CONVERSAS DE FIM
DE TARDE
Infecções e Cuidados de Saúde
Direcção-Geral da Saúde
Hospital Magalhães Lemos 12 de Dezembro de 2008
Departamento da Qualidade em Saúde Miguel Soares-Oliveira
Infecções e Qualidade Clínica
Secção de Contabilidade Secção de Aprovisio-namento e Património Secção de Pessoal e Expediente Director-Geral Subdirectores-Gerais Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional Unidade de Apoio às Emergências de Saúde Pública Unidade de Apoio ao Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde Direcção de Serviços de Administração Direcção de Direcção de Serviços da Serviços da Qualidade Qualidade Clínica Clínica Divisão de Saúde no Ciclo de Vida e em Ambientes Específicos Divisão de Informação, Comunicaçã o e Educação para a Saúde Divisão de Saúde Ambiental Divisão de Gestão de Recursos Direcção-Geral da Saúde Divisão de Mobilidade de Doentes Divisão de Prevenção e Controlo de Doenças Divisão de Divisão de Promoção Promoção da da Qualidade Qualidade Clínica Clínica Divisão de Divisão de Segurança Segurança Clínica Clínica Direcção de Serviços de Epidemiologia e Estatísticas de Saúde Divisão de Epidemio-logia Divisão de Estatísticas de Saúde Divisão de Gestão Integrada da Doença Divisão para a Plataforma contra a Obesidade Divisão de Participaçã o da Sociedade Civil
Divisão para a Plataforma contra a Obesidade Secção de Contabilidade Secção de Aprovisio-namento e Património Secção de Pessoal e Expediente Director-Geral Subdirectores-Gerais Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional Unidade de Apoio às Emergências de Saúde Pública Unidade de Apoio ao Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde Direcção de Serviços de Administração Direcção de Direcção de Serviços da Serviços da Qualidade Qualidade Clínica Clínica Divisão de Saúde no Ciclo de Vida e em Ambientes Específicos Divisão de Informação, Comunicaçã o e Educação para a Saúde Divisão de Saúde Ambiental Divisão de Gestão de Recursos Direcção-Geral da Saúde Divisão de Mobilidade de Doentes Divisão de Prevenção e Controlo de Doenças Divisão de Divisão de Promoção Promoção da da Qualidade Qualidade Clínica Clínica Divisão de Divisão de Segurança Segurança Clínica Clínica Direcção de Serviços de Epidemiologia e Estatísticas de Saúde Divisão de Epidemio-logia Divisão de Estatísticas de Saúde Divisão de Gestão Integrada da Doença Divisão de Participaçã o da Sociedade Civil Departamento da Departamento da Qualidade em Qualidade em Saúde Saúde Divisão da Divisão da Qualidade Qualidade Organizacio Organizacio nal nal
Estratégia de Saúde da União Europeia
para 2008-2013
Identifica a segurança do doente como uma das áreas de acção
Áreas
Áreas dede acçãoacção prioritáriasprioritárias parapara osos EstadoEstado MembrosMembros:
-
Desenvolvimento de uma cultura de segurança com
recurso a uma abordagem sistémica;
- Implementação de sistemas de notificação para
aprendizagem;
- Intervenção e envolvimento dos doentes/cidadãos
no processo de melhoria da Segurança
.Programas e Projectos Internacionais
Qualidade e Segurança do Doente
WHO: World Alliance for Patient Safety – Clean Care is Safer Care
Quality and Patient Safety Indicators Group
European Quality of Care Pathways Project
Program on antimicrobial resistance and health care-associated infections
e-Bug
EUNeTPaS
Programas e Projectos Portugueses
Programa Nacional de Prevenção e Controlo da InfecçãoAssociada aos Cuidados de Saúde:
Reforçar as intervenções; Reestruturar as Comissões de Controlo da Infecção; Dinamizar a Vigilância EpidemiológicaPrograma Nacional para o Controlo das Resistências aos Antimicrobianos:Conhecer a dimensão da situação das resistências aos anticrobianos; divulgar normas de orientação clínica / protocolos
Campanha Nacional de Higiene das Mãos: Mobilizar os
profissionais de saúde, utentes e visitantes para a prática da higiene das mãos
Programa Nacional de Segurança do Doente: Notificação dos eventos adversos e aprendizagem – cultura de Patient Safety; Divulgação de normas; formação e treino dos profissionais
PNCI
Direcção-Geral da Saúde
EVENTOS ADVERSOS E QUALIDADE CLINICA
PORQUÊ UMA PRIORIDADE ?
Porque é significativa a taxa de eventos
adversos durante a hospitalização e a prestação de cuidados;
Porque os eventos adversos (EA) representam custos
elevados para os doentes, famílias e comunidade;
Porque os EA representam um custo significativo para os
sistemas de saúde;
Porque os EA são em grande parte evitáveis!.
