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LIMITES DA REDUÇÃO DE PROTEINA DIETÉTICA COM O USO DE AMINOÁCIDOS SUPLEMENTARES NA ALIMENTAÇÃO DE MONOGÁSTRICOS

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1 LIMITES DA REDUÇÃO DE PROTEINA DIETÉTICA COM O USO DE

AMINOÁCIDOS SUPLEMENTARES NA ALIMENTAÇÃO DE MONOGÁSTRICOS

Connie Gallardo, Julio Cezar Dadalt, Gisele Dela Ricci, Janaina Cristina da Silva Maciel de Souza.

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP), Departamento de Nutrição e Produção Animal.

RESUMO

A eficiência no aproveitamento dos ingredientes proteicos pelos monogástricos depende da quantidade, da composição e da digestibilidade dos aminoácidos, de modo que as especificidades do aporte desses nutrientes sejam supridas. Durante muitos anos as dietas formuladas para monogástricos consideraram o conceito de proteína bruta (PB), resultando frequentemente em dietas com maior conteúdo de aminoácidos, aos níveis exigidos pelos animais. Assim, todo excedente de aminoácidos (AA) é catabolizado e utilizado na produção de energia, modo esse, inapropriado para suprir calorias, Por outra parte, o nitrogênio (N) produto desse catabolismo deve ser excretado pelos representando alto gasto energético para o corpo, além da sobrecarga hepática e renal, demandando maior ingestão de água para minimizar tais efeitos.

A formulação de dietas baseada em níveis de PB, normalmente resulta em valores altos de alguns aminoácidos, sobretudo, com a adoção prática de margens de segurança para garantir a suplementação de alguns aminoácidos essências. É sabido que os monogástricos não têm exigências nutricionais para PB e sim para cada um dos aminoácidos essenciais que formam parte das proteínas e atendem quantidade de nitrogênio para a biossíntese dos aminoácidos não essenciais. Assim a presente revisão aborda aspectos relacionados com os limites da manipulação do teor protéico das dietas para monogástricos, bem como os limites da suplementação dos aminoácidos que se tornam limitantes nas dietas com baixos teores proteicos destinadas a aves e suínos.

INTRODUÇÃO

Nos últimos anos aconteceram grandes mudanças genéticas nas aves e suínos, aumentando, principalmente, o desempenho e a produção de proteína. Esses avanços genéticos demandam maiores conhecimentos dos aspectos nutricionais, buscando-se suprir as reais necessidades para mantença e produção. Além disso, atualmente os nutricionistas não se

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2 preocupam somente em minimizar os custos, também consideram as questões ambientais e os impactos que a ração possa causar na saúde do animal.

As rações para aves e suínos, geralmente são formuladas para cobrir as demandas nutricionais, a exemplo dos aminoácidos totais e digestíveis, sem considerar que as dietas formuladas podem ter excessos ou déficit de alguns desses, induzindo desbalanços nutricionais e maior excreção de nitrogênio para o meio ambiente.

A redução do conteúdo protéico e a suplementação da ração com aminoácidos industriais são os principais recursos para redução da excreção de nitrogênio (WAIBEL et al., 2000) e otimização do custo com alimentação. Além disso, a carência dos aminoácidos pode implicar na redução no desempenho animal ou potencializar o catabolismo de outros aminoácidos, razão da maior excreção de nitrogênio (BERTECHINI, 2006).

No Brasil as rações destinadas às aves e suínos são, predominantemente, a base de farelo soja e milho. Dessa combinação, visa-se atender as exigências dos aminoácidos, entretanto, a ajuste das demandas de proteína, normalmente, implica em quantidades excedentes de outros aminoácidos e também se aumenta a poluição ambiental (PARSONS & BAKER, 1994). Ao aumento do teor de proteína dietética gera custo maior na produção que se soma aos danos ao ambiente (DI CAMPOS et al., 2004) e a melhor estratégia seria conhecer limites para a suplementação de aminoácidos.

PROTEINAS E AMINOÁCIDOS

Em sua composição química, a proteína é um conjunto de nutrientes importante para as aves e suínos, como também é relevante na composição custo da formulação das rações e influencia diretamente a conversão alimentar, qualidade de carcaça e ganho de peso dos animais. A utilização do nitrogênio a partir de proteína microbiana não é tão eficiente em monogástricos quanto em ruminantes, uma vez que nos monogástricos, a produção de proteína com origem na microflora intestinal ocorre após o estômago e quase toda extensão do intestino delgado. Nessas condições, se torna impossível a digestão química da dieta, condição necessária para a absorção de aminoácidos e peptídeos no intestino delgado; uma vez que a dieta é a fonte principal de nitrogênio dos monogástricos (BERGEN & WU, 2009).

