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Sumário

Introdução ... 1

1. Resultado Geral ... 3

2. Análise dos Resultados por Subdimensão do Desenvolvimento Sustentável... 7

2.1 Subdimensão Educação. ... 7

2.2 Subdimensão Saúde ... 11

2.3 Subdimensão Cultura ... 16

2.4 Subdimensão Habitação ... 21

2.5. Subdimensão Economia ... 26

2.6 Subdimensão Meio Ambiente ... 31

2.7 Subdimensão Finanças Públicas ... 35

2.8 Subdimensão Gestão Pública ... 39

2.9 Participação Social ... 43

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Classificação Nível Baixo 0,000 0,499 Médio Baixo 0,500 0,624 Médio 0,625 0,749 Médio Alto 0,750 0,874 Alto 0,875 1,000 Escala

Introdução

O Índice de Desenvolvimento Municipal Sustentável (IDMS) tem como objetivo avaliar o município segundo seu nível de desenvolvimento sustentável. O índice atualmente está disponível para todos os 5.565 municípios brasileiros, após incorporação da ferramenta pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), inicialmente desenvolvida pela Federação Catarinense de Municípios (FECAM). Deste modo, o índice é uma importante ferramenta para avaliação da necessidade de políticas públicas e auxilia os agentes públicos a situarem-se em relação ao cenário atual, definir e prospectar um cenário futuro desejável além de buscar a conquista de patamares mais elevados de sustentabilidade e bem-estar social, a partir da definição das prioridades municipais.

Esse índice corresponde à média aritmética de quatro dimensões – Político Institucional, Sociocultural, Ambiental e Econômica – agregada por 9 subdimensões, 30 indicadores e 84 variáveis. A sustentabilidade torna-se, assim, a expressão do desenvolvimento equilibrado dessas dimensões. A classificação do Município no IDMS varia entre 0 e 1, nesse caso, quanto mais próximo de 1, mais sustentável é o Município. Os níveis de classificação do IDMS são apresentados na Tabela 1. Cabe destacar que o ano base de cada variável não corresponde ao exercício de cálculo dos IDMS, em anexo apresenta-se o ano base das informações usadas no índice.

Tabela 1. Nível de Classificação de Sustentabilidade

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Neste trabalho foi analisado, de forma consolidada, as condições e a evolução média dos municípios catarinenses a partir do IDMS 2014 e 2016. O estudo está dividido em duas etapas: Resultado Geral e Resultado das Áreas de Desenvolvimento Sustentável. Em sua primeira parte, são apresentados as potencialidades e os limites do IDMS de 2016;

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na segunda é feita a análise de forma detalhada das condições municipais referentes às subdimensões que compõem a estrutura do IDMS.

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1. Resultado Geral

O IDMS médio apresentado pelos municípios catarinenses em 2016 foi de 0,608, mantendo-se na classificação Média Baixo de Desenvolvimento Sustentável. Esse valor é 0,33% menor que o IDMS de 2014 (0,610). Dentre as dimensões que compõem o IDMS houve acréscimo nos índices Sociocultural e Ambiental, entretanto, as dimensões Econômica e Político Institucional apresentaram resultados menores que os apresentados em 2014.

Gráfico 1. Evolução do IDMS

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

A queda no valor médio do IDMS de 2016, em relação a 2014, foi de 52,56% municípios nos 293 da amostra (Balneário Rincão e Pescaria Brava não possuem informações suficientes para o cálculo do índice), este valor corresponde a queda em 154 municípios. Em oposição, 132 municípios apresentaram aumento, o que corresponde a 45,05% do total e 7 municípios mantiveram-se no mesmo patamar de 2014 – 2,39%.

Entre o índice de 2014 e 2016 houveram mudanças nos níveis de desenvolvimento dos municípios catarinenses. Este cenário é observado no Gráfico 2, no qual, em 2014, 53,92% dos municípios do estado encontravam-se na posição Médio Baixo, atualmente o número é 57,68%, aumento de 3,76 pontos percentuais. Houve, também, crescimento do número de municípios nos níveis Médio Alto, de 1,71%, em 2014, para 2,73%, em 2016

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2012 2014 2016 Evolução 0,582 0,610 0,608 -0,33 SOCIOCULTURAL 0,704 0,714 0,721 0,98 ECONÔMICA 0,547 0,560 0,559 -0,18 AMBIENTAL 0,486 0,478 0,480 0,42 POLÍTICO INSTITUCIONAL 0,592 0,686 0,669 -2,48 IDMS

e Baixo, de 2,39% para 3,41%, ambos apresentaram aumento de 1,02 pontos percentuais. Já o nível Médio de desenvolvimento apresentou redução de 41,98% para 36,18%, em 2016, que corresponde a 5,8 pontos percentuais de queda. Não há, em Santa Catarina, municípios no nível Alto de desenvolvimento.

Tabela 2. Distribuição dos Municípios Catarinenses por Intervalos de Desenvolvimento Sustentável Escala 2012 2014 2016 Alto 0,875 1,000 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 Médio Alto 0,750 0,874 0,68% 2 1,71% 5 2,73% 8 Médio 0,625 0,749 24,91% 73 41,98% 123 36,18% 106 Médio Baixo 0,500 0,624 63,14% 185 53,92% 158 57,68% 169 Baixo 0,000 0,499 11,26% 33 2,39% 7 3,41% 10

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Nota-se que há uma concentração de municípios com desenvolvimento sustentável Médio Baixo, seguido pelo nível Médio. Este fato é evidenciado pelo posicionamento eficiente dos municípios em algumas áreas e de resultados insatisfatórios em outros campos de desenvolvimento sustentável, conforme a Tabela 2.

A principal dimensão que potencializou a queda do IDMS médio dos municípios foi Político Institucional. O índice caiu 2,48% em 2016, passando de 0,686 para 0,669. De acordo com o nível de classificação do IDMS, seu resultado indica que os municípios catarinenses estão na posição Média. Essa análise é verificada na Tabela 3, que demonstra a evolução do IDMS e suas Dimensões. Destaca-se, também a queda na Dimensão Econômica, com redução de 0,18% do índice, baixando de 0,560 para 0,559 em 2016.

Tabela 3. Evolução do IDMS por Subdimensão

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As Dimensões Sociocultural e Ambiental apresentaram aumento do índice em 2016, com relação ao índice anterior. A Dimensão Sociocultural cresceu de 0,714 para 0,721 e a Ambiental de 0,478 para 0,480 com aumentos de 0,98% e 0,42% respectivamente. No Gráfico 2 é possível ver a variação percentual de cada uma das subdimensões no biênio 2014-2016.

Gráfico 2. Evolução das Dimensões do IDMS entre os anos de 2014 e 2016

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Os resultados da média do IDMS dos municípios catarinenses são expressos no mapa georreferenciado a seguir (Mapa 1). A comparação dos mapas evidencia que houveram pequenas modificações no desenvolvimento sustentável em relação às regiões do Estado. Observa-se uma leve queda nos municípios das regiões oeste e norte. Também fica evidente o desafio de levar o desenvolvimento aos municípios das regiões serrana e oeste.

De modo geral, houve leve piora no desenvolvimento dos municípios entre 2014 e 2016, entretanto, gargalos e dificuldades podem ser solucionadas por meio de planejamento e de políticas públicas.

