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Relatório de Gestão Abril 2014

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Cenário Macroeconômico

No Brasil, a surpresa de inflação em março e mais

uma leitura pressionada esperada para abril

resultaram em uma nova rodada de deterioração das

expectativas. Para 2014, o Focus já se encontra no

teto da meta, e para 2015 as projeções mostram

também trajetória de alta, atualmente em 6,0%.

Embora parte relevante da aceleração da inflação na

margem esteja associada ao choque nos alimentos, a

cada leitura tem ficado mais evidente que o

qualitativo do IPCA permanece ruim, com uma

combinação de difusão alta e pressão em itens

diretamente influenciados pelo mercado de trabalho.

Embora a atividade tenha surpreendido de maneira

positiva no primeiro bimestre, as

evidências

anedóticas que já vinham aparecendo em fevereiro

devem se converter em um mês de março bem fraco.

Em particular, destaca-se a situação no setor

automobilístico, com estoques muito elevados e

vendas fracas, o que sugere que a fraqueza de março

deve se estender pelo início do segundo trimestre.

Com o cenário eleitoral mais incerto, e poucos dias

úteis efetivos em junho, devido à Copa do Mundo, se

desenha um cenário com fortes riscos de um

resultado bem fraco para o PIB no segundo trimestre.

Mesmo com a deterioração das expectativas em

curso e inflação corrente pressionada, o BC (Banco

Central) deu sinais mais fortes de que pretende

encerrar o ciclo. A ata da última reunião reforçou as

defasagens da política monetária, e, mais relevante,

os discursos de membros do comitê reforçaram este

ponto e não manifestaram surpresa com a inflação na

margem. Dito isso, com sinais preliminares de um

maio ruim, onde o IPCA acumulado em 12 meses

deve romper os 6,5%, não é possível descartar mais

uma alta, embora não seja o cenário base.

Em relação ao cenário fiscal, o resultado do primeiro

trimestre dificulta ainda mais o cumprimento da meta

fixada pelo governo. Mais especificamente, o governo

central alcançou superávit correspondendo a apenas

16% da meta imposta para o ano, contra uma média

de cerca de 31% nos anos anteriores; apenas 2010

teve performance tão fraca, e a meta foi alcançada

apenas com a operação envolvendo a Petrobras.

Para o setor público consolidado o resultado foi um

pouco melhor devido aos Estados e Municípios, e em

boa parte devido ao recebimento de transferências do

governo central que haviam sido postergadas ano

passado, mas o resultado de março já deu os

primeiros sinais de inversão dessa trajetória.

No cenário internacional, abril foi marcado pela

melhora dos dados de atividade nos Estados Unidos,

estabilização em nível ainda frágil dos indicadores

chineses, e mais surpresas positivas dos indicadores

europeus.

Na China, os dados mais recentes de atividade

econômica mostraram sinais de estabilização, porém

em nível ainda abaixo do potencial. O setor

imobiliário, em particular nas cidades médias, está

mostrando sinais mais claros de desaceleração, e

continua sendo fonte importante de risco para o ano.

Daqui

para frente,

nossa expectativa é de

recuperação

moderada

da

economia chinesa,

conforme os estímulos setoriais forem ganhando

força. Além disto, nós acreditamos que o governo

seguirá comprometido em reformar a economia e

reduzir os excessos que foram criados nos últimos

anos, mas isto deve ser feito de forma gradual e de

forma a permitir uma taxa de crescimento sustentável

da economia durante os próximos anos.

Nos Estados Unidos, os indicadores já divulgados de

março e abril mostram uma aceleração robusta para

o segundo trimestre, sinalizando que a fragilidade do

início do ano foi provocada em grande parte pelo

inverno mais rigoroso. O mercado de trabalho, em

particular, mostrou números muito fortes em abril,

com o dado de criação de emprego e a taxa de

desemprego

surpreendendo

positivamente.

Os

indicadores de inflação e salários, por outro lado,

seguem sem indicar pressões inflacionárias, o que

reforça o argumento do FED (Banco Central

Americano) de que o hiato no mercado de trabalho

ainda é amplo, e deve mantê-lo com discurso dovish

por enquanto. Acreditamos que o cenário mais

provável é de primeira alta de juro no meio de 2015.

