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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

PLANO DE ENSINO 2019 – 1º SEMESTRE

1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

NFR 5105 – FUNDAMENTOS PARA O CUIDADO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

TURMA: Única

SALA DE AULA: Sala 913 – CCS

DIAS DA SEMANA: 2ª – 5ª feira; 4ªfeira.

Horário da Disciplina: 7:30 – 11:50; 13:30-14:20, respectivamente. 2. PRÉ-REQUISITO

 Processo de viver humano II;  Anatomia aplicada à Enfermagem;  Fisiologia II;

 Farmacologia I;  Microbiologia;  Imunologia.

3. CARGA HORÁRIA

Número de horas-aulas teóricas por semestre: 132,5 horas Número de horas-aulas teórico-práticas por semestre: 226 Estudo independente: 19,5 horas

Carga horária total no semestre: 378 horas 4. PROFESSORES

Profa. Dra. Aline Pestana Magalhães Profa. Dra. Bruna Pedroso Canever Profa. Dra. Luciana Bampi

Profa. Dra. Mara Vargas

Profa. Dra. Monica Motta Lino (licença gestante)

Profa. Dra. Natália Gonçalves (Coordenação da disciplina) Profa. Dra. Vera Radünz

Professoras substitutas: Julia Estela Willrich Boell

5. HORÁRIOS DE AULA EATENDIMENTO DO PROFESSOR E/OU COORDENADOR:

Horário da Disciplina: 7:30 – 11:50 (teórico) e 6:50 – 12:00 (prática), de segunda a quinta-feira. Estudo independente às quartas-feiras, das 13:30 às 14:20 (não presencial).

Horário de atendimento da Coordenação da Disciplina: segundas-feiras – 13:30 às 15:30 horas, na sala 517, bloco I, CCS, mediante agendamento pelo email:

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6. EMENTA

O conhecimento na história humana, em especial o conhecimento e o método científico. As bases e habilidades para a ação investigativa e sua vinculação com a formação e a prática profissional. O trabalho da enfermagem em seus aspectos históricos, conformação e determinantes atuais. As concepções teóricas metodológicas do trabalho de enfermagem nas especificidades do cuidar, gerenciar e educar. O cuidado profissional de enfermagem sob o olhar de diferentes teorias e compreendido a partir de referências sociológicas, psicológicas, antropológicas e históricas. O desenvolvimento de metodologias de cuidado de enfermagem. Semiologia e semiotécnica aplicadas ao cuidado de enfermagem. O desenvolvimento de procedimentos básicos para o cuidar. A ética e a bioética como exigência interdisciplinar no trabalho em saúde.

7. COMPETÊNCIAS1: 7.1 Competência Geral:

Desenvolver o cuidado de enfermagem, numa perspectiva crítica e contextualizada em relação a si e ao outro, fundada na compreensão do processo de viver humano;

7.2 Competências específicas:

 Conhecer as especificidades dos cenários e ambientes de trabalho da enfermagem;  Desenvolver procedimentos básicos do cuidado de enfermagem com fundamentação

técnica e científica;

 Incorporar e utilizar instrumentos tecnológicos para prestar o cuidado de enfermagem frente a diferentes necessidades do ser humano adulto e idoso;

 Compreender as especificidades do indivíduo idoso que implicam no cuidado de enfermagem;

 Compreender e aplica os princípios e fundamentos humanísticos, éticos, bioéticos e de cidadania nas decisões e julgamentos que envolvem as ações e relações interpessoais e profissionais no contexto do trabalho coletivo em saúde;

 Conhecer os processos de regulação, regulamentação e organização da enfermagem;  Aplicar os princípios e fundamentos da legislação profissional e sanitárias no

desempenho de suas atividades profissionais;

 Conhecer os aspectos legais que regulamentam o exercício e o ensino da enfermagem brasileira;

 Identificar as correntes de pensamento e sua influência na produção do conhecimento da enfermagem;

 Conhecer as principais teorias de enfermagem;

 Compreender o trabalho de enfermagem a partir dos processos históricos e sociológicos;

1 Entende-se competência na sua concepção dialógica que trabalha com o desenvolvimento de capacidades ou atributos

(cognitivos, psicomotores e afetivos) que combinados, conformam distintas maneiras de realizar, com sucesso, as ações essenciais e características de uma determinada prática profissional. Ou seja, é um saber interiorizado de aprendizagens orientadas para uma classe de situações que permite ao indivíduo enfrentar situações e acontecimentos com iniciativa e responsabilidade, guiado por uma inteligência prática sobre os eventos e coordenando-se com outros atores para mobilizar suas capacidades. (Interface, v.9, n 17, pág. 372, 2005).

