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Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

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Academic year: 2021

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Fundger – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA

Sede Social: Av. João XXI, 63 - 1000-300 Lisboa - Capital Social € 600.000 - CRL de Lisboa e contribuinte 501 783 601

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

EUROFUNDO

Relatório e Contas 2017

www.fundger.pt

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RELATÓRIO DE GESTÃO

ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

Em 2017, assistiu-se a uma melhoria da conjuntura económica global, acompanhada por níveis de inflação baixos. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia mundial registou um crescimento de 3,6%, em termos reais, o melhor resultado nos últimos três anos. A aceleração de 0,4 pontos percentuais (p.p.) face ao ano anterior deveu-se à melhoria observada quer no bloco desenvolvido, que registou um ritmo de expansão anual de 2,2%, quer no bloco emergente e em desenvolvimento, onde se assistiu a um incremento de 0,3 p.p. do ritmo de progressão do crescimento, para 4,2%, a primeira aceleração em sete anos.

No bloco desenvolvido, o comportamento das economias europeias destacou-se positivamente, devendo a respetiva taxa de crescimento ter alcançado um valor superior a 2,2%, o que corresponde a um máximo da última década, após uma progressão de 1,8% em 2016. O desemprego na região registou uma nova redução pelo quarto ano consecutivo. Nos EUA, apesar do crescimento económico do primeiro trimestre ter apresentado um desempenho modesto, à semelhança do que sucedeu nos últimos anos, a atividade melhorou significativamente nos trimestres seguintes.

Em 2017, Produto Interno Bruto português registou o quarto ano consecutivo de expansão, que, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), se situou em 2,7% durante os três primeiros trimestres do ano, mais 1,2 p.p. do que o observado em igual período de 2016. No mercado de trabalho, a taxa de desemprego de novembro de 2017 foi de 8,1%, valor que compara com 10,1% ao final de 2016 e que representa o registo mais baixo desde o último trimestre de 2008.

O bloco de economias dos países Emergentes registou uma aceleração da taxa de crescimento, após seis anos ininterruptos de arrefecimento, beneficiando do desempenho mais favorável da China, assim como da melhoria do crescimento verificado em outras importantes regiões emergentes, com destaque para a América Latina e Europa de Leste.

A inflação global registou em 2017 um aumento face ao ano anterior devido, sobretudo, ao efeito da evolução dos preços da energia que contribuiu para reverter os receios acerca dos níveis muito baixos verificados em 2016. De acordo com World Economic Outlook do FMI, o aumento da taxa de inflação resultou da aceleração do crescimento dos preços no bloco desenvolvido, +0,4 p.p., para 1,7%, enquanto no bloco emergente e em desenvolvimento se assistiu a um valor médio 4,2%, ligeiramente abaixo do observado em 2016.

2016 2017 2016 2017 2016 2017

União Europeia (a) 2,0 2,4 0,3 1,7 8,6 7,8

Área do Euro 1,8 2,4 0,2 1,5 10,0 9,1 Alemanha 1,9 2,2 0,4 1,7 4,1 3,7 França 1,2 1,8 0,3 1,2 10,1 9,5 Reino Unido 1,9 1,8 0,7 2,7 4,8 4,5 Espanha 3,3 3,1 -0,3 2,0 19,6 17,4 Itália 0,9 1,5 -0,1 1,3 11,7 11,3 EUA 1,5 2,3 1,3 2,1 4,9 4,4 Japão 0,9 1,8 -0,1 0,4 3,1 2,9 Rússia -0,2 1,8 7,0 4,2 5,5 5,5 China 6,7 6,8 2,0 1,8 4,0 4,0 Índia 7,1 6,7 4,5 3,8 n.d. n.d. Brasil -3,5 1,1 8,7 3,7 11,3 13,1

(a) Comissão Europeia - fevereiro de 2018

(b) FMI: World Economic Outlook - janeiro de 2018, para países não europeus n.d. - Não disponível

Taxas de variação (em %) Taxas (em %)

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 2

Na zona Euro, a variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) permaneceu em terreno positivo ao longo de todo o ano, ao contrário do sucedido no ano anterior, tendo registado um crescimento de 1,5%, valor 1,3 p.p. acima do verificado em 2016. O IHPC português registou uma taxa de variação média anual de 1,4%, mais 0,8 p.p. do que o observado no ano anterior.

Apesar do Banco Central Europeu (BCE) ter reconhecido que os riscos em torno do crescimento económico se tornavam menos pronunciados, as taxas diretoras permaneceram inalteradas e em outubro foi inclusive decretada uma extensão, até setembro de 2018, da aquisição de títulos de dívida, ao abrigo do programa de alívio quantitativo, embora a partir do início deste ano o montante de aquisições tenha sido reduzido para metade (€30 mil milhões/mês).

No sentido oposto, a Reserva Federal dos EUA determinou três subidas da taxa de juro de referência de curto prazo (Fed funds), que se encontravam fixadas num intervalo entre 1,25% e 1,50%, no final de 2017. No Reino Unido, o Banco de Inglaterra decretou um incremento da sua taxa diretora de 0,25% para 0,50%, apenas no início de novembro, o primeiro aumento em 10 anos.

Após o referendo britânico ao Brexit e das eleições norte-americanas de 2016, o ano de 2017 encerrava num contexto de forte incerteza na esfera política. Contudo, o ano caraterizou-se por uma reduzida volatilidade das principais classes de risco, o que sugere uma maior ênfase dos investidores na conjuntura económica, tendencialmente favorável. O otimismo dos investidores encontrou ainda alicerces na recuperação das cotações da maioria das matérias-primas e da redução dos receios com os eventos geopolíticos.

A generalidade dos mercados acionistas mundiais mantiveram a tendência de valorização, evidenciada em anos anteriores, tendo o índice acionista MSCI Global registado o segundo ano consecutivo de valorização. Os índices de ações dos EUA alcançaram sucessivos máximos históricos, com valorizações superiores a 20%, assim como o índice japonês Topix. O Eurostoxx600 averbou um ganho de 7,7%, inferior aos 15,2% do PSI20 português e o índice MSCI para o bloco emergente alcançou uma valorização de 34,4%, o melhor resultado desde os 74,5% de 2009.

