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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

A C O R D A

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA

REGISTRADO(A) SOB N°

ÍP

*00927989*

VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS ESTES AUTOS DE APELAÇÃO - CIVIL NÚMERO 8686540/0- 00, DA COMARCA DE PEDREGULHO - VARA ÚNICA (PROC. 601/95), EM QUE É:

APELANTE

JOSAFAT DA SILVA GUSMÃO APELADO

INSS

A C O R D A M , EM 17 * CÂMARA D.PÚBLICO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, PROFERIR A SEGUINTE DECISÃO:

DERAM PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS CONSTANTES DO V. ACÓRDÃO. V.U.

NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EM ANEXO.

PRESIDIU E PARTICIPOU DO JULGAMENTO O SENHOR DESEMBARGADOR XAVIER DE SOUZA (2. JUIZ(A)), PARTICIPANDO AINDA, O SR. DES. ANTÔNIO MOLITERNO (3. JUIZ(A)).

SÃO PAULO, 27 DE SETEMBRO DE 2005

EMANUEL OLIVEIRA RELATOR

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PODER JUDICIÁRIO

SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA - 17a CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO

APELAÇÃO SEM REVISÃO N° 868.654.00/0 PEDREGULHO - VARA ÚNICA

APTE: JOSAFAT DA SILVA GUSMÃO APDO: INSS

ACIDENTE DO TRABALHO

ACIDENTE DO TRABALHO - DEFORMIDADE ÓSSEA NO PLANALTO VERTEBRAL E LESÃO NO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO -APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTARIA - ADMISSIBILIDADE

DIFICULDADE NA DEAMBULAÇÃO - FALTA DE QUALIFICAÇÃO DO OBREIRO PARA OUTRA ATIVIDADE - APOSENTADORIA ADMISSIBILIDADE. Mesmo podendo exercer outra atividade que não exija deambulação, torna-se quase impossível ao obreiro analfabeto, com a função de ajudante geral em empresa rural encontrar serviço que não exija esforço físico, apresentando-se, pois, como medida correta de reparação, a aposentadoria por invalidez.

QUALIDADE DE SEGURADO - A qualidade de Segurado deve ser estimada na época em que o requerente alega ter contraído o acidente que motivou o pedido de prestações por acidente de trabalho.

RECURSO PROVIDO.

VOTON0 1457

1. A respeitável sentença de fls.110/113, cujo relatório se adota , julgou extinta a presente ação acidentaria proposta Josafat da Silva Gusmão em face do Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, com fundamento no artigo 267, inciso VI, por falta de possibilidade jurídica no atendimento do pedido, condenando o autor ao pagamento de despesas processuais e honorários advocatícios estabelecidos em 15%

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(quinze por cento) sobre o valor atribuído à causa , com observância do disposto no artigo 12 da Lei 1.060/50.

Inconformado, recorre o operário (fls.115/119), pleiteando, em preliminar, a nulidade da r. sentença para que o feito prossiga em todos os seus termos em consonância com a prova técnica e a oral produzidas no processo . No mérito, pleiteia a inversão do resultado do julgamento posto que comprovada a moléstia incapacitante e o nexo etiológico com o exercício do labor profissional.

Recurso recebido, processado e contra-arrazoado (fls. 122/125). Nesta Instância recursal, a douta Procuradoria Geral de Justiça opinou pela remessa dos autos ao E. Tribunal Regional Federal da 3a Região, competente para o conhecimento e julgamento da matéria

posta nos autos (fls. 143).

É a síntese do essencial.

2. Trata-se de pedido exposto por operário rural, com fundamento na Lei 8.213/91, que alega ostentar um quadro de comprometimento funcional, que o impede de exercer qualquer atividade profissional , em decorrência do exercício da atividade profissional, desempenhada com exagerado esforço físico.

Não obstante, rotulada de ação previdenciária, na realidade, trata-se de pretensão de reparação acidentaria, pois o pedido tem origem no exercício da atividade rural, resultante do risco profissional, identificado no conceito do art. 19 da Lei 8.213/91, como bem observou o digno Juiz Federal (fls.137).