O valor nutritivo da proteína de um alimento depende de sua composição em aminoácidos, de sua digestibilidade e disponibilidade. Os ensaios experimentais para estimar exigências de aminoácidos basearam-se, principalmente, nas avaliações de desempenho, com níveis e respostas. Esse critério de avaliação apresenta limitações, exigindo avaliações com duração maior de tempo e, normalmente, avalia-se um aminoácido por ensaio, por isso, a

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3 determinação da digestibilidade dos aminoácidos digestíveis se torna mais efetivo e viável (NRC, 1998, 2012, ROSTAGNO et al., 2007).

São vários e interdependentes os processos digestivos, desde a degradação da proteína da dieta, ao longo do trânsito no trato gastro-intestinal, e a absorção dos seus produtos hidrolisados, fornecendo, assim, os aminoácidos (AA) necessários ao processo anabólico proteico (VAN et al., 2002). Na determinação da digestibilidade dos aminoácidos procura-se avaliar a diferença entre a quantidade dos aminoácidos ingeridos e suas frações que não foram digeridas e absorvidas ao término do intestino delgado. Tal procedimento permite estimar a digestibilidade dos aminoácidos na porção terminal do íleo, cujo conteúdo ainda não sofreu interferência da flora intestinal. Os valores são expressos em digestibilidade ileal verdadeira dos aminoácidos, com a correção pelas perdas endógenas de aminoácidos, provenientes das enzimas, mucinas e células intestinais de descamação (ROSTAGNO et al., 2007).

IMPORTÂNCIA E CLASSIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS

Os aminoácidos têm grande importância fisiológica, servindo como blocos de construção para proteínas e substratos para a síntese de substâncias de baixo peso molecular. Animais em crescimento (como suínos e aves) precisam de aminoácidos para construir o tecido muscular (proteína corporal). Assim além da construção de blocos de proteínas, os aminoácidos também são necessários para diversas funções corporais, como o desenvolvimento de órgãos e ótimo funcionamento do sistema imunológico. Logo, o conteúdo de proteína e aminoácidos deve ser considerado em formulações alimentares para melhorar a eficiência de utilização dos nutrientes, crescimento, desenvolvimento, reprodução, lactação e bem-estar dos animais (WU et al., 2014).

No total, 20 aminoácidos formam os blocos de construção para a proteína. Os AA essenciais (AAE) não podem ser sintetizados pelos animais e deve ser fornecidos pela alimentação, entre eles se encontram: arginina (Arg), lisina (Lis), histidina (His), leucina (Leu), isoleucina (Iso), valina (Val), metionina (Met), treonina (Tre), triptófano (Trp) y fenilalanina (Fen). Os semi essenciais são sintetizados a partir de aminoácidos essenciais durante o metabolismo dos animais: tirosina (Tir) e cistina (Cis). Os outros AA podem ser sintetizados pelo animal a partir da proteína dietética: alanina (Ala), ácido aspártico (Asp), ácido glutâmico (Glu), glicina (Gli), serina (Ser) e prolina (Pro) (WALLACE & CHESSON, 2008).

Quando o fornecimento de certo aminoácido não supre as demandas metabólicas do animal e o animal não tem capacidade de sintetizá-lo a partir de outro, esse se torna limitante.

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4 Uma vez limitante nas demandas do metabolismo, o efeito refletirá no potencial de crescimento ou produtivo do animal. Sua limitação deve ser suprida através da ração, todavia, deve-se atentar se um aminoácido tornar-se limitante, quando ajustado a relação ideal entre aqueles considerados essenciais. Em desbalanço, a quantidade dos aminoácidos não limitantes e os considerados não essenciais não atenderão a demanda equilibrada do “pool” de aminoácidos para cumprir as atividades de síntese e reposição celular do organismo. Em dietas práticas, normalmente lisina é o primeiro aminoácido limitante, por isso, sua exigência torna-se referência para os demais aminoácidos, estabelecendo-se a razão desses com a lisina (KIDD et al., 2000, WU et al., 2014).

Um mesmo aminoácido pode ser considerado essencial e não essencial para um determinado grupo de animais, dependendo de suas condições fisiológicas (WATFORD, 2011). Muitos estudos mostram que os AANE, particularmente a glutamina, glutamato, arginina, glicina, cisteina e prolina regulam as funções fisiológicas através de vias de sinalização celular, como em mamíferos a rapamicina, a proteína quinase ativada por AMP ou por mitogenio, a Kinase relacionada com sinais extracelulares, a Jun Kinase e AANE derivados de moléculas gasosas (óxido nítrico, monóxido de carbono e sulfureto de hidrogênio). Segundo REZAEI et al. (2013) estes AA são considerados como condicionalmente essenciais, por serem sintetizados pelos animais em quantidades insuficientes em determinadas fases do desenvolvimento ou sob certas condições de alimentação.