Qualidade implica segurança do doente
WHO
WHO
World Alliance
World Alliance
for Patient Safety
for Patient Safety
to address the problem of patient to address the problem of patient
safety worldwide safety worldwide
1º desafio mundial em prol da segurança do doente
“algumas medidas simples podem salvar vidas”
Transfusões Transfusões Seguras Seguras Injectáveis Injectáveis seguros seguros e e Imunização Imunização Procedimentos Procedimentos clínicos
clínicos segurosseguros
Higiene
Higiene das das MãosMãos
Água Água, , Saneamento Saneamento Básico
Básico e e GestãoGestão dos
dos ResíduosResíduos
Global
Global
Patient Safety
Patient Safety
Challenge
Challenge
FIRST GLOBAL PATIENT SAFETY CHALLENGE
PARA REDUZIR AS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PARA REDUZIR AS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE
Higiene das
mãos uma
Responsabilidade
partilhada
Evento de lançamento da Estratégia Nacional para promoção da higiene das mãos 8 de Outubro de 2008
Evolução das estruturas de Vigilância
Epidemiológica e de Patient Safety na Europa
Evolução das estruturas de Vigilância
Epidemiológica e de Patient Safety na Europa
Recolha, analise e disseminação de dados relativos às IN nos Hospitais da Europa, no âmbito:
- das UCI HELICS-UCI
- dos Serviços Cirúrgicos HELICS-CIR
MANUAIS HELICS (Definições harmonizadas, Padrões, Indicadores e Práticas Recomendadas)
2004 - European Centre for Disease Prevention and ControlEuropean Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) (ECDC) Objectivos:
Objectivos:
-Estreita colaboração com os Estados Membros
- supervisionando o cumprimento dos regulamentos e legislação adoptados pela entidade central
- de acordo com as competências conferidas pela Decisão 2119/98/EC
Compete ao ECDC: Compete ao ECDC:
Centralizar a informação sobre alertas de ameaças para a saúde pública (epidemias);Coordenar as redes de vigilância das doenças transmissíveis; Fornecer todos os dados científica e tecnicamente relevantes aos
Estados Membros;
Criar e difundir Directrizes a implementar pelos Estados Membros.
Consenso com o IPSE
As redes HELICS/IPSE vão transformar-se numa Rede única no ECDCRede única no ECDC
Está a ser constituído um grupo de coordenação de acordo com as regras do ECDC “Management Board”Management Board” Serão alocados recursos para promover reuniões periódicas do grupo de coordenação e de toda a rede Disponibilização de tecnologias de informação para a dinamização da rede Visitas do ECDC aos países Visitas do ECDC aos países para avaliar as estratégias nacionaisrelativamente aos cuidados de saúde e à Segurança do Doente tais como: vigilância e controlo de IACS, AMR e outros Eventos Adversos;
A futura Recomendação do Conselho sobre vigilância, padrões e indicadores, formação e cuidados continuados, terá em conta o consenso das propostas do IPSEProgramas Nacionais de Saúde
Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (PNCI)
Enquadramento
Direcção-Geral da Saúde www.dgs.pt
Ministério da Saúde
Despacho Ministerial Nº 14178/2007 DR. II série, Nº 127 de 4 Julho de 2007: Aprova o PNCI
e determina que sejam criadas
As Comissões de Controlo de Infecção (CCI) em todas as unidades de saúde
CN da DGS Nº.º 18/DSQC/DSC 15/10/2007 - Todas as unidades de saúde. CN da DGS N.º 20/DSQC/DSC 24/10/2007 - Agrupamentos de Centros de Saúde CN da DGS N.º 17/DSQC/DSC, 20/09/2007 - Unidades de Cuidados Continuados Integrados PNCI
Programas Nacionais de Saúde
PNCI
Áreas de Intervenção Direcção-Geral da Saúde www.dgs.pt Ministério da Saúde Vigilância Epidemiológica;Elaboração de normas de orientação clínica;
Formação/Informação dos profissionais de saúde e do público; Consultadoria e apoio às Unidades de Saúde.
