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Informativo. Reunião com Associados debate Programa de Parcerias de Investimentos dia 8 de novembro, às 18h outubro 2016.

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Informativo

Mais ideias para a construção • Gestão 2014 | 2016

sindusconpr.com.br

30

outubro

2016

leia na página 03

Reunião com Associados

debate Programa de Parcerias

de Investimentos

dia 8 de novembro, às 18h30

06 | ÉTICA

Entidade lança Guia de Ética e Compliance.

04 | SINDUSCON PR

Confira as ações

político-institucionais de setembro.

10 | HABITAÇÃO

Simulador de Habitação da CAIXA já está habilitado para o Faixa 1,5.

(2)

Expediente

Patrocínio

Diretoria Executiva

Gestão 2014/2016 Presidente

José Eugenio Souza de Bueno Gizzi (Itaúba Incorporações e Construções) Vice - presidente

Waldemar Trotta Junior (Trocon Engenharia Civil Ltda) 1° Vice - presidente Administrativo Sérgio Luiz Crema

(Amerc Construções Civis Ltda.) 2° Vice - presidente Administrativo Mayra Andrea Doria Mattana (Doria Construções Civis Ltda.) 1° Vice - presidente Financeiro Sérgio Gugelmin Motter (Sermo Construções Civis Ltda.) 2° Vice - presidente Financeiro Tiago Colaço Guetter (Construtora Guetter Ltda.) Vice - presidentes de Áreas Técnicas Política e Relações do Trabalho Wladimir Mazzolla Morais (Lavita Engenharia Civil Ltda.) Responsabilidade Social Jociana Niespodzinski (Engefan Construções Civis Ltda.) Indústria Imobiliária

João Carlos Perussolo (Construtora San Remo Ltda) Obras Públicas

Rodrigo José Zerbeto Assis (Construtora Atenas) Área Técnica Euclesio Manoel Finatti (Braengel Construções e Empreendimentos Imobiliários Ltda) Prestação de Serviços

Álvaro Fernandes Coelho (Plaenge Empreendimentos) Meio Ambiente

Almir de Miranda Perru (Perru Construtora de Obras Ltda.)

Banco de Dados Ubiraitá Antônio Dresch (Estilo Condomínios Ltda.) Conselho Deliberativo (Efetivos) Roberto Damiani Cardoso

(Escoll Engenharia de Solos e Concreto Ltda)

Ramon Andres Doria (Doria Construções Civis Ltda) Marcelo Azevedo Braga

(Braenge Técnicas de Engenharia Ltda) Erlon Donovan Rotta Ribeiro (Construtora Andrade Ribeiro Ltda) Ex - presidentes (Natos) Normando Antônio Baú (Baucon Empreendimentos e Construções)

Hamilton Pinheiro Franck (H.Franck Construção Civil Ltda) Julio César de Souza Araújo Filho (Construtora Arce Ltda) Conselho Fiscal (Efetivos) Carlos Augusto Emery Cade (Oros Engenharia Ltda) Luiz Carlos Tomaschitz

(T J Engenharia e Empreendimentos Ltda) Renato Cláudio Keinert Junior (Exame Tecnologia Ltda.) Suplente

Daniel do Amaral Marqueño (Ponto BR Engenharia Ltda) Delegados representantes junto ao Conselho da FIEP (Efetivos) José Eugênio Souza de Bueno Gizzi (Itaúba Incorporações e Construções) Gustavo Daniel Berman

(R S Engenharia e Empreendimentos Imobiliários)

Suplentes

Normando Antônio Baú

(Baucon Empreendimentos e Construções) Waldemar Trotta Junior

(Trocon Engenharia Civil Ltda) Representantes Regionais

Helmiro Roberto Bobeck - Ponta Grossa (Construtora Rio da Prata Ltda) Luiz Henrique da Silva Chaves - Paranaguá (Luiz Henrique da Silva Chaves e Cia Ltda.) Luiz Fernando Gapski Pereira - Guarapuava (Gapercon Construtora Ltda)

Luiz Carlos Braun - Pato Branco (Braun Engenharia Ltda)

Ademir Antonio Schwarts - Francisco Beltrão

(Empretec Empreendimentos Técnica e Construções Ltda.)