EXIGÊNCIAS DE PROTEINA E AMINOÁCIDOS EM MONOGÁSTRICOS

A exigência de um nutriente pode ser definida pela quantidade do mesmo a ser fornecida na dieta para atender as necessidades do animal, que variam nas condições ambientais adversas. Suas necessidades podem ser interpretadas como as quantidades de um nutriente para atender um determinado nível de produção (SAKOMURA & ROSTAGNO, 2007).

Uma das preocupações na produção moderna de proteína animal é a excreção de nitrogênio, devido ao aporte de proteína na dieta dos animais, principalmente aves e suínos, acima da capacidade de síntese de proteína corporal (ROTZ, 2004). A eficiência de utilização do nitrogênio depende do conjunto de aminoácidos e as alterações decorrentes da deficiência de lisina resultam no catabolismo de outros aminoácidos (SALTER et al., 1990).

O fator mais importante que afeta a eficiência da utilização da proteína é o perfil de aminoácidos essenciais digestíveis. As aves não apresentam uma alta exigência em proteína

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5 bruta (PB), mas precisam de qualidade que assegure uma reserva de nitrogênio para a síntese de aminoácidos não essenciais. Durante muitos anos as dietas eram baseadas no conceito de proteína bruta o que resultou em dietas com níveis de AA acima do exigido pelos animais. Em excesso, os aminoácidos sofrem desaminação e o nitrogênio é excretado na forma de uréia pelos mamíferos e ácido úrico pelas aves. Este processo reflete em gasto energético para o animal, portanto, o excesso de AA não contribui para melhorar o desempenho dos animais.

Com o surgimento da produção de AA industriais nos últimos anos, as dietas podem ser formuladas com menor nível protéico e com níveis de AA mais próximos das necessidades de aves e suínos. Isso faz com que a formulação das dietas seja mais precisa, diminuindo-se o desequilíbrio entre os AA (KIDD et al., 2000).

Torna-se difícil, também, definir as exigências de AA para aves e suínos, pois são influenciadas pela densidade calórica da dieta, condições ambientais, densidade populacional, estado sanitário, sexo, idade, linhagem. O melhor conhecimento das demandas nutricionais dos aminoácidos individuais permite a nutrição mais precisa, possibilitando substituir parcialmente a necessidade da proteína por níveis mínimos de aminoácidos, reduzindo-se custos e a emissão de poluentes no ambiente. As necessidades são maiores para maior eficiência alimentar do que para o máximo crescimento e podem ser mais altas, quando se busca o rendimento em cortes nobres (ZANELLA et al., 2004).

Sobre o desequilíbrio dietético dos aminoácidos, D’MELLO (2003) destacou que no tecido (sítio de síntese) isso ocorre quando o aminoácido suplementar é absorvido mais rapidamente que os demais ligados à proteína do ingrediente. Nesse caso, a concentração de lisina plasmática livre aumenta 1 a 2 horas após a ingestão da dieta com o aminoácido puro, enquanto, com os outros aminoácidos provenientes da proteína, o pico ocorre entre 2 e 6 horas da alimentação.

REDUÇÃO DO TEOR PROTÉICO NAS DIETAS DE MONOGÁSTRICOS

Durante muito tempo as formulações se baseavam na proteína bruta dos alimentos e os erros nesse procedimento se deviam as quantidades de aminoácidos exigidos pelos animais. Aminoácidos com níveis acima das exigências devem ser catabolisados o que implica na maior atividade do fígado e dos rins, pois o nitrogênio precisa ser eliminado e isso representa gasto energético (CHIARADIA, 2008). De acordo com FIGUEROA et al. (2000), para que a excreção de nitrogênio sofra queda, é necessário que a quantidade de proteína da dieta seja alterada, concomitantemente, haverá a suplementação de aminoácidos para que seja atendida toda a exigências para a síntese protéica, fazendo com que haja melhor aproveitamento pelos

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6 animais. Os mesmos autores afirmam que o declínio abrupto no nível de proteína numa dieta de crescimento prejudica o desempenho do animal, uma vez que a quantidade de aminoácidos não essenciais não seja fornecida.