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 Identificar os elementos do processo de trabalho na saúde e na enfermagem;  Compreender as dimensões do processo de trabalho: cuidar, educar e gerenciar;  Acessar o conhecimento e reconhece seu processo de produção;

 Conhecer os princípios da pesquisa científica;

 Reconhecer o método de assistência de enfermagem como método científico;  Realizar histórico de enfermagem como etapa do método da assistência;  Desenvolver o processo de comunicação no processo de trabalho;

8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Os cenários e os ambientes de trabalho. Instituições de saúde, unidade de internação, unidade do paciente, diferentes tipos de prontuário.

 O cuidado, o cuidado de si e o processo de viver: aspectos conceituais e históricos, princípios e dimensões. Especificidades do cuidado ao ser humano em seu processo de viver, envelhecer e morrer.

 Cuidados preventivos para a saúde do trabalhador e do usuário. Cuidados de higiene e conforto. Mecânica corporal. Cuidados na manutenção da integridade corporal. Cuidados na avaliação das funções vitais. Cuidados na administração de medicamentos. Cuidados relacionados às necessidades hídricas e nutricionais. Cuidados relacionados às necessidades de eliminação vesical e intestinal. Cuidados relacionados à oxigenação. As especificidades dos cuidados ao idoso em internação e no domicilio.

 O trabalho e o cuidado de enfermagem no contexto do trabalho coletivo em saúde. A composição da força de trabalho em saúde. As relações interpessoais. A equipe de enfermagem.

 A ética e a bioética: conceitos, princípios, temas persistentes e emergentes. Implicações éticas da biotecnologia, desigualdade e direitos humanos, direitos no contexto do cuidado à saúde.

 A organização profissional. Entidades organizativas da enfermagem. Regulação e regulamentação da profissão.

 A Lei do Exercício Profissional. O código de ética de enfermagem. Aspectos legais que envolvem o trabalho em saúde. A evolução da legislação de educação profissional de enfermagem.

 As principais correntes do pensamento e sua influência no campo da saúde e da enfermagem. Os paradigmas científicos e os modos de produzir saberes: positivismo, fenomenologia e dialética.

 As teorias de enfermagem para a fundamentação da prática de enfermagem. Histórico conceito e classificação de teoria. Relação teoria e prática. As principais teorias de enfermagem. Conceitos básicos das teorias.

 O processo de trabalho: conceitos e especificidades nos diferentes setores produtivos. O processo de trabalho em saúde e na enfermagem. Os elementos do processo de trabalho cuidar, educar e gerenciar.

 Diferentes formas de conhecer e o conhecimento científico. Conceito de método e método científico. Passos do método científico e do processo de pesquisa. Desenhos de investigação. O projeto de pesquisa. Aspectos éticos na pesquisa. O consumo crítico de trabalhos científicos.

 O método científico na prática de enfermagem. A metodologia do cuidado de enfermagem. O histórico de enfermagem como etapa do método de assistência. A entrevista e o exame físico como etapa do histórico de enfermagem. O processo de comunicação. A observação. O prontuário e os registros de enfermagem.

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9. METODOLOGIA

A Disciplina é desenvolvida com base na pedagogia crítica de Paulo Freire e operacionalizada por meio de metodologias ativas, discussão de casos e aulas expositivas dialogadas.

a) Construção de significados para a aprendizagem

A aprendizagem significativa se efetiva mediante ao interesse e motivação para o aprender (tanto professores como alunos), que muitas vezes pode ser provocada pela própria atitude do professor. É um processo pelo qual uma nova informação se relaciona com um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo; o aluno relaciona os conceitos que estão presentes na sua estrutura cognitiva e o novo conteúdo.