Em 2017, a taxa de rendibilidade da dívida pública norte-americana, a 10 anos, registou uma ligeira descida (-3,9 p.b.), tendo encerrado nos 2,40%. Nas economias europeias com qualidade creditícia mais elevada, as taxas de rendibilidade a 10 anos subiram 21,9 p.b. na Alemanha e 9,9 p.b. na França, atingindo, respetivamente, os valores de 0,42% e 0,78%, no final de dezembro. Nos países periféricos, o principal destaque foi para Portugal: após uma queda de 73,7 p.b. durante a primeira metade de 2017, as obrigações públicas nacionais a 10 anos, desceram 108,4 p.b. no segundo semestre, encerrando nos 1,94%. Em Espanha e em Itália, as condicionantes de ordem política levaram as taxas de rendibilidade a 10 anos a subir 18,3 p.b e 20,1 p.b., para 1,57% e 2,02%, respetivamente.

As taxas do mercado monetário da zona euro desceram ao longo do ano passado. As taxas Euribor registaram novos mínimos, acentuando os valores negativos. Em termos médios anuais, a Euribor a 1 mês, 3 meses, 6 meses e 12 meses registaram valores de -0,37%, -0,33%, -0,26% e -0,15%. A Eonia, por seu lado, continuou a apresentar registos muito próximos da taxa de depósito do BCE, sendo ainda de salientar os seus baixos níveis de volatilidade.

Apesar da contínua normalização da política monetária por parte da Reserva Federal e da forte aceleração do crescimento económico norte-americano, em 2017, o dólar registou uma depreciação em relação às restantes principais moedas de referência, principalmente em relação ao euro, 14,2%, mas também face à libra e ao iene, 9,5% e 3,7%, respetivamente. No final do ano, o dólar cotava a $1,2005 face ao Euro.

MERCADO IMOBILIÁRIO

O volume de investimento em ativos imobiliários aumentou substancialmente em 2017, provocando uma redução da taxa de rendibilidade dos novos arrendamentos para mínimos históricos nos principais mercados europeus. Esta situação acabou por estender-se a geografias mais periféricas que registaram também aumentos dos preços, decréscimo das taxas de rendibilidade e estreitamento dos diferenciais entre a rentabilidade dos arrendamentos praticados nestes mercados e nos mercados mais centrais.

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Portugal beneficiou também deste efeito de realocação dos investimentos imobiliários para mercados menos centrais o que, conjuntamente com as revisões em alta do rating da República e com o ambiente de reduzidas taxas de juro, potenciou o aumento da procura por ativos do setor imobiliário nacional com especial incidência na cidade de Lisboa e Porto, acabando por estender-se a outras regiões.

FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Em 31 de Dezembro de 2017, o valor dos fundos de investimento imobiliário e dos fundos especiais de investimento imobiliário era de 10.294 milhões de euros (M€), o que traduz um crescimento de 271 milhões de euros (+2,7%) face ao final de 2016.

O património imobiliário detido pelos fundos (que inclui imóveis, participações em sociedades imobiliárias e unidades de participação de fundos imobiliários) representava cerca de 103,3% do valor sob gestão, que engloba o recurso ao financiamento por parte dos fundos.

No período em análise, a totalidade do investimento encontrava-se aplicada exclusivamente em ativos imobiliários de países da União Europeia, sendo 36% do setor dos Serviços, 19% do Comércio e 16% de Habitação.

As categorias de fundos imobiliários Fechados de subscrição particular aumentaram 283 milhões de euros (3,2%), os fundos Abertos cresceram 105 milhões de euros (3,2%) e os FIIAH diminuíram 116 milhões de euros (-12,2%).

Fontes: CMVM – Comissão de Mercado de Valores Mobiliários – Estatísticas periódicas

Durante o ano de 2017, o número de fundos imobiliários em atividade baixou de 231 para 224, na sequência da liquidação de 11 fundos e do lançamento de apenas 4 novos fundos fechados.

No final do ano, as dez maiores gestoras de fundos imobiliários portuguesas concentravam 75,2% do mercado e a Fundger continuava a ser a terceira maior sociedade gestora, em termos de montante, com uma quota de mercado de 9,4%,.

0 M€ 2.000 M€ 4.000 M€ 6.000 M€ 8.000 M€ 10.000 M€ 12.000 M€ 14.000 M€ 2013 2014 2015 2016 2017

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 4 ATIVIDADE DO FUNDO

Caracterização

O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO iniciou a sua atividade em 10 de agosto de 2000, com um capital social inicial de 40.000.000 euros e com uma duração de 5 anos, prorrogável por períodos subsquentes de períodos subsequentes não superiores a 5 anos anos.

O Fundo tem como principal objectivo investir em ativos imobiliários destinados ao desenvolvimento de projectos de urbanização e construção, para posterior venda ou arrendamento, e ainda para a promoção de programas de loteamento para construção e posterior venda ou arrendamento, com uma maior incidência no segmento residencial e residencial turístico. Ainda assim, não descura a procura e identificação de oportunidades que permitam a criação de valor, nomeadamente através da aquisição de prédios urbanos destinadas aos segmentos de comércio, serviços e industrial, tanto para venda e revenda, como para o arrendamento.

Estratégia

O ano de 2017 registou um significativo acréscimo nas vendas do Fundo, com particular destaque para o início da venda de lotes, com 5 unidades vendidas, e para o incremento da venda de 137 frações/apartamentos nos empreendimentos em Coimbra, com um volume anual de vendas de 14,36 M€. Salientam-se ainda as seguintes atividade do Fundo:

• Realização de campanhas de vendas de apartamentos em Coimbra com redução do preço de oferta, que foram determinantes para o incremento das vendas, atraindo compradores para utilização e para investimento, e contribuíram para a divulgação e notoriedade do destino Quinta da Portela.

• Aposta no rendimento de curta duração de um bloco do Empreendimento Mondego Residence, vocacionado para estudantes universitários nacionais e estrangeiros, que foi iniciado em agosto de 2016, que permitiu a sua venda em dezembro de 2017 com uma taxa de ocupação de 100%.

• Nos empreendimentos Mondego Residence e In Rio mantém-se a dinâmica do arrendamento, com 83 unidades arrendadas no final do ano, fruto de uma estratégia assertiva de colocação de produto, da montagem de parcerias e da dinamização de soluções alternativas, como seja o arrendamento de apartamentos mobilados.