Acreditamos também que o risco ao nosso cenário

base é de que a primeira alta aconteça mais cedo,

conforme a discussão de riscos associados a

estabilidade financeira ganhar força e o slack do

mercado de trabalho for se reduzindo.

Pelo lado geopolítico, a crise da Ucrânia seguiu em

destaque. Militantes separatistas de algumas regiões

do leste entraram em conflito com as tropas do

governo ucraniano, e estão prometendo um referendo

Relatório de Gestão

(2)

2

de independência para o próximo dia 11. Outro

evento importante para o mês é a eleição do próximo

dia 25, que deve estabelecer o novo líder do país.

Dado a instabilidade que se instaurou no país

recentemente, parece provável que a crise perdure

muito além das eleições do dia 25, e que siga como

pano de fundo e fonte importante de volatilidade para

os mercados globais.

Estratégia Multimercado - MACRO

No mercado de câmbio, adotamos pequenas

alocações compradas em dólar contra real ao longo

do mês. Diante de um fluxo bastante positivo nos dois

últimos meses, o BC tem optado por não rolar

integralmente o lote mensal de swaps cambiais, e

consequentemente não exercer pressão adicional

sobre a moeda. Adicionalmente, a sequência de

sondagens apontando uma menor distância entre a

presidente Dilma e os candidatos da oposição ajudou

a ampliar as apostas no real, resultando na principal

contribuição negativa para o fundo no mês.

Mantemos o viés comprador de dólar, apesar de

termos passado o mês sem posições significativas.

No mercado de juros, assumimos pequenas

alocações tomadas na parte intermediária da curva

de juros. Acreditamos que o BC será instado a

retomar o ciclo de aperto monetário no período

pós-eleitoral, tendo em vista os desequilíbrios ainda

vigentes na economia, como a forte pressão de

preços e expansionismo fiscal. As sinalizações

recentes nos sugerem uma maior propensão do BC a

encerrar o processo de ajuste da taxa de juros já na

próxima reunião, a despeito da sequência de

surpresas inflacionárias altistas. Estas alocações

geraram um resultado levemente negativo para o

fundo. Seguimos sem grandes posições neste

mercado,

porém

com

viés

tomador.

Ainda,

mantivemos a nossa posição comprada em inflação

implícita do papel vincendo em 2016, que tem se

sustentado em níveis bastante assimétricos. O

governo

segue

postergando

ajustes

setoriais

fundamentais (energia elétrica), represando preços

administrados e apostando em medidas eleitoreiras

que resultarão em uma deterioração fiscal ainda

maior, com implicações bastante negativas para a

inflação futura. Esta posição trouxe a principal

contribuição positiva para o fundo no mês.

No mercado de renda variável, adquirimos posições

táticas em Petrobras, o que impactou negativamente

o fundo.

No

mercado

externo,

obtivemos

um

retorno

levemente negativo de posições tomadas em

Treasury de 10 anos e em CDS de 5 anos do Brasil, a

primeira refletindo nossa visão mais otimista com a

retomada da economia americana e a segunda a

nossa visão mais negativa em relação aos

fundamentos domésticos. Ambas foram encerradas

no final do mês.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em Abril, o fundo rendeu 1,25% com uma volatilidade

anualizada de 2,41% em 12 meses. Mantivemos uma

exposição bruta (compras + vendas) ao redor de

107% e apresentamos uma exposição financeira

próxima de 6,5%.

As principais contribuições positivas vieram das

posições compradas em Petrobras e Cielo e na

posição vendida em Oi. Os impactos negativos mais

relevantes

foram

causados

pelas

posições

compradas em Usiminas, Suzano e Iochpe e pela

posição vendida em Cemig.

No mês, iniciamos a posição comprada em Kroton e

as posições vendidas em Anhanguera, Vivo, AES

Tietê e Mills. Aumentamos as alocações em

Petrobras e Iochpe e as posições vendidas em

Natura e Raia Drogasil. Reduzimos as alocações em

Vale, Cielo, BMF&Bovespa, Hering, Even e Multiplan

e as posição vendida em MRV. Por último,

encerramos as posições vendidas em Cemig e Oi.

