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O papel da tecnologia da informação no controle de zoonoses em

cen-tros urbanos

The role of information technology for zoonoses’s control in urban centers

Francisco J. A. P. F. Costa - Francisco José de Almeida Prado Ferraz Costa – Médico Veterinário - Faculdade de Medicina Veterinária e Zoo-tecnia - UNESP - Campus de Botucatu – Graduando em Gestão da Tecnologia da Informação – FATEC – Campus de Jahu. Clínica Particular, Médico Veterinário da Secretaria Municipal de Saúde em Jaú, SP e proprietário da FPC Informática. - franciscopradocosta@terra.com.br Costa FJAPF. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação; 2014; 12(43); 1-637.

Resumo

O estudo visa demonstrar como a tecnologia da informação pode contribuir para a vigilância de zoonoses, relata estratégias ineficientes empregadas até o momento, mostra os riscos das zoonoses e dá exemplos de como empregar a TI num Centro de Controle de Zoonose (CCZ).

Palavras-chave: tecnologia da informação, microchip, zoonoses.

Abstract

The paper aims to demonstrate how information technology can contribute to the monitoring of zoonoses, reporting inefficient strategies used currently, showing the risks of zoonoses and giving examples of how to employ the IT in Zoonoses Control Centre.

Keywords: information technology, microchip, zoonoses.

Introdução

Cães abandonados em vias públicas é um sério problema para saúde pública. As estratégias para o seu controle devem incluir: diagnóstico da situação; prevenção das zoonoses; manejo populacional canino; participação social; ações educativas; manejo ambiental dos resíduos para diminuir a fonte de alimento e abrigo; registro e identificação dos animais; manejo etológico; destino adequado dos animais abandonados; legislação pertinente à prevenção ao abandono e à posse responsável. (1)

Antigamente, o controle populacional de animais em vias públicas era feito com o recolhimento e eutanásia; mais tarde, o simples recolhimento dos animais em canis e consequente superlotação. Atualmente, evitam o recolhimento, indicam a castração, mas não há controle sobre a população desses animais que continua em número muito alto

e com grande custo ao orçamento municipal (2). A principal estratégia utilizada atualmente é a castração, mas há necessidade de agir em outros pontos, como o manejo de resíduos de alimentos (o número de animais nas ruas é diretamente proporcional à oferta de alimentos) e a posse responsável que só poderá ser exigida quando houver identificação do animal e de seu proprietário. (3)

Problema

Uso de estratégias ineficientes no controle da população de cães nos centros urbanos com sérios riscos para a saúde pública.

Objetivo

Oferecer métodos para identificar animais e manipular

(2)

banco de dados com eficiência, transformando os dados cadastrados em informação e inteligência. Mostrar os riscos das zoonoses e evidenciar que a tecnologia da informação é fundamental para vigilância epidemiológica e controle de agravos ocasionados por animais de rua.

Revisão de literatura

O estudo fará uma revisão sobre a competência do Estado no controle da zoonose, as principais zoonoses no meio urbano, técnicas para o controle da população canina, com a identificação do animal através do uso do microchip, o armazenamento dos dados por meio eletrônico e a utilização da informática no processo decisório.

Da competência

Segundo Nota Técnica do CONASS (2014), há algumas décadas vêm sendo implantados em vários municípios e regiões do País, Centros de Controle de Zoonoses, a partir de iniciativas próprias dos municípios ou através de financiamento federal, por convênios, inicialmente com a Fundação Nacional de Saúde e posteriormente através da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Estes serviços desenvolvem atividades dirigidas ao controle de vetores, animais caracterizados como reservatórios ou hospedeiros de doenças transmissíveis para o homem e animais peçonhentos. Tem as seguintes atribuições:

• O desenvolvimento e execução de

atividades, ações e estratégias relacionadas a animais de relevância para a saúde pública;

• O desenvolvimento e execução de ações, atividades e estratégias de educação em saúde visando à guarda ou posse responsável de animais para a prevenção das zoonoses;

• A coordenação, execução e avaliação

das ações de vacinação animal contra zoonoses de relevância para a saúde pública normatizadas pelo Ministério da Saúde, bem como notificação e investigação de eventos adversos temporalmente associados a essas vacinações.

