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Alimentação pré-natal de frangos de corte INTRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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Alimentação pré-natal de frangos de corte

Paula Costa Cardeal¹, Leonardo José Camargos Lara² ¹Mestranda em Zootecnia, Escola de Veterinária da UFMG

E-mail: cardeal.paula@yahoo.com.br ²Prof. Adjunto, Departamento de Zootecnia,

Escola de Veterinária da UFMG

INTRODUÇÃO

O Brasil é um país que se destaca mundialmente na avicultura industrial, sendo o maior exportador e o terceiro maior produtor. Hoje, o país produz cerca de 500 milhões de pintos de corte por mês (Ubabef, 2012). Para manter esse destaque no cenário mundial é preciso que os pintos alojados sejam de boa qualidade. Qualidade esta que é entendida como status sanitário aceitável e adequado peso ao nascimento, que é um importante fator determinante do peso ao abate de frangos.

O processo de eclosão é similar a um exercício de alta intensidade e longa duração. As reservas de glicogênio diminuem durante a eclosão, devido a energia necessária para os processos de bicagem da casca e início da respiração pulmonar. Durante a incubação a energia e os nutrientes necessários são fornecidos via saco vitelino, que é rico em lipídios e proteínas, e relativamente pobre em carboidratos (Noy e Sklan, 2001).

Os nutrientes disponíveis para o embrião durante o seu desenvolvimento são limitados a aqueles presentes no ovo. Desse modo, a ave tem uma limitação comparada aos mamíferos, que têm um fornecimento contínuo de nutrientes da mãe para suporte do crescimento embrionário. Buscam-se meios para que possa suprir essa, possível, necessidade de nutrientes do embrião e melhorar o peso e qualidade dos pintinhos ao nascimento. Surge a alimentação in ovo, como prática recente na avicultura, que se caracteriza pela perfuração da casca do ovo embrionado e inoculação do nutriente no líquido aminiótico, por meio de uma seringa. Na fase final do período de incubação, o embrião começa a se alimentar do líquido aminiótico e ingere os nutrientes inoculados (Gonzales et al., 2003; Leitão et al., 2005). Além de ser usada para suprir essa possível deficiência energética, a nutrição in ovo, também, tem como objetivo o desenvolvimento do sistema digestivo precoce das aves, já que o contato do alimento com o intestino é o que induz o desenvolvimento do epitélio intestinal e atividade das enzimas digestivas.

O objetivo dessa revisão foi avaliar os estudos sobre alimentação in ovo de frangos de corte com diferentes nutrientes e a eficiência desse método.

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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Suplementação in ovo com carboidratos

A suplementação in ovo com carboidratos serve como fonte de energia adicional, que auxilia o desenvolvimento final do embrião, resultando em aumento significativo do peso corporal e do músculo peitoral ao nascimento de pintos, visto que o nível adequado de glicogênio na alimentação in ovo poupa a utilização de proteína muscular para produção de glicose via gliconeogênese. A suplementação com carboidratos na fase final da incubação pode aumentar, aproximadamente, em 6-12mg de glicogênio por grama de tecido hepático embrionário (Uni et al., 2005; Foye et al., 2006).

Estes dados foram confirmados por Uni et al. (2005) ao avaliar o efeito da injeção de uma solução de diversos carboidratos, associados ao β-hidroxi β-metilbutirato (metabólito da leucina) em ovos férteis das linhagens Cobb e Ross, aos 17,5 dias de incubação. A injeção desses nutrientes aumentou o peso dos pintos recém-eclodidos em 5 a 6%, comparados com o grupo controle e aumentou o peso relativo do músculo peitoral (P<0,05). Essas diferenças foram mantidas entre os grupos até o fim da fase experimental, aos 25 dias de idade. Os autores concluíram que nessas condições experimentais, a alimentação in ovo com carboidratos aumenta o status energético de embriões na fase final e melhora o desempenho inicial dessas aves. Segundo Foye et al. (2006), a utilização de carboidratos in ovo proporcionou maior peso corporal ao nascimento (56,65 g) quando comparado com o grupo controle (52,64 g) (P<0,05). Além disso, o grupo recebendo carboidratos teve maior índice glicêmico aos sete dias, comparado com o grupo controle.