Publicação do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná

Administração:

Rua: João Viana Seiler, 116 – Parolin Fone (41) 3051 4300

CEP 80.220.270 – Curitiba – PR sinduscon@sindusconpr.com.br www.sindusconpr.com.br

Publicação do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná

Edição:

Assessoria de Comunicação do Sinduscon-PR Coordenação Editorial: Conexa Comunicação Jornalista responsável: Fabiane Ribas (DRT: PR 4004) Edição: Waléria Pereira

Diagramação e editoração: Invente Comunicação Impressão: JEDS Comp. Gráfica

Nota da

edição

Convênio com estacionamento

Para maior comodidade dos associados, o Sinduscon Paraná acaba de fechar uma parceria com o Estacionamento Seu Estácio, localizado próximo à sede social, na Rua Comendador

Fontana 188. No período das Reuniões com Associados o valor é de R$ 15 o período. No terreno ao lado, utilizado anteriormente como estacionamento, hoje está sendo construído o novo edifício da entidade. Contamos com a compreensão de todos.

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03

08 de novembro

Reunião com Associados debate Programa de

Parcerias de Investimentos

N

o dia 8 de novembro, às 18h30,

o Sinduscon-PR irá promover um debate sobre o PPI (Programa de Parcerias de Investimentos), com a participação dos Doutores em Direito, Fernando Vernalha (sócio do VG&P Advogados) e Egon Bockmann (sócio do XVBM Advogados), e o presidente do Instituto Paranaense de

Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Julio Takeshi Suzuki Junior.

Esta iniciativa do governo federal traz algumas mudanças positivas para as próximas concessões e parcerias público-privadas, que podem contribuir com a reconstrução de um ambiente para investimentos com mais previsibilidade, menores riscos e projetos mais atrativos.

A reunião será na sede da entidade, localizada na Rua da Glória, 175, Centro Cívico. Para maior comodidade dos associados, o Sinduscon Paraná fechou convênio com o Estacionamento Seu Estácio (Rua Comendador Fontana 188). O valor é de R$ 15 o período.

Confirmação de presença pelo (41) 3051-4335.

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Representatividade

Ações político-institucionais do Sinduscon Paraná

no mês de setembro

05 DE SETEMBRO

O presidente do Sinduscon-PR, José Eugenio Gizzi, e o diretor executivo da entidade, João Guido Campelo, estiveram na Sanepar em reunião com o presidente da companhia Mounir Chaowiche, para tratar de assuntos relacionados à Concessões e Parcerias Público-Privadas.

05 DE SETEMBRO

O candidato à Prefeitura de Curitiba, Ney Leprevost, esteve na sede do Sinduscon-PR onde apresentou suas propostas para o setor.

12 DE SETEMBRO

A diretoria do Sinduscon Paraná recebeu a visita do presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli, para aproximação das instituições.

13 DE SETEMBRO

O 3º Ciclo de Debates do Sinduscon Paraná teve a participação do candidato à Prefeitura de Curitiba, Rafael Greca.

14 DE SETEMBRO

O Conselho de Administração da CBIC se reuniu para debater assuntos do setor. O encontro contou com a participação

de representantes da CAIXA que apresentaram medidas para aquecer o crédito imobiliário. Durante a reunião, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Teotonio Rezende, destacou que o Índice de confiança do empresário cresceu 4,2% e reforçou aos empresários que não há problema de funding para o mercado.

15 DE SETEMBRO

O vice-presidente de Obras Públicas do Sinduscon-PR, Rodrigo Assis, participou ao lado do presidente da entidade, José Eugenio Gizzi, da reunião da Comissão de Obras Públicas, Privatizações e Concessões – COP da CBIC, em

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Brasília. O encontro teve a presença do Ministro das cidades, Bruno Araújo, que relatou que seu foco está voltado às obras de saneamento e mobilidade urbana que estão em andamento. Além disso, falou sobre Projetos do PAC e o seu regramento definitivo para a sua continuidade, além de projetos de Parcerias Público-Privados (PPPs). O advogado Fernando Vernalha, do escritório VG&P Advogados, apresentou as propostas para o segmento da Construção Civil em relação à Nova Lei de Licitações (PLS 559) em curso no Senado Federal.

19 DE SETEMBRO

O candidato a reeleição, Gustavo Fruet, esteve no Sinduscon-PR para apresentar suas propostas para o setor no Ciclo de Debates.

22 E 23 DE SETEMBRO

O Seconci Paraná (Serviço Social do Sinduscon-PR) sediou o Encontro Nacional dos Seconcis, evento que visa a troca de informações nas áreas de administração, medicina e segurança

do trabalho e odontologia. Cerca de 100 pessoas estiveram presentes.