• A realização de diagnóstico laboratorial de zoonoses e identificação das espécies de animais, de relevância para a saúde pública;

• A recomendação e adoção de medidas

de biossegurança que impeçam ou minimizem o risco de transmissão de zoonoses e da ocorrência de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos relacionados à execução das atividades de vigilância de zoonoses dispostas na Portaria; • O desenvolvimento e execução de ações, atividades e estratégias de controle de população de animais, que devem ser executadas em situações excepcionais, em áreas determinadas, por tempo definido, para o controle da propagação de zoonoses de relevância para a saúde pública;

• A coleta, recebimento, acondicionamento, conservação e transporte de espécimes ou amostras biológicas de animais para encaminhamento aos laboratórios, com vistas à identificação ou diagnóstico laboratorial de zoonoses de relevância para a saúde pública;

• O gerenciamento de resíduos de serviços de

saúde gerados pelas ações de vigilância de zoonoses de relevância para a saúde pública;

• A eutanásia, quando indicado, de animais

de relevância para a saúde pública;

• O recolhimento e transporte de animais, quando couber, de relevância para a saúde pública;

• A recepção de animais vivos e de cadáveres

de animais quando forem de relevância para a saúde pública;

• A manutenção e cuidados básicos de animais recolhidos em estabelecimento responsável por vigilância de zoonoses pertencente ao Sistema Único de Saúde (SUS), observando normatização vigente quanto aos prazos estipulados de permanência do animal, quando houver;

• A destinação adequada dos animais

recolhidos;

• A investigação, por meio de necropsia, coleta e encaminhamento de amostras laboratoriais ou outros

(3)

procedimentos pertinentes, de morte de animais suspeitos de zoonoses de relevância para saúde pública.

Principais zoonoses

Para o INSTITUTO PASTEUR (2000) as zoonoses transmitidas por animais de estimação com maior relevância ou mais frequentes são a raiva, leishmaniose, toxoplasmose, leptospirose, larva migrans visceral e larva migrans cutânea. Com a finalidade de mostrar a importância de vigilância epidemiológica o trabalho fará breve resumo de duas doenças: a raiva e a leishmaniose.

- Raiva

A raiva é uma zoonose que é transmitida ao homem através da mordedura, arranhadura e lambedura. Acomete todas as espécies de mamíferos, com prognóstico fatal em praticamente todos os casos. O ciclo urbano da raiva tem o cão e o gato como principais transmissores. A infecção humana ocorre, em geral, pela estreita relação existente entre os cães e o homem. Usualmente este tipo de infecção é causado pelas variantes caninas do vírus da raiva.

Há necessidade de efetivo controle através da vacinação sistemática e outras medidas específicas, definidas por Programas Nacionais. É, ainda, nos dias de hoje um sério problema de saúde pública, em especial em países da Ásia e África, nos quais é responsável por cerca de 55.000 óbitos humanos por ano, sendo 31.000 na Ásia e 24.000 na África, principalmente em crianças (30 a 50%). A cada 15

minutos, ou menos, uma pessoa morre da doença e outras 300 são expostas ao seu agente. (6)

- Leishmaniose

A leishmaniose visceral é uma infecção zoonótica que afeta animais e o ser humano. É uma das seis doenças endêmicas mais importantes no mundo dada a sua incidência, alta mortalidade em indivíduos não tratados, em crianças desnutridas e emergente em indivíduos portadores da infecção por HIV.

No estado de São Paulo, a doença em cães, desde o primeiro registro da sua ocorrência, já foi notificada em 45 municípios, ocorrendo em seis regiões administrativas: Araçatuba, Bauru, Marília, Presidente Prudente, Grande São Paulo e São João da Boa Vista. Em seres humanos, até junho de 2006, a doença já havia sido registrada em 34 municípios das regiões de Araçatuba, Bauru, Marília e Presidente Prudente. (7)

Identificação animal

DÓRIA (2014) traz um estudo sobre a evolução dos métodos de identificação animal. Relata:

• Marcação simples, tais como cortes nas orelhas, com diferentes localizações e aspectos;

• Marcação por queimadura a fogo ou a

nitrogênio líquido;

• Tatuagens nas orelhas e faces internas das

coxas;

Geral

(4)

• Uso de coleiras, anilhas e brincos;

• Recentemente, o uso microchips.