O conhecimento que se adquire de maneira significativa é retido e lembrado por mais tempo e facilita a “reaprendizagem”. Para tanto, é necessário a participação ativa do aluno, o estímulo ao raciocínio para estabelecer relações, o que supõe a participação pessoal do aluno na aquisição de conhecimentos, não sob a forma de repetição do professor ou do livro-texto, mas de uma re-elaboração pessoal – a síntese.

b) Diretrizes gerais para a conquista das competências:

• Aprender a aprender: habilidades de busca e avaliação crítica de dados e informações através de livros, periódicos, bases de dados, fontes pessoais de informação, incluindo a própria experiência.

• Sucessivas aproximações com níveis de complexidade crescente

• Aprender fazendo: desenvolvimento de habilidades psicomotoras e de atitudes ao longo da disciplina, articulada com a produção de conhecimento, através da ação-reflexão-ação vinculados aos cenários da prática.

• Problematizar partindo da realidade concreta do sujeito e criando o conflito cognitivo (o que o aluno já sabe, o que não sabe e o que precisa aprender); criando uma situação onde o aluno possa explicitar o conhecimento prévio e o seu referencial; identificando o que precisa ser mudado e buscando os conhecimentos necessários para intervenção na realidade.

• Busca de informações: sistematizando e relacionando; fazendo a síntese ao formular um conceito. Para tanto, a busca de informações é fundamental e pode ser realizada em diferentes fontes: bibliografias, entrevistas, filmes, aula expositiva, práticas, estudo clínico, estudo individual, estudo em grupo e outros.

Para isto o professor precisa:

• Destacar nas situações problema os conceitos-chave para motivar o aluno;

• Fazer perguntas relevantes relacionadas aos conceitos-chave (o que é, como é, onde, quando, de que forma, por que);

• Garantir a participação individual de todos os alunos; • Indicar fontes de informação em número e qualidade; • Organizar o tempo para a busca;

• Auxiliar o aluno no processo de análise, sistematização e síntese das informações; • Contribuir na elaboração dos estudos de caso (situações problema) para aplicação do

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O aluno precisa do apoio do professor para aprender a: • Buscar o maior número e qualidade possível de fontes;

• Ter clareza dos conceitos-chave a serem buscados e para o recorte do conhecimento e buscar estes conhecimentos;

• Compreender criticamente o sentido das comunicações verbais e escritas, seus significados explícitos ou ocultos;

• Aprender a fazer distinção clara entre as fontes e a literatura crítica existente sobre um determinado tema;

• Fazer distinção entre informações relevantes e não relevantes;

• Abstrair, sistematizar e sintetizar as informações coletadas destacando as ideias importantes mantendo uma sequência lógica;

• Adequar o tempo para a busca;

A construção de novos significados ocorre pelo confronto entre os saberes prévios do aluno e as novas informações consideradas validas. A articulação destes novos saberes e a situação-problema originada do relato da prática (estudo clínico) que os desencadeou possibilitará contextualizar e a transportar a outras situações da realidade.

Cenários de realização das atividades teórico-práticas:

 Centro de Ciências da Saúde: Sala 913, Laboratório Práticas Simuladas (LPS), Laboratório de Habilidades (LABENF).

 Biblioteca Central e Setorial;

 Unidades de Internação do Hospital Universitário: Unidade de Internação Clínica Cirúrgica I e II, Unidade de Internação Clínica Médica I, II e III, Acolhimento e Emergência, e outras Instituições de Saúde a depender do número de alunos.

Relação estudantes por professor: A relação estabelecida para o melhor desempenho didático-pedagógico é de um professor para cada subgrupo de quatro a seis acadêmicos para as atividades teórico-práticas.

Estratégias de ensino empregadas para o desenvolvimento das competências:  Construção de estudos clínicos e elaboração de questões de aprendizagem;  Aulas expositivas dialogadas;

 Portfólio;  Seminários;

 Práticas de Laboratório/Treinamento de habilidades em ambiente simulado;  Dinâmicas de grupo;

 Pesquisas bibliográficas;

 Criação de material artístico-educativo;  Utilização de tecnologias para o cuidado.  Estudo independente via Moodle;

 Monitoria em laboratórios.