A boa oferta de proteínas deve cobrir todas as necessidades do animal, por outro lado, os nutricionistas buscam formular dietas com níveis de proteína bruta tão baixos quanto possível, suplementando aminoácidos a fim de garantir o desempenho e a saúde ideal para o animal. Esses aminoácidos livres permitem fornecer a quantidade exata de cada aminoácido, a fim de cobrir as necessidades do animal em cada fase da vida. A proteína bruta pode ser mantida em nível muito baixo, o que é ideal para o animal e benéfico para o meio ambiente (WALLACE & CHESSON, 2008). Para WAIBEL et al. (2000, citado por RIZZO et al., 2010) a redução do conteúdo protéico e a suplementação da ração com aminoácidos industriais são os principais recursos para redução da excreção de nitrogênio e otimização do custo com alimentação. O balanceamento correto de aminoácidos na dieta é importante, uma vez que diminui o consumo voluntário de alimento pelos animais.

É possível assim, reduzir o nível de proteína bruta da ração de aves e de suínos, diminuindo o consumo de fontes proteicas como o farelo de soja, por aminoácidos industriais, sem prejudicar o desempenho animal. Em média, a suplementação de aminoácidos em formulações para aves e suínos diminui a excreção de nitrogênio em 8,5% por unidade percentual de proteína bruta reduzida na ração (Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - SINDIRAÇÕES, 2011). Na suinocultura, a excreção de nitrogênio pode cair até 25%, quando os animais recebem rações contendo 15% de proteína bruta suplementadas com aminoácidos, em comparação àqueles alimenta dos com 18% de PB, sem a suplementação (ZANELLA et al., 2004).

GANDRA (2012), relata que os animais não são capazes de sintetizar alguns aminoácidos para que sejam satisfeitas suas exigências, por isso a necessidade de fornecê-los via dieta. A partir disso o conceito de aminoácidos limitantes e essênciais foram adotados e ao formular uma nova dieta não resultariam em perdas e nem excessos de aminoácidos.

Já, dietas com porcentagens proteicas elevadas sobrecarregam a digestão, a absorção e a eliminação do nitrogênio não aproveitável (BERTECHINI, 2006). Outra influência da porcentagem de proteína bruta refere-se ao incremento calórico que representa toda perda de energia durante os processos de digestão, absorção e metabolismo de nutrientes (SAKOMURA E ROSTAGNO, 2007). A dieta com maior teor proteico representa maior incremento calórico em relação às dietas com reduzida porcentagem de proteína bruta. A

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7 elevação do incremento calórico reduz a energia líquida que poderia ser utilizada para deposição de tecido muscular e, consequentemente, diminuiria a eficiência alimentar.

Tabela 1. Composição de aminoácidos nas proteínas do corpo de frangos e suínos

Frangos1 Suínos2 Milho3 Farelo soja4

Aminoácidos

mg AA/g

proteína % lisina

mg AA/g

proteína % lisina AA/100 g AA/100 g Alanina 66.30 108.00 65.70 109.00 0.71 1.95 Arginina 68.50 111.00 67.70 112.00 0.38 3.18 Asparagina 36.50 59.30 36.00 59.70 0.35 2.10 Aspartato 43.10 70.10 42.80 71.00 0.43 3.14 Cistina 15.00 24.40 13.20 21.90 0.20 0.70 Glutamina 50.50 82.10 51.20 84.90 1.02 3.80 Glutamato 82.90 135.00 84.60 140.00 0.64 4.17 Glicina 115.00 187.00 117.00 19.40 0.40 2.30 Histidina 21.10 34.30 20.80 34.50 0.23 1.13 Isoleucina 35.90 58.40 35.30 58.50 0.34 2.03 Leucina 69.20 113.00 68.30 113.00 1.13 3.44 Lisina 61.50 100.00 60.30 100.00 0.25 2.80 Metionina 18.90 30.70 18.70 31.00 0.21 0.60 Fenilalanina 34.80 56.60 34.30 56.90 0.46 2.21 Prolina 85.30 139.00 86.10 143.00 1.06 2.40 Hidoxi prolina 34.80 56.60 37.90 62.90 0.00 0.09 Serina 45.00 73.20 44.30 73.50 0.45 2.12 Treonina 36.30 59.00 35.10 58.20 0.31 1.76 Triptofano 11.60 18.90 11.10 18.40 0.07 0.62 Tirosina 26.60 43.30 27.20 45.10 0.43 1.66 Valina 41.80 68.00 42.20 70.00 0.44 2.09 Fonte: Wu 2014 (Adaptado de Wu et al., 2013)

Exceto para a glicina, os aminoácidos são todos L-isómeros. Os cálculos foram baseados nos pesos moleculares dos aminoácidos intactos.