-0,33% 0,98% -0,18% 0,42% -2,48% -2,50% -1,50% -0,50% 0,50% 1,50% 2,50%

IDMS SOCIOCULTURAL ECONÔMICA AMBIENTAL POLÍTICO INSTITUCIONAL

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Mapa 1. Evolução do IDMS 2014

2016

(9)

2. Análise dos Resultados por Subdimensão do Desenvolvimento

Sustentável

2.1 Subdimensão Educação.

A Subdimensão Educação tem como objetivo identificar o nível de acesso à educação de qualidade e o impacto deste processo no desenvolvimento sustentável dos municípios. Uma educação de qualidade deve ser tratada como prioridade nas políticas públicas. Este conceito, qualidade na educação, deve possuir valor progmático e não apenas um valor teórico, além de induzir práticas sociais para gerar programas que vinculem seus valores e metas de ação.

A média do índice dos municípios para o ano de 2016 foi 0,759, valor 1,04% menor que em 2014 (0,767). De forma geral, o estado encontra-se no nível Médio Alto de desenvolvimento sustentável. Como pode ser visto no Mapa 2, houve redução no índice de desenvolvimento em 164 municípios do estado, alta em 128 e apenas um município não apresentou alteração do índice. No Gráfico 3 pode-se observar a distribuição dos municípios catarinenses entre os níveis de desenvolvimento sustentável.

Gráfico 3. Nível de Classificação da Subdimensão Educação

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

0 4 85 194 10 0 8 97 181 7 0 17 97 166 13 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto

(10)

Mapa 2. Evolução da Subdimensão Educação 2014

2016

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Os fatores que contribuíram para os resultados na Subdimensão Educação podem ser vistos no Gráfico 4. Dentre os indicadores que compõem a Subdimensão destaca-se o indicador Infraestrutura Escolar que está no nível Alto de desenvolvimento sustentável. O indicador, contudo, não apresentou crescimento no valor de seu índice no último biênio. Já os três outros indicadores componentes – Acesso e Permanência Escolar, Desempenho Escolar e Qualidade de Ensino – da subdimensão estão em estágio Médio de desenvolvimento. Apenas o Desempenho Escolar, composto pelas variáveis IDEB Rede Pública Anos Iniciais e Anos Finais, apresentou crescimento no índice, atingindo o valor de 0,724. Já o Acesso e Permanência Escolar e a Qualidade de Ensino apresentaram quedas de 2,66% e 2,42%, respectivamente, conforme mostra o Gráfico 4.

Gráfico 4. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Educação

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

De acordo com o cenário acima, fica evidente que a queda no índice da Subdimensão foi resultado da queda nos indicadores de Acesso e Permanência Escolar e Qualidade de Ensino. Conforme pode ser visto na Tabela 4, no Indicador Acesso e Permanência Escolar, houve queda 18,52% no índice de Abandono Escolar no Ensino Médio, atingindo o valor de 0,308, com Baixo nível de desenvolvimento. Já o indicador Qualidade de Ensino teve sua média reduzida devido à queda nas variáveis de Docentes com Curso Superior, principalmente as correspondentes aos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio com queda de 8,77% e 8,97% respectivamente, ambas estão

0,776 0,768 0,698 0,934 0,703 0,767 0,752 0,721 0,937 0,660 0,759 0,732 0,724 0,937 0,644 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 Educação Acesso e Permanência Escolar Desempenho Escolar Infraestrutura Escolar Qualidade de Ensino 2012 2014 2016 Meta

(12)

2012 2014 2016 Evolução 0,776 0,767 0,759 -1,04

Acesso e Permanência Escolar 0,768 0,752 0,732 -2,66

Abandono Escolar - Anos Iniciais (1º ao 5º ano) 0,961 0,963 0,961 -0,21 Abandono Escolar - Anos Finais (6º ao 9º ano) 0,857 0,872 0,883 1,26

Abandono Escolar - Ensino Médio 0,420 0,378 0,308 -18,52

Atendimento Escolar - Educação Infantil (4 a 5 anos) 0,779 0,779 0,779 0,00

Atendimento Escolar - Ensino Fundamental (6 a 14 anos) 0,846 0,846 0,846 0,00

Atendimento Escolar - Ensino Médio (15 a 17 anos) 0,635 0,635 0,635 0,00

Distorção Idade-Série - Ensino Fundamental 0,802 0,718 0,691 -3,76 Distorção Idade-Série - Ensino Médio 0,848 0,826 0,755 -8,60

Desempenho Escolar 0,698 0,721 0,724 0,42

IDEB Rede Pública - Anos Iniciais (1º ao 5º ano) 0,779 0,806 0,872 8,19

IDEB Rede Pública - Anos Finais (6º ao 9º ano) 0,623 0,643 0,578 -10,11

Infraestrutura Escolar 0,934 0,937 0,937 0,00

Média de Alunos por Turma - Anos Iniciais (1º ao 5º Ano) 0,994 0,992 0,991 -0,10 Média de Alunos por Turma - Anos Finais (6º ao 9º ano) 0,995 0,994 0,995 0,10

Média de Alunos por Turma - Ensino Médio 0,984 0,986 0,984 -0,20 Unidades Escolares com Estruturas Mínimas Adequadas 0,765 0,774 0,780 0,78

Qualidade de Ensino 0,703 0,660 0,644 -2,42

Docentes com Curso Superior - Anos Iniciais (1º ao 5º ano) 0,708 0,678 0,664 -2,06 Docentes com Curso Superior - Anos Finais (6º ao 9º ano) 0,598 0,536 0,489 -8,77 Docentes com Curso Superior - Ensino Médio 0,441 0,301 0,274 -8,97

Conselho Municipal de Educação 0,974 0,991 0,998 0,71

Analfabetismo 0,794 0,794 0,794 0,00

EDUCAÇÃO

no Baixo grau de desenvolvimento. Essas condições denotam a falta de investimento público na promoção do ensino, seja por meio da falta de incentivo a premência dos alunos na sala de aula, seja pela baixa oferta de docentes capacitados para a devida transmissão de conhecimento.

Tabela 4. Índices de Desenvolvimento da Subdimensão Educação

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2.2 Subdimensão Saúde

O objetivo da Subdimensão Saúde é auxiliar a tomada de decisões nos investimentos públicos dos municípios. Além de ser um direito social, a Constituição Federal de 1988, também, traz a Saúde como uma competência comum dos entes por meio de cooperação técnica e financeira. Consequentemente, a Saúde também deve ser uma prioridade nas políticas públicas, ser um indutor de práticas sociais e gerador de programas de ações por meio de vínculo de valores e metas.

No IDMS, a Subdimensão Saúde evidencia as carências e as necessidades constantes da população municipal através dos indicadores: Cobertura de Atenção Básica, Fatores de Risco e Proteção, Morbidade e Mortalidade.

O Índice médio da Subdimensão Saúde para o estado foi de 0,707 em 2016, o que representa um crescimento de 1% em relação ao índice de 2014 (0,700). De modo geral, há concentração de municípios no nível Médio de desenvolvimento sustentável, seguido pelo nível Médio Alto, como pode ser visto no Gráfico 5.

No Mapa 3, é possível identificar a pequena melhora que houve no desenvolvimento sustentável dos municípios de Santa Catarina. Dentre os municípios da amostra 165 apresentaram crescimento em seu índice na Subdimensão Saúde, o que corresponde ao crescimento em 56,31% dos municípios. Houve redução do índice em 41,63% dos municípios, ou seja, 122 apresentaram queda e apenas 6 municípios, 2,04% do total mantiveram-se no mesmo nível.