• Acompanhamento do complexo processo de receção definitiva da Quinta da Portela, que é um loteamento de dimensão significativa, em coordenação com a Câmara Municipal de Coimbra e com a articulação entre as várias entidades envolvidas, tendo em vista a libertação da garantia bancária prestada à Câmara.

• Acompanhamento das alterações dos Planos Diretores Municipais de Cascais e de Ovar, com interação com as respetivas Câmaras Municipais, tendo em vista a valorização dos terrenos que o Fundo detém nesses concelhos.

Os restantes ativos do Fundo mantêm-se expetantes no que respeita ao seu desenvolvimento sem que exista à partida cliente final, focalizando a gestão do Fundo na procura ativa de interessados.

Salienta-se a realização de Assembleias de Participantes em agosto e dezembro de 2017, com a distribuição de rendimentos e prorrogação do Fundo pelo período de um ano.

O Fundo não tem endividamento bancário.

Avaliação do desempenho

Em 31 de dezembro de 2017, o Fundo evidenciava um Ativo imobiliário de 55.145.271 euros e um valor líquido global de 60.983.611 euros.

Durante o exercício, o Fundo obteve 13.787.362 euros de Proveitos, sendo 880.985 euros de Rendas e 12.752.963 euros de reavaliações positivas de Imóveis. Os custos ascenderam a 18.322.844 euros para

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o qual contribuíram as reavaliações negativas de Imóveis no valor de 13.778.309 euros, apurando-se um Resultado Líquido do Exercício negativo de -4.535.481 euros.

Dados Históricos

Valores em euros

Ano Valor Líquido Número de UPs Valor UP Rendibilidade

2007 116.195.958,26 € 40.000 2.904,8990 € - 1,04% 2008 121.584.194,85 € 40.000 3.039,6049 € 4,62% 2009 120.673.807,11 € 40.000 3.016,8452 € - 0,75% 2010 119.115.425,36 € 40.000 2.977,8856 € - 1,29% 2011 116.626.844,90 € 40.000 2.915,6711 € - 2,09% 2012 112.380.533,96 € 40.000 2.809,5133 € - 3,62% 2013 98.974.504,52 € 40.000 2.474,3626 € - 11,93% 2014 93.987.326,81 € 40.000 2.349,6832 € - 5,04% 2015 89.491.566,84 € 40.000 2.237,2892 € - 4,78% 2016 71.519.091,68 € 40.000 1.787,9773 € - 15,05% 2017 60.983.610,18 € 40.000 1.524,5903 € - 6,34%

A Rendibilidade e a Classe de Risco referem-se aos últimos doze meses. As rendibilidades divulgadas representam dados

passados e não garantem rendibilidades futuras. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo)

Valores em euros 2013 2014 2015 2016 2017 Proveitos 1.350.387 1.482.806 3.720.160 2.790.531 13.787.362 Custos 14.756.416 6.469.984 8.215.917 16.263.006 18.322.844 Resultado Líquido - 13.406.029 - 4.987.178 - 4.495.757 - 13.472.475 - 4.535.482 Valores em euros Alguns custos

suportados pelo fundo 2013 2014 2015 2016 2017

- Impostos 1.239.885 364.010 554.160 195.345 681.747 - Comissão de Gestão 344.286 419.644 404.104 163.831 136.772 - Comissão de Depósito 49.532 47.036 44.786 35.784 30.513 - Taxa de Supervisão 33.884 30.808 29.430 26.136 21.327 - Custos de Auditoria 14.145 12.602 11.998 9.225 9.225 Lisboa, 28 de março de 2018 _______________________________ _______________________________

Luis de Carvalho Machado Paula Cristina Cândido Geada

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 6

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BALANÇOS

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 8 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

(Montantes expressos em Euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

RECEBIMENTOS:

Subscrição de unidades de participação - - - -

PAGAMENTOS:

Resgates/reembolsos de unidades de participação - -

Rendimentos pagos aos participantes -6.000.000 -6.000.000 -4.500.000 -4.500.000

Fluxo das operações sobre as unidades do fundo -6.000.000 -4.500.000

OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

RECEBIMENTOS:

Alienação de activos imobiliários 14.881.300 7.616.662

Rendimentos de activos imobiliários 822.685 657.213

Adiantamentos por conta de venda de act. Imob. - -

Outros recebimentos de activos imobiliários - 15.703.985 - 8.273.875

PAGAMENTOS:

Aquisição de activos imobiliários - 33.075

Comissões em activos imobiliários - -

Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários -1.947.882 -1.438.716

Adiantamentos por conta de compra de act. Imob. - -

Outros pagamentos de activos imobiliários -10.241 -1.958.123 -98.408 -1.504.049

Fluxo das operações sobre valores imobiliários 13.745.862 6.769.825

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS:

Juros de depósitos bancários 123 -

Outros recebimentos correntes - 123 15.056 15.056

PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 138.529 185.405

Comissão de depósito 35.784 44.786

Impostos e taxas 668.159 487.521

Juros de disponibilidades e Empréstimos - 7.788

Outros pagamentos correntes 16.779 859.251 481.806 1.207.306

Fluxo das operações de gestão corrente -859.128 -1.192.250

OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS:

Ganhos extraordinários 34.740 34.740 38

Ganhos imputáveis a exercicios anteriores - 337.450 337.488

PAGAMENTOS:

Perdas extraordinários - -

Outros pagamentos de operações eventuais - - - -

Fluxo das operações eventuais 34.740 337.488

Saldo dos fluxos m onetários do período 6.921.474 1.415.063

Disponibilidades no início do período 1.650.577 235.514

Disponibilidades no fim do período 8.572.051 1.650.577

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 10

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

(montantes expressos em Euros)

INTRODUÇÃO

O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Eurofundo, adiante designado por “Fundo” ou “EUROFUNDO” foi autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 20 de julho de 2000, tendo iniciado a sua atividade em 10 de agosto de 2000. O Fundo constituiu-se como organismo de investimento imobiliário fechado de subscrição particular, tendo, em 26 de fevereiro de 2009 a CMVM autorizado a transformação do Fundo em fundo especial de investimento imobiliário de distribuição parcial. O Fundo foi constituído pelo período inicial de cinco anos contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos subsequentes de cinco anos desde que aprovado pelos participantes.

