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METODOLOGIA DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO DA CIDADE DE LUANDA NOS ANOS DO SÉC

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METODOLOGIA DE INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE

CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO DA CIDADE DE LUANDA

NOS ANOS 60-70 DO SÉC. XX: AFERIÇÃO DO SISTEMA

J. MASSUNGA J. de BRITO F. BRANCO Mestre em Eng.ª Civil Prof. Catedrático Prof. Catedrático UEASP IST IST

St Petersburgo; Rússia Lisboa; Portugal Lisboa; Portugal

e-mail: j.viegas@mail.ru e-mail: jb@civil.ist.utl.pt e-mail: fbranco@civil.ist.utl.pt

RESUMO

A inspecção e o diagnóstico do património edificado devem ser entendidos como uma forma de avaliar os estados de conformidade das edificações, mediante aspectos de desempenho, vida útil, segurança, estado de conservação, observando sempre às expectativas dos usuários. Em Angola, durante o século XX, verificou-se uma enorme intensidade de construção de edifícios, que requer um investimento contínuo em gestão, manutenção, reparação e substituição. O presente artigo científico teve o intuito de aferir o modelo de Ficha de Avaliação do Estado de Conservação do Edifício, elaborada baseada nos métodos utilizados em Portugal e em alguns países da Europa, tendo em conta a realidade actual de Angola, em que a falta de informações estatísticas, estudos e o cumprimento na íntegra de regulamentos é um facto.

Palavras-chave: Edifícios, Inspecção, Anomalias, Conservação.

1. INTRODUÇÃO

Com vista a apoiar a implementação das políticas públicas de conservação, manutenção e reabilitação do parque edificado Angolano em geral e de Luanda em particular (Figura 1), tal como previsto no artigo 8.º do Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), aprovado em Decreto Executivo n.º 13/07, de 26 de Fevereiro, em substituição do antigo regulamento que data de 1948, “as edificações existentes devem ser reparadas e beneficiadas pelo menos uma vez em cada período de oito anos, com o fim de remediar as deficiências provenientes do seu uso normal e de as manter em boas condições de utilização, sob todos os aspectos de que trata o presente regulamento” [1], está em desenvolvimento no Instituto Superior Técnico de Lisboa um projecto de tese de Doutoramento ligado ao estudo do estado de conservação deste património edificado, partindo do pressuposto de que a gestão de um parque habitacional e a definição de políticas de reabilitação devem assentar num conhecimento profundo do estado de conservação do edificado. Com base nesta informação, é possível definir prioridades de intervenção que permitam, de uma forma faseada, reabilitar os edifícios e proporcionar adequadas condições de habitabilidade.

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Com suporte em métodos de avaliação do edificado, já desenvolvidos tais como MAEC [2], MANR [3], e HCR [4], é objectivo deste trabalho aferir e propor um método de avaliação e análise do património edificado Angolano, doravante designado por (MAAPEA), em que se pretende a junção dos já existentes, para a criação de uma metodologia que não se sustente somente na análise ou na avaliação, mas sim que seja capaz de identificar o tipo de construção utilizada bem como especificar, de acordo com um critério que se pretende o mais uniforme possível, o nível de degradação tanto do elemento funcional como do edifício no geral.

Figura 1: (Fonte: www.angolabelazebelo.com/)