A identificação animal permite: eficiente vigilância dos animais; marcar uma propriedade; estudo de populações; controle do bem-estar dos animais e responsabilização de seus proprietários.

O microchip, considerado o mais eficiente método de identificação animal, é um micro-circuito eletrônico constituído de um código exclusivo e inalterável, no caso de uso para identificação animal, ou regravável para outro uso. Pode ser encapsulado em vários formatos para atender as mais diversas possibilidades de aplicações. Microchip para implante subcutâneo não possui bateria e fica inativo. É energizado apenas quando recebe um sinal enviado pela leitora. Fornece seu código toda vez que for “scaneado“, mostrando-o no visor da leitora, sendo possível o envio da informação para um computador. (8)

O microchip para identificação animal também pode se apresentar a forma de colar, bolus ruminal, brincos e anilhas. (9)(10)

A informática e o processo decisório

A informática é extremamente útil no processo de tomada de decisão, pois possibilita a obtenção de dados com melhor qualidade, em maior velocidade e pode sugerir novos caminhos. O processo decisório necessita de um sistema de informações que integre os dados armazenados nos computadores através de uma rede, permitindo consultas instantâneas, relatórios, gráficos, textos, etc. O sistema acessa a base de dados e transforma as informações armazenadas em conhecimento. (11).

Banco de dados

O intuito deste trabalho é mostrar a necessidade de identificar os animais por meio eletrônico e cadastrar os dados em computador. Guimarães (2008) define um banco de dados como uma coleção de informações relacionadas entre si com significado próprio e que desejamos armazenar para uso futuro.

Para facilidade de cadastro e manutenção deve ser mantido num computador que permita seu

inter-relacionamento, acesso simultâneo e geração de conhecimento. O gerenciamento é feito através um Sistema Gerenciador de Base de Dados (SGBD) que relaciona os dados através da linguagem SQL (Strutured Query Language). A modelagem dos dados será feita com criações de tabelas e campos que se relacionam.

Os registros de animais em banco de dados servirão para duas finalidades distintas: vigilância epidemiológica e para a identificação de um animal extraviado. Para a segunda finalidade é importante a existência de um banco de dados oficial, único que possa ser acessado em qualquer lugar do planeta através de consulta pela internet. (13). No entanto para as prefeituras o mais importante é o banco de dados próprio como já fizeram as cidades de Presidente Prudente e Curitiba que tem leis municipais que obrigam o uso do microchip e cobram multas dos infratores. (14,15).

Discussão

O Estado tem obrigação de proteger a popula-ção contra zoonoses e outros riscos oferecidos pe-los animais. Também é de sua incumbência exigir a posse responsável dos animais. Somente com a obrigatoriedade do uso do microchip e o cadastra-mento dos animais por um método ágil e eficaz será possível cobrar a obrigação de seus detentores.

No passado, alegava-se que o uso do microchip para identificação dos cães não era uma solução vi-ável pelos seguintes motivos: (16)

• Banco de dados não unificado em todo o Brasil. Cada empresa que vendia o microchip tinha seu cadastro próprio.

• Não havia padronização do microchip e de

leitora.

• Poucas clínicas veterinárias e CCZ

possuí-am o equippossuí-amento de leitura

• Havia migração do microchip pelo corpo do animal ocasionando dificuldade de leitura. Para os problemas citados há soluções propostas, tais como:

• Centralização do Cadastro: O site oficial

(5)

tado por vários países é o SIRRA - Sistema de Registro de Animais da América Latina - www.siraa.org.

• Padronização: Atualmente há

padroniza-ção internacional do microchip. O microchip para implante subcutâneo é um microcircuito eletrônico composto de um código exclusivo de 15 números, encapsulado em biovidro cirúrgico, revestido com substâncias biocompatíveis, antimigratórias, regra-do pelas normas internacionais ISO11784 e ISO11785 que pode ser lido por qualquer leitora. O tamanho é um pouco maior que um grão de arroz. (DIAS, 2009).

• Dificuldade de Leitura: Atualmente os

mi-crochips seguem padronização internacional tendo propriedades antimigratórias.