Em 1 de setembro de 2005 foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação da duração inicial por um período de cinco anos, com efeitos retroativos a 20 de julho de 2005, conforme deliberação da Assembleia de Participantes dessa data. Em 20 de julho de 2010 foi comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação da duração do Fundo por um período adicional de cinco anos, conforme deliberação da Assembleia de Participantes de 30 de junho de 2010. Em 17 de Julho de 2015 foi comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação por um período adicional de dois anos, conforme deliberação da Assembleia de Participantes de 7 de Julho de 2015. Em 27 de março de 2017 foi comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação por um período adicional de um ano, conforme deliberação da Assembleia de Participantes iniciada a 5 de janeiro de 2017. Em 3 de janeiro de 2018 foi comunicada, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação por um período adicional de um ano, conforme deliberação da Assembleia de Participantes de 11 de dezembro de 2017.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundger - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos S.A..

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

BASES DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILISTICAS

Bases de apresentação

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade.

Este Regulamento impõe a divulgação de informação que se destina não só a desenvolver e a comentar os valores incluídos nas referidas Demonstrações Financeiras, mas também informações consideradas úteis para os participantes do Fundo de investimento.

Principais políticas contabilísticas

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Comissão de gestão

A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão de seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora, sendo registada na rubrica de “Comissões”.

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A entidade responsável pela gestão cobrará uma comissão de gestão, a qual resulta da aplicação de uma taxa anual de 0,2%, calculada sobre o valor global líquido do Fundo apurado com referência ao último dia útil do mês a que respeita.

Não existe componente variável da comissão de gestão.

b) Comissão de depositário

Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo.

O Depositário cobrará anualmente uma comissão de depósito, a qual resulta da aplicação de uma taxa de 0,05% ao ano, acrescida, quando aplicável, de IVA à taxa legal em vigor e outros encargos legais, calculada sobre o Valor Líquido Global do Fundo, apurado com referência ao último dia do ano a que respeita, produzindo efeitos a partir do dia de início da atividade do Fundo e sendo paga até ao último dia útil de Janeiro do ano seguinte àquele a que respeita.

c) Comissão de mediação

Em 27 de janeiro de 2015 o Fundo celebrou contrato com a empresa Widerproperty - Gestão e Mediação Imobiliária, SA, através do qual lhe foi adjudicada exclusividade na atividade de mediação imobiliária relativamente a um conjunto de imóveis, estando em vigor de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2015 e sendo renovável por iguais períodos.

Até 31 de dezembro de 2016 foram efetuados diversos aditamentos ao contrato inicial, sendo o último datado de 13 de outubro de 2016, sendo que em 31 de dezembro de 2016 o contrato estabelece uma comissão de 5% sobre o preço de venda de cada imóvel, acrescida de IVA à taxa legal em vigor e ainda uma comissão variável. O mesmo contrato estabelece ainda comissões sobre o arrendamento de acordo com % ponderada sobre a renda global do contrato.

d) Comissão de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa global do Fundo no final de cada mês. Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, esta taxa ascendia a 0,0026% e a 0,00266 %, respetivamente. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a 20.000 Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um destes limites.

e) Ativos imobiliários

Os terrenos adquiridos pelo Fundo foram registados pelo valor total da escritura, acrescido de outras despesas relacionadas com a compra. Os terrenos nos quais estão a ser edificadas construções incluem o valor de aquisição do terreno e os custos já incorridos com as respetivas obras.

As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efetuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados.

Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respetivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes registados na CMVM, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário.

A valorização de cada um dos imóveis é definida pela Sociedade Gestora, no contexto do Regulamento nº 2/2015 da CMVM, e reanalisada periodicamente por comparação do seu valor contabilístico com o resultante das avaliações dos citados peritos independentes, correspondendo a valorização de cada imóvel à média aritmética simples dos valores indicados nos relatórios de avaliação.

De acordo com o mencionado Decreto-Lei nº 13/2005, os imóveis eram avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorresse uma alteração significativa no seu valor.

(13)

RELATÓRIO E CONTAS 2017 12

O novo Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, aprovado pela Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, veio estabelecer uma periodicidade mínima de 12 meses para a avaliação e valorização dos imóveis.

O critério de avaliação dos terrenos consistiu no “valor residual do terreno”, que corresponde à diferença entre o valor futuro da totalidade do empreendimento e o valor estimado dos custos globais com a urbanização, incluindo todas as edificações projetadas. O valor futuro do empreendimento é determinado através do método comparativo de mercado e a estimativa dos custos globais é efetuada com base no método dos custos, incluindo projetos, infraestruturas, edificações, encargos e lucros.

O principal projeto em curso em carteira, denominado “Quinta da Portela”, é constituído por quarteirões que integram um conjunto de lotes, os quais se destinam a ser alienados no estado em que se encontram. O Fundo regista na rubrica "Adiantamentos por venda de imóveis", os montantes recebidos a título de adiantamento no âmbito de contratos de promessa de venda celebrados. As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas nas rubricas “Ganhos e perdas em operações financeiras e ativos imobiliários – Ajustamentos favoráveis/desfavoráveis” da demonstração de resultados, tendo como contrapartida as rubricas “Mais-valias” e “Menos-valias” do ativo.

Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são refletidas na demonstração dos resultados desse exercício, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço, o qual reflete as valorizações efetuadas até essa data. As construções destinam-se para venda e em alguns casos, arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam na rubrica “Rendimentos de Ativos Imobiliários” da demonstração dos resultados. As rendas recebidas antecipadamente são registadas na rubrica "Acréscimos e diferimentos passivos – Receitas com proveito diferido”.

f) Contas de terceiros

As dívidas de terceiros refletem o valor que se espera efetivamente receber. Neste sentido, o Fundo provisionou a totalidade das rendas e condomínios vencidos com uma antiguidade superior a três meses. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade.

g) Unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação subscritas. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

h) Política de rendimentos

O Fundo caracteriza-se pela distribuição parcial de rendimentos aos participantes, resultante dos proveitos líquidos correntes deduzidos dos encargos gerais de gestão e acrescidos ou diminuídos, consoante os casos, dos saldos da conta de regularização de rendimentos respeitantes a exercícios anteriores e dos resultados transitados, de acordo com a política de distribuição definida pela Assembleia de Participantes e pela entidade responsável pela gestão. A periodicidade da distribuição será anual.