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0 44 196 52 1 1 40 179 73 0 0 38 163 90 2 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto

2012 2014 2016

Gráfico 5. Nível de Classificação da Subdimensão Saúde

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Mapa 3. Evolução da Subdimensão Saúde 2014

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2016

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

A melhora na Subdimensão Saúde é proveniente do crescimento de 23,29% do número de municípios na posição Médio Alto e consequente redução nos outros níveis de desenvolvimento. Este crescimento ocorreu em todos os indicadores da Subdimensão, apesar de apresentarem baixos percentuais de crescimento, no Gráfico 6 é possível observar a variação dos indicadores da subdimensão.

Gráfico 6. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Saúde

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS 0,694 0,904 0,722 0,371 0,779 0,700 0,913 0,739 0,378 0,771 0,707 0,914 0,741 0,393 0,778 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 SAÚDE Cobertura da Atenção Básica Fatores de Risco e Proteção Morbidade Mortalidade 2012 2014 2016 Meta

(16)

Conforme Tabela 5, em que é possível ver a variação entre os índices estaduais da Subdimensão Saúde, o indicador que apresentou maior crescimento foi o de Morbidade, com 3,97% de aumento chegando ao valor de 0,393 em 2016, contudo, este indicador encontra-se no nível Baixo de desenvolvimento. O indicador com segundo maior crescimento foi o de Mortalidade, com aumento de 0,771 em 2014 para 0,778 em 2016, o que representa 0,91% de aumento. Dentre as variáveis de Mortalidade, destacam-se a redução do índice em Mortalidade por Causas Externas (0,39%) e Mortalidade por Doenças Parasitárias e Infecciosas (0,25%), bem como a estagnação da Mortalidade por Doenças do Sistema Nervoso.

Já o indicador de Fatores de Risco e Proteção apresentou aumento de 0,27% entre os anos de 2014 (0,739) e 2016 (0,741). Neste indicador houve queda no índice de duas variáveis: Cobertura de Vacinas, com redução de 0,68% e Nascidos Vivos com 7 ou mais consultas pré-natal, com 0,42% de redução.

Por fim, o indicador Cobertura da Atenção Básica apresentou o menor crescimento (0,11%), atingindo o índice de 0,914. Neste indicador houve crescimento, apenas na variável População Atendida por Agentes Comunitários de Saúde, de 1,28%, chegando ao índice 0,951.

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2012 2014 2016 Evolução

0,694 0,700 0,707 1,00

Cobertura da Atenção Básica 0,904 0,913 0,914 0,11

População Atendida por Agentes Comunitários de Saúde 0,947 0,939 0,951 1,28

População Atendida por Equipes de Saúde Bucal 0,858 0,866 0,862 -0,46

População Atendida por Equipes de Saúde da Família 0,908 0,934 0,929 -0,54

Fatores de Risco e Proteção 0,722 0,739 0,741 0,27

Cobertura de Vacinas 0,806 0,882 0,876 -0,68

Nascidos Vivos com Baixo Peso 0,584 0,573 0,588 2,62

Nascidos Vivos com 7 ou mais consultas pré-natal 0,705 0,707 0,704 -0,42

Prevalência de Aleitamento Materno Exclusivo 0,794 0,793 0,794 0,13

Morbidade 0,371 0,378 0,393 3,97

Incidência de Hipertensão 0,371 0,378 0,393 3,97

Mortalidade 0,779 0,771 0,778 0,91

Mortalidade Infantil 0,886 0,876 0,903 3,08

Mortalidade por Causas Externas 0,776 0,776 0,773 -0,39

Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório 0,787 0,774 0,785 1,42

Mortalidade por Doenças do Aparelho Digestivo 0,803 0,774 0,786 1,55

Mortalidade por Doenças do Aparelho Respiratório 0,750 0,753 0,758 0,66

Mortalidade por Doenças do Sistema Nervoso 0,745 0,743 0,743 0,00

Mortalidade por Doenças Parasitárias e Infecciosas 0,819 0,814 0,812 -0,25

Mortalidade por Neoplasia Maligna (Câncer) 0,667 0,662 0,664 0,30

SAÚDE

Tabela 5. Índices de Desenvolvimento da Subdimensão Saúde

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Em vista do cenário apresentado, é evidente a melhora da Subdimensão Saúde face ao IDMS estadual. Existem ainda, entretanto, pontos que necessitam de atenção ao processo de planejamento, gestão, investimento e avaliação de políticas públicas de proteção, prevenção e recuperação aos cuidados da população com relação à saúde.

(18)

2.3 Subdimensão Cultura

As atividades culturais devem ser encaradas como fundamentais no processo de desenvolvimento local, pois estão diretamente ligadas à qualidade de vida dos cidadãos. Deste modo, a Subdimensão Cultura é um importante indicador para a composição do IDMS. A média do índice da Subdimensão Cultura para os municípios catarinenses foi de 0,470 em 2016, obteve um aumento de 9,30% em relação ao índice de 2014 (0,430). A subdimensão está no nível Baixo de desenvolvimento.

Dentre os municípios da amostra em 2016, 173 estavam no nível Baixo de desenvolvimento, o que corresponde a 59,04% dos municípios. Contudo, entre os anos de 2014 e 2016, 39 municípios saíram do menor nível de desenvolvimento. Já nos níveis Médio Alto (23 municípios) e Alto (1 município) totalizam 8,19% da amostra, os 96 municípios restantes encontram-se nos níveis Médio Baixo e Médio (32,76%), conforme pode ser observado no Gráfico 7.

Se analisado por outra ótica, pode-se observar que 189 municípios melhoram o índice da Subdimensão Cultura entre 2014 e 2016, ou seja, 64,50% melhoraram o índice. Apenas 1 município manteve-se com o mesmo índice que possuía em 2016 e 103 apresentaram queda no índice (35,15%). Nota-se que a classificação dos municípios quanto ao nível de desenvolvimento no índice de Cultura apresentou um processo evolutivo com a redução do número de municípios no índice mais baixo, crescimento dos superiores, bem como a ascensão de um município ao nível máximo de desenvolvimento, como pode ser observado no Mapa 4.

(19)

Gráfico 7. Nível de Classificação da Subdimensão Cultura

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Mapa 4. Evolução da Subdimensão Cultura 2014 221 41 20 10 1 212 39 29 13 0 173 59 37 23 1 0 50 100 150 200 250

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto 2012 2014 2016

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2016

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

No Gráfico 8 pode-se observar a variação entre os indicadores da Subdimensão Cultura, observa-se que apenas o indicador Recursos na Cultura apresentou queda de 3,69%, correspondendo ao índice de 0,418 em 2016. Os demais indicadores apresentaram aumento, o maior deles, Estrutura de Gestão para Promoção da Cultura, de 60,55% alcançando o índice 0,350 em 2016. Já o indicador Infraestrutura Cultural cresceu 7,72% atingindo 0,516 e, por fim, Iniciativas Culturais da Sociedade que alcançou o valor de 0,595, com aumento de 0,85%. Tanto o indicador Infraestrutura Cultural quanto Iniciativas Culturais da Sociedade estão no nível Médio Baixo de desenvolvimento sustentável. Estão no nível Baixo de desenvolvimento os indicadores Estrutura de Gestão para Promoção da Cultura e Recursos na Cultura.

