manifestações ecoaram da seguinte forma:

“Cabral queria que você Cabral queria que você Investisse na educação e esquecesse a UPP Investisse na educação e esquecesse a UPP”

(6)

Adaptado, o “Rap do Amor” ganhou um novo significado, apontando as insatisfações, quanto aos investimentos para a implantação da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na cidade, enquanto a educação é colocada em segundo plano.

A Marchinha “Ô Balancê” de Braguinha, 1936 continua fazendo muito sucesso nos dias atuais. Nas manifestações de 2013 a Marchinha ganhou uma nova interpretação, principalmente dentro dos movimentos estudantis, que a partir da sua apropriação apontou diversos desagrados em relação aos serviços públicos. Destaca-se a luta contra as remoções e o direito a uma moradia digna, reivindicação esta, que além da representação da marchinha, ganhou expressão com o grito “Se a remoção não acabar o Rio vai parar!”. O escândalo da Delta Construções S.A, maior empreiteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que teria negociado diretamente com alguns governantes, facilidades em contratos, também foi retratado no trecho a seguir.

“Ô balancê, balancê

Estudante não vai ser render Estado do Rio, pior educação Vocês viram na televisão

Remove o povo sofrido Sucateou o transporte Agora com a farra da Delta, legal!

Eu vou cantar fora Cabral” (Adaptação da marchinha “Ô Balancê”).

O grito “você aí fardado, também é explorado”, que também transpareceu em muitos cartazes serviu de inspiração para a composição da música, “Fardado” de Sérgio Britto e Paulo Miklos, marcando a participação do Rock como gênero musical nas manifestações. A música demostra a truculência e a repressão arbitrária e violenta dos policiais contra os movimentos populares.

“Você também é explorado Fardado

Você também é explorado Aqui!

Por que você não abaixa essa arma?

O meu direito é seu dever Por que você não usa essa farda Pra servir e pra proteger?(...)”

(7)

Durante as manifestações novas músicas de protestos foram surgindo para apoiar os movimentos ou, simplesmente, expressar o sentimento de indignação contra todos os problemas existente no país, tanto de cunho social quanto político.

De acordo com Anita Loureiro de Oliveira, através da diversidade de suas histórias, percepções, encontros e confrontos, os sujeitos elaboram letras e representações da realidade que estimulam novas abordagens científicas.

Nos protestos cartazes com frases e palavras de ordem ou reivindicações coloriram as ruas. Com base nessas frases, nasce à música, “Brasil em Cartaz” (2013) de Thiago Correa, que traduz a força dos movimentos populares.

“Saí do Facebook para mostrar como se faz Tem tanta coisa que não cabe em um cartaz

O Brasil era um país muito engraçado, não tinha escola, só tinha estádio Ninguém podia protestar não, porque a PM sentava a mão

O Brasil é o país do futebol porque o futebol não se aprende na escola Mas agora colocaram Mentos na geração Coca-Cola

E olha só, que coincidência, não tem polícia, não tem violência O transporte público é pior que a Tim

Me chama de Copa e investe em mim Vem pra rua, vem comigo

Mas seu guarda, seja meu amigo A bomba sobe, a gente abaixa

Me manda um Halls, odeio bala de borracha 'The jiripoca is going to pew pew'

Queremos formatar o Brasil

(8)

A música “Chega”, (2013) buscou demostrar que as ações podem modificar a realidade e construir diferentes tipos de cidades. De acordo com David Harvey o direito à cidade não é simplesmente o direito ao que já existe na cidade, mas é o direito de transformar a cidade em algo radicalmente diferente. A música indaga a luta dos movimentos sociais. A população vai às ruas espalhando gritos de inconformismos, não só pelo aumento das tarifas, mas também, pela impunidade, desigualdade, pela luta à moradia e por serviços públicos de qualidade. Por tanto, a luta pelo direito à cidade torna-se crucial4, devido à oportunidade de dizer Chega, e de fazer algo diferente.

Chega (não é pelos 0,20 centavos)

(Seu Jorge, Pretinho da Serrinha e Gabriel Moura). “Chega de impunidade

Chega de desigualdade

Chega, todo mundo tá chegando,

Não é pelos 0,20 centavos que estamos lutando Chega de não ter casa pra morar.

Chega de não ter grana pra pagar. Chega o povo não está brincando.

Não é pelos 0,20 centavos que estamos lutando Chega! Todo mundo vai pra rua!