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1. DIFERENÇA ENTRE O VALOR CONTABILÍSTICO E O VALOR MÉDIO DAS AVALIAÇÕES DOS IMÓVEIS

Em 31 de dezembro de 2017, o montante de 8.892.210 euros refere-se ao valor líquido das mais-valias e menos-mais-valias potenciais registadas resultantes da valorização e desvalorização dos imóveis. O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respetivos peritos avaliadores nas avaliações efetuadas.

Em 31 de dezembro de 2017 o valor de balanço das construções acabadas, incluía frações/imóveis não arrendados no montante de 4.957.350 euros.

Imóveis Custo de aquisição Mais e menos valias potenciais Valor contabilístico (A) Média dos valores das avaliações (B) Diferença (B) - (A) Alcoitão 910.740 381.602 1.292.342 1.292.342 -Cabeço do Cabeção 1.453.470 -964.946 488.524 488.524 -Cova do Cabeço 1.281.053 -776.885 504.168 504.168 -Ferreira 100.968 -93.082 7.886 7.886 -Pedras Alvas 206.899 -191.637 15.262 15.262 -Converseiras 100.968 -93.176 7.792 7.792

-Pedras Alv. - Maceir 322.918 -298.226 24.692 24.692

-Ferreiras 277.519 -256.809 20.710 20.710

-Sítio do Almarjão 353.227 -332.827 20.400 20.400

-Qta. das Laranjeiras 1.324.350 -247.350 1.077.000 1.077.000 -Quinta da Beloura 4.607.525 -751.400 3.856.125 3.856.125 -Mondego Residence 9.029.325 1.045.275 10.074.600 10.074.600 -Quinta da Portela 14.912.160 16.397.810 31.309.970 31.309.970 -Ovar - Mata da Bicha 6.846.105 -5.707.605 1.138.500 1.138.500 -Laguna Golf Apartamento 310 491.415 -182.115 309.300 309.300 -IN Rio - 10.6 3.172.929 1.055.171 4.228.100 4.228.100 -IN Rio - 10.11 411.716 -83.716 328.000 328.000 -Malhoa - 20.7 269.384 -17.334 252.050 252.050 -Malhoa - 20.8 180.390 9.460 189.850 189.850 -46.253.061 8.892.210 55.145.271 55.145.271 - 31-dez-17

(15)

RELATÓRIO E CONTAS 2017 14

As vendas ocorridas durante o exercício de 2017 foram as seguintes:

2. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO

O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e com valor nominal de 1.000 euros, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam. O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante o exercício de 2017, apresenta o seguinte detalhe:

O capital inicial do Fundo era de 40.000.000 euros, representado por 40.000 unidades de participação com um valor unitário de 1.000 euros.

Valor de venda Valor

contabilístico Mais valias

Menos Valias IN Rio - 10.11 613.000 592.430 20.570 - IN Rio - 10.11 142.000 149.850 - -7.850 IN Rio - 10.12 415.000 408.650 6.350 - IN Rio - 10.12 284.000 286.800 - -2.800 IN Rio - 10.6 486.179 642.361 - -156.182 Malhoa - 20.8 130.000 165.050 - -35.050 Mondego Residence 4.991.985 4.540.803 451.182 - Mondego Residence 4.256.910 4.747.829 - -490.919 Quinta da Portela 365.000 249.500 115.500 - Quinta da Portela 2.484.000 3.096.950 - -612.950 R. Sofia - Coimbra 200.000 391.400 - -191.400 14.368.074 15.271.623 593.602 -1.497.151 Valor base 40.000.000 - - - 40.000.000 Variações patrimoniais - - - - - Resultados transitados 49.491.567 - -17.972.475 - 31.519.092 Resultados distribuídos -4.500.000 -6.000.000 4.500.000 - -6.000.000 Resultado líquido do exercício -13.472.475 - 13.472.475 -4.535.481 -4.535.481

71.519.092 -6.000.000 - -4.535.481 60.983.611

Número de unidades de participação 40.000 40.000

Valor da unidade de participação 1.787,9773 1.524,5903 Resultados distribuídos Resultado líquido do exercício Saldos em 31-12-2017 Saldos em 31-12-2016 Outros

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3. INVENTÁRIO DOS ACTIVOS DO FUNDO

A 31 de Dezembro de 2017, a carteira do Fundo decompõe-se da seguinte forma: A - Composição discriminada da Carteira de Activos

Município Área (m2) AquisiçãoData AquisiçãoPreço Avaliação 1Data Avaliação 1Valor Avaliação 2Data Avaliação 2Valor Valor do imóvel

1 - IMÓVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UE 1.1 TERRENOS

111 URBANIZADOS

Pred. Urb - Alcoitão Cascais 17.214 11/06/2001 910.740 02/03/2017 1.289.684 02/03/2017 1.295.000 1.292.342

Pred. Urb - Mata da Bicha Ovar 11.181 26/12/2006 1.615.330 12/05/2017 335.000 12/05/2017 341.000 338.000

112 NÃO URBANIZADOS

Pred. Urb - Cabeço do Cabeção Cascais 48.840 11/06/2001 1.453.470 02/03/2017 484.947 02/03/2017 492.100 488.524

Pred. Urb - Converseiras Cascais 3.720 04/10/2001 100.968 02/03/2017 7.400 02/03/2017 8.184 7.792

Pred. Urb - Cova do Cabeço Cascais 50.400 11/06/2001 1.281.053 02/03/2017 500.437 02/03/2017 507.900 504.168

Pred. Urb - Ferreiras Cascais 14.120 04/10/2001 378.487 02/03/2017 28.200 02/03/2017 28.992 28.596

Pred. Urb - Mata da Bicha Ovar 469.266 26/12/2006 3.859.100 12/05/2017 516.000 12/05/2017 587.000 551.500

Pred. Urb - Mata da Bicha Ovar 211.905 31/07/2009 1.371.675 12/05/2017 233.000 12/05/2017 265.000 249.000