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10.1 Avaliação dos estudantes

A avaliação será formativa, realizada em processo. Para tanto, serão utilizados os seguintes instrumentos avaliativos:

 Portfólio Reflexivo – PESO 1

 Atividades teórico-práticas desenvolvidas em cenários de cuidado e Socialização–PESO 6

 Avaliações teóricas – PESO 2  Avaliação prática – PESO 1

Observação:

Atividades Teórico-Práticas

As atividades teórico-práticas desenvolvidas em cenários de cuidado serão avaliadas conforme o instrumento de avaliação apresentado no Apêncide A (instrumento de avaliação das atividades teórico-práticas no campo vivencial do cuidado), o qual será entregue ao aluno no primeiro dia de atividades nos cenários de cuidado. Essa avaliação ocorrerá em dois momentos: ao final do primeiro e segundo blocos de atividades teórico-práticas. Ainda, o aluno deverá preencher diariamente, em campo, o instrumento Registro diário das atividades observadas e realizadas por aluno (Apêndice B), o qual norteará a escrita no porftólio e o desenvolvimento das atividades diárias em campo. Esse instrumento deve ser assinado pelo docente, o qual também irá registrar o feedback diário do desempenho do aluno.

A socialização consiste em uma apresentação em grupo referente as atividades desenvolvidas na prática, guiada por temáticas previamente definidas. A avaliação da socialização será baseada conforme instrumento disponível no apêndice C.

Portfólio reflexivo

O portfólio deverá se elaborado a partir das vivências nos blocos de atividades teórico-praticas em cenário de cuidado. A ficha de avaliação diária poderá nortear a descriçao das atividades, das potencialidades e fragilidades do aluno. Espera-se que além da descrição das atividades, o aluno faça uma reflexão sobre suas atividades, desempenho, comportamento e ainda, reflita sobre o grupo e docente. Esse instrumento pedagógico será avaliado por meio do Feedback Reflexivo de Portfólio (Apêndice D).

Avaliações teóricas

As avaliações teóricas serão realizadas basedas no conteúdo programático ministrado. Serão compostas de questões discursivas e objetivas.

Avaliações práticas

As avaliações práticas serão realizadas em laboratório. O conteúdo das avaliações corresponderá àquele ministrado em sala de aula e laboratório, utilizando as guias de procedimentos, disponíveis para as aulas práticas.

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A avaliação da disciplina será feita concomitantemente ao desenvolvimento das atividades, por meio de: discussões em grupo ou individuais com os estudantes, professores e coordenadora da fase conforme necessidade. Ao final das atividades da disciplina haverá uma reunião com todos os estudantes e professores para uma avaliação final.

11. OBSERVAÇÕES

 Em relação à frequência será seguido a Resolução n° 017/CUn/97, Capítulo IV, Seção I, Art. 69, § 2° - será obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das mesmas. Também, exigir-se-á que a frequência do aluno nas vivências nos cenários de prática será deverá ser de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária destinada a essa atividade.

 Em relação ao aproveitamento será seguido a Resolução n° 017/CUn/97, Capítulo IV, Seção I, Art. 70, § 2° - o aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso.

12. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PRADO, M. L. do; GELBCKE, F. L. Fundamentos de enfermagem. 3 ed. Florianópolis: Progressiva; 2013.

2. BEAUCHAMP, Tom L.; CHILDRESS, James F. Principios de ética biomédica. São Paulo (SP): Ed. Loyola, 2002.

3. CARRARO, Telma Elisa; WESTPHALEN, Mary E. A. Metodologias para a assistência de enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001.

4. HORTA, Wanda Aguiar. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

5. PIRES, Denise. A enfermagem enquanto disciplina, profissão e trabalho. Rev. Bras. Enfer 2009 set-out; 62(5): 739-44.

13. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 15. ed. São Paulo (SP): Loyola, 2010.

BASTABLE, Susan Bacorn. O enfermeiro como educador: princípios de

ensino-aprendizagem para a prática de enfermagem. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2010. xvi,687p. ÁVILA, Luiz Carlos. AME: dicionário de administração de medicamentos na enfermagem : 2009/2010. Rio de Janeiro: EPUB, 2009. 710 p

ARIAS M. K.; SOULE M.B. Manual de Controle de Infecções da APIC/JCAHO. Artimed, 2008.

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BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leo. Bioética e longevidade humana. São Paulo (SP): Centro Universitário São Camilo, Loyola, 2006.

BARROS, A.L.B.; COLS, L. de &. Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Anamnese e exame físico. 2ª ed. 2010.