30 DE SETEMBRO

O presidente do Sinduscon PR se reuniu com o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto, para tratar da Portaria que proíbe o corte de árvores nativas e também a minuta de resolução da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) sobre licenciamentos ambientais.

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O

Brasil tem dado passos importantes rumo ao combate à corrupção e à impunidade, marcados principalmente pelos avanços da Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal, em 2014. Pela primeira vez, executivos, sócios de empreiteiras, operadores, doleiros e ex-dirigentes da Petrobras estão sendo presos, bem como temos visto empresas fazendo acordo de leniência e tendo de pedir desculpas publicamente para a sociedade brasileira.

E o que representam estes fatos para as empresas locais? Que reflexão devemos fazer sobre este grande período de transformação? Como isto impacta no dia a dia das organizações e o que é possível fazer para melhorar este cenário?

Na avaliação do presidente do Sinduscon-PR, José Eugenio Gizzi, é hora de

pensarmos nas mudanças urgentes e necessárias para aprimorar a relação entre o poder público e a iniciativa privada. “Entendemos que a ética concorrencial é um elemento essencial para a melhoria da qualidade do ambiente de negócios no País, e que é fundamental compreendê-la como fator de sobrevivência e de competitividade das companhias no longo prazo”, frisa.

Neste sentido, o Sinduscon-PR estruturou um Guia de Compliance com orientações práticas que apontam como regras e procedimentos claros e transparentes, e contribuem para assegurar a conformidade do funcionamento da organização no que tange a legislação e aos padrões éticos desejáveis para o mundo dos negócios.

A publicação, elaborada pela competente equipe do Escritório Vernalha Guimarães

& Pereira, com apoio da PwC Brasil, será entregue às empresas associadas, bem como está disponível no site institucional:

www.sindusconpr.com.br.

Doutor Fernando Vernalha explana sobre a Legislação Anticorrupção no Brasil

Fernando Vernalha Guimarães, Mestre e Doutor em Direito e Sócio-fundador do VG&P Advogados, explanou sobre a Lei Anticorrupção, que veio em resposta do governo aos movimentos populares ocorridos em 2013. A Lei 12.846/2013 foi inspirada pelo FCPA (Foreing Corrupt Practices Act) - lei americana promulgada pelo Congresso dos EUA em 1977 destinada a criar sanções cíveis, administrativas e penais no combate à corrupção comercial internacional -, bem como pela UK Bribery Act - legislação do Reino Unido que define delitos criminais relativos a prática de suborno em transações comerciais assim como nos casos de participação de funcionários públicos oficiais.

Em 2015, vieram o decreto, portarias e instruções normativas que completam o arcabouço normativo que regulam os ilícitos de corrupção. “Trata-se de um sistema de controle abrangente e

Reunião com Associados

Debate aborda Ética e Compliance, Lei

Anticorrupção e reputação das empresas

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complexo, com diversas instituições, entidades e autoridades incumbidas de efetuar o controle. Este sistema tem funcionado de forma desorganizada e desarticulada. Não há uniformização de entendimentos, as instâncias não se conversam, o que geram muitos conflitos. Na minha visão, este sistema de controle precisa ser revisado para evitar que seja excessivo”, considera.

Ele destaca a necessidade de dosar melhor o controle, principalmente no âmbito de contratos públicos onde surge a maioria dos problemas, pois estes instrumentos administrativos têm questões que são muito complexas, que permitem diversas interpretações ampliativas da responsabilidade do privado, que às vezes são envolvidos por estarem dentro da zona de risco, mesmo sem dolo (modalidade culposa da improbidade).

A principal novidade da Lei Anticorrupção foi a instituição da responsabilidade objetiva das empresas. Independe de culpa, a organização pode ser responsabilizada por ilícito de corrupção se algum agente agiu em seu nome e ela se beneficiou desta prática de corrupção.

Compliance para fiscalizar ilícitos de corrupção

Neste contexto, o compliance (conjunto de normas para evitar

riscos de irregularidades) tornou-se pauta obrigatória na agenda das principais empresas brasileiras. Este foi o tema abordado por Jerri Ribeiro, sócio da PwC Brasil e líder da área de Riscos e Compliance. Ele destacou a importância de as empresas contarem com governança corporativa e com processos internos estabelecidos de forma clara e transparente, e desta forma contribuir para que o País avence rumo ao desenvolvimento de um ambiente de negócios mais saudável e seguro.