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Muito embora a petição inicial não tivesse sido redigida de maneira clara e ter sido imprecisa na rotulação do pedido exposto pelo rurícola, o caráter assistencial do instituto proclama que a inicial deve apenas mencionar que o autor se encontra doente, com a capacidade laborativa reduzida em decorrência do mister profissional (JTACSP, Lex, 49:165; 65/184). Diante disso, salta à evidência que o obreiro preencheu todos os requisitos hábeis a alcançar a mais ampla tutela acidentaria.

Estando o processo em condições de imediato julgamento, dado o fato de que todas as provas foram oportunamente colhidas, passa-se ao julgamento do feito, com supedâneo no artigo 515, § 3 °, do Código de Processo Civil.

O obreiro, no dia 15 de maio de 1.993, quando desempenhava atividade rural à serviço da empregadora, Fazenda Santa Rita do Indaiá (fls. 10), sofreu queda do interior de um caminhão, vindo a padecer lesões generalizadas no planalto vertebral e nos membros inferiores (fls.90, 92 e 55). O evento infortunístico não contrariado pela autarquia , provocou afastamento do trabalho desde a data do acidente até 8 de abril de 1.994, quando houve alta médica administrativa, sem qualquer ressarcimento posterior (fls.98/99).

Submetido o rurícola à avaliação médica, o substancioso laudo pericial especializado, subscrito pelo perito oficial (fls. 54/55), concluiu que o acidentado apresenta um quadro de seqüela definitiva, representada por traumatismo com fraturas e deformidade na coluna vertebral, que guarda líame causai com seqüela traumática, que o impede de exercer qualquer atividade profissional que demande exigência de esforço físico. O acólito da autarquia, por seu passo,

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manifestou concordância ao laudo pericial oficial no que tange às seqüelas, mas concluiu não estar o trabalhador incapacitado ao exercício de outras atividades profissionais (fls.74).

Incensurável a conclusão pericial oficial, ora adotada, por guardar plena sintonia com as demais provas colhidas nos autos. O exame físico revelou deformidade óssea ao nível de clavícula esquerda; cicatriz cirúrgica lateral na coxa esquerda, com dificuldade à flexão da perna direita e do tronco, com limitação de movimento da articulação coxo-femoral esquerda (fls.54).

Cabe lembrar que a função de trabalhador rural exige a integridade do corpo do trabalhador, que deve ter perfeitas condições físicas, sobretudo dos seus membros superiores e inferiores, para melhor produção do trabalho.

Na hipótese posta em debate, o obreiro está impossibilitado de exercer qualquer atividade que envolva exercício físico, lhe restando apenas o exercício de atividades intelectuais, porém, o autor não possui qualificação para o desempenho destas atividades, seja porque não possui nível de escolaridade (fls. 158), seja porque sempre exerceu atividades braçais, não se podendo lhe exigir, agora, que já conta deficiências físicas graves, que venha a adquirir aptidões para as quais não se preparou.

Comprovado o evento infortunístico que resultou seqüelas que impliquem em perda da capacidade funcional do trabalhador, a concessão de aposentadoria por invalidez acidentaria, era de rigor.

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Nesse sentido, pacífico é o entendimento jurisprudencial:

"ACIDENTE DO TRABALHO LESÃO NA PERNA -DIFICULDADE NA DEAMBULAÇÃO - FALTA DE QUALIFICAÇÃO DO OBREIRO PARA OUTRA ATIVIDADE APOSENTADORIA -ADMISSIBILIDADE. Mesmo podendo exercer outra atividade que não exija deambulação, torna-se quase impossível ao obreiro analfabeto, com a atividade de ajudante geral, encontrar serviço que não exija esforço físico, apresentando-se, pois, como medida correta de reparação, a aposentadoria por invalidez" (Ap. s/ Rev. 227.525 - 2a Câm. - Rei. Juiz

ANDRADE DE NORONHA - J. 15.2.89, in JTA (RT) 115/437).