• Falta de leitores de microchips: Com

ade-são das clínicas veterinárias ao projeto com cláu-sula de obrigatoriedade de ter leitora de microchip não haverá falta de leitores.

A obrigatoriedade do uso do microchip come-çou nos EUA, Canadá e Europa com o objetivo de controle sanitário. Depois foi adotado contra trans-porte ilegal de animais, principalmente em extin-ção. Hoje seu uso é comum e em vários países é obrigatório em todos os animais de estimação. É uma tendência mundial que será adotada também de forma natural no Brasil. (13).

O simples cadastro do animal num site oficial como o SIRRA não irá suprir as necessidades do município. Um banco de dados próprio dará liber-dade para outras pesquisas e alterações conforme as necessidades. O cruzamento de dados fornece relatórios precisos que ajudam na tomada de de-cisão, transformando os dados armazenados em informações, conhecimento e sabedoria. A identifi-cação do animal dará acesso a sua ficha com nome do proprietário e relatório de vacinação. Em caso de cães de rua, tutelado pelo município, haverá mais informações como: se foi castrado ou se feita a so-rologia para diagnóstico de leishmaniose. Permiti-rá estudos epidemiológicos mais avançados, como relacionar os casos de leishmaniose em cães com os casos em seres humanos.

Um aplicativo para o setor de zoonoses pode ser confeccionado com ferramentas corriqueiras para os profissionais da área da tecnologia da informa-ção e deve conter no mínimo os seguintes módulos:

• Cadastro de usuários e definição de per-missões pelo administrador;

• Cadastro dos veterinários conveniados;

• Cadastro dos proprietários;

• Cadastro de animais;

• Relatórios gerenciais;

• Identificação de animais por aplicativos de acesso público.

Proposta de um software para controle

dos animais

O trabalho descreve um sistema que poderá ser-vir como embrião de um projeto muito maior. Não tem intenção de criar um sistema completo, apenas demonstrar as facilidades em geração de relatórios e identificação do animal. Consta:

• Banco de dados SQL;

• Criação da interface ao usuário com acesso

via WEB utilizando as linguagens HTML e PHP;

• Exportação de dados para outros

aplicati-vos: planilhas eletrônicas e arquivo PDF;

• Aplicativo para smartphone para

identifi-cação dos animais.

Os arquivos listados na Figura 2 conectam com o banco de dados que contém as seguintes tabelas com os respectivos campos e relacionamentos:

O sistema faz consultas no banco de dados

(Fi-Geral

(6)

gura 3) via internet, exibe o resultado na tela do

computador (Figura 4) e permite a exportação da tabela para uma planilha eletrônica (Figura 5) ou para um arquivo PDF (Figura 6).

Geral

Figura 3 – Banco de dados e relacionamento. Figura 4 – Exemplo de relatório na tela do nave-gador de internet

Figura 5 – Relatório exportado para uma planilha eletrônica Figura 6 – Relatório exportado em formato PDF

“SELECT YEAR(a.DataUltVacRaiva), b.Bairro, COUNT(a.NomeAnimal) FROM animais AS a INNER JOIN proprietarios AS p ON

(a.Codigo_Proprietario = p.Codigo_Proprietario )

INNER JOIN bairros AS b ON (b.Codigo_Bairro = p.Codigo_Bairro) WHERE YEAR(a.DataUltVacRaiva) = '$ano'

Figura 7 – Ícone de um aplicativo para smartphone.

Figura 8 – O aplicativo aberto numa tela de smartphone

A consulta utilizada como exemplo nas figuras refere-se a um relatório de vacinação anti-rábica Quadro 1 – Comando SQL utilizado na pesquisa

(7)

ro de vacinações agrupadas pelos bairros dos ani-mais. Um exemplo simples, mas demonstra uma ferramenta poderosa e pouco explorada.

A exportação para uma planilha eletrônica (Fi-gura 5) permitirá novas operações de cálculos e confecções de gráficos. A exportação para o forma-to PDF (Figura 6) forma-torna possível apresentar ou im-primir o documento independente do aplicativo ou hardware em que foi criado.

Todos os relatórios podem seguir o mesmo padrão, aproveitando-se assim o seu código fonte. Modifica-se apenas o comando de pesquisa no banco de dados.