Vigilância epidemiológica: registo contínuo Vigilância epidemiológica: registo contínuo –– resistências e consumosresistências e consumos
Análise, interpretação e informação de retorno aos profissionais Análise, interpretação e informação de retorno aos profissionais
Recomendações de boa prática Recomendações de boa prática
Formação e informação dos profissionais e públicoFormação e informação dos profissionais e público
Programa Nacional de Prevenção das resistências aos Programa Nacional de Prevenção das resistências aos
antimicrobianos antimicrobianos
Promover o uso racional dos antimicrobianosPromover o uso racional dos antimicrobianos Reduzir o consumoReduzir o consumo
Junho 2008 Junho 2008
Comissão Técnica: Comissão Técnica:
Concepção, implementação, monitorização Concepção, implementação, monitorização
Infecção certa Infecção certa Hora certa Hora certa Doente certo Doente certo Dose certa Dose certa Tempo certo Tempo certo 18 Novembro 18 Novembro 2008 2008
Evento anual para lembrar o uso responsável dos antibióticos, de modo a manterem a sua eficácia no futuro:
Conferência de imprensa com experts em resistência aos AM
Conferência nacional com profissionais de saúde
A Pan- European School Education Project
Intervenção nas Escolas:
Intervenção nas Escolas:
Campanhas nacionais de educação das crianças e famílias; Difusão de recursos pedagógicos, com mensagens sobre os microrganismos, a Higiene das Mãos, a prevenção das infecções de transmissão respiratória, com abordagem aos benefícios do uso apropriado dos antibióticos.Portugal:
Portugal: projecto nacional Competências da DGS
Protocolo entre os Ministérios da Educação e da Saúde
“
Health Care Quality Indicators Project
Health Care Quality Indicators Project”:
Desenvolvimento de indicadores que caracterizem a qualidade do sistema de saúde e que possam ser usados para comparação entre Países.
Fornecem dados a serem usados para melhorar a eficácia dos
sistemas de saúde.
Portugal participa desde 2007 nos estudos acerca da validade
dos indicadores,nas reuniões internacionais e videoconferências
nos grupos de trabalho
:
- Núcleo de dados de base do Projecto
- Promoção de Saúde, Prevenção e Cuidados de
Saúde Primários
- Segurança do Doente
Portugal deverá partilhar indicadores nacionais
Portugal deverá partilhar indicadores nacionais
1. Corpo estranho deixado na intervenção
2. Infecção devida a Cateter Vascular (anteriormente designado por
Infecções devidas a Cuidados de Saúde)
3. Embolia Pulmonar ou Trombose Venosa Profunda
Pós-Operatória
4. Sépsis Pós-Operatória
5. Laceração ou punção acidental (“Dificuldade técnica na
intervenção”)
6. Traumatismo Obstétrico – Parto Vaginal com Instrumento
7. Traumatismo Obstétrico: Parto Vaginal sem Instrumento
15 Indicadores seleccionados
Reunião Paris, Outubro 2008
EUNetPaS
European Union Network for Patient Safety
Utrecht, Netherlands Fevereiro de 2008
Uma “ferramenta” para priorizar as questões de Patient
Safety ao nível da UE
Focal Point: Dr. Cristina Costa (cristinacosta@dgs.pt)
Patient Safety
uma prioridade para a UE
Rede europeia para os 27 Estados Membros e EU
“stakeholders” - encorajar e incentivar a colaboração na área de Patient Safety
Promover uma Cultura de Segurança do Doente
“ Patient Safety “
Estruturar Programas de Formação e Treino em “Patient Safety”
Implementar Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Definir Medidas para a Segurança dos Medicamentos
www.eunetpas.eu
Partners
AUSTRIA BELGIUM
www.eunetpas.eu
BULGARIA CYPRUS CZECH REPUBLIC
DENMARK ESTONIA FINLAND FRANCE
GERMANY GREECE HUNGARY IRELAND ITALY LATVIA
LITHUANIA LUXEMBOURG MALTA NETHERLANDS
POLAND PORTUGAL ROMANIA SLOVAKIA SLOVENIA
SPAIN SWEDEN UNITED KINGDOM
Não responderam 21% Respostas 79% 70 Hospitais (55 respostas) - 79%
Implementação da Gestão de Risco
SIM 34% NÃO 66%
Estruturas de gestão de Risco e Segurança do Doente nos Hospitais Portugueses 2008
Sistema de relato de Incidentes Clínicos n=34
SIM 58% NÃO
Care Pathways (Itinerários Clínicos)
Care Pathways (Itinerários Clínicos)
Coordena o projecto europeu “European Quality of Care
Pathways”
Objectivo:
Objectivo: Salientar a eficácia das “Care Pathways” na
melhoria da qualidade dos cuidados de saúde.
Serão seleccionados 15 hospitais em cada País
aderente
Aplicação do projecto em duas áreas prioritárias: a
DPOC e a fractura de colo de fémur
Serão estudados 100 doentes por patologia
seleccionada
Focal Point in Portugal: Dr. Ana Leça (analeca@dgs.ptanaleca@dgs.pt) e ) e Dr. Isabel Castelão (castelao@dgs.pt)(castelao@dgs.pt)
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
2009
2009
1. Promoção da Qualidade e Segurança do
Doente
2. Criação de um Sistema de Informação de
“Eventos Adversos”
3. Criação de um Portal Nacional de
Informação da Qualidade na Saúde
Obrigada pela atenção!
Obrigada pela atenção!
Qualidade Clínica - Segurança do doente – Infecção – Indicadores Clínicos – Registo/ Notificação – Eventos Adversos – Formação/Educação – Acreditação – Normas Boa