2. DESENVOLVIMENTO

Segundo uma proposta de metodologia sequencial de estudo de diagnóstico [5], a recolha de informação deve passar pela análise da documentação escrita e desenhada que seja disponibilizada pelo dono da obra ou pela entidade licenciadora, pela inspecção visual aos elementos, pela realização de inquéritos aos residentes, pela realização de medições in situ ou em laboratório e por sondagens caso se justifique. Todavia, O diagnóstico das anomalias / causas das anomalias dos elementos construtivos, através de ensaios de laboratório, de ensaios in situ e de sondagens, obriga à recolha de materiais para análise, logo à destruição localizada dos revestimentos em grande parte dos casos. Para o caso em estudo, a experiência mostra que esses ensaios e sondagens não serão permitidos pelos donos da obra. Neste sentido, a metodologia que se achou mais adequada para o diagnóstico da envolvente foi a do Manual de inspecção de patologia exterior de construções edificadas em Portugal no período de 1970 a 1995. Este modelo de avaliação e caracterização do edificado, é realizado através de uma vistoria visual do imóvel que deverá começar com a autorização de inspecção pelo dono da obra ou seu representante; análise da documentação escrita e desenhada dos projectos fornecidos pelo dono da obra / seu representante ou obtidos nas entidades licenciadoras; inquirição aos donos de obra, ou seus representantes, sobre informação não existente relativamente a dados da construção e da sua envolvente; elaboração do diagnóstico através de registos escritos /fotográficos e preenchimento de fichas de inspecção (anexo 1) [6]. Igualmente, para a análise das principais anomalias visíveis e do desempenho daenvolvente exterior dos edifícios em estudo, poder-se-á optar pelas suas decomposições em elementos de construção (fachadas e coberturas), que por sua vez se subdividem nos vários elementos construtivos que os constituem [7], para que, posteriormente sejam tiradas as conclusões sobre o estado de degradação / conservação do edifício, bem como o tipo de reabilitação necessária para o mesmo. Esta avaliação engloba também a caracterização do edifício ao nível de materiais constituintes de cada elemento funcional, bem como a identificação de questões de geometria, habitabilidade, salubridade e durabilidade. Considera-se que, com este procedimento, será possível uma avaliação fidedigna da realidade avaliada.

3. METODOLOGIA DE AFERIÇÃO 3.1 Selecção dos edifícios e dos inspectores

Os edifícios objecto de estudo foram seleccionados dentro de um conjunto alargado de edifícios representativos da construção feita na cidade de Luanda nos anos que correspondem ao maior surto de desenvolvimento da então província Portuguesa, tendo em consideração a presença e intensidade de agentes que afectam a degradação (interior e Exterior),

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tais como: agentes mecânicos, electromagnéticos, temperatura, agentes químicos e biológicos, incluindo a identificação dos modos de falhas de diversos elementos e componentes (causas, efeitos, identificação das consequências, identificação das operações e manutenções). Com o passar dos anos, e pela ausência de uma política activa de manutenção por parte do Estado, este património tem-se vindo a degradar, exigindo assim um estudo completo para viabilizar estratégias de reabilitação/ manutenção planeada dos mesmos.

Os serviços de inspecção, não obstante serem utilizados para a investigação científica, são realizados por engenheiros e arquitectos com vasta experiencia de campo não inferior a 5 anos e inscritos nas respectivas ordens em Angola. Para o efeito, desenvolveu-se instruções de aplicação que descrevem o procedimento de vistoria, explicam como preencher a ficha de avaliação, definem os critérios gerais de avaliação e apresentam exemplos de sintomas de anomalias por elemento funcional.

As instruções visam assegurar, tanto quanto possível, a uniformidade de procedimentos e de critérios entre as diversas equipas envolvidas na avaliação. Elas apresentam uma lista extensa, mas não exaustiva, de exemplos de anomalias. As situações não contempladas nas instruções devem ser avaliadas de acordo com o disposto nos critérios gerais.

Por sua vez, os inspectores analisam a conformidade com a legislação, normas e códigos aplicáveis em países cujo este campo se encontra amplamente desenvolvido.

3.2 Formação dos inspectores

Para aplicação do método de avaliação e análise do património edificado Angolano (MAAPEA), todos os técnicos devem estar devidamente habilitados com uma formação específica na referida área. Em Angola, existe carência de ferramentas actuais acreditadas para regular esse processo, facto que obrigou a fomentar seminários de formação para os inspectores para avaliação do estado de conservação do património objecto de estudo, com suporte a um modelo de Ficha de Avaliação do Estado de Conservação do Edifício, que foi elaborada baseada nos métodos utilizados em Portugal e em alguns países da Europa tal como acima referido.

