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NATO CONDENADA AO SUCESSO NO AFEGANISTÃO. A QUE PRECO?

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2004/03/07

NATO CONDENADA AO SUCESSO NO AFEGANISTÃO. A QUE PRECO?

João Luís Rodrigues Dores Aresta, capitão de fragata

O dia 11 de Agosto de 2003 marcou o início de uma nova era para a Aliança Atlântica. Ao assumir a responsabilidade pelo comando da International Security Assistance Force (ISAF) no Afeganistão, a NATO dava o passo decisivo para a concretização do seu primeiro empenhamento fora do espaço europeu. O esforço nacional, individual ou coligado, levado a cabo pelo Reino Unido, Turquia, Alemanha, Holanda e outros, dava lugar a uma aproximação comum dos membros da Aliança, na perseguição da paz, segurança e prosperidade do Afeganistão.

O passado recente. Um pouco de história

A história recente do Afeganistão pode dividir-se em quatro fases: Revolução comunista e a ocupação soviética;

Guerra civil;

Conquista Taliban e

Intervenção militar americana.

É opinião de muitos historiadores que a anarquia e caos no Afeganistão começa com a deposição do rei Zahir Khan em 1973 e a subida ao poder do seu primo Mohammad Daud. A deterioração das condições de vida no Pais é rápida e conduz à guerra civil. Daud é morto em 1978. O Partido

Democrático Popular do Afeganistão forma governo mas não inverte o caminho do Pais para a ruína. Milhares de pessoas são executadas numa incompreensível política de reforma social.

A União Soviética observa atentamente e, em 1979, decide invadir o Afeganistão. O presidente afegão Hafizullah Amin é morto e substituído por Babrak Karmal, oriundo de outra facção. 100 000 militares soviéticos ocupam o país durante cerca de dez anos. Cerca de um milhão de pessoas morrem, vítimas da guerrilha e dos bombardeamentos aéreos. A guerra é alimentada pelos Estados Unidos, Paquistão, China, Irão e Arábia Saudita, que fornecem dinheiro e armas. A União Soviética não se impõe em definitivo.

Em 1987, Mohammad Najibulah impõe-se como líder do Partido Democrático Popular e substitui Karmal na presidência do país. Um ano mais tarde é assinado o Acordo de Genebra e em 1989 a União Soviética deixa o Afeganistão. O desmembramento do Pacto de Varsóvia e a

insustentabilidade de uma guerra assassina a isso obrigam. Mas a guerra está longe de terminar. Em 1992 a aliança Mujaheddin, constituída no Paquistão durante a ocupação soviética, entra em Kabul sob a liderança do mítico Ahmad Sham Massoud e depõe Najibulah. No ano seguinte, Burhanuddin Rabbani é proclamado presidente. O país continua fracturado por facções étnicas que não depõem as armas.

Em 1995, uma das facções afastadas do poder, o Partido Islâmico liderado por Gulbuddin Hekmatiar, lança um ataque massivo sobre Cabul. É o princípio do fim do Afeganistão. A luta

indiscriminada e violenta entre facções rivais abre caminho para a ascensão Taliban, um movimento com origem numa pequena localidade vizinha de Kandahar, no sul do país. É constituído

basicamente por estudantes religiosos, maioritariamente formados em escolas paquistanesas, que têm do islamismo uma visão radical. Liderado pelo Mullah Omar, o movimento Taliban estende-se, progride para norte e toma a capital Cabul. Decorre o mês de Setembro de 1996. Entre 1997 e 1998, o movimento Taliban estende o seu controlo a Mazar-I-Sharif e outros centros urbanos do norte do país. A região controlada pelo mítico Massoud, um autêntico santuário afegão, está agora em perigo. Os Taliban, originários da etnia “Pashtun”, encontram apoio numa faixa significativa da população, desiludida com a incapacidade governativa de outras etnias, nomeadamente “Tajik” e “Uzbek”. Os alarmes soam quando o regime Taliban começa a impor regras severas. Os símbolos da “decadência ocidental” (televisão, cinema, música) são banidos. A introdução da lei islâmica no combate à criminalidade passa a incluir execuções públicas e amputações, por assassínios ou roubos. As mulheres são afastadas do trabalho e as escolas fecham-se às raparigas.