Resultados semelhantes a esses foram encontrados por Zhai et al. (2011) e Salmanzadeh (2012). Zhai et al. (2011) estudaram a injeção in ovo de diferentes volumes de solução de carboidratos aos 18,5 dias de incubação e verificaram que o peso do pintinho e a relação peso do pintinho/peso do ovo no dia da eclosão são positivamente relacionados com o volume de solução ingerido (P<0,05). Porém, a eclodibilidade sobre ovos férteis foi negativamente afetada pelo volume de carboidratos injetados. Da mesma forma, Salmanzadeh (2012) observou maior peso ao nascimento e melhor conversão alimentar, consumo de ração e ganho de peso aos 42 dias de idade em aves que receberam glicose in ovo em concentrações crescentes aos sete dias de incubação, comparado com os grupos controle injetado com água deionizada e controle não injetado (P<0,05). Mas a eclodibilidade diminuiu de 86,32% (grupo controle não injetado) para até 67,50% (injeção de 0,5mL de glicose 15%).

Leitão et al. (2008) encontraram baixos resultados de rendimento de incubação quando ovos foram suplementados com glicose aos 16 dias de incubação. A injeção de glicose 50% em solução aquosa nos ovos prolongou o período necessário para ruptura da membrana interna da casca, da casca e eclosão dos pintos. Já quando a glicose injetada em solução salina não teve efeito sobre esses períodos. Esses autores, também, verificaram que a utilização de 0,6 mL de glicose 50% in ovo aumentou a morte embrionária no período pós-inoculação e diminui a eclodibilidade comparada com o grupo controle não injetado (de 82,2% caiu para 65,2%) (P<0,05). Aos 10 dias de idade não houve diferença

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3 significativa entre os tratamentos para peso corporal, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar.

Segundo Kornasio et al. (2011), a alimentação tardia de pintos de corte (36 horas após o nascimento) causa uma redução no crescimento das aves que não pode ser corrigida durante o período de criação de até 35 dias, considerando a idade das aves a partir do nascimento e não do período de alimentação. Esse retardo no crescimento foi caracterizado pelo baixo peso corporal, que foi até 15% inferior em aves alimentadas tardiamente comparado com a alimentação precoce in ovo. Os autores concluiram que a alimentação in ovo com uma solução de dextrina e β-hidroxi β-metilbutirato aos 18 dias de incubação pode reverter em parte esse efeito da alimentação tardia no peso corporal aos 35 dias de idade.

De acordo com o estudo de Smirnov et al. (2006), além dos efeitos sobre o desempenho zootécnico, a suplementação in ovo com carboidratos também mostrou ter efeitos positivos sobre o epitélio intestinal. A injeção de carboidratos aos 17,5 dias teve um efeito trópico no jejuno, levando um aumento de 27% na área dos vilos no dia da eclosão e de 21% três dias após a eclosão. A ingestão de carboidratos aumenta os níveis sanguíneos de insulina que, por sua vez, tem efeito anabólico como estimulador da proliferação do epitélio intestinal. A alimentação in ovo com carboidratos, também, mostrou ter efeito sobre a proporção de células caliciformes contendo mucina ácida, que aumentou em 50% 36 horas após a suplementação, quando comparado com o grupo controle. Porém, esse efeito desapareceu ao nascimento e não se mostrou importante mais.

Suplementação in ovo com aminoácidos e proteína

A proporção dos aminoácidos em relação a lisina no ovo e no embrião é semelhante durante todo o período de incubação. Com o decorrer do desenvolvimento embrionário a concentração de proteína bruta e gordura diminuem no ovo e aumentam no embrião, indicando transferência dos nutrientes do ovo para o embrião durante o período de incubação. O conteúdo de aminoácidos, no 19º dia de incubação, é maior no ovo do que no embrião, sugerindo que o conteúdo de aminoácidos do ovo é suficiente para a eclosão (Ohta et al., 1999). Esses pesquisadores avaliaram, então, a injeção de 0,5 mL de uma solução aminoacídica (semelhante ao padrão do ovo), em ovos férteis aos zero e sete dias de incubação, na câmara de ar e no saco vitelino. A eclodibilidade dos ovos submetidos à injeção de aminoácidos no dia zero da incubação, tanto no saco vitelino quanto na câmara de ar foi de 13,3%, enquanto no grupo controle a eclosão foi de 86,7%. Além disso, não foi observado efeito da injeção de aminoácidos em nenhum dos locais ou da idade sobre o peso dos pintinhos logo após a eclosão.