"ACIDENTE DO TRABALHO BENEFICIO -APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTARIA - FALTA DE QUALIFICAÇÃO DO OBREIRO PARA FUNÇÕES MAIS ELEVADAS -REABILITAÇÃO PROFISSIONAL IMPOSSÍVEL - ADMISSIBILIDADE. Acidente do Trabalho. Obreiro que tem sua capacidade reduzida, total e permanentemente, para exercer atividades que não sejam sedentárias e possui baixo nível de instrução, só sendo habilitado a atividades braçais. Aposentadoria acidentaria (por invalidez) devida" (Ap. s/ Rev. 608.134-00/4 - 10a Câm. - Rei. Juíza ROSA MARIA DE ANDRADE NERY - J.

21.3.2001).

"ACIDENTE DO TRABALHO - TRABALHADOR RURAL - BENEFICIO - APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - FALTA DE QUALIFICAÇÃO DO OBREIRO PARA OUTRA ATIVIDADE -ADMISSIBILIDADE. Menor perdeu a mão esquerda quando aprendiz de açougueiro, trabalhador rural, restando comprovado acidente do trabalho e a seqüela íncapacitante, "in casu", de rigor a concessão de aposentadoria por invalidez, ante a falta de qualificação profissional, pouca idade e a única atividade desenvolvida" (Ap. s/ Rev. 612.43700/0 -7a Câm. - Rei. Juiz AMÉRICO ANGÉLICO - J. 15.5.2001 - quanto a

amputação da mão esquerda).

"ACIDENTE DO TRABALHO BENEFÍCIO -APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - FALTA DE QUALIFICAÇÃO DO OBREIRO PARA OUTRA ATIVIDADE - ADMISSIBILIDADE. Se as circunstâncias dos autos demonstram que o autor, por ser trabalhador braçal desqualificado, já de idade avançada, na prática não será absorvido pelo mercado de trabalho em atividades diversas daquelas às quais se habituou, a hipótese é de aposentadoria por invalidez acidentaria

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e não de mero auxílio-acidente. Recurso do autor provido" (Ap. s/ Rev. 552.369-00/7 - 10a Câm. - Rei. Juiz SOARES LEVADA - J. 28.7.99).

No mesmo sentido: JTA (LEX) 142/345, 157/500; Ap. s/ Rev. 525.842 - 10a Câm. - Rei. Juiz SOARES LEVADA - J. 30.7.98;

Ap. s/ Rev. 413.357 - 7a Câm. - Rei. Juiz ANTÔNIO MARCATO - J.

25.10.94. JTA (LEX) 135/406, 137/403; JTA (RT) 90/362, 97/383, 99/235, 100/249, 101/370, 102/375, 103/364, 104/212, 104/216, 112/347, 115/420, 117/238, 128/277, 129/366; Ap. s/ Rev. 239.106 - 2a Câm. - Rei.

Juiz ANDREATTA RIZZO - J. 4.8.89; Ap. s/ Rev. 325.661 - 6a Câm. - Rei.

Juiz LAGRASTA NETO - J. 24.11.92; Ap. s/ Rev. 325.148 - 4a Câm. - Rei.

Juiz AMARAL VIEIRA - J. 1.12.92; Ap. s/ Rev. 335.886 - 6a Câm. - Rei.

Juiz FRANCISCO BARROS - J. 27.1.93; Ap. s/ Rev. 333.213 - 4a Câm.

-Rei. Juíza LUZIA GALVÃO LOPES - J. 5.3.93; Ap. s/ Rev. 331.929 - 3a

Câm. Rei. Juiz FRANCISCO BARROS J. 9.3.93; Ap. s/ Rev. 439.193 -6a Câm. Rei. Juiz LAGRASTA NETO J. 18.10.95; Ap. s/ Rev. 440.877

-3a Câm. - Rei. Juiz MILTON SANSEVERINO - J. 14.11.95; Ap. s/ Rev.

439.626 - 11a Câm. - Rei. Juiz FELIPE PUGLIESI - J. 20.11.95; Ap. s/

Rev. 472.796 - 11a Câm. - Rei. Juiz ARTUR MARQUES - J. 8.1.97; JTA

(RT) 90/362; Ap. s/ Rev. 267.302 - 7a Câm. - Rei. Juiz JOÃO SALETTI - J.