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Apenas o Paquistao, a Arabia Saudita e os Emiratos Arabes Unidos o concretizam.

A crueldade do regime Taliban é internacionalmente condenada. A protecção dada ao saudita Osama bin Laden leva os Estados Unidos ao rubro. A paciência esgota-se e em Novembro de 2001, uma coligacao militar liderada pelos Estados Unidos depõe o regime Taliban.

O Acordo de Bona e o Governo Islâmico de Transição

O acordo de paz assinado em Bona, sob a égide da ONU, em Dezembro de 2001, oficializou o estabelecimento de um regime de transição para o Afeganistão. Determinado a colocar fim ao penoso conflito armado, o acordo de Bona instituiu a criação de uma autoridade transitória,

soberana e independente, acreditada pela comunidade internacional como pleno representante do Estado Afegão.

A autoridade transitória comprometia-se a, no espaço de seis meses, convocar uma assembleia nacional de emergência, denominada “Emergency Loya Jirga”, com o objectivo de estabelecer um Governo de Transição, eleger um Presidente e criar condições para a realização de eleições no espaço de dois anos. A mesma assembleia, para o efeito designada como “Constitutional Loya Jirga”, deveria reunir no espaço de ano e meio para desenvolver e aprovar uma nova constituição para o Afeganistão. Simultaneamente, o Governo de Transição deveria dar início ao processo de desarmamento das forcas armadas e milícias internas, promovendo a criação de um exército nacional único e restabelecendo a estrutura de segurança interna.

Escolhido como “chairman” da autoridade de transição, Hamid Karzai viria ser confirmado pela “Emergency Loya Jirga” como Presidente do Governo Islâmico de Transição do Afeganistão.Numa tentativa de assegurar alguma estabilidade interna, Hamid Karzai fez representar no governo algumas das figuras mais representativas das diversas etnias. Entre eles destacava-se Fahim Khan, um conhecido “senhor da guerra”, sucessor do mítico Ahmad Massoud. A Fahim Khan, detentor de um poderoso exército próprio com o qual assegurava o controlo militar de Cabul, foi atribuído o cargo de primeiro Vice-Presidente e Ministro da Defesa.

Complementarmente, o Governo de Transição compreendia também a participação, em lugares de destaque, de afegãos recém regressados do exílio no ocidente, nomeadamente dos Estados Unidos. Era o caso de Ali Ahmad Jalali, um ex-colaborador da radio “Voz da América” nomeado Ministro do Interior, e de Ashraf Ghani, ex-funcionário do Banco Mundial, nomeado Ministro das Finanças.

O plano de Karzai não funcionou em pleno. Muitos dos senhores da guerra recusaram a sua participação no Governo, preferindo continuar a exercer a sua soberania como governadores provinciais e comandantes de poderosas milícias. Era o caso concreto de Ismail Khan, governador de Herat, a provavelmente mais próspera província do Afeganistão, localizada no noroeste, fronteira com o Irão, e do General Dostum, figura dominante da importante cidade de Mazar-I-Sharif,

localizada perto da fronteira com o Uzbequistão.

Estes e outros senhores da guerra constituíam forte obstáculo à extensão da governabilidade do Estado e o exercício da sua autoridade ficava reduzido à capital e arredores. A colecta de impostos pelo poder central nas províncias era praticamente nula. As actividades ilegais proliferavam nas províncias, constituindo, conjuntamente com ajuda externa de países limítrofes, como o Paquistão, a maior fonte de financiamento das milícias locais. O narcotráfico tomava proporções alarmantes. O Afeganistão confirmava-se como o maior produtor de ópio do mundo, com cerca de três quartos do produto mundial e um benefício anual estimado em cerca de um bilião de euros, o equivalente a cerca de metade do produto interno bruto do Pais.