O cenário permanece incerto, mas continuamos

confiantes nas nossas posições e acreditamos que

seguiremos gerando retornos consistentes para o

fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

(3)

O Ibovespa fechou o mês em alta pelo segundo mês

consecutivo (2,40%). O movimento de recuperação

das ações brasileiras continuou sendo impulsionado

pela perspectiva de uma vitória da oposição nas

eleições de outubro.

Apresentaram contribuições positivas para o fundo as

altas nas ações da Petrobras (11,7%), Bradesco

(6,5%) e Itaúsa (5,9%). Novamente, as ações da

Petrobras e dos bancos foram os grandes destaques

positivos. As ações da Autometal (16,4%) também

contribuíram

positivamente.

O

controlador

da

empresa anunciou uma oferta para fechar o capital da

empresa com um prêmio de 20% sobre o preço de

fechamento da ação no mês anterior.

As principais contribuições negativas foram Suzano

(-13,3%), Gerdau (-7,9%) e Marfrig (-5,2%). As ações

de produtoras de commodities (Suzano, Gerdau e

Vale) continuaram a sofrer com as incertezas no

mercado chinês e com a valorização do Real. A

divulgação de uma suspeita de um caso de doença

da vaca louca no estado do Mato Grosso afetou as

ações da Marfrig e de outros frigoríficos.

As maiores posições do fundo são em Itaúsa,

Petrobras, Bradesco, Gerdau e Suzano.

ARX FIA

No mês de abril, a rentabilidade do fundo foi de

1,86% contra 2,40% do Ibovespa.

As contribuições positivas vieram de Petrobras, Cielo

e Itaú. As principais perdas vieram de Hering, Vale e

Gerdau.

Ao longo do mês, aumentamos Petrobras, Arezzo e

Bradespar. Reduzimos Vale, BM&FBovespa, Cielo,

BB Seguridade e Hering.

O cenário continua afetado por uma série de

incertezas: do lado doméstico, o real ritmo de

crescimento da economia brasileira, a aceleração da

inflação e o quadro eleitoral do Brasil; e do lado

externo, a profundidade da desaceleração da

economia chinesa, a crise geopolítica na Ucrânia e a

continuidade do ciclo de normalização das condições

monetárias nos EUA.

Continuamos a acreditar que, embora a China não

cresça mais a taxas de dois dígitos como no início da

década passada, ela continuará apresentando um

crescimento saudável de 7,0%-7,5% para os

próximos anos. Por isso, avaliamos que não haverá

um colapso nos preços das commodities. Quanto à

economia norte-americana, observamos que ela está

se

recuperando

e

que

o

FED

continuará

normalizando a política monetária, implicando em um

cenário prospectivo de dólar mais forte.

No Brasil, houve uma deterioração relevante dos

fundamentos

econômicos,

particularmente,

das

contas públicas, das contas externas e da inflação. O

país enfrenta um ano de redução do ritmo da

atividade econômica, que ainda pode ser agravada

pela necessidade de um racionamento de energia

embora seja um risco mais plausível para 2015.

Todos esses fatores negativos afetaram os preços de

vários ativos negociados na Bolsa.

As eleições para Presidente poderão reverter esse

quadro de confiança negativa: o aumento da

possibilidade de uma disputa mais acirrada poderá

forçar o governo atual a alterar a condução da política

econômica. Além disso, o aumento da chance de

vitória de um candidato de oposição elevará a

confiança

dos

investidores

e

empresários.

Certamente, ao longo do ano, as pesquisas eleitorais

exercerão uma influência importante no movimento

dos ativos da Bolsa, principalmente, das empresas

estatais, como a Petrobras e a Eletrobras.

Permanecemos com a visão de que 2014 será um

ano difícil para economia brasileira, mas observamos

que os investidores já possuem perspectivas muito

negativas para os próximos dois anos. Existe uma

chance de melhora da política econômica, seja por

uma resposta do atual governo, ou pela entrada de

um novo presidente da oposição. O bom crescimento

das economias avançadas e a trajetória de

depreciação do Real frente ao Dólar ajudarão como

amortecedores da desaceleração econômica.