Respostas semelhantes foram obtidas por Kadam et al. (2008) também ao estudar o efeito da suplementação com diferentes quantidades de treonina em ovos férteis aos 14 dias de incubação. Esses autores não observaram diferença no peso do pintinho ao nascer, comparados com os grupos controle. Também, neste ensaio não foi observada diferença na eclodibilidade entre os tratamentos, que não foi prejudicada pela manipulação do ovo já que esta foi feita numa idade embrionária mais avançada em que o embrião já não é tão

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4 sensível à manipulação do ovo. Já no desempenho subsequente dos animais, foi relatado maior peso corporal no período de 21 a 28 dias nas aves que receberam a suplementação com treonina in ovo (P<0,05). Entretanto o consumo de ração e a conversão alimentar, nesse mesmo período, não foram influenciados pelo tratamento. Aos 21 dias, os animais foram eutanasiados para coleta de órgãos linfoides e digestivos, e determinação da atividade das enzimas digestivas. Não foi obtida diferença significativa no peso dos órgãos linfoides (bursa, baço e timo). E, também, não foi observada diferença na atividade enzimática da pepsina no proventrículo e na amilase e tripsina no jejuno e pâncreas.

Suplementação in ovo com L-carnitina

O rápido desenvolvimento, a exigência de energia e a baixa síntese de L-carnitina podem fazer com que a suplementação com esse nutriente seja benéfica para embriões de pintos de corte. Porém, a injeção in ovo de L-carnitina em concentrações variando de 0,05 a 10 µmol em ovos férteis de matrizes pesadas nos dias 17 e 18 de incubação não afetaram a eclodibilidade, peso do saco vitelino e peso do pintinho ao nascer (Zhai et al., 2008).

Keralapurath et al. (2010 a,b) também, estudaram o efeito da suplementação in ovo com L-carnitina. O tempo da incubação da injeção com L-carnitina em ovos férteis aos 18 dias de incubação até o nascimento de pintos não foi afetado pela concentração de L-carnitina, comparado com os grupos controle (não injetado, injeção seca e injeção apenas com diluente). Da mesma forma, a eclodibilidade dos ovos não foi afetada. Os autores constataram que uma concentração de até 8,0mg de L-carnitina/100 µL de diluente, injetada aos 18 dias de incubação, não é tóxica para embriões de frangos de corte. Após a eclosão, a L-carnitina não teve efeito sobre peso relativo e composição do saco vitelino. Além de não ter diferença significativa no rendimento de incubação, a injeção de L-carnitina com diluente comercial não teve efeito sobre o desempenho zootécnico dos frangos até 46 dias de idade e sobre o rendimento de abate aos 47 dias de idade.

Suplementação in ovo com outras substâncias e associação de substâncias

A inoculação in ovo de ácido linoleico, glicose ou glutamina, em quantidades crescentes, aos 16 dias de incubação se mostrou prejudicial às características relacionadas à eclodibilidade e desempenho dos pintos até 10 dias de idade (Pedroso et al., 2006). Em um ensaio com alimentação in ovo, aos 18 dias de incubação, Dos Santos et al. (2010) utilizaram seis soluções para administração in ovo: maltose (50%); solução multivitamínica; zinco e glicina (0,5%); glutamina (10%); solução mista de maltose, vitaminas, zinco, glicina e glutamina; e solução salina (0,4%). Os autores não verificaram efeito dos tratamentos sobre peso ao nascimento, porcentagem de eclosão e viabilidade aos 18 e 21 dias de incubação. O único efeito entre os tratamentos foi no peso ao alojamento dos pintos, em que as aves que receberam suplementação com maltose ou vitaminas apresentaram maior peso do que os pintinhos que receberam glutamina. Porém, a partir dos sete dias essa diferença desapareceu. Nenhum efeito foi encontrado para consumo de ração, conversão alimentar e rendimento de carcaça.

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5 Leandro et al. (2010) avaliaram a inoculação in ovo de prebióticos e ácidos orgânicos sobre o desempenho inicial de pintos de corte. Os pesquisadores não observaram melhora no desempenho das aves com a suplementação, inclusive a utilização de prebióticos resultou em um menor ganho de peso e consumo de ração das aves aos dez dias de idade. Além disso, não foi observado nenhum efeito dos tratamentos sobre a biometria dos órgãos digestivos, comparado com o controle.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A manipulação in ovo, particularmente no início do desenvolvimento embrionário, não tem resultados satisfatórios em termos de rendimento de incubação. Dentre os nutrientes administrados in ovo melhores resultados são observados na suplementação com carboidratos. Porém, mesmo assim, muitas vezes as melhoras observadas logo após o nascimento não se mantêm até a idade de abate.

Sendo o ovo um alimento nutricionalmente completo para o desenvolvimento embrionário das aves, a suplementação in ovo poderá surtir melhores efeitos em lotes de matrizes com algum tipo de limitação, em que o ovo possa não ter todos os nutrientes em quantidade suficiente. Existe uma necessidade de mais estudos sobre esse assunto, principalmente estudos referentes à viabilidade econômica da técnica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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