A NATO no terreno. A reconstrução provincial

É este o panorama que a NATO encontra no Afeganistão quando, em 11 de Agosto de 2003, assume o controlo da “International Security Assistance Force” (ISAF), rendendo a coligação militar formada por Alemanha e Holanda.

O Afeganistão continuava fracturado por profundas divergências étnicas, visíveis no seio do próprio Governo, o que fragilizava a unidade do poder e impedia a reforma do Estado. Ao estado de pós-conflito, caracterizado por uma aparente estabilidade, sucedia de novo a violência. Os movimentos terroristas Al-Qaida e Taliban voltavam a operar no sul e sueste do país, obrigando a nova investida por parte da coligação militar liderada pelos Estados Unidos.

Esta coligação, com um efectivo de cerca de 10.000 homens, operava com uma missão

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em pequena extensão, associada a tarefas de estabilização do Pais. Por outro lado, e como resultado do Acordo de Bona, cabia à ISAF, sob mandato das Nações Unidas, providenciar ao governo afegão o apoio necessário ao restabelecimento da segurança e cumprimento da lei. Grande era o desafio que se deparava à NATO.

Com uma área de operações inicialmente limitada à capital, Cabul, a forca da Aliança prosseguia os esforços iniciados pelos seus precursores de cooperação com o governo central e apoio à missão das Nações Unidas. Esforços essencialmente dirigidos para tarefas relacionadas com a reforma do sector da segurança, como o desarmamento, desmobilização e reintegração das facções armadas e a formação de um novo exercito nacional. Paralelamente, a ISAF prestava apoio directo às

autoridades locais no restabelecimento da segurança interna na área urbana. A capital começava a dar sinais de vida. O mesmo não se passava no resto do país.

A incapacidade do poder central em estender a governabilidade do Estado a todo o território, levou as forças internacionais a adoptar uma estratégia de reconstrução regional, através do

empenhamento das chamadas “equipas de reconstrução provincial” (“Provincial Reconstruction Teams” – PRT). O primeiro passo neste sentido foi dado pela coligação militar liderada pelos Estados Unidos, em Dezembro de 2002, através do estabelecimento de PRTs em Bamian e Gardez, respectivamente no centro e sul do país. A estes outros se seguiram, alguns de iniciativa

estritamente nacional, como foi o caso do de Konduz, de responsabilidade alemã, e do de Mazar-e-Sharif, de responsabilidade inglesa.

Os PRT conduziam operações de natureza civil-militar, em coordenação com organizações internacionais presentes no terreno. As suas acções eram orientadas em duas vertentes

fundamentais: o estabelecimento de condições de segurança na sua área de responsabilidade e a participação em tarefas de reconstrução local. Em qualquer das vertentes era objectivo primário o envolvimento da população local, e principalmente dos seus lideres, no planeamento e execução das respectivas tarefas, procurando, deste modo, estabelecer o primeiro elo de ligação entre as comunidades locais e a vontade do poder central.

A extensão da governabilidade do Estado através da implementação regional de PRTs revelava ser uma estratégia bem sucedida e, como tal, um possível caminho para o desenvolvimento das operações NATO.

Em 13 de Outubro de 2003, o Conselho de Seguranca da ONU adoptou uma resolução autorizando a expansão da NATO para além da capital e em Janeiro de 2004 a ISAF assume a responsabilidade pelo primeiro PRT, em Konduz, perto da fronteira com o Tajiquistão. Com um efectivo de cerca de 200 homens, a NATO iniciava, desta forma, o seu processo de expansão no território afegão. Os grandes desafios

Marco de 2004. Os esforços levados a cabo pela coligação militar, no sul do país, para erradicar os focos terroristas Taliban e Al-Qaida parecem surtir efeito. O inimigo mais temido altera a sua estratégia. Deixa de operar em milícias e dirige-se em pequenos grupos para as zonas urbanas a fim de conduzir ataques isolados, mas letais. Em Cabul, a ISAF recupera de um período de alguma tensão. Dois ataques suicidas, no final de Janeiro, tinham vitimado dois militares da Aliança. Outros tinham ficado feridos.