Pred. Urb - Pedras Alvas Cascais 19.484 04/10/2001 529.817 02/03/2017 39.000 02/03/2017 40.908 39.954

Pred. Urb - Sítio do Almarjão Cascais 10.200 04/10/2001 353.227 02/03/2017 20.400 02/03/2017 20.400 20.400

1.2. PROJECTOS DE CONSTRUÇÃO DE REABILITAÇÃO

Pred. Urb - Quinta da Beloura Sintra 10.890 24/10/2003 4.607.525 02/03/2017 3.674.700 02/03/2017 4.037.550 3.856.125

1.3. OUTROS PROJECTOS DE CONSTRUÇÃO

Pred. Urb-Qta da Portela (Lote 1.1 a V2.11) Coimbra 1.096 08/03/2000 395.093 04/09/2017 1.010.000 04/09/2017 1.085.000 1.047.500

Pred. Urb-Qta da Portela (Lote 1.1 a V2.11) Coimbra 181.163 08/03/2000 13.031.642 09/11/2017 25.655.440 09/11/2017 28.103.500 26.879.470

Pred. Urb-Qta da Portela (Lote 1.1 a V2.11) Coimbra 5.638 08/03/2000 1.121.026 11/09/2017 2.462.000 11/09/2017 2.738.000 2.600.000

Pred. Urb-Qta da Portela (Lote 1.1 a V2.11) Coimbra 1.242 08/03/2000 364.399 17/05/2017 728.000 17/05/2017 838.000 783.000

1.4. CONSTRUÇÕES ACABADAS 141 ARRENDADAS

Pred. Urb- IN Rio - 10.6 Coimbra 2.810 08/03/2000 3.034.743 09/10/2017 3.905.900 09/10/2017 4.211.000 4.058.450

Pred. Urb- Mondego Residence Coimbra 5.510 10/08/2000 6.525.307 13/11/2017 7.248.200 13/11/2017 7.638.000 7.443.100

142 NÃO ARRENDADAS

Pred. Urb - IN Rio - 10.11 Coimbra 256 08/03/2000 411.716 21/12/2017 320.000 21/12/2017 336.000 328.000

Pred. Urb- IN Rio - 10.6- X Coimbra 124 08/03/2000 138.186 09/10/2017 163.400 09/10/2017 175.900 169.650

Pred. Urb-Laguna Golf Apartamento 310- AJ Loulé 137 24/08/2011 491.415 02/05/2017 305.800 02/05/2017 312.800 309.300

Pred. Urb - Malhoa - 20.7 - A Coimbra 187 08/03/2000 269.384 02/03/2017 252.000 02/03/2017 252.100 252.050

Pred. Urb - Malhoa - 20.8 - B Coimbra 142 08/03/2000 180.390 02/03/2017 182.700 02/03/2017 197.000 189.850

Pred. Urb- Mondego Residence Coimbra 2.132 10/08/2000 2.504.019 13/11/2017 2.560.800 13/11/2017 2.702.200 2.631.500

Pred. Urb- Qta. das Laranjeiras Lisboa 4.130 28/12/2002 1.324.350 02/03/2017 1.034.300 02/03/2017 1.119.700 1.077.000

Sub Total 46.253.061 52.957.308 57.333.234 55.145.271

Quant. Moeda Preço Aquis. Data Aval. Valor Aval. Método Aval decorridosJuros Valor global 7 - LIQUIDEZ

7.1. À VISTA

7.1.2 DEPÓSITOS À ORDEM

Conta D.O. CGD 0.00% EUR - 8.328.337

Conta D.O. CGD 0.00% EUR - 229.760

Conta D.O. NB EUR - 13.954

9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR 9.1 VALORES ACTIVOS

913 VALORES A RECEBER POR CONTA DE TRANSAÇ. DE IMÓVEIS

Valores a receber por conta de transações de imóveis EUR 200.000

914 RENDAS EM DÍVIDA

Rendas em dívida EUR 142.860

915 OUTROS

Outros EUR 20.916

9.2 VALORES PASSIVOS

921 RECEBIMENTOS POR CONTA DE IMÓVEIS

Recebimentos por conta de imóveis EUR -551.966

924 CAUÇÕES

Cauções EUR -82.545

925 RENDAS ADIANTADAS

Rendas adiantadas EUR -48.683

926 OUTROS

Outros EUR -2.414.293

Sub Total - 5.838.341

60.983.611 40.000 B - Valor líquido global do fundo (VLGF):

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 16

6. IDENTIFICAÇÃO DOS CRITÉRIOS E PRINCÍPIOS DE VALORIZAÇÂO

6.1 Momento de referência da valorização

a) O valor da unidade de participação é calculado mensalmente e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

b) O momento do dia relevante para efeitos de valorização dos ativos que integram o Fundo é o seguinte:

i. Para efeitos de divulgação, o valor das unidades de participação será apurado com referência às 17.00 horas do último dia do mês a que respeite;

ii. Para efeitos internos, o valor das unidades de participação será apurado diariamente com referência às 17.00 horas de cada dia útil.

6.2. Regras de valorimetria e cálculo do valor da unidade de participação Valorização dos imóveis

a) As aquisições de bens imóveis para o Fundo e as respetivas alienações e o desenvolvimento de projetos de construção devem ser precedidos dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores.

b) Os imóveis devem ser ainda avaliados, nos termos da alínea anterior, com uma periodicidade mínima de doze meses, previamente a qualquer aumento ou redução de capital e sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel.

c) Os imóveis acabados são valorizados pela média simples dos valores atribuídos pelos dois peritos avaliadores.

d) Caso os valores atribuídos difiram entre si em mais de 20% por referência ao valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado por um terceiro perito avaliador. Nesse caso, o imóvel é valorizado pela média simples dos dois valores de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação caso corresponda à média das anteriores.

e) Os imóveis são valorizados pelo respetivo custo de aquisição, desde que passam a integrar o património do Organismo de Investimento Coletivo e até que ocorra uma avaliação exigida nos termos da al. b).

f) Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no ativo do Fundo na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do número anterior.

g) Os projetos de construção devem ser reavaliados, mediante os métodos de avaliação previstos em regulamento da CMVM sempre que o auto de medição da situação da obra, elaborado pela empresa de fiscalização, apresentar uma incorporação de valor superior a 20% relativamente ao custo inicial estimado do projeto.

h) Os imóveis adquiridos em regime de permuta devem ser avaliados no ativo do Fundo pelo seu valor de mercado, devendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respetiva, inscrita no passivo do Fundo, ser registada ao preço de custo ou de construção. A contribuição dos imóveis adquiridos nos termos deste número para efeitos do cumprimento dos limites previstos na lei, deve ser aferida pela diferença entre o valor inscrito no ativo e aquele que figura no passivo.