Chega! Você vai ficar na sua? Chega! É uma falta de respeito! Cante forte por seus direitos! Brasil está na tua hora! Brasil tem que ser agora!

Não é só pelos 0,20 centavos que estamos lutando Brasil, pinta sua cara!

Brasil é uma chance rara!

Não é só pelos 0,20 centavos que estamos lutando

4

HARVEY, D. “Alternativas ao neoliberalismo e o direito à cidade”, Novos Cadernos NAEA. v. 12, n. 2, p. 269-274, dez. 2009

(9)

Chega todo mundo quer saúde. Chega, vamos mudar de atitude. Chega, não estamos aguentando!

Não é só pelos 0,20 centavos que estamos lutando Chega, diga não a violência.

Chega, diga não ao vandalismo.

Não estamos aprovando, é pela paz no país que estamos marchando. Chega, precisamos de escolas!

Não se vive só de bola!

É o povo brasileiro que sustenta o país inteiro Brasil está na tua hora!

Brasil tem que ser agora!

Não é só pelos 0,20 centavos que estamos lutando Brasil, pinta sua cara!

Brasil é uma chance rara!

Não é só pelos 0,20 centavos que estamos lutando! Você está muito enganado, se é isso que está pensando”. IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As letras e gêneros musicais expostas neste trabalho revelam um elemento em comum, a necessidade de protestar, de lutar pela transformação da sociedade. As pessoas que saíram às ruas de muitas cidades do Brasil em 2013, em especial a cidade do Rio de Janeiro, enalteceram suas contrariedades quanto às práticas governamentais e serviços públicos. Demostraram em letras e sonoridades a exigência pelo direito a cidade renovada e transformada.

Com tudo, a Música Popular Brasileira nas manifestações revela um papel fundamental para desconstruir barreiras, frente a uma ordem considerada injusta, e interpretar a atual realidade existente na cidade, muitas das vezes negligenciadas. De

(10)

acordo com a Anita Loureiro de Oliveira, través da música, sujeitos falam da cidade real, estimulando a imaginação da cidade possível.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAUJO, M. de. A modinha e o lundu no século XVIII: uma pesquisa histórica e bibliográfica. São Paulo: Recorde Brasileira, 1963.

DIAS, D. M. S. O direito à moradia digna: dificuldades e paradoxos para a implementação dos direitos fundamentais sociais em tempo de globalização. In: A Leitura/Caderno da Escola Superior da Magistratura do Estado do Pará, vol. 3, n. 5, pp.56-62, nov. 2010. Belém: ESM-PA.

GOHN, M. da G. (org.) Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. 2ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

_________. História dos movimentos e lutas sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. 2ed. São Paulo: Loyola, 2003.

HARVEY, D. “Alternativas ao neoliberalismo e o direito à cidade”, Novos Cadernos NAEA. v. 12, n. 2, p. 269-274, dez. 2009.

KIEFER, B. A modinha e o lundu. 2ª Edição. Porto Alegre: Editora Movimento, 1977. LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001a [1969].

NAVES, S. C. Da bossa nova à tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. OLIVEIRA, A. L. Música e Vida Urbana: diálogo na Cidade 'pós-partida?'. In: XIV Encontro da Associação Nacional de Planejamento Urbano e Regional, 2011, Rio de Janeiro. XIV Encontro Nacional da ANPUR, 2011.

_______ Música e Vida Urbana: encontros e confrontos na cidade do Rio de Janeiro (1990-2008). In: Corpo Cidade, 2008, Salvador. Corpo Cidade, 2008.

TINHORÃO, J.R. Pequena história da música popular. São Paulo: Art. Editora, 1991 __________. História social da música popular brasileira. Lisboa: Editorial

(11)

__________. Pequena história da música popular - da modinha ao tropicalismo. 5ª edição. São Paulo: Art Editora, 1986.

Referências

Documentos relacionados

RESUMO: Este artigo retrata a trajetória do desenvolvimento da estrutura arquivística da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desde a sua primeira unidade de refe-

Em abordagem histórico-antropológica, este artigo enfoca os povos indígenas em suas complexas e fluidas relações entre si e com os europeus, das guerras de conquista ao século

Nessa data, foi realizado, na Universidade Es- tadual do Rio de Janeiro (UERJ), o Primeiro Encontro Tamoio dos Povos Originários, evento que reuniu indígenas, professores, estudantes

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem

A realização desta dissertação tem como principal objectivo o melhoramento de um sistema protótipo já existente utilizando para isso tecnologia de reconhecimento