(21)

2012 2014 2016 Evolução 0,406 0,430 0,470 9,30

Estrutura de Gestão para Promoção da Cultura 0,159 0,218 0,350 60,55

Adesão ao Sistema Nacional de Cultura 0,386 0,386 0,645 67,10

Conselho de Política Cultural 0,128 0,282 0,396 40,43

Fundo Municipal de Cultura Exclusivo 0,034 0,034 0,208 511,76

Legislação de Proteção ao Patrimônio Cultural Material ou Imaterial 0,160 0,304 0,242 -20,39

Plano Municipal de Cultura 0,087 0,087 0,259 197,70

Infraestrutura Cultural 0,469 0,479 0,516 7,72

Equipamentos Socioculturais 0,589 0,573 0,507 -11,52

Meios de Comunicação 0,348 0,384 0,526 36,98

Iniciativas Culturais da Sociedade 0,593 0,590 0,595 0,85

Atividades Artesanais 0,771 0,742 0,736 -0,81

Grupos Artísticos 0,414 0,439 0,455 3,64

Recursos na Cultura 0,404 0,434 0,418 -3,69

Investimento em Cultura Per Capita 0,530 0,546 0,555 1,65

Investimento em Cultura sobre a Receita Corrente Líquida 0,269 0,309 0,270 -12,62 CULTURA

Gráfico 8. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Cultura

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Na Tabela 6 pode-se observar a evolução de cada uma das variáveis da subdimensão, bem como de seus indicadores. No indicador Estrutura de Gestão para Promoção de Cultura apenas a variável Adesão ao Sistema Nacional de Cultura está no nível Médio de desenvolvimento, todas as demais encontram-se no nível Baixo.

Tabela 6. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Cultura

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS 0,406 0,159 0,469 0,593 0,404 0,430 0,218 0,479 0,590 0,434 0,470 0,350 0,516 0,595 0,418 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

Cultura Estrutura de Gestão para Promoção da Cultura Infraestrutura Cultural Iniciativas Culturais da Sociedade Recursos na Cultura 2012 2014 2016 Meta

(22)

Já no indicador Infraestrutura Cultural, ambas as variáveis estão no nível Médio Baixo de desenvolvimento municipal. A variável Equipamentos Socioculturais apresentou queda de 11,52% no índice de 2016 (0,507) e a variável Meios de comunicação apresentou crescimento de 36,98%, atingindo o nível 0,526.

As variáveis do indicador Iniciativas Culturais da Sociedade mantiveram-se nos mesmos níveis de desenvolvimento sustentável, Atividades Artesanais no nível Médio com índice 0,736 e Grupos Artísticos no nível Baixo com 0,455. Da mesma forma, as variáveis do indicador Recursos na Cultura mantiveram-se nos mesmos níveis de desenvolvimento, Investimento em Cultura Per Capita com índice 0,555 no nível Médio Baixo e Investimento em Cultura sobre Receita Corrente Líquida com índice 0,270 no nível Baixo.

(23)

2.4 Subdimensão Habitação

O desenvolvimento municipal sustentável acentua, dentre as suas características, a necessidade do desenvolvimento urbano através de políticas urbanísticas. As políticas habitacionais têm como objetivo a modificação do espaço urbano com a finalidade da universalização do acesso à moradia de qualidade. Portanto, a Subdimensão Habitação caracteriza as potencialidades municipais na busca do desenvolvimento municipal. Assim, a subdimensão Habitação apresenta as potencialidades municipais a partir dos Indicadores Estrutura de Gestão para Políticas Habitacionais e Qualidade Habitacional.

Ao considerar essas características, é possível constatar que o índice do estado em 2016 foi de 0,854, apresentou crescimento de 5,82% em relação ao índice de 2014 (0,807).

No Gráfico 9 é possível identificar a distribuição dos municípios catarinenses nos níveis de desenvolvimento sustentável. Observa-se uma concentração dos municípios nos níveis Alto e Médio Alto, totalizando 84,30%. É possível observar, também a redução significativa do número de municípios nos níveis mais baixos de desenvolvimento.

Gráfico 9. Nível de Classificação da Subdimensão Habitação

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS 46 70 28 58 91 16 42 22 63 150 2 9 35 79 168 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto 2012 2014 2016

(24)

De modo geral, no Mapa 5 é possível identificar a melhora no desenvolvimento sustentável na área habitacional. Salienta-se que o processo evolutivo desse índice corresponde apenas ao indicador Estrutura de Gestão para Políticas Habitacionais, pois o indicador Qualidade Habitacional é formado por variáveis do Censo Demográfico do IBGE, que são atualizadas a cada dez anos, portanto impossibilitam a identificação de uma abordagem evolutiva.

Mapa 5. Evolução da Subdimensão Habitação

(25)

2016

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Como já dito, a Estrutura para Gestão de Políticas Habitacionais é o único indicador que possibilita a evolução do índice habitacional. Este indicador apresentou evolução de 11,29%, atingindo o valor 0,917 em 2016, em 2014 o valor do índice era de 0,824. A evolução de valores da subdimensão e indicadores pode ser vista no Gráfico 10.

(26)

2012 2014 2016 Evolução 0,710 0,807 0,854 5,82

Estrutura de Gestão para Políticas Habitacionais 0,629 0,824 0,917 11,29

Conselho Municipal de Habitação 0,785 0,962 1,000 3,95

Fundo Municipal de Habitação 0,638 0,805 0,997 23,85

Plano Municipal de Habitação 0,464 0,703 0,754 7,25

Qualidade Habitacional 0,790 0,790 0,790 0,00

Densidade Excessiva de Moradores por Dormitórios 0,761 0,761 0,761 0,00

Domicílios com banheiro de uso exclusivo 0,900 0,900 0,900 0,00

Domicílios com energia elétrica de companhia distribuidora 0,710 0,710 0,710 0,00

HABITAÇÃO

Gráfico 10. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Habitação

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Na Tabela 7 é possível observar a evolução das variáveis entre 2014 e 2016. Chama-se a atenção para o crescimento da variável Fundo Municipal de Habitação, que atingiu o valor 0,997 em 2016, com crescimento de 23,85% em relação ao índice de 2014. Outra variável que chama atenção é o Conselho Municipal de Habitação, que atingiu o índice 1,000, ou seja, todos os municípios do estado possuem Conselho Municipal de Habitação. Por fim, a variável Plano Municipal de Habitação atingiu o valor 0,754, chegando ao nível Médio Alto de desenvolvimento sustentável.

Tabela 7. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Habitação 0,710 0,629 0,790 0,807 0,854 0,824 0,790 0,917 0,790 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

HABITAÇÃO Estrutura de Gestão para Políticas Habitacionais

Qualidade Habitacional

(27)

Os resultados mostram que houve crescimento real na área habitacional, contudo este crescimento deu-se na Estrutura. Como dito, o indicador Qualidade Habitacional, devido a defasagem dos dados, há a impossibilidade momentânea de análise da evolução, sendo possível esta nova análise apenas após a realização do novo Censo Demográfico.