3.3 Análise dos resultados

Após a realização de todo o trabalho de campo, o inspector deverá realizar a análise dos graus de risco considerando a gravidade, a urgência e a tendência dos mesmos, visando determinar uma ordem de prioridades das actividades necessárias para a correcção das anomalias identificadas. Apesar de alguns constrangimentos no decorrer das inspecções, mais concretamente dificuldades nos acessos as áreas comuns, espaços interiores e coberturas, porque a maioria dos edifícios encontram-se em estado avançado de degradação, incluindo aqui também o facto da fraca participação dos moradores entrevistados, todavia a ficha desenvolvida reflecte-se essencialmente no que se pretende em termos de resultados esperados, encontrou-se consenso na interpretação dos dados recolhidos e existe boa interpretação das ferramentas da ficha por parte dos inspectores no concernente ao manuseamento das informações; houve correlação entre os resultados obtidos. É importante realçar que o tempo, meios e encargos necessários para aplicar este modelo são considerados socialmente aceitáveis.

Constatou-se haver limitações nos métodos que serviram de base para a elaboração do modelo da ficha de inspecção para o edificado Angolano que são: probabilidade de existir anomalias construtivas não detectadas pela inspecção visual; a qualidade dos resultados depender da correcta aplicação dos instrumentos pelos técnicos avaliadores; e o diagnóstico das causas das anomalias e a definição de trabalhos correctivos obrigarem a eventuais vistorias mais detalhadas por técnicos especializados e recorrendo a sondagens ou equipamento apropriado. Para além das aplicações para as quais os métodos foram especificamente concebidos, pode-se perspectivar outras utilizações. O domínio geral de aplicação do modelo apresentado é informar e fundamentar processos de tomada de decisão relativos à gestão de imóveis isolados ou parques imobiliários.

As suas aplicações privilegiadas são verificar a necessidade de realizar intervenções de manutenção/reparação, apoiar a definição do valor do imóvel em transacções imobiliárias, avaliar danos em imóveis devido a acções imprevistas e informar a elaboração de programas de manutenção numa perspectiva de apresentar soluções aos casos mais comuns, e actuar preventivamente, ou seja, intervindo na origem dos problemas, no intuito de evitar os seus desenvolvimentos, e com objectivo primordial de optimizar a vida útil e os seus respectivos custos de manutenção. O método é aplicável à generalidade dos tipos de edifícios independentemente das suas características, nomeadamente data de construção,

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processos construtivos, localização. Pretende-se realçar o papel decisivo que estes fenómenos devem ocupar na execução da actividade da manutenção, designadamente na interpretação e valorização do comportamento dos edifícios.

A execução de uma aplicação em formato Excel, e que terá um aspecto em tudo semelhante a ficha de avaliação, permitirá a inserção de dados e o estudo muito mais pormenorizado dos resultados obtidos durante as vistorias, a folha efectuará automaticamente o cálculo da síntese de resultados, reflectidos em tabelas e elementos gráficos, e ajudará os técnicos responsáveis pela vistoria a decidir e justificar o resultado final.

A Tabela 1 serve de suporte a interpretação dos resultados e permitirá a avaliação do estado de conservação de elementos e equipamentos dos edifícios i.e. a graduação das anomalias.

Conforme mencionado, a inspecção é um check-up do edifício. Para o efeito, a metodologia técnica da sua realização segue as seguintes etapas de trabalho do profissional para produção de um relatório exaustivo com imagens do seu estado actual:

a) Anamnese da edificação com identificação de suas características construtivas, idade, históricos de manutenções, intervenções, reformas e alterações de uso ocorridas durante a vida útil;

b) Verificação e análise da documentação requisitada pelo inspector para realização do trabalho; c) Vistoria da edificação de forma sistémica, considerada a complexidade das instalações existentes;

d) Classificação das anomalias e falhas de manutenção, uso e operações constatadas nos itens vistoriados, e das não conformidades com a documentação analisada;

e) Classificação da prioridade das anomalias e falhas;

f) Recomendações técnicas para cada anomalia e falha de manutenção, uso e operação constatadas; g) Avaliação do uso;

i) Redacção e emissão do relatório.

