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Relatório de Gestão Fevereiro

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

O mês de fevereiro foi marcado pelo envio do projeto da Reforma da Previdência aos congressistas. A entrega, feita pessoalmente por Bolsonaro, acompanhado dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, foi seguida de um pronunciamento defesa da proposta. Por conta de regra de transição apresentada, sua economia é de aproximadamente R$ 1,2 trilhão, superior ao que a maioria dos analistas de mercado previa anteriormente. Por ora, as principais críticas dos parlamentares foram com relação às alterações no BPC e às regras das aposentadorias rurais, que tem impacto limitado na economia final. Acreditamos que a reforma será aprovada no segundo semestre com uma economia de pelo menos R$ 700 bilhões. Do contrário, o cumprimento do teto de gastos dificilmente seria viável a partir de 2020 e a convergência gradual para superávits primários compatíveis com a estabilização da dívida pública estaria comprometida, assim como a retomada da atividade econômica e da manutenção das taxas de juros nos baixos níveis atuais.

As tendências da economia brasileira não foram alteradas no último mês: dados de atividades fracos e decepcionantes, mercado de trabalho ainda com recuperação lenta e inflação bastante controlada.

O IBGE divulgou o PIB do quarto trimestre de 2018, que apresentou alta de 0,1% em linhas com as expectativas, mas é ainda um número fraco. O ano fechou com alta de 1,1%, assim como em 2017. O carrego para o 2019 é de apenas 0,4%, e os dados antecedentes de janeiro e fevereiro apontam para uma recuperação ainda lenta no 1º trimestre. De acordo com o relatório Focus, o mercado espera alta de 2,5% em 2019. Nossa projeção, porém, é de alta de 2% com viés de baixa.

O CAGED de janeiro apresentou a criação líquida de 34 mil postos de trabalho, dado que, dessazonalizado, evidencia uma desaceleração em relação aos últimos meses. O desemprego está estável há vários meses, com crescimento salarial real abaixo de 1%, o que também

representa uma diminuição no ritmo em relação aos meses anteriores.

A inflação, por sua vez, veio abaixo do esperado. O IPCA-15 de fevereiro apresentou alta de 0,34% e elevou a inflação acumulada em 12 meses para 3,7%. A despeito do choque de alta observado em alguns itens de alimentos, as expectativas para o ano continuam caindo, saindo de 4% no final de janeiro para 3,85% em fevereiro. Para os anos seguintes a inflação está ancorada na meta.

No cenário internacional, as condições financeiras globais tem se mostrado cada vez mais favoráveis diante da sinalização mais sólida do FED em relação à pausa no processo de normalização monetária.

No dia 30 de janeiro, o FOMC decidiu manter inalterada a taxa básica de juros. Uma vez que tal movimento já era amplamente esperado, a relevância da reunião ficou por conta da comunicação mais dovish do FED, que alterou a ata no sentido de tornar os passos seguintes da política monetária inteiramente dependentes dos próximos dados de inflação, atividade e condições financeiras. Consistente com a sinalização de um período de pausa na subida de juros, o comitê anunciou ainda que será “paciente”. Em informe separado à ata, o FOMC também mostrou que poderá flexibilizar a política de normalização do balanço caso a economia enfrente uma desaceleração na qual uma queda de juros não seja suficiente para manter o mandato de inflação na meta e pleno emprego.

O período de pausa do FED só é possível diante da dinâmica benéfica da evolução do nível geral de preços na economia americana. No mês de dezembro, por exemplo, a inflação acumulada de 12 meses medida pelo PCE voltou a moderar em relação ao mês anterior e permaneceu abaixo da meta do FOMC de 2%. Diante do dólar ainda forte, da queda recente do preço do petróleo, de expectativas de inflação bem ancoradas e, sobretudo, da fraca relação que se tem observado entre a taxa de desemprego e a inflação, o FED tem podido retardar o passo na subida de juros mesmo em uma economia que está crescendo acima do seu potencial.

Relatório de Gestão

Fevereiro

2018

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Há, no entanto, incertezas que permanecem contribuindo para um ambiente externo desafiador. A primeira é quanto ao crescimento da economia chinesa em 2019, a segunda é com relação ao risco de escalada do conflito comercial e tecnológico entre China e EUA e, por fim, sobre a desaceleração inesperada da atividade industrial na Zona do Euro.