BOTTURA L. A.; BARROS L.; Cols. Anamnese e exame físico. 2 ed. Artimed, 2010. CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à pratica clínica. 11. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2009.

COREN – SC. Série Cadernos Enfermagem – Consolidação da Legislação e Ética Profissional. Florianópolis: Quorum Editora, 2010.

POTTER, Patricia e PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.

WIKINSON M. J.; LEUVEN V. K. Fundamentos de Enfermagem: Teoria, Conceitos e Aplicações & Fundamentos de Enfermagem: Pensando e Fazendo. vol.1 & 2. 1 ed. Roca, 2010.

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Apêndice A- Instrumento de avaliação das atividades teórico-práticas no campo vivencial do cuidado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

DISCIPLINA: NFR 5105 - FUNDAMENTOS PARA O CUIDADO PROFISSIONAL INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS NO CAMPO

VIVENCIAL DO CUIDADO 1.IDENTIFICAÇÃO

PROFESSOR(A):_______________________________________________________________________ ALUNO(A):____________________________________________________________________________ CENÁRIO DO CUIDADO: _________________________ PERÍODO: __________________________

2. CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

Você está recebendo um instrumento de avaliação que integra as demais atividades da disciplina. Este instrumento de avaliação está organizado em duas partes: a primeira mais objetiva relacionada a conquista das competências/conhecimento/habilidade/atitude e a segunda descritiva relativa a sua autoavaliação, bem como a avaliação do aluno pelo professor e do professor pelo aluno.

A finalidade deste instrumento, inserido no processo de avaliação global, é possibilitar o conhecimento do seu desempenho, suas capacidades e dificuldades durante o processo. O conceito final da disciplina seguirá as normas constantes no plano de ensino.

3.AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA

ND = Não desenvolvida (˂6,0); PD = Parcialmente desenvolvida (6,0-8,9); D = Desenvolvida (9-10) OBSERVAÇÃO: Para cada dia de falta no campo de prática, haverá desconto proporcional, ou seja, para

cada falta será descontado 0,7 na nota final da atividade teórico-prática.

COMPETÊNCIA/Conhecimento/Habilidade/Atitude 1ª. 2ª.

1. Desenvolvimento de procedimentos básicos do cuidado de Enfermagem com fundamentação técnica e científica

- Realiza técnicas de Enfermagem demonstrando habilidade, destreza, segurança, organização e utilização de mecânica corporal

- Respeita rigorosamente os princípios científicos na execução dos procedimentos de Enfermagem

- Utiliza recursos tecnológicos disponíveis para o cuidado de Enfermagem - Zela pela conservação de materiais e equipamentos

- Dimensiona a utilização de recursos materiais

- Prepara o paciente antes da realização do procedimento

- Prepara o material e ambiente antes da realização do procedimento - Utiliza a assepsia médico-cirúrgico

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- Demonstra cuidado com a biossegurança no ambiente vivencial

- Apresenta organização

4. Incorporação e utilização de instrumentos tecnológicos para prestar o cuidado de Enfermagem frente as diferentes

necessidades do ser humano adulto e idoso

1ª. 2ª.

- Demonstra criatividade na realização de procedimentos e na utilização dos instrumentos tecnológicos para o cuidado

- Demonstra iniciativa para buscar alternativas para as atividades de forma segura e adequada - Avalia criticamente a qualidade dos instrumentos tecnológicos utilizados nos procedimentos de Enfermagem

5.Conhecimento das principais Teorias de Enfermagem

1ª. 2ª.

- Constrói o Histórico de Enfermagem de forma organizada e sistematizada

- Realiza anotações de enfermagem com terminologia adequada informações e ocorrências relativas ao paciente/família

- Faz a identificação pessoal nos registros realizados

- Verifica (checa) adequadamente os documentos de registros utilizados (prescrição médica e de enfermagem)

2. Desenvolvimento do cuidado de Enfermagem numa perspectiva crítica e

contextualizada em relação a si e ao outro, fundamentada na compreensão do processo de viver humano

1ª. 2ª.