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frangos (10-dias de idade). O teor de proteína no corpo é de 14,3 g / 100 g de tecido úmido.

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Suínos (30-dias de idade). O teor de proteína no corpo é de 14,1 g / 100 g de tecido úmido.

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Ração 89,0% de matéria seca. Milho em grão contém 9,3% de PB (base na matéria natural)

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Ração 89,0% de matéria seca. O farelo de soja contém 43,6% de PB (base na matéria natural) FORNECIMENTO DE AMINOÁCIDOS SUPLEMENTARES EM DIETAS COM BAIXOS TEORES PROTÉICOS EM AVES

A proteína é o componente da ração que mais interfere no crescimento do animal, tendo influência direta sobre o ganho de peso, a conversão alimentar e a composição da carcaça, mas, elevado teor proteico na ração não é garantia de melhoria no desempenho das aves. Na formulação da dieta busca-se combinar ingredientes para atender exigências da proteína e dos aminoácidos. Dependendo da quantidade e composição dos ingredientes, a formulação resultante pode conter valor de proteína ou de aminoácido(s) superior aos níveis

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8 recomendado para as aves, alterando, assim, a relação desses aminoácidos na dieta. Isso pode resultar no desequilíbrio de aminoácidos e prejudicar o desempenho dos animais. Logo, a dieta suplementada de aminoácidos permite maior eficiência do seu aproveitamento na produção de carne magra, reduzindo a ingestão de alimento e gasto energético para suprimir o excesso de aminoácidos (ZANELLA et al., 2004).

O controle do consumo de ração não decorrente somente da quantidade de proteína bruta, mas também de sua qualidade, isto é, do balanceamento entre os aminoácidos (GONZALES (2002). O grau de deficiência ou desbalanceamento de aminoácidos na ração resulta em reações variadas por parte das aves, fazendo com que o consumo de ração seja alterado (ALBINO et al., 1999). Avaliando rações de diferentes níveis protéicos com metionina e lisina, LISBOA & SILVA (1999) não observaram influência significativa da proteína no consumo de ração. Por sua vez, DIAMBRA & MCCARTNEY (1995) observaram que aves submetidas a rações deficientes em proteína tendem aumentar o consumo para compensar tal deficiência.

Em dietas frangos de corte, a redução de 1% no conteúdo de proteína bruta na dieta, com suplementação de aminoácidos reduziu a excreção de nitrogênio entre 10 a 27 %, enquanto que em dietas de poedeiras, esta redução alcançou valores entre 18 a 35 % (ROTZ, 2004). Segundo BREGENDAHL et al. (2002) o uso de aminoácidos industriais para baixar os níveis de proteína nas dietas de frangos de corte foi eficaz na excreção do nitrogênio, com pequena redução na taxa e eficiência do crescimento, quando houve decréscimo de 3% da proteína preconizada. KESHAVARZ & AUSTIC (2004) observaram que dietas com 13% de proteína bruta, suplementada de metionina, lisina e triptofano, segundo o NRC (1994), proporcionaram resultados semelhantes aos da dieta convencional com 16% de proteína bruta. Porém, quando houve redução acentuada de proteína, as suplementações dos aminoácidos não propiciaram as aves desempenho semelhantes aquelas submetidas a dietas com níveis protéicos mais elevados (SUMMERS et al., 1991).

O ajuste dos níveis de proteína pode trazer ganhos produtivos e econômicos importantes, obtidos com a melhoria do desempenho e da qualidade de carcaça de frangos. A composição corporal dos frangos é afetada tanto pela quantidade, como pela qualidade da proteína da ração, demonstrando que o aminoácido em menor proporção, comparado à exigência, torna-se primeiro limitante e restringe o valor da proteína. A composição de proteínas e aminoácidos da ração também pode influenciar a deposição de proteína da carcaça, afetando principalmente o rendimento de carne de peito (KIDD et al., 1998).