“Contar com um Programa de Integridade começa por revisar o código de conduta da sua organização; mapear os riscos do seu negócio; identificar as medidas necessárias; e treinar os seus colaboradores para poder identificar os riscos. Entretanto, estas ações só serão efetivas quando tem propósitos claros; atinge e engaja a todos da empresa; define os papéis e as responsabilidades de cada funcionário; é capaz de impor autorrestrições e punições, e tem mecanismos de vigilância”, diz.

20 anos para construir uma reputação e cinco minutos para destruí-la

O cientista político e consultor da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Leonardo Barreto, apresentou o case de uma empresa conhecida internacionalmente envolvida em um

grande esquema de corrupção. Antes de ter divulgada na imprensa uma declaração de um de seus dirigentes a respeito de propina para obter favorecimentos com políticos, a organização contava com R$ 3 bilhões de faturamento, 300 contratos em 24 estados e 17 mil empregados.

Com a revelação, a empresa passou a ser investigada, quatro meses depois foi considerada inidônea e, após de 18 meses, ainda sem decisão judicial, os R$ 3 bilhões se converteram em um prejuízo de R$ 278,9 milhões. Dos 17 mil trabalhadores, restaram apenas 2,5 mil empregados.

Como disse Warren Buffett, são necessários 20 anos para construir uma reputação e cinco minutos para destruí-la. “Não só atitudes decorrentes de má-fé, mas também erros involuntários estão sujeitos a leituras negativas a partir de seu registro. Acertar no comportamento passa a ser um desafio desde o advento da informática e dos canais de comunicação existentes”, destaca Barreto, acrescentando que uma intenção errada, ou conceitualmente fora de padrão, pode ser mais desastrosa que a forma – juntas, é o que se pode chamar de tempestade perfeita. “Vivemos em um big brother, que impõe mudança de hábitos”, frisa.

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Evento

Indústria da construção reforça compromisso

com saúde e segurança do trabalhador

R

epresentantes do Executivo, do

Judiciário, do Ministério Público do Trabalho, dos diversos segmentos da Indústria da Construção e dos trabalhadores se reuniram no dia 27 de setembro, para o II Encontro Nacional de Segurança e Saúde na Construção do Brasil – Cuidar bem do trabalhador é a nossa grande obra, em Brasília.

Na ocasião, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) convidou os presentes a refletir sobre importantes temas que estão relacionados à saúde e segurança do trabalhador da indústria da construção. “Como diminuir a informalidade?”; “Critérios de fiscalização”; “Quais medidas tomar para diminuir acidentes de trabalho?”; “Acidente de Percurso?” e “Uso da subempreitada”, e que diretamente estão ligadas ao setor, grande responsável pela geração de emprego e renda no País e, diante da atual crise, pela retração do PIB Nacional.

No encontro, o presidente da CBIC, José Carlos Martins ressaltou que “o Brasil está virando a página e é preciso estar atento à mudança”. Durante muito tempo a construção foi lembrada pela mão de obra pouca qualificada. “Hoje não dá mais para aceitar isso. É preciso ter melhores empregos, funcionários mais qualificados e produtivos”. Ele aponta que 54% dos trabalhadores ocupados hoje no Brasil não têm carteira assinada e por isso não contribuem com a Previdência Social, o que torna a concorrência desleal para as empresas do setor.

Para mudar esse cenário, o presidente da CBIC ressaltou a experiência bem sucedida do Comitê de Incentivo à Formalidade que, no Paraná, conseguiu reduzir para 35% a informalidade do setor. A prática foi apresentada durante o painel “Aperfeiçoar o setor da construção – uma busca contínua”, pelo vice-presidente da Área Técnica do Sinduscon-PR, Euclesio Manoel Finatti.

“Colocamos na formalidade quase 20% dos trabalhadores informais apenas orientando os empresários e pessoas que fazem a autoconstrução. Nosso trabalho visa demonstrar a importância da formalização destes trabalhadores, pois do contrário tem-se o risco de acidentes de trabalho, além da instabilidade trabalhista causado por estes profissionais que, certamente num determinado momento irão buscar seus direito”, explica Finatti.