Salienta-se que a recuperabilidade do valor pelo qual os imóveis se encontram registados nas demonstrações financeiras está dependente da concretização dos pressupostos de avaliação utilizados na determinação desse valor, os quais podem ser afetados pela falta de liquidez no mercado.

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7. DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO FUNDO

O movimento ocorrido durante o exercício de 2017 foi o seguinte:

Os depósitos à ordem encontram-se domiciliados na Caixa Geral de Depósitos, SA (CGD) e no Novo Banco, SA.

8. VALOR DAS DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA

A 31 de dezembro de 2017 o valor das dívidas de cobrança duvidosa em cada uma das rubricas de devedores constantes no balanço era o seguinte:

11. AJUSTAMENTOS DE DÍVIDAS A RECEBER E PROVISÕES ACUMULADAS

No exercício de 2017 as provisões acumuladas apresentam o seguinte movimento:

O Fundo tem vindo a provisionar a totalidade das rendas vencidas com antiguidade superior a 3 meses.

31-12-2016 Aumentos Reduções 31-12-2017

Depósitos à ordem 450.577 8.572.051

Depósitos a prazo e com pré-aviso 1.200.000 - -1.200.000 -

1.650.577 - -1.200.000 8.572.051 Entidade Devedores por rendas vencidas Outros devedores Total

Construções Alimendes Lda - 200.000 200.000

Francisco José Condeço Rodrigues 33.776 - 33.776

Guida Alexandra Fonseca Miguel 18.469 - 18.469

Fábio André Henriques Flórido 16.106 - 16.106

Maria do Céu Roque Gonçalves 15.461 - 15.461

Paula Teresa e Almeida de Carvalho Rocha 11.574 - 11.574

Pedro Miguel Henriques de Almeida 8.700 - 8.700

Diogo Miguel Neves de Sousa 8.650 - 8.650

Fleur Marie Odeli Savaton 6.900 - 6.900

Maria Bernardete Soares Neto Pereira 6.261 - 6.261

Diversos 1.083 - 1.083 126.979 200.000 326.979 31-12-2016 Reforços Anulações 31-12-2017 Rendas vencidas 134.229 39.605 -40.972 132.862 Provisões acumuladas 200.000 - - 200.000 334.229 39.605 -40.972 332.862

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 18

12. IMPOSTOS E TAXAS

12.1. Imposto sobre o rendimento

Em 13 de janeiro de 2015 foi publicado o Decreto-Lei nº 7/2015 que veio aprovar o novo regime fiscal aplicável aos organismos de investimento coletivo (OIC), o qual passa a ser efetuado essencialmente na esfera dos participantes (sistema de tributação “à saída”).

Assim, a partir de 1 de julho de 2015 o Fundo é tributado, à taxa geral de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), sobre o seu lucro tributável, o qual corresponde ao resultado líquido do exercício deduzido dos rendimentos de capitais, prediais e mais-valias e dos gastos associados a esses rendimentos, bem como dos rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam a seu favor. O Fundo está, ainda, sujeito às taxas de tributação autónoma em IRC legalmente previstas, mas encontra-se isento de qualquer derrama estadual ou municipal.

As regras aplicáveis ao novo regime de tributação são aplicáveis aos rendimentos obtidos após 1 de julho de 2015, estando previsto um regime transitório ao abrigo do qual os OIC tiveram, com referência a 30 de junho de 2015, de apurar o imposto devido nos termos do artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) vigente até essa data, e de o entregar no prazo de 120 dias.

As mais-valias de imóveis adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2015 na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até 30 de junho de 2015, enquanto as mais-valias apuradas com os restantes ativos adquiridos antes de 1 de julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30 de junho de 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, o valor de mercado a 30 de junho de 2015.

12.2. Impostos sobre o património

Os imóveis integrados no Fundo estão sujeitos a tributação em sede de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), às taxas legalmente aplicáveis.

12.3. Imposto sobre o valor líquido global do fundo

O mencionado Decreto-Lei nº 7/2015, de 13 de janeiro, veio instituir, a partir de 1 de julho de 2015, uma tributação em sede de Imposto do Selo, correspondente a 0,0125% da média do valor líquido global do fundo comunicado à CMVM ou divulgado pela entidade gestora em cada trimestre, sendo que o imposto é liquidado trimestralmente pelo Fundo, até ao último dia do mês subsequente ao do nascimento da obrigação tributária.

Os impostos suportados pelo Fundo durante os exercícios de 2017 e 2016 foram os seguintes:

31-12-2017 31-12-2016

Impostos indiretos

Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) 643.334 149.925

Imposto selo (verba 29) 34.429 40.602

Imposto selo - Arrendamento (verba 2) 3.984 3.845

Imposto selo s/ Empréstimos - 973

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13. RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS

As responsabilidades com e de terceiros são as seguintes:

14. CONTAS DE TERCEIROS - ATIVO

Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição:

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a rubrica “Outras contas de devedores” inclui um saldo de “Devedores por venda de imóveis” no valor de 200.000 euros, que corresponde a uma dívida da empresa Construções Alimendes, Lda. decorrente da venda, pelo Fundo, do lote 10.4 da Quinta da Portela. No exercício de 2014 o Fundo provisionou a totalidade do saldo em dívida.