Tabela 1: (Fonte: MAEC) Elemento construtivo

/ equipamento

Nível de pontuação

1 = Bom 2 = Razoável 3 = Mau 4 = Muito mau

Sem necessidade de reparação. Apenas sujeito a manutenção corrente Deterioração pontual de elementos. É necessário a execução de reparação ligeira Degradação extensiva motivando funcionamento deficiente. É necessário reparação ou substituição dos elementos construtivos

As anomalias detectadas são muito graves e/ou

obrigam a uma intervenção

urgente Índice de anomalias 1 ≤ IA ≤ 1,50 1,50≤IA≤2,50 2,50≤IA≤3,50 3,50≤IA≤4 Ponderações As ponderações definem a importância relativa de cada elemento funcional no cálculo do

índice de anomalias. Foi adoptada uma escala de ponderações que varia entre 1 e 6, com o seguinte significado:

a) Elementos funcionais muito importantes - ponderação 5 ou 6; b) Elementos funcionais importantes - ponderação 3 ou 4; c) Elementos funcionais pouco importantes - ponderação 1 ou 2.

O desenvolvimento dos itens deverá ser planeado conforme o tipo da edificação, consideradas suas características construtivas, qualidade da documentação entregue ao inspector e idade.

3.4 Análise da informação e alterações propostas ao sistema

As estruturas construtivas são feitas para apresentarem um nível de durabilidade aceitável em função da sua vida útil. Por isso, recebem acabamentos que as protegem, tal como os revestimentos e a impermeabilização. Abandonar a sua manutenção e actualização é matá-las um pouco a cada dia [8].

O registo ou apontamento de não-conformidade possui denominações técnicas diferenciadas, sendo a anomalia construtiva o termo indicado para aquele problema proveniente da própria construção, a anomalia funcional o termo indicado para o problema de uso, e falha, o termo indicado para a não-conformidade decorrente da manutenção, de tal forma que essas denominações devem ser classificadas quanto ao grau de gravidade, urgência e tendência.

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As anomalias podem ser classificadas como:

– Endógenas - provenientes de vícios de projecto, materiais e execução; – Exógenas - decorrentes de danos causados por terceiros;

– Naturais - oriundas de danos causados pela natureza;

– Funcionais - provenientes do uso inadequado e da degradação. As falhas de manutenção podem ser classificadas como:

– De planeamento - decorrentes de falhas do plano e programa (manuais); – De execução - oriundas dos procedimentos e insumos;

– Operacionais - provenientes dos registos e controles técnicos; – Gerenciais - devido a desvios de qualidade e custos [9]. Classificação das anomalias e falhas:

Após a classificação das anomalias, o inspector deve enquadrá-las como sendo corrigíveis ou incorrigíveis, visando à adequação do plano de reparos e a um direccionamento destas correcções. As anomalias corrigíveis podem ser identificadas como pequenos problemas que podem ser corrigidos pela própria equipa de manutenção, ou seja, que apresentam um grau de complexidade compatível com o conhecimento desta equipe [10], por exemplo a Figura 2.

Assim sendo, o enfoque do inspector deve ser tríplice, ou seja, técnico, funcional e de manutenção, exigindo uma visão sistémica tridimensional (Figura 3).

A equipa de inspectores, apresentou uma proposta de alteração ao sistema, depois de uma análise detalhada a Ficha de Avaliação, que se considerou estar já bastante explícita e completa, sugerindo o seguinte:

▪ A aplicação de registo e gestão da Ficha de Avaliação deverá ser executada em Microsoft Access, sendo os resultados depois transpostos para Microsoft Excel para análise e interpretação;

▪ Na secção ”paredes interiores e exteriores”, deverá ser acrescentado ao título: ”rebocadas e pintadas”; ▪ Na secção ”Escadas”, poderá ser substituído por: ”Revestimento de escadas”;

▪ Deverá ter sempre uma fotografia e descrição de todos os estados de conservação em cada secção (incluindo os estados mau e razoável em todas as secções), sempre por ordem decrescente de conservação para cada elemento e com símbolos diferentes para cada estado de conservação (cores, itálico ou bold) para se identificar logo quais as células (fotografia e descrição) correspondentes a cada estado de conservação.

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Figura 3: Fonte: (Gomide; Pujadas; Fagundes Neto, 2006).