(28)

2.5. Subdimensão Economia

A Dimensão Econômica procura demonstrar os esforços da sociedade local em criar uma base econômica que seja capaz de garantir geração de riqueza e equidade social. Durante o processo de desenvolvimento sustentável a preocupação com a criação de condições, mecanismos e capacidades sociais, que permitam com que o município encontre seu lugar no mundo global, deve ser encarada como um desafio cotidiano. Somente o acompanhamento permanente de aspectos relevantes da economia local pode permitir a necessária tomada de decisões e a correção de rumos em prol do desenvolvimento sustentável.

A Subdimensão Economia possui um índice de 0,559 em 2016, pois, apresentou queda de 0,18% em relação ao índice de 2014 (0,560) e manteve-se no nível Médio Baixo de desenvolvimento. Dentre os municípios da amostra é possível observar crescimento do índice de 2016 em 140 municípios em relação a 2014. Outros 149 municípios apresentaram queda no incide e apenas 4 mantiveram-se no mesmo patamar.

No Gráfico 11 é possível observar que há uma concentração de municípios nos níveis Baixo e Médio Baixo de desenvolvimento, estes municípios totalizam 226, o que corresponde a 77,13%.

No Mapa 6 é possível observar que há pouca evolução da Subdimensão Economia. Isto é, o crescimento percentual dos índices é baixo, bem como a queda percentual, o que indica certa estagnação econômica nos munícipios do estado.

(29)

Gráfico 11. Nível de Classificação da Subdimensão Economia

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Mapa 6. Evolução da Subdimensão Economia

2014 82 158 50 3 0 64 164 63 2 0 69 157 64 3 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto 2012 2014 2016

(30)

0,547 0,493 0,646 0,501 0,560 0,512 0,656 0,512 0,559 0,514 0,657 0,507 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

ECONOMIA Agregação de Valor Econômico Dinamismo Econômico Nível de Renda 2012 2014 2016 Meta 2016

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Esta estagnação do crescimento também pode ser observada no Gráfico 12, em que é possível analisar a evolução dos indicadores desta subdimensão. Neste gráfico nota-se que houve crescimento nos indicadores Agregação de Valor Econômico e Dinamismo Econômico, contudo o crescimento dos indicadores foi baixo e não conseguiu superar a queda ocorrida no indicador Nível de Renda.

Gráfico 12. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Economia

(31)

2012 2014 2016 Evolução 0,547 0,560 0,559 -0,18

Agregação de Valor Econômico 0,493 0,512 0,514 0,39

ICMS Per Capita 0,626 0,649 0,628 -3,24

ISS Per Capita 0,351 0,375 0,390 4,00

Dinamismo Econômico 0,646 0,656 0,657 0,15

Crescimento do PIB 0,577 0,556 0,637 14,57

Evolução dos Empregos Formais 0,515 0,534 0,491 -8,05

Evolução dos Estabelecimentos Empresariais 0,593 0,588 0,523 -11,05

Índice de Gini 0,550 0,550 0,550 0,00

PIB per capita 0,946 0,946 0,962 1,69

Receita Média dos Microempreendedores Individuais (MEI) 0,698 0,763 0,776 1,70

Nível de Renda 0,501 0,512 0,507 -0,98

Domicílios em Situação de Pobreza 0,682 0,682 0,682 0,00

Remuneração Média dos Trabalhadores Formais 0,321 0,341 0,332 -2,64 ECONOMIA

Na Tabela 8 é possível ver a evolução em cada variável da Subdimensão. Nota-se que de forma geral, nos municípios de Santa Catarina, houve crescimento da arrecadação de ISS per capita e, em contrapartida, redução na arrecadação de ICMS per capita.

No indicador Dinamismo Econômico houve crescimento de 14,57% na variável Crescimento do PIB no ano de 2016 (0,637) em relação a 2014 (0,556). Esta variável atingiu o nível Médio de desenvolvimento sustentável.

Ainda no indicador Dinamismo Econômico, houve queda no índice da variável Evolução dos Empregos Formais de 8,05%, de 0,534 em 2014 para 0,491 em 2016 no nível Baixo de desenvolvimento sustentável. Também caiu, a variável Evolução dos Estabelecimentos Empresariais de 0,588 para 0,523 que totalizou 11,05% de queda.

Por fim, no indicador Nível de Renda, a variável Remuneração Média dos Trabalhadores Formais caiu 2,64% atingindo 0,332 no nível Baixo de desenvolvimento. Já a variável Domicílios em Situação de Pobreza não apresentou alteração por ser, também, uma variável cuja fonte é o Censo Demográfico.

Tabela 8. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Economia

(32)

De modo geral, a economia dos municípios catarinenses apresentou dificuldades no biênio 2014 a 2016, estas dificuldades, principalmente na Agregação de Valor Econômico e de Nível de Renda, são resultados da Crise Econômica de 2015.

(33)

2.6 Subdimensão Meio Ambiente

A promoção do desenvolvimento sustentável em um município deve ser encarada como objetivo central, sendo inegável o caráter transversal que a Dimensão Ambiental assume no processo de criação de uma nova perspectiva de futuro. Nessa perspectiva, um novo ciclo de desenvolvimento deve ser capaz de promover o bem-estar social e econômico, potencializando precisamente os valores e recursos naturais endógenos e sustentando, nesses, a qualidade de vida e progresso da população.

A média do índice para os municípios catarinenses foi 0,480 em 2016, valor 0,42% maior que em 2014 (0,478), este valor indica que o município está no nível Baixo de desenvolvimento. Dentre os municípios do estado, 63 apresentaram crescimento no seu nível de desenvolvimento, 172 mantiveram-se no mesmo estágio e 58 caíram em relação ao índice de 2014. Ou seja, apenas 21,50% dos municípios do estado apresentaram evolução na Subdimensão Meio Ambiente. De outro modo, há concentração de municípios nos níveis Baixo e Médio Baixo de desenvolvimento, totalizando 80,54%, conforme o Gráfico 13.

Gráfico 13. Nível de Classificação da Subdimensão Meio Ambiente

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS 159 70 44 17 3 173 58 39 20 3 166 70 33 22 2 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto 2012 2014 2016

(34)

No Mapa 7 é possível notar a pequena evolução nos municípios do estado, o mapa também reflete o baixo nível de desenvolvimento na subdimensão nos municípios, bem como o baixo número de municípios nos níveis mais altos de desenvolvimento.

Mapa 7. Evolução da Subdimensão Meio Ambiente 2014

2016

(35)

0,486 0,469 0,187 0,801 0,478 0,469 0,166 0,801 0,480 0,469 0,172 0,801 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

MEIO AMBIENTE Cobertura de Saneamento Básico

Gestão Ambiental Preservação Ambiental

2012 2014 2016 Meta

No Gráfico 14 é possível identificar a evolução dos indicadores da Subdimensão. É importante destacar que, assim como ocorreu na Subdimensão Habitação, os indicadores Cobertura de Saneamento Básico e Preservação Ambiental são compostos por variáveis do Censo Demográfico e do Censo Agropecuário respectivamente, logo não apresentaram evolução no interim analisado. Assim sendo, apenas o indicador Gestão Ambiental apresentou crescimento de 3,61%, chegando ao valor 0,172 em 2016 com relação a 2014 (0,166). Este indicador está no nível Baixo de desenvolvimento, assim como o indicador Cobertura de Saneamento Básico. Apenas o indicador Preservação Ambiental está no nível Médio Alto de desenvolvimento sustentável. A análise de cada variável da subdimensão pode ser feita na Tabela 9. Na tabela também é possível observar que apenas as variáveis Domicílios Atendidos Direta ou Indiretamente por Coleta de Lixo e Áreas de Matas e Florestas Naturais Preservadas nas Propriedades Agropecuárias não estão no nível Baixo de Desenvolvimento. Esta encontra-se no nível Médio de desenvolvimento e aquela no nível Médio Alto.