Nos últimos meses, houve progressos tanto na estabilização da atividade econômica chinesa quanto na relação à perspectiva de um acordo comercial entre China e EUA capaz de resolver as tensões no médio prazo. Dados de atividade da China de dezembro mostraram uma estabilização da expansão do varejo e um desempenho acima do esperado da produção industrial após um longo processo de desaceleração. Os dados de crédito de janeiro também vieram acima das expectativas e indicam a opção do partido comunista de estimular a economia via canal de crédito frente às incertezas no ambiente externo. As pesquisas com o setor empresarial, por outro lado, apresentaram sinais mistos em fevereiro e ainda não mostram de forma clara que uma recuperação já esteja em curso. A pesquisa do PMI, por exemplo, continua apontando contração da atividade industrial - sobretudo para as pequenas empresas - mesmo diante do estímulo adotado pelo governo.

Nesse cenário, esperamos que as medidas anticíclicas adicionais empregadas pelo partido comunista durante o início deste ano sejam suficientes para garantir uma desaceleração suave na taxa de crescimento nos próximos trimestres, preservando um cenário global de crescimento sólido em 2019, ainda que mais moderado do que 2018.

Para um pouso mais suave da economia chinesa, no entanto, entendemos que um acordo comercial com os EUA se faz necessário na medida em que as políticas anticíclicas do governo chinês devem ter maior impacto na economia real frente a ausência de uma de escalada no conflito comercial que deteriore as expectativas e a confiança de empresários e consumidores.

De fato, as negociações comerciais entre China e EUA vem dando sinais concretos de evolução, com chances reais de que um acordo seja alcançado em meados de março, após o anúncio de extensão do período de trégua anunciado por

parecem entender essa necessidade e interessadas em evitar um estresse significativo nos mercados financeiros globais e uma desaceleração da economia mundial. Isso não garante, entretanto, que um acordo estável a longo prazo será alcançado. As divergências entre os dois países no tocante às reformas estruturais demandadas pelos americanos para economia chinesa ainda são muitas e requerem um processo mais longo de diálogo e enforcement.

Quanto à atividade na Europa, apesar da queda mais intensa na indústria nos últimos meses, o setor de serviços tem se mostrado resiliente à desaceleração da indústria diante do suporte recebido por um mercado de trabalho aquecido e por uma inflação baixa que, junto à política monetária ainda estimulante no bloco, dão base de sustentação para o crescimento do consumo. Frente a esses fundamentos, acreditamos que boa parte da queda da atividade industrial na Zona do Euro é explicada por choques transitórios somados às incertezas no plano internacional trazidas pelas tensões comerciais e pela desaceleração da China. Uma vez que os efeitos dos choques se dissipem e as incertezas externas tenham um desfecho positivo, tal como está se desenhando, a atividade industrial europeia deve estabilizar e alcançar uma expansão moderada nos próximos trimestres.

Com a atividade mais fraca na União Europeia e a inflação mais tímida dos últimos meses, vemos um risco maior de o ECB postergar o aumento na taxa de juros para além do terceiro trimestre de 2019. Isso é consistente com a comunicação recente do banco que, junto ao FED, tem sinalizado que poderá demorar mais para voltar a subir os juros.

Estratégia Multimercado – MACRO

Ao longo do mês de fevereiro, seguimos com o risco do portfólio praticamente constante em relação a janeiro. Mantivemos uma visão mais construtiva com Brasil traduzida através de posições compradas em ações brasileiras por considerar que essa é a classe que tem melhor relação risco x retorno no momento. Continuamos com posições compradas em inflação implícita longa que funcionam como hedges parciais da carteira e aumentamos

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3 a posição que visa ter ganho na correção de algumas

distorções na curva de juros nominal.

Na parte externa, seguimos com o risco baixo, alocados apenas em ativos mais específicos. Voltamos a aumentar a posição comprada em coroa tcheca contra euro depois da desvalorização da moeda diante da perspectiva de que o Banco Central manteria a taxa de juros constante. Com dados de atividade resilientes e mostrando uma economia sobreaquecida mesmo a luz da desaceleração da Alemanha, avaliamos que a probabilidade de mais aperto monetário e valorização cambial voltou a aumentar na República Tcheca. Finalmente, diminuímos as posições em libra esterlina contra dólar americano por entendermos que o mercado já incorpora, em parte, um resultado mais positivo para as negociações ao redor do formato da saída do Reino Unido da União Europeia.

Em termos de resultado, a parte nacional da estratégia teve contribuição negativa no mês. Essa perda deriva primordialmente das posições compradas em ações de empresas brasileiras que tiveram volatilidade acentuada no período devido às especulações em torno da exoneração do então ministro Gustavo Bebianno e das dificuldades na articulação política do novo governo. A composição de renda fixa, no entanto, atuou como hedge e contribuiu positivamente tanto na parte de inflação implícita quanto com a posição de inclinação de curva.

O book internacional da carteira apresentou resultado perto de zero nesse mês.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em fevereiro o fundo apresentou retorno de 0,20%, com uma volatilidade de 3,03% em 12 meses. No mês, mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 77% e uma exposição financeira média de 9,8%. As principais contribuições positivas vieram das posições vendidas no setor de alimentos e das posições compradas no setor petrolífero.