4. Conclusão

Em abordagem com a equipa dos inspectores, conclui-se que, no método apresentado, o preenchimento das fichas de avaliação quando disponíveis é recomendado e, durante a vistoria, é fundamental a recolha de muita informação documental tais como: técnicas, administrativas, manutenção e operação da edificação. Em algumas vistorias, justifica-se a consulta das instruções de aplicação.

De realçar que os métodos apenas permitem detectar as anomalias visíveis no momento da vistoria. A qualidade dos resultados depende da correcta aplicação dos instrumentos pelos técnicos inspectores. Caso se pretenda identificar as causas das anomalias e definir trabalhos correctivos, devem ser realizadas vistorias mais detalhadas por técnicos especializados e recorrendo, quando se justifique, a sondagens ou equipamento apropriado. Os exemplos de sintomas de anomalias mais frequentes, incluídos nas instruções de aplicação, podem ser utilizados por técnicos menos experientes de forma rígida em detrimento dos critérios gerais de avaliação [2].

A necessidade de solicitação destes documentos deve ser adequada pelo inspector, conforme o tipo e a complexidade da edificação, suas instalações e sistemas construtivos.

Os documentos podem ser solicitados em cópia para análise do inspector; entretanto, há itens que podem ser apenas conferidos quanto a sua existência e condições de arquivamento nas instituições responsáveis pelo edificado suscitam dúvidas.

Tal como se pretende, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) também considera desejável desenvolver ferramentas informáticas que apoiem os técnicos durante a vistoria. Estas ferramentas poderão funcionar num PDA (Personal digital assistant) e permitir registar as respostas do técnico inspector, tirar fotografias, validar o correcto preenchimento da ficha e aplicar automaticamente o método de síntese de resultados. Uma tal ferramenta poderia também conter as instruções de aplicação.

5. Referências bibliográficas

[1] Projecto Portal do Governo - Ministério do Urbanismo e Habitação da República de Angola, Decreto Executivo n.º 13/07 de 26 de Fevereiro, 24-12-2008/12:47:25/decreto-executivo_13-07.doc/PPG, Luanda.

[2] MAEC - Método de Avaliação do Estado de Conservação de Imóveis Instruções de Aplicação. Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. LNEC, 2006.

[3] MANR - Método de avaliação das necessidades de reabilitação Instruções de Aplicação. Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. LNEC, 2007

[4] Home Condition Report (Reino Unido, 2004);

VISÃO SISTÉMICA TRIDIMENSIONAL

Projectos Memórias descritivas Especificações Manual de segurança Normas do meio ambiente Licença de habitabilidade Manual de uso Manual de manutenção Especificações dos serviços Manual de operação

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[5] Lanzinha, João Carlos Gonçalves (2006) - “Reabilitação de edifícios - Metodologia de diagnóstico e intervenção, Tese de Doutoramento em Engenharia Civil. UBI. Covilhã. Consultado em Janeiro de 2013. Disponível em: www.fep.up.pt

[6] Araújo; J. Brito; E. Júlio (2008) - “Manual de inspecção de patologia exterior de construção de edifícios em Portugal no período de 1970/1995”, Relatório ICIST DTC 12/08, IST, Lisboa

[7] Leitão, Dinis Miguel Campos (2003) - “Soluções e Trabalhos de Reabilitação – Metodologia para implementação de Check-lists. Dissertação apresentada a Escola de Engenharia da Universidade do Minho, para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil. Minho.

[8] Fernando, José Manuel; Janeiro, Maria de Lourdes; Fonte, Maria Manuela (2010) - “Angola no Século XX. Cidades, Território e Arquitecturas 1925 - 1975. Lisboa. Consultado em Fevereiro de 2013. Disponível em: www.labartsearch.com/ficha-país_arq15%moderna20%lusofonia.

[9] ISSN 2179-5568 - Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 7ª Edição nº 007 Vol.01/2014 Julho/2014. Disponível em: www.ipog.edu.br/revista-ipog.

[10] Construindo, Belo Horizonte,v.1, n.2, p.12-19, jul./Dez. 2009. Disponível em : www.fumec.br/revistas/construindo/

[11] GOMIDE, Tito; GULLO, Marco, FAGUNDES NETO, Jerónimo, Engenharia Diagnóstica em Edificações, ed. Pini. São Paulo, 2009.

Referências

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