31-12-2017 31-12-2016

Operações a prazo venda de imóveis Operações de venda IN Rio - 10.06 2.882.155 - Quinta da Portela 1.913.700 - IN Rio - 10.11 - 152.000 Mondego Residence - 138.960 4.795.855 290.960

Opções sobre imóveis

Mondego Residence - 290.560

IN Rio - 10.06 - 158.170

- 448.730

Valores cedidos em garantia

Quinta da Portela 583.264 583.264 Mondego Residence 414.208 414.208 IN Rio - 10.06 73.111 73.111 Malhoa - 20.8 38.611 38.611 Malhoa - 20.7 34.578 34.578 IN Rio - 10.11 30.434 30.434 IN Rio - 10.12 23.155 23.155 1.197.361 1.197.361 5.993.216 1.937.051 31-12-2017 31-12-2016

Devedores por rendas vencidas 126.979 147.449

Outras contas de devedores

Construções Alimendes Lda 200.000 200.000

(21)

RELATÓRIO E CONTAS 2017 20

15. CONTAS DE TERCEIROS – PASSIVO

Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição:

16. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição:

31-12-2017 31-12-2016

Comissões e outros encargos a Pagar

Autoridade de supervisão 1.641 -

1.641 -

Outras Contas de Credores

Outros valores a pagar 44.871 95.466

Estado e outros entes públicos

Imposto s/rendimento 2.258 3.984

47.129 99.450

Adiantamentos por venda de construções

Acabados 347.666 4.000 Em curso 204.300 34.740 551.966 38.740 600.736 138.190 31-12-2017 31-12-2016 Acréscimos de custos

Comissões e outros encargos a liquidar

Comissão de Depósito 30.513 35.784

Comissão de Gestão 10.171 11.928

Imposto Selo (Verba 29) 7.623 8.940

Taxa de supervisão 1.586 1.903

49.893 58.555

Outros custos a pagar

Ajustamentos s/valor Imóvel por CPCV 1.630.279 -

IMI 182.000 158.516

Comissões Diversas 121.207 117.684

Coordenação, Gestão, Fiscalização e Segurança HST 30.648 30.648

Avaliação Activos Imobiliários 16.389 -

Condomínio 2.000 -

Electricidade - 5.070

Gás - 301

1.982.523 312.219

2.032.416 370.774

Receitas com proveito diferido

Cauções 82.545 125.127

Rendas Adiantadas 48.682 85.013

131.227 210.140

Outros Acréscimos e diferimentos

Inquilinos 245 103

(22)

Considerando que, à data de fecho das contas, existam contratos de promessa de compra e venda

sobre dois imóveis do Fundo, cujo valor de venda era 1.630.279,00 euros inferior ao respetivo valor

venal, a gestão do Fundo constituiu um Acréscimo de Custos pelo valor da menos valia potencial, que a seguir se discrimina:

Promitente comprador Imóvel – Descrição Valor CPCV Valor Venal Diferença Satisfaz Exemplo

Promoção Imobiliária, Lda.

In Rio - 10.06 3 229 821,00 4 228 100,00 -998 279,00 Conzel Construção Quinta da Portela

(Lote 6.3 6.4 6.5 e 6.6)

1 968 000,00 2 600 000,00 -632 000,00 -1.630.279,00

17. GANHOS E PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição:

31-12-2017 31-12-2016

Ganhos em operações financeiras e ativos imobiliários:

Ajust. favoráveis resultantes da reavaliação de terrenos 9.980.087 33.075

Ajust. favoráveis resultantes da reavaliação de construções 2.179.274 1.030.079

Ganhos na alienação de construções 593.602 124.665

12.752.963 1.187.819

Perdas em operações financeiras e ativos imobiliários:

Ajust. desfavoráveis resultantes da reavaliação de terrenos -10.014.587 -2.962.861

Ajust. desfavoráveis resultantes da reavaliação de construções -2.266.572 -10.292.632

Perdas na alienação de construções -3.127.430 -790.942

-15.408.589 -14.046.435

(23)

RELATÓRIO E CONTAS 2017 22

18. COMISSÕES

Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição:

19. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS

Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição:

31-12-2017 31-12-2016 Comissões e taxas Em ativos imobiliários Transacção imóveis 851.022 548.330 Arrendamento imóveis 51.208 39.387 Outras 144.578 144.438 1.046.808 732.155

Outras operações correntes

Comissão de gestão 136.772 163.831 Comissão de depositário 30.513 35.784 Taxa de supervisão 21.327 26.136 Comissão de garantia 9.648 7.751 Outras 1.296 2.434 199.556 235.936 1.246.364 968.091 31-12-2017 31-12-2016

Fornecimentos e serviços externos

Coordenação, Gestão, Fiscalização 367.775 379.172

Reparações 181.585 136.473

Condomínio 148.063 177.429

Honorários 48.646 48.081

Avaliação Activos Imobiliários - Reavaliações 38.899 34.852

Estudos e Projectos 33.948 - Electricidade 19.819 23.137 Publicidade e Marketing 18.456 47.007 Seguros 13.370 40.457 Auditoria 9.225 9.225 Vigilância e Segurança 9.072 - Higiene e Limpeza 8.922 8.244 Água 7.391 3.152

Avaliação dos Activos Imobiliários - Venda 6.771 3.893

Telecomunicações e correio 6.530 7.593

Registos e Notariado 6.041 8.150

Outros 21.587 21.477

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20 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

Em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 estas rubricas têm a seguinte composição:

Em 2016, ocorreu uma decisão judicial favorável ao fundo, rejeitando o Supremo Tribunal de Justiça o recurso do fornecedor “Pereira Costa e Gameiro”.

21. CUSTOS EFETIVOS DE PESSOAL AO SERVIÇO DA SOCIEDADE GESTORA

Dando cumprimento ao exigido do n.º2 do art.º 161 do RGOIC, apresenta-se de seguida o montante total de remunerações do exercício de 2017 suportadas pela Fundger – Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários, S.A.:

22. EVENTOS SUBSEQUENTES RELEVANTES

Na Assembleia de Participantes de 11 de Dezembro de 2017, foi deliberado prorrogar a duração do Fundo por um período adicional de um ano, decisão que foi comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 3 de janeiro de 2018.

31-12-2017 31-12-2016

Ganhos Extraordinários 34.740 38

Ganhos de Exercícios Anteriores 73.752 119.354

Outros Ganhos Eventuais

Decisão Judicial - 337.450 Outros - 45.454 - 382.904 108.492 502.296 31-12-2017 Remunerações:

Orgão de gestão e fiscalização 137 949

Empregados 1 163 739

1 301 688 Nº Colaboradores remunerados

Orgão de gestão e fiscalização 1

Empregados 23

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RELATÓRIO E CONTAS 2017 24

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