A ser cumprido o acordado em Bona, o Afeganistão deve levar a cabo eleições legislativas e presidenciais até ao final de Junho. O processo eleitoral encontra-se, porém, muito atrasado. O decreto presidencial que definirá o calendário eleitoral ainda não foi promulgado. Dos cerca de 10 milhões de potenciais eleitores, apenas estão recenseados cerca de 10 por cento. O processo de candidaturas em si, também pouco avançou. Enquanto para as eleições presidenciais já se perfilam alguns candidatos, entre os quais o actual Presidente Karzai, para as legislativas o processo de registo dos partidos praticamente não começou. Nestas circunstâncias, levar a cabo eleições legislativas em simultâneo com eleições presidenciais é, neste momento, pouco mais que uma miragem. Por outro lado, o país não dispõe de condições de segurança para um recenseamento sério e efectivo e, muito menos, para conduzir eleições livres e justas. O Exército Nacional Afegão encontra-se em estado embrionário e as forcas militares internacionais presentes no Afeganistão, ISAF e coligação militar, não tem efectivos suficientes para garantir a segurança do processo eleitoral em todo o Pais.

Mas outras questões se colocam. Mesmo que fosse possível reforçar a presença militar para a realização de eleições, pouco provava dentro limite temporal estabelecido pelo Acordo de Bona mas possível caso o prazo eleitoral fosse dilatado, o que fazer depois das eleições? Retraír todo o dispositivo? Ou manter a presença militar em todo o território até que o país tenha construído uma estrutura de segurança que lhe permita, por si só, garantir a paz e a ordem pública?

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NATO condenada ao sucesso. A que preço?

São estas, neste momento, as questões mais prementes. Antecipa-se que, ao assegurar a extinção dos focos terroristas no sul do país, a coligação militar liderada pelos Estados Unidos, esgote a sua missão no Afeganistão. A NATO acabou de chegar e não gera os anti-corpos que a presença militar americana induz, por razões conhecidas, nesta zona do globo. É na Aliança que os afegãos

depositam actualmente grande parte das suas esperanças num futuro mais próspero e mais seguro.

A pressão sobre a Aliança por um maior empenhamento aumenta dia após dia. Desde o Governo do Afeganistão aos representantes das Nações Unidas, todos esperam uma presença mais robusta da NATO no território afegão. Aproxima-se, com certeza, uma decisão.

Ao decidir sobre a sua expansão, a NATO sabe que está a assumir a extrapolação das suas responsabilidades para uma escala nacional. Desde o desarmamento, desmobilização e

reintegração à reconstrução do exercito afegão, passando pela reabilitação do sector de segurança interno e, inevitavelmente, pelo combate ao narcotráfico, tudo isto acarreta um envolvimento que talvez nunca a Aliança tenha experimentado antes.

Um reforço da presença apenas para fazer face às necessidades eleitorais, poderá satisfazer minimamente as pretensões0 do governo afegão mas não será, com toda a certeza, compreendido pela comunidade internacional empenhada no Afeganistão. Uma comunidade cujo horizonte não se esgota na eleição de um novo presidente ou na constituição de um novo governo.

O estado em que o país se encontra obriga a um empenhamento consistente e, porventura, alargado no tempo. A NATO sabe disso. Mas a NATO não sabe, assim como ninguém sabe, exactamente quanto poderá durar. Apenas a experiência nos Balcãs, salvaguardadas as devidas diferenças, poderá dar uma pequena ideia.

Os custos, esses serão garantidamente grandes. Em termos materiais e humanos. Num país destroçado pela guerra, carente de todo o tipo de infra-estruturas, a factura a pagar será elevada. A NATO está perto de tomar a decisão. A porta de entrada está agora fechada. Voltar a abri-la parece não ser solução. O Mundo não o compreenderia. Por isso, o caminho a percorrer parece só ter um sentido. Em nome da credibilidade da Aliança e em benefício do povo afegão.

As contas, essas far-se-ão no fim.

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