Os detratores de retorno mais relevantes foram as posições compradas em varejo e nos setores financeiro e elétrico. Continuamos com uma exposição comprada representativa nos setores de varejo e bancos, que se beneficiam diretamente da recuperação da atividade econômica, além de uma posição relevante no setor petrolífero, devido às perspectivas positivas para o mercado de petróleo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

Em fevereiro, a rentabilidade do fundo foi de -1,99% e do Ibovespa, -1,86%

As principais contribuições positivas foram Petrobras PN, B3 e Vivo ON.

A ação da Petrobras foi, novamente, um destaque positivo, graças à contínua elevação das cotações do petróleo, ao robusto resultado trimestral e a avanços nas discussões com o governo a respeito da cessão onerosa.

Os papéis da Vivo ON apresentaram boa performance a despeito das ações PN, que possuem mais liquidez, terem recuado no período. Assim, a classe ON reduziu o desconto para a PN, levando essa relação de preço para um patamar mais próximo do mínimo histórico. Uma razão para esse movimento é que, pela falta de liquidez, somente agora a classe ON passou a precificar a expectativa de aprovação do projeto de lei completar 79, ou PLC 79, no primeiro semestre de 2019. Essa lei possibilitará a migração das empresas concessionárias para o regime de autorização e a renovação de frequências sem a necessidade de novas licitações. Ambas as medidas seriam benéficas para a Vivo.

Por outro lado, os impactos negativos mais relevantes foram causados por Santos Brasil, Bradesco e Itaúsa. Dentre elas, o maior destaque é a Santos Brasil, cuja ação sofreu com a divulgação do resultado do quarto trimestre de 2018, que mostrou dados operacionais mais fracos do que as expectativas dos analistas de mercado.

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ARX FIA

Em fevereiro a rentabilidade do fundo foi de -1,71% contra -1,86% do Ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de alfa, foram Petrobras e B3, enquanto as principais perdas vieram de Equatorial e BR Malls.

Ao longo do mês os mercados internacionais apresentaram melhores perspectivas diante do aumento das possibilidades de um acordo entre EUA e China se tornar concreto e da indicação do FED de que sua política de aperto monetário está mais próxima de uma pausa.

Nesse cenário, tanto as ações globais como as commodities apresentaram valorização. Entre os maiores destaques, o petróleo subiu aproximadamente 5% em dólar, empurrando a alta dos papéis da Petrobras. A volatilidade provocada pelo noticiário político em torno da aprovação da Reforma da Previdência gerou ainda uma desvalorização do real, que também favoreceu os papéis da empresa.

Por fim, a dinâmica microeconômica da companhia tem sido outro fator positivo, com rumores a respeito de que um acordo entre Petrobras e a União sobre a cessão onerosa deve acontecer no curto prazo. Seguimos confiantes no case, vislumbrando um plano estratégico claro que deve continuar gerando valor para os acionistas aliado a um nível de valuation bastante atrativo.

Do lado negativo, entendemos que a desvalorização dos papéis de Equatorial e BR Malls está ligada à um cenário político mais conturbado, traduzido em uma precificação de menores probabilidades de aprovação de uma Reforma Previdenciária tão forte quanto originalmente concebida pelo mercado, assim como dados econômicos que tem mostrado uma atividade mais fraca nesse início de ano e várias casas revisando suas estimativas de PIB para 2019. No entanto, seguimos com as nossas posições em ambos os papéis diante da nossa visão de que seus fundamentos seguem inalterados e com níveis de valuation ainda confortáveis.

As maiores alocações overweight do fundo estão nos setores de siderurgia e consumo discricionário, enquanto as maiores alocações underweight estão em mineração e consumo básico.

ARX Long Term FIC FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre as performances destes fundos.

Estratégia Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM

O ARX Extra FIC FIM é uma combinação das estratégias Macro e Long & Short. Sugerimos fazer referência aos comentários apresentados neste Relatório de Gestão, com os destaques de cada estratégia.

Semestralmente (em junho e dezembro), este Relatório de Gestão trará um texto específico sobre a performance deste fundo.

Estratégia Crédito Privado

O fator técnico do mercado de crédito novamente levou a uma forte demanda por papéis corporativos, bancários e estruturados em fevereiro. O pipeline de emissões primárias se mostrou aquecido, porém, não foi o suficiente para abastecer as carteiras dos fundos, seguradoras, gestores de patrimônio e demais alocadores. Como resultado, os spreads mantiveram o ritmo de queda, tanto nas novas emissões como no mercado secundário.