26.6.90.

Por derradeiro, não merece guarida a pretensão autárquica de improcedencia da ação sob a alegação de perda por parte do acionante da condição de segurado, por não haver contribuído com a seguridade social, após sua saída da empresa empregadora.

Isto porque, não se perde a condição de segurado se há prova convincente nos autos de que o trabalhador, durante todo o tempo que desempenhou sua atividade Iaborativa, contribuiu com o

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seguro social completando-se o fato gerador quando o trabalhador ainda ostentava a condição de segurado.

Nesse sentido, pacífica a jurisprudência desta Colenda Corte, assumindo destaque os seguintes acórdãos:

"Deixar de contribuir para a Previdência Social não implica na perda da qualidade de segurado disposta no artigo 15 da Lei n° 8213/91. Não há que se confundir perda da qualidade de segurado com carência para obtenção de benefícios, pois para garantir ao segurado a possibilidade de reclamar o benefício deve se saber se à época em que se deu a ocorrência do acidente do trabalho ou a moléstia profissional, era ele contribuinte da Previdência Social". (Ap. s/ Rev. 623.965-00/8, 10a

Câm., rei. Juiz NESTOR DUARTE, J. 10.10.2001).

"Não se vislumbra a perda da condição de segurado se há prova bastante de que o obreiro, durante o tempo em que trabalhou contribuiu ao seguro social, seguido aquele período de aposentadoria por tempo de serviço que atualmente vem gozando". (Ap. s/ Rev. 621.733-00/3, 9a Câm., rei. Juiz CLARET DE ALMEIDA - J. 15.8.2001);

"O direito de pleitear benefícios previdenciários não decai com a perda da condição de segurado, se o fato gerador ocorreu quando ainda a ostentava, uma vez que não há prescrição da ação", (E. Del. 539.320-01/8, 3a Câm., rei. Juiz CAMBREA FILHO, J. 16.5.2000).

"A perda da qualidade de segurado, por si só, não acarreta a perda do direito ao benefício acidentário, por seqüelas incapacitantes de acidente do trabalho da época em que ainda possuía a referida qualidade, apenas havendo a prescrição da ação relativamente às prestações não reclamadas em cinco anos". (Ap. s/ Rev. 615.106-00/6, 9a Câm., rei. Juiz GIL COELHO, J. 20.6.2001).

"A qualidade de Segurado deve ser estimada na época em que o Requerente alega ter contraído a doença que motivou o pedido de prestações por acidente de trabalho. A inicial foi instruída com prova de que o Segurado era empregado registrado no período de 2/10/89 a 27/6/91 e de 1/7/91 a 6/7/94 e com exame audiológico de 27 de junho de 1994 na qual já se constatava a existência da perda auditiva", (Ap. s/ Rev. 598.768-00/2, 10a Câm., rei. Juiz IRINEU PEDROTTI).

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Também assim já decidiu o Colendo Superior Tribunal de Justiça:

"Comprovada a incapacidade para o trabalho, ainda que por mais de doze meses, não perde o obreiro a qualidade de segurado, por deixar de contribuir, fazendo jus ao benefício de auxílio-doença", (REsp. 233.639 - PR, 5a T., rei. Min. GILSON DIPP, J. em

15.3.2001).

3. Em face do exposto, dá-se provimento ao apelo, para conceder aposentadoria por invalidez acidentaria, correspondente a 100% de salário-de-benefício, a partir dia seguinte à cessação do auxíiio-doença (09 de abril de 1.994), (art. 42, da Lei 8.213/91 conforme redação dada pela Lei 9.032/95); a atualização das parcelas vencidas dar-se-á com base no IGP-DI (Lei 9.711/98) até a inscrição do precatório; abono anual; incidem juros de mora antes da citação, contados de forma global e partir desta data, conta-se mês a mês, de forma decrescente, fixados em 6% ao ano até 12.01.2003 e a partir desta data em 12% ao ano; honorários advocatícios em 15% da condenação incidentes sobre as parcelas em atraso até a publicação deste v. acórdão.

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Relator

Referências

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