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9 Ao determinar o efeito dos níveis de proteína bruta na ração sobre o desempenho e rendimento de carcaça de frangos de corte Ross, machos e fêmeas, nas fases inicial e crescimento, COSTA et al. (2001) estimaram em 22,4 e 22,5% de PB para a fase inicial e 19,5 e 18,5% de PB para fase de crescimento, respectivamente, para machos e fêmeas. DARI et al. (2005) observaram maior deposição de gordura abdominal nas aves alimentadas com rações contendo 18,2% de PB, em relação às aves alimentadas com 20% de PB, em rações formuladas com base em aminoácidos totais. VIOLA et al. (2008) concluíram que as aves alimentadas com rações formuladas com base em aminoácidos totais tiveram menor ganho em peso e rendimento de coxa e peito com o decréscimo da PB da ração, comparadas àquelas alimentadas com rações formuladas com aminoácidos digestíveis. GOULART et al. (2009) avaliaram o rendimento de frangos de corte sometidos a dietas com redução proteica suplementadas com valina, isoleucina e glicina, além da metionina, lisina e a treonina. A redução de 2 pontos percentuais da PB dietética, em relação com o tratamento controle, obtida através da suplementação dos Aas L-Valina e L-Isoleucina, manteve o peso dos frangos, os quais tiveram ganho de peso e conversão alimentar semelhantes ao grupo de frangos alimentados com dieta de alto nível de PB. A suplementação da glicina não melhorou o desempenho das aves, mostrando que na redução proteica estudada não houve problemas de deficiência deste AA.

No caso das poedeiras, níveis altos de proteína na dieta influenciam positivamente o peso dos ovos, pois as poedeiras não são capazes de reservar proteína eficientemente para a sua mantença, sendo dependentes do consumo diário (RIZZO et al., 2010). Dietas com baixos níveis de proteína podem afetar o desempenho das poedeiras, mas o desempenho pode ser recuperado quando as dietas recebem aminoácidos suplementares (HARMS & RUSSELL, 1993). CALDERON & JENSEN (2006) não encontraram diferenças significativas para a produção de ovos, assim como para o consumo de ração e para a qualidade dos ovos de poedeiras alimentadas com diferentes níveis de proteína (12, 14, 16, 18%) e de lisina (0,85 e 1,0%) na ração, estudando níveis de proteína bruta. Segundo MURAMATSU et al. (1987), as poedeiras alimentadas com níveis ótimos de proteína na ração apresentam maiores taxas de síntese protéica da gema no fígado e do albúmen no oviduto, principais órgãos de síntese das proteínas do ovo, em comparação a poedeiras alimentadas com nível subótimo.

A resposta das aves à redução da proteína da ração parece estar condicionada à extensão em que este nutriente é reduzido na ração. A redução do conteúdo protéico e a suplementação da ração com aminoácidos industriais são os principais recursos para redução da excreção de nitrogênio (WAIBEL et al., 2000) e otimização do custo com alimentação.

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10 Todavia, o retorno econômico da criação de poedeiras não está associado apenas ao menor consumo de proteína, mas à manutenção da ingestão dos aminoácidos essenciais.

DIETAS COM BAIXO TEOR PROTÉICO EM SUÍNOS E FORNECIMENTO DE AMINOÁCIDOS SUPLEMENTARES

As crescentes preocupações ambientais relacionadas às concentrações de nitrogênio de dejetos de suínos tem gerado interesse no uso de AA sintéticos para diminuir o conteúdo de proteína bruta nas dietas de suínos. KERR & EASTER (1995) estimaram que reduzir uma unidade percentual de PB representa 8% a menos de nitrogênio excretado nas fezes. No entanto, existem algumas inconsistências na literatura quanto à extensão da PB que pode ser reduzida sem afetar o desempenho e características de carcaça. A maioria dos relatórios sugerem redução de PB em mais de 3 a 4% leva a redução na taxa e eficiência de crescimento, mesmo quando todas as necessidades de nutrientes conhecidos são atendidas (GOMEZ et al., 2002). Além disso, rações com reduções excessivas de proteína bruta e com adição de aminoácidos sintéticos pode levar a deposição de gordura (FIGUEROA et al., 2002).

Uma das principais razões para redução da proteína dietética é econômica, mas a suplementação de alguns aminoácidos se faz necessária para que o balanço ideal entre esses seja garantido, devendo ser adicionados na dieta de modo a minimizar a excreção de nitrogênio na produção de suínos (TRINDADE et al., 2009).

Os suínos têm absorção mais rápida de aminoácidos suplementares, comparado a absorção de aminoácidos contidos nas proteínas dos alimentos. Quando os suínos receberam quantidade superior de aminoácidos suplementados, houve maior retenção de nitrogênio pelos animais, isso ocorre por haver melhoria no equilíbrio nos sítios da síntese de proteína. A quantidade de nitrogênio excretado via urina sofreu uma queda de 40%, quando houve redução de 4,5% de PB na ração PARTRIDGE et al. (1985). LIU et al. (2001) relataram que uma dieta de milho com 9,55% de PB enriquecido com aminoácidos como Lys, Thr, Trp, Met, Ile e Val pode levar a um crescimento e composição da carcaça igualada a de leitoas alimentadas com 15,17% PB sem adição de aminoácidos sintéticos. Estes autores também relataram que a supressão da isoleucina ou da Valina reduz o desempenho do crescimento de leitoas. SHELTON et al. (2001) avaliaram nove diferentes fontes de proteína para suínos em crescimento e terminação, assim, dietas com 9,35% de PB, as quais suplementou-se aminoácidos, diminuiu o desempenho durante o crescimento, mas não na fase de terminação.