Gráfico 14. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Meio Ambiente

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2012 2014 2016 Evolução 0,486 0,478 0,480 0,42

Cobertura de Saneamento Básico 0,469 0,469 0,469 0,00

Domicílios Atendidos Direta ou Indiretamente por Coleta de Lixo 0,639 0,639 0,639 0,00

Domicílios Atendidos por Rede Pública de Água 0,408 0,408 0,408 0,00

Domicílios com Acesso à Rede Geral de Esgoto ou Fossa Séptica 0,358 0,358 0,358 0,00

Gestão Ambiental 0,187 0,166 0,172 3,61

Agenda 21 Local 0,067 0,075 0,080 6,67

Licenciamento de Impacto Local 0,307 0,256 0,263 2,73

Preservação Ambiental 0,801 0,801 0,801 0,00

Áreas de Matas e Florestas Naturais Preservadas nas Propriedades

Agropecuárias 0,801 0,801 0,801 0,00

MEIO AMBIENTE

Tabela 9. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Meio Ambiente

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Nesta subdimensão fica clara a necessidade de investimentos e políticas públicas para melhora do índice. Ainda que a maioria das variáveis não possua atualização periódica, as variáveis do indicador Gestão Ambiental também precisam de investimentos para aperfeiçoamento das estruturas municipais deste indicador e consequente melhoria do IDMS da subdimensão.

(37)

13 70 114 73 23 47 43 108 68 27 9 64 116 91 13 0 20 40 60 80 100 120 140

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto 2012 2014 2016

2.7 Subdimensão Finanças Públicas

A subdimensão Finanças Públicas tem como objetivo caracterizar o desempenho das atividades governamentais na arrecadação e a alocação eficiente dos recursos em prol do benefício e atendimento das demandas da sociedade. Inserida na dimensão Político Institucional, juntamente com as subdimensões de Gestão Pública e Participação Social, é composta por três indicadores: Saúde Financeira, Estímulo de Investimento e Capacidade de Receita. No biênio analisado a subdimensão apresentou queda de 0,14%, o que corresponde em valores ao índice 0,704 em 2014 e 0,703 em 2016, entretanto, manteve-se no nível Médio de desenvolvimento.

Dentre os municípios da amostra, em 2016, 160 municípios apresentaram crescimento no índice – 54,60% dos municípios –, 127 apresentaram redução – 43,34% – e, apenas, 6 mantiveram-se estagnados – 2,04%. Analisando de outra forma, a maioria dos municípios (207) encontra-se nos níveis Médio e Médio Alto de desenvolvimento, e correspondem a 70,64%, como pode ser observado no Gráfico 15. É importante salientar que, no ano de 2016, 6 municípios não apresentaram dados suficientes para o cálculo do IDMS da subdimensão, em 2014 foram 44 municípios.

Gráfico 15. Nível de Classificação da Subdimensão Finanças Públicas

(38)

No Mapa 8 é possível comparar o nível de desenvolvimento dos municípios do estado entre os anos de 2014 e 2016. Fica claro a falta de dados de alguns municípios, em que não foi possível calcular o valor correspondente a Subdimensão Finanças Públicas devido à ausência de respostas, por parte dos municípios, ao Finbra (Relatório de Finanças do Brasil) cuja instituição consolidadora é a Secretaria do Tesouro Nacional.

Mapa 8. Evolução da Subdimensão Finanças Públicas 2014

(39)

0,685 0,630 0,548 0,877 0,704 0,561 0,605 0,947 0,703 0,563 0,593 0,953 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

FINANÇAS PÚBLICAS Capacidade de Receita Estímulo ao Investimento

Saúde Financeira

2012 2014 2016 Meta

2016

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Dentre os indicadores que compõem a subdimensão, apenas Estímulo ao Investimento apresentou queda – 1,98% em 2016 (0,593) com relação a 2014 (0,605). Os indicadores Capacidade de Receita e Saúde Financeira apresentaram crescimento de 0,36% e 0,63% respectivamente. A variação nos valores dos indicadores pode ser vista no Gráfico 16.

Gráfico 16. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Finanças Públicas

(40)

2012 2014 2016 Evolução

0,685 0,704 0,703 -0,14

Capacidade de Receita 0,630 0,561 0,563 0,36

Receita Corrente Líquida Per Capita 0,600 0,704 0,698 -0,85

Receita Própria sobre a Receita Corrente Líquida 0,660 0,417 0,427 2,40

Estímulo ao Investimento 0,548 0,605 0,593 -1,98

Investimento Público per capita 0,684 0,610 0,580 -4,92

Investimento Público sobre a Receita Corrente Líquida 0,405 0,600 0,606 1,00

Saúde Financeira 0,877 0,947 0,953 0,63

Endividamento Público Municipal 0,986 0,969 0,989 2,06

Receita Comprometida com Folha de Pessoal 0,731 0,931 0,870 -6,55

Suficiência de Caixa 0,911 0,942 0,997 5,84

FINANÇAS PÚBLICAS

Na Tabela 10 é possível observar a evolução de cada variável da subdimensão. Nota-se que a única variável no nível de desenvolvimento Baixo é a variável Receita Própria sobre a Receita Corrente Líquida com valor 0,427 em 2016. Esta variável, apresentou, contudo, crescimento de 2,40% com relação a seu índice de 2014 (0,417).

Já no indicador Estímulo ao Investimento, ambas as variáveis estão no nível Médio Baixo de desenvolvimento. Entretanto, a variável Investimento Público per capita apresentou queda de 4,92% em seu valor de 2016 (0,580) em relação ao de 2014 (0,610). E, por fim, no indicador Saúde Financeira, apenas a variável Receita Comprometida com Folha de Pessoal está no nível Médio Alto, as demais variáveis mantiveram-se no nível Alto na evolução do biênio. Esta variável, também, foi a única a apresentar queda de 6,55% em 2016 (0,870) com relação a 2014 (0,931).

Tabela 10. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Finanças Públicas

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Os resultados da subdimensão mostram uma certa estagnação das Finanças Públicas municipais em Santa Catarina. Esta estagnação é, também, um reflexo da Crise Econômica. Diante deste quadro, pode-se concluir que a situação ameaça o custeio dos programas sociais e o atendimento às demandas do cidadão, além de reduzir a capacidade de investimento e promoção do desenvolvimento sustentável dos municípios.

(41)

2.8 Subdimensão Gestão Pública

A Subdimensão Gestão Pública é uma característica do IDMS na indicação da eficácia, qualidade e capacidade de articulação dos municípios na promoção do desenvolvimento econômico através da administração pública. A média do índice da Subdimensão Gestão Pública foi de 0,764 em 2016, um valor 0,26% menor que o índice do ano de 2014 (0,766).

Dos municípios de Santa Catarina, 143 obtiveram crescimento no índice de Gestão Pública, 147 caíram e 3 mantiveram-se no índice. Apesar desta variação, há concentração de municípios nos níveis Médio (90 municípios) e Médio Alto (140 municípios) de desenvolvimento, totalizando 78,49%. No Gráfico 17 pode ser observada a evolução dos níveis de classificação do desenvolvimento sustentável na Subdimensão Gestão Pública.