O município deve disponibilizar consultas públicas no banco de dados para identificação de animais. Ilus-tramos abaixo um aplicativo (Figuras 7 e 8) para smar-tphone confeccionado com a linguagem HTML e PHP.

Aplicativos para smartphone facilitam a identi-ficação dos animais encontrados em vias públicas. Agentes de zoonose, membros de sociedades pro-tetoras dos animais ou qualquer cidadão devem ter livre acesso para utilizar o aplicativo ou pesquisar diretamente no site da prefeitura.

Conclusão

O animal de rua é um problema que até agora não foi enfrentado com a seriedade que merece. Pouco é investido em tecnologia da informação para o combate à zoonose e controle da popula-ção canina. O trabalho indica ferramentas acessí-veis aos profissionais de informática da própria prefeitura que poderão desenvolver os aplicativos conforme as necessidades dos médicos veterinários do Centro de Controle de Zoonose. Reforça a ne-cessidade da boa gestão do projeto e cobrança de responsabilidade dos proprietários. O retorno do investimento em tecnologia da informação será a facilidade na tomada de decisões, maior eficiência na vigilância epidemiológica no controle de zoono-ses e redução do custo de manutenção de animais no canil. O custo do microchip pode ser cobrado do

do projeto há necessidade de exigir responsabili-dade da socieresponsabili-dade com relação aos animais. A boa educação da população é fundamental. As ferra-mentas estão disponíveis basta utilizá-las.

Referências

1. Garcia R. C. M., Calderón N, Ferreira F., Consolidação de diretrizes

internacionais de manejo de populações caninas em áreas urbanas e proposta de indicadores para seu gerenciamento, Rev Panam Salud Publica. 2012;32(2):140–4.

2. Rodrigues, A. et al., Avances en la gestión de un centro de acogida de

animales de compañía. Gaceta Sanitaria, Barcelona, 2008.

3. Costa, F. J. A. P. F., Revisão das Funções dos Canis e Gatis

Munici-pais no Controle das Populações Caninas e Felinas, Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação, 2014.

4. Conass – Conselho Nacional dos Secretários de Saúde, Definição das

Ações e Serviços de Saúde Voltados para Vigilância, Prevenção e Con-trole de Zoonoses e de Acidentes Causados por Animais Peçonhen-tos e Venenosos, de Relevância para a Saúde Pública, Nota Técnica, Brasilia, 2014.

5. Instituto Pasteur, Manual Técnico nº 6, Controle da População de

Ani-mais de Estimação, São Paulo, 2000.

6. Instituto Pasteur, Raiva – Aspectos Gerais e Clínica, São Paulo, 2009.

7. Secretaria da saúde do Estado de São Paulo, Manual de Vigilância e

Controle da Leishmaniose Visceral Americana do Estado de São Paulo, São Paulo, 2008.

8. Partners, http://www.partners.ind.br, acessado em 13/102014.

9. Dória, J. C. F., A Identificação dos Animais de Companhia, http://

www.vetbiblios.pt/ARTIGOS_TECNICOS/Diversos/IDENTIFICACAO_ ANIMAIS_COMPANHIA.pdf, acessado em 13/10/2014.

10. Correa, R. F., http://www.microchipsbrasil.com.br, acessado em 04/11/2014.

11. Primak, F. V., Decisões com B. I. (Business Intelligence), Editora Ci-ência Moderna, 2008.

12. Guimarães, C. C., Fundamentos de Banco de Dados, Modelagem, Pro-jeto e Linguagem SQL, Editora da UNICAMP, Campinas, SP, 2008. 13. 13. DIAS, C. F., Sobre Microchip para Animais, Sua

Obrigatorieda-de, Função e Vantagens, Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP, Edição 009 – 28/09/2009.

14. Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, Lei nº 7.908/2012. 15. Prefeitura Municipal de Curitiba,

http://www.curitiba.pr.gov.br/con-teudo/rede-de-protecao-animal/666, acesso em 13/10/2014. 16. Arca Brasil, Identificação e Registro Animal, http://www.arcabrasil.

org.br/blog/2010/09/identificacao-e-registro-animal/, 2010. Recebido para publicação em: 06/04/2015.

Enviado para análise em: 09/06/2015. Aceito para publicação em: 17/06/2015

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