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11 A suplementação de aminoácidos permite redução no percentual de proteína bruta na dieta. Em suínos, foi verificado que a redução de 1% de proteína bruta com suplementação de aminoácidos reduziu entre 3 a 62% a excreção de nitrogênio (ROTZ, 2004). Embora CHIBA (1994), afirmou que os suínos não são afetados devido à variações diminutas no balanço de aminoácidos, portanto não influem nas características de carcaça dos suínos.

STAHLY et al. (1991) avaliando as implicações da redução de proteína em dietas para suínos mantidos em ambiente com altas temperaturas concluíram que em animais alimentados com teor de 19,8% de PB (alto), o ganho de peso foi inferior aos que foram submetidos a dietas com 16% de PB (baixo) suplementadas com L-lisina-HCl. Entretanto, na fase de 29 a 112 kg, foi demostrado que aumento da densidade da dieta, a partir da suplementação de aminoácidos prejudicou o desempenho de animais submetidos a temperaturas entre 21 e 32 ºC, no verão (MYER et al., 1998).

A necessidade de aminoácidos para os leitões é, por exemplo, diferente do crescimento de suínos ou a porcas em lactação (HENRY et al., 1992). Segundo OLIVEIRA et al. (2007) os aminoácidos essenciais precisam ser suplementados para impedir deficiências nutricionais, sobretudo em suínos machos inteiros.

Diferentes níveis de lisina são recomendados para suínos em fase inicial de 15 a 30 kg. Reunindo trabalhos compilando dados de dez empresas atuantes no Brasil, o valor médio de lisina total encontrado foi de 1,15% (BENATI, 1996). A exigência de lisina total para machos castrados de baixo e alto potencial genético de 0,80 e 1,10%, em dietas com nível de 14% de proteína foi definida em dietas formuladas de acordo com o conceito de proteína ideal (FRAGA, 2002).

A redução de 2 a 3% no teor de PB em dietas com adição de aminoácidos industriais não diminuiu o desempenho de suínos em crescimento e terminação (LOPEZ et al., 1994; TUITOEK et al., 1997; LIU et al., 1999). Contudo, a eficiência alimentar e o ganho de peso, consecutivamente, são prejudicados quando a concentração de proteína é reduzida por mais de três unidades percentuais (TUITOEK et al., 1997; LIU et al., 1999).

OLIVEIRA et al. (2002) e ZANGERONIMO (2006), avaliaram rações que foram formuladas de acordo com o conceito de balanço de aminoácidos, e notaram que havia proporção, em relação aos aminoácidos totais e os essenciais, e, mantendo tal proporção, resultaria no melhor uso dos aminoácidos e queda no desperdício na síntese de proteína.

De acordo com TRINDADE et al. (2009), a diminuição da proteína dietética, cerca de 4,0%, não influenciou o desempenho dos suínos, desde que fossem adicionados os

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12 aminoácidos limitantes, a redução do comprimento de caraça dos suínos foi influenciada com a redução da proteína, bem como o ganho de gordura corporal dos suínos.

DI CAMPOS et al. (2004), constataram que ao reduzir o nível de proteína bruta da ração de 18% para 14%, em animais machos castrados com cerca de 30 kg de peso vivo, não houve mudança no desempenho dos suínos, quando as rações eram suplementadas com os aminoácidos essências, o que também foi evidenciado em (FERREIRA et al., 2003) que por sua vez não verificaram resultados negativos ao reduzir o nível de PB. Contudo, tais resultados contrastam com o que foi relatado por FIGUEROA et al. (2000), que ao reduzir o nível de PB da dieta acima de 4%, notaram que prejudicou a eficiência alimentar e o ganho de peso dos suínos.

A lisina é considerada o primeiro AA limitante em rações a base de milho e farelo de soja para suínos em crescimento, sendo responsável por respostas de desempenho e composição de carcaça. Isto se deve à sua alta presença na proteína corporal e seu destino metabólico preferencial para a deposição de tecido muscular. As exigências diárias de lisina necessitam ser estabelecidas com base no ganho diário de proteína ou tecido muscular, uma vez que existe certa dissociação entre o consumo de lisina e energia e seus efeitos sobre as deposições de proteína e lipídios (KESSLER, 1998). Para SALDANA et al. (1994) a treonina é o segundo ou terceiro aminoácido limitante em rações de suínos e pode tornar-se o primeiro quando é feita a suplementação com lisina sintética.