Empresas conveniadas ao Seconci têm 60% menos acidentes

Para diminuir o índice de acidentes de trabalho nos canteiros de obras, o presidente da CBIC destacou a ação desenvolvida pelo Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci) em várias cidades do País, na área de SST. “Como resultado dessas ações, as empresas conveniadas aos Seconcis têm 60% menos acidentes que a média do setor”, enfatizou.

O evento também debateu o tema “Aperfeiçoar o setor da construção – uma busca contínua”, com a participação do economista e consultor da CBIC, André Ferro, que apresentou os impactos dos acidentes de trajeto na construção.

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09

A

Caixa Econômica Federal, em

comemoração ao Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa (MPE) - 5 de outubro -, promove ação que objetiva a oferta de crédito em condições diferenciadas para o empresário. São R$ 10 bilhões disponíveis em recursos divididos nas diversas linhas de crédito, o que confirma a diretriz de apoio ao segmento que mais cresce e gera empregos no país.

Nas linhas que oferecem crédito para Capital de Giro e antecipação de 13º salário, a CAIXA proporciona às MPEs opções de PROGEREN-BNDES com redução no spread e taxas a partir de 1,50% a.m.. Outras linhas de crédito com Recursos Caixa oferecem juros a partir de 1,49%, uma das melhores taxas do mercado. Os prazos são de até 60 meses, com possibilidade de início de amortização das parcelas somente

em 2017. As condições da ação estão disponíveis a partir desta quarta-feira (5) e serão mantidas até 28 de fevereiro de 2017.

A CAIXA também oferece linha de crédito para investimentos e projetos, com a disponibilidade de R$ 2 bilhões de funding para operações FINAME, Recursos CAIXA e na linha PROGER, na qual o cliente conta com taxas a partir de 5% a.a.+ TJLP.

Com o objetivo de dinamizar o mercado e apoiar as Micro e Pequenas Empresas no momento em que possuem necessidade de reforço de capital para pagamento de folha e do 13º salário, a disponibilidade do crédito MPE contribui significativamente para o fortalecimento da empresa e também ajuda o empresário a financiar outros custos e despesas de final de ano, tais como estoques, férias e tributos.

Destacam-se ainda linhas que são específicas para as empresas que querem expandir seus negócios, modernizar suas operações, melhorar seu espaço físico ou diversificar seu setor de atuação. Para auxiliar as empresas na gestão destes recursos, a CAIXA firmou termo de cooperação com o SEBRAE para capacitação de 100% dos clientes que tomarem crédito empresarial no banco.

O vice-presidente de Varejo da CAIXA, Henrique Cruz, enfatiza que o banco busca permanentemente apoiar as MPE do país, auxiliando na retomada do crescimento. “A CAIXA disponibiliza equipes capacitadas para atender os empresários das Micro e Pequenas Empresas em todo o país, com soluções integradas de crédito, captação e serviços, objetivando o atendimento das expectativas desses clientes”.

Crédito

(10)

Em reunião com os membros do Conselho de Administração da Câmara Brasileira da Indústria (CBIC), no dia 05 de outubro, a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Maria Henriqueta Arantes Ferreira

O Simulador de Habitação da Caixa Econômica Federal já está habilitado para imóveis do Faixa 1,5, para amortização com tabela Price ou SAC. Basta acessar a ferramenta através do site do

banco: www.caixa.gov.br.

Alves, mencionou que uma das missões da Secretaria é rever o Plano Nacional de Habitação, tendo como foco habitação no centro do desenvolvimento urbano sustentável, lembrando que as contribuições do setor serão bem vindas.

Maria Henriqueta destacou que o cenário da questão habitacional no Brasil, cujo déficit é de mais de 6 milhões de unidades. Abordou também a evolução do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), com o início da operação do Faixa 1,5. Segundo a secretária da pasta, os valores máximos de subsídios serão destinados a famílias com renda até R$ 1.600,00. A meta é de 40 mil unidades em 2016, a serem contratadas com os critérios de prioridade.

Para acessar a íntegra da apresentação da secretária Maria Henriqueta acesse o site do Sinduscon Paraná:

www.sindusconpr.com.br.

Notas

Simulador de Habitação da CAIXA já está

habilitado para o Faixa 1,5

Secretária Nacional de Habitação participa de

reunião do Conselho de Administração da CBIC

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11

Desde o dia 1º de agosto, a Norma de Inspeção Predial voltou a ser discutida pela ABNT e entidades representantes do setor da construção civil, após uma pausa de quase dois anos.