Gráfico 17. Nível de Classificação da Subdimensão Gestão Pública

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

No Mapa 9 é possível ver a pequena queda no número de municípios no nível Médio Alto de desenvolvimento sustentável.

18 62 111 89 13 4 30 66 159 34 2 28 90 140 33 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto 2012 2014 2016

(42)

Mapa 9. Evolução da Subdimensão Gestão Pública 2014

2016

(43)

0,692 0,826 0,670 0,964 0,257 0,743 0,766 0,860 0,824 0,964 0,420 0,763 0,764 0,894 0,757 0,952 0,480 0,740 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

GESTÃO PÚBLICA Articulação com o Exterior

Capacidade de Planejamento

Gestão Financeira Governo Eletrônico Qualidade do Quadro Funcional

2012 2014 2016 Meta

Já no Gráfico 18 é possível analisar a evolução dos indicadores da subdimensão. Chama-se a atenção para os indicadores Governo Eletrônico, com crescimento de 14,29% em 2016 (0,480) com relação a 2014 (0,420). A variável, entretanto, manteve-se no nível Baixo de desenvolvimento. O indicador Capacidade de Planejamento apresentou queda de 8,13% entre o ano de 2016 (0,757) e 2014 (0,824), manteve-se, porém, no nível Médio Alto. Houveram dois indicadores que mudaram de nível de desenvolvimento, Articulação com o Exterior que, com um crescimento de 3,95%, foi do nível Médio Alto em 2014 (0,860) para o nível Alto em 2016 (0,894) e Servidores com Curso Superior que caiu 3,01% em 2016 (0,740) em relação a 2014 (0,763) atingindo o nível Médio de desenvolvimento.

Gráfico 18. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Gestão Pública

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Por fim, a Tabela 11 mostra a evolução de cada variável da subdimensão. As variáveis que mais chamam atenção são Serviços disponibilizados no Portal do Município e Planos de Desenvolvimento Setoriais que, por serem as únicas variáveis de seus indicadores, causam impacto direto nos mesmos – Capacidade de Planejamento e Governo Eletrônico, respectivamente. Duas outras variáveis, também únicas em seus indicadores apresentaram reflexo direto em seus indicadores – Articulação com o Exterior e Qualidade do Quadro Funcional, nesta ordem – e apresentaram mudança no nível de classificação do índice de desenvolvimento sustentável. O indicador Gestão Financeira, manteve-se no nível Alto de desenvolvimento, apesar da queda de 1,24% no biênio

(44)

2016-2012 2014 2016 Evolução

0,692 0,766 0,764 -0,26

Articulação com o Exterior 0,826 0,860 0,894 3,95

Participação em Consórcios Públicos Intermunicipais 0,826 0,860 0,894 3,95

Capacidade de Planejamento 0,670 0,824 0,757 -8,13

Planos de Desenvolvimento Setoriais 0,670 0,824 0,757 -8,13

Gestão Financeira 0,964 0,964 0,952 -1,24

Cadastro Imobiliário Informatizado 0,983 0,983 0,988 0,51

Cadastro de ISS Informatizado 0,980 0,980 0,969 -1,12

Planta Genérica de Valores Informatizada 0,928 0,928 0,899 -3,13

Governo Eletrônico 0,257 0,420 0,480 14,29

Serviços Disponibilizados no Portal do Município 0,257 0,420 0,480 14,29

Qualidade do Quadro Funcional 0,743 0,763 0,740 -3,01

Servidores com Curso Superior 0,743 0,763 0,740 -3,01

GESTÃO PÚBLICA

2014 (0,952 e 0,964 nesta ordem), reflexo de suas variáveis, todas no nível Alto de classificação.

Tabela 11. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Gestão Pública

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

O cenário exposto relata a evolução da Gestão Pública municipal no planejamento de políticas públicas, na capacitação do quadro de servidores e na sua articulação com o exterior na promoção de oportunidades de eficiência na alocação de recursos. Nota-se também a boa capacidade média de planejamento dessas políticas nos municípios de Santa Catarina.

(45)

2.9 Participação Social

A participação social é um dever e um direito dos cidadãos no sistema democrático. É com a participação social que se consolida a democracia e o desenvolvimento sustentável. A Constituição Federal de 1988 garantiu a participação da sociedade na gestão de políticas e programas promovidos pelos entes da Federação. Essa participação pode ocorrer de diversas maneiras, por isso a inclusão da Subdimensão.

A subdimensão apresentou queda de 8,95% no ano de 2016 (0,529) em relação ao ano de 2014 (0,581) e manteve-se no nível Médio de desenvolvimento sustentável. Os municípios do estado concentram-se nos níveis Baixo e Médio Baixo de desenvolvimento, com 104 e 160 municípios respectivamente, e totalizam, 90,10% dos municípios. A distribuição pelo estado pode ser vista no Gráfico 19.

Gráfico 19. Nível de Classificação da Subdimensão Participação Social

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

No Mapa 10 é possível constatar a queda do nível de desenvolvimento nos municípios do estado. Em 2014 eram apenas 65 municípios no nível Baixo de desenvolvimento, atualmente são 104. Do mesmo modo no nível Médio Baixo existem atualmente 112 municípios, no ano anterior eram 160.

274 16 3 0 0 65 112 111 5 0 104 160 29 0 0 0 50 100 150 200 250 300

Baixo Médio baixo Médio Médio alto Alto 2012 2014 2016

(46)

Mapa 10. Evolução da Subdimensão Participação Social 2014

2016

(47)

2012 2014 2016 Evolução 0,367 0,581 0,529 -8,95

Participação Eleitoral 0,523 0,578 0,475 -17,82

Participação nos Pleitos Eleitorais 0,523 0,578 0,475 -17,82

Representatividade de Gêneros 0,210 0,584 0,583 -0,17

Representatividade de Gêneros entre Candidatos a Vereadores 0,210 0,584 0,583 -0,17 PARTICIPAÇÃO SOCIAL

No Gráfico 20 é possível ver a evolução entre os indicadores da subdimensão, ambos apresentaram queda. A participação eleitoral apresentou queda de 17,82% em 2016 (0,475) com relação ao ano de 2014 (0,578), saindo do nível Médio Baixo para o nível Baixo. Já a Representatividade de Gêneros caiu 0,17% em 2016 (0,583) com relação a 2014 (0,584), mantendo-se no nível Médio Baixo.

Gráfico 20. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Participação Social

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Na Tabela 12 é possível observar que as alterações dos indicadores são reflexos diretos das alterações nas variáveis que compõem a subdimensão.

Tabela 12. Evolução dos Indicadores da Subdimensão Participação Social

Fonte: SIDEMS - Elaboração: Rede SIDEMS

Os resultados da subdimensão mostram que há necessidade de fortalecimento da democracia no nível municipal para estimular o crescimento da subdimensão e aumento

0,367 0,523 0,210 0,581 0,578 0,584 0,529 0,475 0,583 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

PARTICIPAÇÃO SOCIAL Participação Eleitoral Representatividade de Gêneros

(48)

de nível, bem como para ressaltar a importância da participação conjunta da sociedade no processo de desenvolvimento.