- Avalia e executa os procedimentos para o cuidado em Enfermagem de acordo com as necessidades do paciente

- Consegue estabelecer prioridades para a realização do cuidado do paciente

- Planeja o cuidado de Enfermagem buscando a otimização e a organização das atividades teórico-práticas no campo vivencial

- Realiza o cuidado ao paciente/família visando à integralidade da assistência - Demonstra iniciativa no processo de tomada de decisões

- Estabelece relacionamento interpessoal positivo: professor, equipe de saúde, paciente, família e grupo de atividade teórico-práticas

- Aplica o plano de cuidados de Enfermagem de forma integral ao paciente e família

3. Realização do Histórico de Enfermagem como etapa do método do cuidado 1ª. 2ª.

- Coleta os dados do paciente por meio de uma entrevista interativa - Respeita o paciente/família em sua singularidade

- Respeita o sigilo em relação às informações do paciente, familiares, profissionais de saúde, professores e colegas

- Estabelece os princípios da comunicação verbal, nãoverbal/relacionamento terapêutico no cuidado com paciente/família, equipe de Enfermagem e colegas

- Realiza o exame físico na implementação das necessidades do Paciente

- Busca informações complementares por meio da consulta no prontuário do paciente e do

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- Faz a identificação adequada dos procedimentos de Enfermagem realizados (rótulo de soluções, trocas de equipos e outros materiais, troca de curativos, entre outros)

6. Reconhecimento do método de assistência de Enfermagem como método científico 1ª. 2ª.

- Compreende a importância da aplicação da metodologia do cuidado de Enfermagem - Respeita os princípios científicos no desenvolvimento dos procedimentos de Enfermagem - Compreende a sistematização do cuidado como forma de aplicação do método científico

- Busca aprofundamento diário dos conteúdos desenvolvidos durante as atividades vivenciais

socializando com o grupo

7. Conhecimento das especificidades do cenário e ambiente de trabalho da Enfermagem 1ª. 2ª. - Avalia e organiza a unidade do paciente proporcionando harmonia do ambiente

- Respeita o ambiente no qual está inserido, sabe argumentar, percebe seu espaço enquanto futuro profissional e tem responsabilidade com a melhoria do cuidado

- Demonstra interesse na dinâmica das atividades teórico-práticas no cenário do cuidado - Cumpre as normas internas do ambiente de cuidado

- Cumpre as atividades assumidas em tempo hábil - Demonstra iniciativa no processo de tomada de decisão - Apresenta postura/conduta proativa frente a situações novas

- É comprometido com a garantia da continuidade do cuidado de Enfermagem (registros, passagem de plantão, informações de intercorrências, entre outros)

8. Compreensão e aplicação dos princípios e fundamentos humanísticos, éticos, bioéticos e de cidadania nas decisões e julgamentos que envolvem as ações e relações interpessoais e profissionais no contexto do trabalho coletivo em saúde

1ª. 2ª.

- Demonstra capacidade crítica para a auto-avaliação e receptividade à crítica

- Apresenta características de um líder desenvolvendo metas de referência nas atividades em equipe

- Busca conquistar sua autonomia no processo ensino-aprendizagem

- Respeita o sigilo em relação às informações do paciente, familiares, profissionais de saúde, professores e colegas

- Demonstra atitudes/comportamentos como: pontualidade, responsabilidade, compromisso, participação, interesse, criatividade, espírito de equipe e relacionamento interpessoal - Identifica e busca resolver os conflitos éticos e bioéticos no cenário do cuidado

- Respeita o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e reflete sobre as questões éticas e bioéticas vivenciadas

- Respeita a individualidade e privacidade dos pacientes/família

9. Identificação dos elementos do processo de trabalho na saúde e na Enfermagem 1ª. 2ª.

- Observa os papeis de cada componente da equipe de Enfermagem e saúde

- Respeita, identifica e compreende a organização do trabalho da equipe de Enfermagem e saúde

10. Conhecimento dos processos de regulação, regulamentação e organização da Enfermagem

1ª. 2ª. - Conhece os aspectos legais que regulamentam o exercício da Enfermagem brasileira

- Aplica os princípios e fundamentos da legislação profissional e sanitária no desempenho de suas atividades

- Aplica os princípios éticos e bioéticos na prática de enfermagem

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(rubricar na 1ª e 2ª Avaliação) 4. AVALIAÇÃO DESCRITIVA 4.1 AUTO-AVALIAÇÃO DO ALUNO 1º bloco________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 2º bloco_________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 4.2 AVALIAÇÃO DO ALUNO REFERENTE AO PROFESSOR

1º bloco_________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 2º bloco_________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 4.4 AVALIAÇÃO DO PROFESSOR REFERENTE AO ALUNO (campo preenchido pelo docente)

1º bloco_________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 2º bloco_________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 4.3 SUGESTÕES DO ALUNO PARA MELHORAR O APROVEITAMENTO DO CENÁRIO TEÓRICO-PRÁTICO

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ ________________________________

Assinatura do(a) Professor(a)

Florianópolis, ____/____/_____.