Em última reunião, o Sinduscon Paraná e o Sinduscon Rio de Janeiro se posicionaram contrários a classificação de prioridades (alta, média e baixa) inclusa no novo texto da norma. As entidades sugeriram ainda a alteração do nome, passando a se chamar: Norma de Inspeção Predial de Uso, Operação e Manutenção de Edificações. As entidades entendem que as inspeções devem ser realizadas após a entrega da obra com o objetivo de verificar se as manutenções estão sendo feitas corretamente, e ainda,

O Sinduscon-PR disponibiliza aos associados o Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais, feito pelo Sinduscon-MG. A publicação orienta quanto à contratação, coordenação do desenvolvimento e recebimento dos projetos, tendo em vista a melhoria da qualidade e garantia do desempenho.

auxiliar o síndico quanto aos serviços que devem ser realizados, tendo como base ABNT NRB 5674 - Norma Manutenção de Edificações.

Problemáticas da criação da norma

A grande preocupação desde a criação da norma, cujo estudo iniciou em abril de 2013, é que ela seja embasada conforme critérios técnicos. No entanto, ao longo do estudo notou-se questões subjetivas para definir itens como o grau de risco nas edificações. Neste caso, por exemplo, o primeiro texto apontava que durante a inspeção, ao notar um risco na edificação o técnico deveria classifica-lo como crítico, médio e mínimo. Você compraria um imóvel que estivesse com algum grau de risco?

O material foi desenvolvido para as seguintes disciplinas: incorporação, arquitetura, estrutura, desempenho térmico, projeto acústico, projeto de iluminação, ar-condicionado e ventilação, sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), instalações elétricas, instalações de telecomunicações, instalações

Diante do fato, o presidente da CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção, enviou um pedido ao CB-02 da ABNT (coordenador da norma) a fim de que ela pudesse ser revista. No segundo semestre de 2014 a ABNT decidiu por paralisar, por não haver consenso no texto por parte do grupo técnico.

hidrossanitárias, geração de água quente, drenagem e instalações de gás natural e GLP, impermeabilização, sprinkler, prevenção e combate a incêndio.

Acesse o site do Sinduscon Paraná e confira: www.sindusconpr.com.br

Normas

Comissão de estudo da Norma de Inspeção Predial

retoma atividades

Manual para Contratação de Projetos para o

Desempenho de Edificações Habitacionais

No site do Sinduscon Paraná os associados têm acesso ao texto final entregue no retorno dos estudos da Norma desenvolvido pela ABECE, IBAPE, IBRACON, SECOVI-SP e Sinduscon-SP:

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O

ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu medida cautelar para suspender todos os processos e efeitos de decisões no âmbito da Justiça do Trabalho que discutam a aplicação da ultratividade de normas de acordos e de convenções coletivas.

A decisão, a ser referendada pelo Plenário do STF, foi proferida na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 323, ajuizada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), questionando a Súmula 277 do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Argumentou a entidade que ao estabelecer que as cláusulas previstas em convenções ou acordos coletivos integram os contratos individuais de trabalho, mesmo depois de expirada sua validade, a súmula contraria os preceitos constitucionais da separação dos Poderes (artigo 2º da Constituição Federal) e da legalidade (artigo 5º).

A Confenen relata que a alteração jurisprudencial na justiça trabalhista “despreza que o debate relativo aos efeitos jurídicos das cláusulas coletivas no tempo sempre esteve localizado no plano infraconstitucional, fato evidenciado pela

edição da Lei 8.542/1992, que tratou do tema, mas foi revogada”. Argumenta que a teoria da ultratividade das normas coletivas sempre esteve condicionada à existência de lei, não podendo ser extraída diretamente do texto constitucional.

Ao conceder a liminar o ministro justificou que “da análise do caso extrai-se indubitavelmente que extrai-se tem como insustentável o entendimento jurisdicional conferido pelos tribunais trabalhistas ao interpretar arbitrariamente a norma constitucional”. Ele ressaltou que a suspensão do andamento de processos “é medida extrema que deve ser adotada apenas em circunstâncias especiais”, mas considerou que as razões apontadas pela Confederação, bem como a reiterada aplicação do entendimento judicial consolidado na atual redação da Súmula 277 do TST, “são questões que aparentam possuir relevância jurídica suficiente a ensejar o acolhimento do pedido”.

Informe Jurídico

STF suspende efeitos de decisões da Justiça do

Trabalho sobre ultratividade de acordos e de

convenções coletivas

Referências

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