Enfim, sabemos que será um ano de travessia volátil,

mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos

que há uma gama de ativos que, aos preços atuais,

apresentam uma assimetria favorável de risco vs.

retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos

com valuation descontado ou com premissas pouco

agressivas.

O Fundo tem suas maiores posições setoriais em

ativos de serviços financeiros e bancos. Também

possui uma alocação relevante em ativos que se

beneficiam da depreciação do Real. Individualmente,

(4)

4

temos Itaú, Cielo, Vale e Petrobras como maiores

alocações.

ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA

ARX Extra FIM

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de

Gestão trará apenas semestralmente (junho e

dezembro) um texto detalhado sobre a performance

destes fundos.

(5)

Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos

Abr-14 Mar-14 Fev-14

Ano

2

12

meses

Desde o início

Data de

início

PL médio

12 meses

3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP

0,78

0,72

0,74

3,08

8,65

315,55

13/06/02

699.393

% do CDI 95,36 95,14 95,22 95,19 94,84 92,06

BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP

0,78

0,72

0,74

3,06

8,58

161,49

03/02/05

602.578

% do CDI 95,19 94,62 94,79 94,80 94,13 91,95

BNY Mellon ARX INR-281

0,78

0,72

0,74

3,07

8,60

118,61

14/03/06

739.786

% do CDI 95,26 94,79 95,07 94,98 94,32 92,71

Multimercado

ARX Target FIM

1

0,69

0,67

0,66

2,93

8,62

209,92

05/07/04

263.961

% do CDI 84,22 88,66 84,65 90,57 94,55 104,00

ARX Hedge FIM

0,54

0,48

0,37

2,31

8,91

1.121,03

28/05/98

81.667

% do CDI 65,93 63,08 47,26 71,33 97,65 131,01

ARX Hedge Plus FIM

0,38

0,33

0,13

1,85

9,39

163,17

31/03/06

207.745

% do CDI 46,05 43,09 16,10 57,16 102,91 129,35

ARX Especial Fic FIM

0,07

0,05

-0,29

1,15

11,73

64,14

15/12/09

209.986

% do CDI 8,41 7,18 -37,16 35,49 128,58 131,89

Equity Hedge

ARX Extra FIM

1,38

1,04

0,41

3,21

11,51

411,98

29/12/03

906.287

% do CDI 169,11 136,92 52,45 99,26 126,23 182,58

Long Short

ARX Long Short Fic FIM

1,25

1,00

0,12

3,03

10,51

288,71

16/03/05

499.857

% do CDI 153,60 131,57 15,67 93,77 115,25 169,19

ARX Long Short 30 Fic FIM

1,25

0,99

0,13

3,02

10,55

41,85

24/05/11

589.561

% do CDI 152,95 130,83 16,43 93,52 115,71 142,34

Ações

ARX Income FIA

1,37

7,25

-3,61

-2,49

-7,13

2.493,83

17/06/99

390.907

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,03 0,20 -2,47 -2,72 0,53 2.152,25

ARX FIA

1,86

5,89

-0,35

-1,70

-2,09

1.063,90

18/07/01

720.838

vs. Ibovespa (em p.p.) -0,54 -1,16 0,79 -1,93 5,57 794,80

ARX Long Term FIA

1,43

4,89

1,51

-0,83

1,59

282,13

05/09/08

176.460

vs. IGPM+6 (em p.p.) 0,13 2,85 0,66 -6,13 -12,84 191,19

ARX Long Term Institucional

FI

A

1,37

4,90

1,42

-1,11

0,53

1,61

28/01/13

21.547

Previdência

ARX Income Previdência FIM

1,79

3,17

0,14

1,04

-5,90

481,91

25/09/00

20.670

Indexadores

CDI

0,81

0,76

0,78

3,23

9,12

Ibovespa

2,40

7,05

-1,14

0,23

-7,66

Small Cap

-0,97

4,30

-1,00

-6,42

-12,84

IGPM + 6%

1,30

2,04

0,85

5,30

14,43

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

(6)

6

Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  BNY Mellon ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a . Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 ( com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa d e performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo . Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política d o fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclu sive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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