(49)

Anexo – Lista de Variáveis e Anos de Referência

VARIÁVEL FONTE REFERÊNCIA IDMS - 2012 IDMS - 2014 IDMS - 2016 Abandono Escolar para Anos iniciais (1º ao 5º ano) INEP - MEC 2012 2014 2015 Abandono Escolar para os Anos Finais (6º ao 9º ano) INEP - MEC 2012 2014 2015 Abandono Escolar no Ensino Médio INEP - MEC 2012 2014 2015 Atendimento Escolar - 4 a 5 anos Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 Atendimento Escolar - 6 a 14 anos Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 Atendimento Escolar - 15 a 17 anos Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 Distorção Idade-série - Ensino Médio INEP - MEC 2012 2014 2015 Distorção Idade-série - Ensino Fundamental INEP - MEC 2012 2014 2015 IDEB da Rede Pública - Anos iniciais (1º ao 5º ano) INEP - MEC 2011 2013 2015 IDEB da Rede Pública - Anos Finais (6º ao 9º ano) INEP - MEC 2011 2013 2015 Média de Alunos por Turmas - Anos Iniciais (1º ao 5º ano) INEP - MEC 2012 2014 2015 Média de Alunos por Turmas - Anos Finais (6º ao 9º ano) INEP - MEC 2012 2014 2015 Média de Alunos por Turmas - Ensino Médio INEP - MEC 2012 2014 2015 Unidades Escolares com Estruturas Mínimas Adequadas Censo Escolar - MEC 2012 2014 2015 Docentes com Curso Superior - Anos Iniciais (1º ao 5º ano) INEP - MEC 2012 2014 2015 Docentes com Curso Superior -Anos Finais (6º ao 9º ano) INEP - MEC 2012 2014 2015 Docentes com Curso Superior - Ensino Médio INEP - MEC 2012 2014 2015 Conselho Municipal de Educação Munic - IBGE 2009 2011 2015 Índice de Analfabetismo Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 População Atendida por Agentes Comunitários da Saúde MS 2012 2014 2015 População Atendida por Equipes de Saúde Bucal MS 2012 2014 2015 População Atendida por Estratégia de Saúde da Família MS 2012 2014 2015

Taxa de Cobertura de Vacinas MS 2012 2014 2015

Percentual de Nascidos Vivos com Baixo Peso MS 2012 2014 2015 Taxa de Nascidos Vivos com 7 ou mais consultas pré-natal MS 2012 2013 2014 Prevalência de Aleitamento Materno Exclusivo MS 2012 2014 2015

Taxa de incidência de Hipertensão MS 2012 2014 2015

Taxa de Mortalidade Infantil MS 2012 2013 2014

Taxa de Mortalidade por Causas Externas MS 2012 2013 2014 Taxa de Mortalidade por Doenças do Sistema Circulatório MS 2012 2013 2014

(50)

Taxa de Mortalidade por Doenças do Sistema digestivo MS 2012 2013 2014 Taxa de Mortalidade por Doenças do Sistema Respiratório MS 2012 2013 2014 Taxa de Mortalidade por Doenças do Sistema Nervoso MS 2012 2013 2014 Taxa de Mortalidade por Doenças Infecciosas e Parasitárias MS 2012 2013 2014 Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas (câncer) MS 2012 2013 2014 Adesão ao Sistema Nacional de Cultura Munic - IBGE 2006 - 2016

Conselho de Política Cultural Munic - IBGE 2006 2012 2014

Fundo Municipal de Cultura Exclusivo Munic - IBGE 2006 - 2014 Legislação de Proteção ao Patrimônio Cultural Material ou Imaterial Munic - IBGE 2006 2012 2014

Plano Municipal de Cultura Munic - IBGE 2006 - 2014

Existência de Atividade Artesanal Munic - IBGE 2009 2012 2014 Existência de Grupos Artísticos Munic - IBGE 2009 2012 2014 Existência de Equipamentos Socioculturais Munic - IBGE 2009 2012 2014 Existência de Meios de Comunicação Munic - IBGE 2009 2012 2014 Investimento em Cultura Per Capita Finbra - STN 2012 2014 2015 Investimento em Cultura sobre a Receita Corrente Líquida Finbra - STN 2012 2014 2015 Conselho Municipal de Habitação SNHIS - Min. Cidades 2012 2014 2016 Fundo Municipal de Habitação SNHIS - Min. Cidades 2012 2014 2016 Plano Municipal de Habitação SNHIS - Min. Cidades 2012 2014 2016 Densidade Excessiva de Moradores por Dormitório nos Domicílios Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 Domicílios com banheiro de uso exclusivo Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 Domicílios com energia elétrica de companhia distribuidora Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010

ICMS Per Capita Finbra - STN 2012 2014 2015

ISS Per Capita Finbra - STN 2012 2014 2015

Crescimento do PIB IBGE 2010-2011 2011-2012 2012-2013

Evolução dos Empregos Formais Rais - TEM 2011-2012 2013-2014 2014-2015 Evolução dos Estabelecimentos Empresariais Rais - TEM 2011-2012 2013-2014 2014-2015

Índice de Gini Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010

PIB per capita IBGE 2011 2012 2013

Receita Média do Microempresário Individual (MEI) CIGA - Receita Federal 2012 2014 2015 Domicílios em Situação de Pobreza Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 Remuneração Média dos Trabalhadores Formais Rais - TEM 2012 2014 2015 Domicílios Atendidos Direta ou Indiretamente por Coleta de Lixo Censo Demográfico -

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Domicílios Atendidos por Rede Pública de Água Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010 Domicílios com Acesso à Rede Geral de Esgoto ou Fossa Séptica Censo Demográfico -

IBGE 2010 2010 2010

Agenda 21 Local Munic - IBGE 2012 2013 2015

Licenciamento de Impacto Local Munic - IBGE 2009 2013 2015 Áreas de Matas e Florestas Naturais Preservadas nas Propriedades Rurais Censo Agropecuário -

IBGE 2006 2006 2006 Receita Corrente Líquida Per Capita Finbra - STN 2012 2014 2015 Receita própria sobre a Receita Corrente Líquida Finbra - STN 2012 2014 2015 Investimento público per capita Finbra - STN 2012 2014 2015 Investimento público sobre a Receita Corrente Líquida Finbra - STN 2012 2014 2015 Endividamento Público Municipal Finbra - STN 2012 2014 2015 Receita comprometida com Folha de Pessoal. Finbra - STN 2012 2014 2015

Suficiência de Caixa Finbra - STN 2012 2014 2015

Participação em Consórcios Intermunicipais Munic - IBGE 2009 2011 2015 Planos de Desenvolvimento Setoriais Munic - IBGE 2009 2012 2014 Cadastro Imobiliário Informatizado Munic - IBGE 2012 - 2015

Cadastro de ISS Informatizado Munic - IBGE 2012 - 2015

Planta Genérica de Valores Informatizada Munic - IBGE 2012 - 2015 Serviços Disponibilizados no Portal do Município Munic - IBGE 2009 2012 2014

Servidores com Curso Superior Munic - IBGE 2008 2011 2014

Participação nos Pleitos Eleitorais TSE 2010 2012 2014

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Expediente Supervisão Celso Vedana Rodrigo Guesser Equipe técnica: Alison Fiuza pesquisa@fecam.org.br Apoena Santos apoena@fecam.org.br Emerson Souto souto@fecam.or.br

Tamara dos Anjos

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Referências

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