Com este cenário, temos sido mais seletivos: ficamos de fora de alguns bookbuildings devido a taxas pouco atrativas e, no mercado secundário, zeramos posições com taxa de marcação (MTM) razoavelmente abaixo da taxa de recompra, evitando possíveis perdas na carteira. Em um mercado de alta liquidez, é comum que as empresas resgatem debêntures para emitir com taxas inferiores, como observamos nos últimos meses.

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5 Ao longo do mês, nossos fundos receberam um forte

volume de aplicações, com a proximidade da divulgação dos resultados após 6 meses de histórico. Readequamos nossas carteiras de crédito por meio de emissões primárias, operações bilaterais com instituições financeiras e no mercado secundário. No primário, participamos das emissões de Estácio, Lojas Americanas, Algar, Cosan, Omni, Daycoval e dos FIDCs Nubank, Furnas (Imperium), Fiat (Piemonte) e Sabemi. Por meio de operações bilaterais com bancos, ajustamos nossas posições em Safra, Sofisa, e Pan.

A performance das carteiras de crédito superou a rentabilidade corrente dos ativos principalmente pelo fechamento de spreads das posições de Bradesco, ABC, Safra, Itaú, Tenda, Natura, Localiza e Eletropaulo.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Fev-19 Jan-19 Dez-18 Ano 12meses Desde o

início Data de início PL médio 12 meses2 DI

BNY Mellon ARX Cash FI RF CP 0,45 0,50 0,45 0,95 5,85 564,27 13/06/02 24.239

% do CDI 91,39 91,41 91,43 91,38 91,32 90,4

BNY Mellon ARX FI RF Ref. DI LP 0,44 0,49 0,44 0,94 5,76 316,81 03/02/05 113.407

% do CDI 90,05 90,38 89,20 90,20 89,81 90,13

Multimercado

ARX Target Institucional FIM 0,12 1,08 0,16 1,21 6,93 1.192,15 02/09/99 80.055

% do CDI 25,41 199,46 33,20 116,29 108,18 114,79

ARX Especial FIC FIM -0,37 2,14 -0,23 1,75 7,01 175,81 15/12/09 147.312

% do CDI -75,92 392,50 -47,26 168,78 109,29 122,53

Crédito Privado

ARX Denali FIRF CP 0,53 0,67 0,62 1,35 - 3,96 24/08/2018 81.671

% do CDI 107,99 124,00 125,30 116,43 123,68

ARX Vinson FIRF CP 0,56 0,71 0,67 1,28 - 4,06 24/08/2018 323.219

% do CDI 113,69 130,8 136,1 122,73 126,95

ARX Elbrus Debêntures Incentivadas FIM CP 0,51 1,88 1,65 2,40 - 8,00 24/08/2018 13.973

Dif. em p.p. do IMAB 5 -0,03 0,33 0,29 0,30 0,37

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM -0,51 2,15 0,07 1,63 6,34 832,10 23/12/03 339.889

% do CDI -103,28 395,88 14,77 156,75 98,95 191,55

Long Short

ARX Long Short FIC FIM 0,20 0,34 0,83 0,54 4,94 548,60 16/03/05 85.543

% do CDI 41,30 62,07 168,54 52,12 77,05 159,78

Ações

ARX Income FIA -1,99 10,02 -0,20 7,84 20,82 5.503,66 17/06/99 267.920

vs. Ibovespa (em p.p.) -0,13 -0,79 1,61 -0,92 8,83 4.786,07

ARX FIA -1,71 10,57 -0,14 8,39 11,43 1.887,93 18/07/01 18.640

vs. Ibovespa (em p.p.) 0,15 -0,57 1,67 -0,36 -0,55 1,304,55

ARX Long Term FIC FIA -2,75 9,34 2,48 6,33 15,56 702,03 05/09/08 87.331

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,86 -1,47 4,29 -2,42 3,57 138,46

Previdência

ARX Income Icatu Previdência FIM -0,86 6,57 0,42 5,65 13,61 1.035,52 21/09/00 31.756

Indexadores

CDI 0,49 0,54 0,49 1,04 6,41

Ibovespa -1,86 10,82 -1,81 8,76 11,99

Small Cap -1,82 9,41 2,10 7,42 11,74

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX FI Renda Fixa Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target Institucional FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 5.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 1.000. Movimentação Mínima: R$ 1.000.  ARX Especial FIC FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4 ou D+0. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,0%a.a. Taxa de Performance:20% do que exceder o Ibovespa. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIC FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o Ibovespa; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+30. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. ARX Income IcatuPrevidência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos das taxas descritas no regulamento do fundo. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Expecial FIC FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM e ARX Long Term FIC FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e ARX Long Term FIC FIA.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 021 9512.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 021 9512.

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