________________________________ Assinatura do Aluno(a)

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Apêndice B- Registro diário das atividades observadas e realizadas por aluno

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

DISCIPLINA: NFR 5105 - FUNDAMENTOS PARA O CUIDADO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

REGISTRO DIÁRIO DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS POR ALUNO

Campo da prática: ___________________________________________ Professora responsável:

Nome do Acadêmico:

Data: / /

Horário de chegada e saída

Material de bolso e instrumentos solicitados

( ) completo ( ) incompleto ou ausente

Respeita a normativa do 1/NFR/2013

( ) atendimento às normas ( ) não atendimento às normas Atividades, Procedimentos e/ou

Cuidados de enfermagem realizados ou acompanhados Potencialidades identificadas na sua prática

Fragilidades identificadas na sua prática Habilidades/competências a serem desenvolvidas Outras observações Assinatura do aluno: Assinatura do professor:

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Apêndice C – Avaliação das Socializações

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM FUNDAMENTOS PARA O CUIDADO PROFISSIONAL

Avaliação Socializações

Essa atividade será avaliada oralmente quanto ao conteúdo e forma, considerando as debilidades e fortalezas do grupo. Ainda, será registrada como documento da fase e irá compor a nota das aulas teórico-práticas em hospital.

Serão considerados os seguintes elementos para avaliação:

Avaliação Pontuação

máxima

Conteúdo 5,0

Contextualização teórica-prático 1,0

Domínio conteúdo 1,0

Seleção adequada experiências a compartilhar 1,0

Organização 1,0 Sequência lógica 1,0 Forma 5,0 Objetividade 0,5 Clareza 0,5 Criatividade 0,5

Motivação e interação com turma 0,5 Fluência Verbal (ritmo, velocidade da fala,

linguagem adequada)

0,5 Organização espaço e tempo 0,5 Envolvimento integrantes grupo 1,0

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Apêndice D- Feedback Reflexivo de Portfólio

DISCIPLINA: NFR 5105 - FUNDAMENTOS PARA O CUIDADO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

Feedback de Portfólio Reflexivo Aluno:

Professor: Natália Gonçalves Escore de avaliação Insuficiente (I) (0-4,9) Regular (R) (5,0-7,0) Bom (B) (7,1-8,5) Muito Bom (MB) (8,6-10,0)

ITENS DE AVALIAÇÃO 1º Portfólio 2º Portfólio Avaliação

Final (1) Expressões do discente no Portfólio reflexivo

 Mostra-se capaz de expressar, registrar e refletir, de forma crítica e sistemática suas ideias, motivações, opiniões e propósitos.

 Contextualiza e referencia seus relatos de forma coerente com base na literatura. Apresenta relação teórico/prática em seus relatos com clareza e coerência.

 Sinaliza as potencialidades, fragilidades nas atividades realizadas e propõe estratégias de melhorias pessoais no decorrer do curso.

 Avalia de maneira crítica e reflexiva o crescimento pessoal e profissional, baseado nas vivências, potencialidades, fragilidades e no plano de melhoria descrito anteriormente.

 Utiliza terminologia cientifica específica. (2) Estrutura e organização do Portfólio reflexivo  Apresenta o Portfólio atualizado e organizado.  Apresenta citação e referência bibliográfica

segundo normas da ABNT.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

CEP.: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA Tel. (048) 331.9480 - 331.9399 Fax (048) 331.9787 - e-mail: nfr@nfr.usfc.br

(16)

 Demonstra criatividade na apresentação do Portfólio.

 Respeita prazo de entrega.

 O Portfólio contém o registro de todas as atividades realizadas ou conjunto de atividades. APRECIAÇÃO DESCRITIVA

Referências

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