Considerado um dos primeiros aminoácidos limitantes para aves e suínos em rações à base de milho e farelo de soja, a metionina é um importante mediador em diversas funções metabólicas, sobretudo como “primer” na síntese proteica. Rações com déficit de metionina aumentam o catabolismo proteico colaborando para a deposição de gordura (SOLBERG et al., 1971). Para BAKER (1991) na forma de S-adenosimetionina, a metionina se torna um importante doador de radicais metil, primordial para a biossíntese de substâncias importantes envolvidas no crescimento dos animais, como creatina, carnitina, poliaminas, epinefrina, colina e melatonina.

O triptofano também é importante para a deposição proteica, uma vez que, rações deficientes em triptofano diminuem a eficiência de utilização dos primeiros aminoácidos limitantes, além de ser importante no sistema imunológico e ter nos seus metabólitos os principais produtos envolvidos na regulação do consumo e do estresse (HENRY et al., 1992). É precursor da serotonina, ácido nicotínico e melatonina. Estudos relatam que a serotonina é um metabólito importante na regulação do apetite. Contudo, recentemente, foi percebido que

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13 este aminoácido estimula a produção do hormônio grelina no plasma e sua expressão no duodeno e estômago, ocasionando um aumento no consumo de ração (ZHANG et al., 2006).

Em processos inflamatórios a exigência de triptofano é maior, devido ao seu desempenho intermediário no sistema imunológico. Entre as hipóteses que podem ser consideradas uma delas é que o aumento do catabolismo do triptofano seja induzido pelas citocinas, especialmente o interferón, e outra é que o fígado aumenta a demanda de triptofano para gluconeogênese e síntese de proteínas na fase aguda (AJINOMOTO, 2003).

A valina é um aminoácido codificado pelo código genético, alifático, de cadeia ramificada e semelhante à leucina e a isoleucina, tanto em estrutura como em função. Seu papel é determinar a estrutura tridimensional das proteínas, representando cerca de 5% das proteínas do organismo. As rações suplementadas com lisina, treonina, metionina, e triptofano industriais, quatro primeiros aminoácidos limitantes, terá o nível de proteína bruta ajustada pela exigência de valina, próximo aminoácido limitante, o qual deve ser fornecido na forma de proteína integra do alimento ou pela valina industrial (AJINOMOTO, 2003).

Para FERREIRA et al. (2007) a fenilalanina, segundo as características químicas de essencialidade e de direção no catabolismo, é classificado como aromático de caráter hidrofóbico e com catabolismo tanto glicogênico como cetogênico. Precursor na síntese da tirosina que transfere seu anel aromático para a síntese dos hormônios como a tiroxina, adrenalina e noradrenalina, essenciais na adaptação do animal às mudanças ambientais.

A histidina é classificada como um aminoácido essencial, básico, de caráter hidrofílico e com catabolismo exclusivamente glicogênico (LEHNINGER et al., 1995). Assim como a fenilalanina, é constituinte de tecidos e estruturas protetoras, pele, plumas, matriz óssea, ligamentos, bem como órgãos e músculos (NRC, 1994). Esse aminoácido é reconhecido como precursor do hormônio histamina que tem como função principal o desencadeamento dos sintomas alérgicos. Já foi muito estudada por seu papel na estimulação da resposta inflamatória da pele e das membranas mucosas, tendo uma ação essencial na proteção e como barreira durante uma infecção (LEHNINGER et al., 1995). Estimula a secreção digestiva de gastrina, hormônio que ativa a produção de ácido clorídrico e pepsinogênio, indispensáveis para a digestão da proteína da dieta e que é requerida para regular o uso de microminerais como cobre, zinco, ferro, manganês e molibdênio (BERDANIER, 1998).

Considerado um aminoácido glucogênico, a arginina tem função importante em dietas de leitões dos 3 aos 20 dias de idade (FULLER, 1994). Para WU, et al. (1995) este aminoácido é o mais abundante carreador de nitrogênio no tecido muscular, sendo o regulador do máximo crescimento em jovens mamíferos.

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14 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os aminoácidos industriais possibilitam a redução do conteúdo proteico da dieta sem comprometer o rendimento dos animais e permitem redução na excreção de nitrogênio para o meio ambiente. Suprir as exigências nutricionais, através de dietas suplementadas com aminoácidos, permite-se aos animais a caracterização do seu potencial genético, benefícios econômicos e ambientais na produção.

AGRADECIMENTOS

Á Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e ao Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG).

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Referências

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