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XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais.

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XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais.

ENFERMEIRO FRENTE AO ACOLHIME

NTO À FAMÍLIA DO PACIENTE EM MORTE ENCEFÁLICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Michelle Savine Rodrigues Discente do Curso de Enfermagem

UNAERP – Campus Guarujá michellesaviner@hotmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee. RESUMO

Objetivou-se, nesse trabalho, refletir sobre o papel do enfermeiro, junto ao enfretamento á família de pacientes constatados morte encefálica, e verificou-se que a enfermagem necessita de preparo para dar suporte integro a família.Foi realizada uma pesquisa descritiva, na pesquisa foram encontrados 17 artigos no período de 2005 a 2017.

Morte Encefálica é conceituada pelo Conselho Federal de Medicina como a parada total e irreversível das funções cefálicas. A Família mesmo com a constatação da morte encefálica de seu familiar, mantém a esperança de reversão, e isso dificulta o relacionamento entre o profissional e a família.O enfermeiro é responsável pelo cuidado do paciente em morte encefálica sendo uma situação desafiadora do ponto de vista profissional e ético.As habilidades necessárias para o enfermeiro durante o acolhimento familiar é, empatia, sensibilidade, disponibilidade de compreender sentimentos alheios e facilidade de adaptar-se a situações novas.

Palavras-chave: Enfermeiro, Família, Morte, Encefálica. ABSTRACT

The objective of this study was to reflect on the role of the nurse, together with the family members of patients with brain death, and it was verified that nursing needs preparation to give full support to the family. A descriptive research was carried out, in the research were found 14 articles in the period from 2005 to 2017. Brain Death is conceptualized by the Federal Medical Council as the total and irreversible cessation of cephalic functions. The Family, even with the realization of the brain death of its relative, maintains the hope of reversion, and this hinders the relationship between the professional and the family. The nurse is responsible for the care of the patient in brain death being a challenging situation from a professional and ethical point of view. The skills required for nurses during family careers are empathy, sensitivity, willingness to understand others' feelings, and the ability to adapt to new situations.

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Key-words:Nurse, Family, Death, Encephalic.

1. INTRODUÇÃO

A morte é um evento natural da vida do qual devemos esperar o luto, durante todo o processo a família apresenta um estado emocional abalado, é natural a presença de alguns sentimentos como negação, raiva, barganha, depressão e aceitação, o enfermeiro deve ter a percepção para identificar estes sentimentos desde o começo até o fim, com a finalidade de minimizar a dor e o sofrimento da família (ROSARIO etal.,2013).

Nosso inconsciente não aceita a morte como algo natural que faz parte do próprio existir, a morte é algo desconhecido e o homem desde sempre não aceitou, é impossível ao homem pensar imaginar um limite real de sua própria vida. (KESTEMBERG; SORIA, 2002).

No atendimento ao paciente visando à manutenção da vida, surgem certas questões tais como, se os profissionais de saúde realmente estão preparados dentro deste contexto, se conseguem lidar com o processo de morte-morrer, sem afetar sua saúde mental, além de que hoje existem grandes avanços tecnológicos onde o paciente tem grandes possibilidades de passar por respiração artificial, filtração renal, drogas vasoativas, reanimação cardiorrespiratória, assim não sendo considerada uma morte natural. (RAMOS;SOUZA, 2006).

Morte Encefálica é conceituada pelo Conselho Federal de Medicina como a parada total e irreversível das funções cefálicas. (MAIA; AMORIM, 2009).

Segundo Massarollo a Família mesmo com a constatação da morte encefálica de seu familiar, mantém a esperança de reversão, e isso dificulta o relacionamento entre o profissional e a família .Esta expectativa dos familiares pode acabar gerando desconforto e inquietação no comportamento da equipe. . (MASSAROLLO; SANTOS, 2005).

Frente a esse contexto e durante o curso de graduação em enfermagem surgiu a questão: A equipe de enfermagem possui habilidade e competência necessária para dar assistência e suporte humanizado à família, diante do paciente em morte encefálica?

Justifica-se a relevância desse trabalho diante do fato de que é necessário que a enfermagem tenha treinamento especifico para saber lidar com o enfrentamento da família sem afetar o seu estado psicológico.

Objetivou-se, nesse trabalho, refletir sobre o papel do enfermeiro, junto ao enfretamento á família de pacientes constatados morte encefálica, e verificou-se diante desta reflexão que a enfermagem necessita de preparo para dar apoio integral a família.

2. MATERIAS E METODOS

Foi realizada uma pesquisa descritiva, por meio de uma revisão bibliográfica, tendo por base de dados a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), no idioma português, apresentando uma reflexão sobre o papel do enfermeiro junto ao enfrentamento família de paciente com morte encefálica.

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3 Na pesquisa, foram encontrados 17 artigos no período de 2005 a 2017. Nas bases de dados foram utilizados os descritores: Enfermeiro, Família, Morte, Encefálica.

Na análise dos artigos conforme o tema e o conteúdo foram excluídos os artigos que não contemplavam o foco na assistência a família, do paciente em estado terminal, o critério de inclusão se deu pela abrangência do tema presente no texto do artigo através da sua leitura minuciosa.

Quadro 1– Apresentação da busca utilizando descritores e cruzamentos segundo publicações visualizadas, filtros e trabalhos selecionados, (Guarujá 2017).

Portal de Pesquisa Descritores de Ciências da Saúde (DeCS) Operador lógico booleano AND

Descritores Sinônimos

Enfermeiro Papel do Profissional de Enfermagem

Morte Morte clínica, Morte Encefálica, Morte Cerebral, Falecimento, Óbito, Experiência Pré- Mortal.

Encefálica Lesão Cerebral, Lesão Encefálica, Traumatismo Cerebral, Contusão Encefálica, Traumatismo Encéfalo.

Família Relação Familiar, Relacionamento Familiar.

Cruzamento http://bvsalud.org/ Critérios utilizados (Filtros) Visualizados Com filtro Selecionados

Enfermeiro AND Frente AND Morte AND Encefalica

-Textos completos disponíveis; - Português; - Ano de Publicação 2012. 108 3 2

Morte AND Encefalica

-Textos completos disponíveis; - Português; - Ano de Publicação 2013, 2014,2015 253 31 2

Processo AND Morte AND Morrer -Textos completos disponíveis; - Português. -Ano de Publicação 2014,2015,2016 13 5 2

Cuidados AND Morte AND Encefálica -Textos completos disponíveis; - Português; - Ano de Publicação 2013,2014 - Pais: Brasil 427 3 2

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Fonte: As autoras Fim do Quadro Quadro 2 – Apresentação dos artigos usados nessa pesquisa

segundo, nome do artigo, nome dos autores, ano de publicação, nome da revista e descritores, (Guarujá, 2017).

Nome do Artigo Nome dos Autores Ano de

Publicação Revista Descritores 01 Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante CINQUE, Valdir Moreira; BIANCHI,

Estela Regina Ferraz 2010

Revista da Escola de Enfermagem da USP Transplante Família. 02 Situações de vida e morte uma questão

reflexiva Célia Caldeira .;Soria, Denise de Assis, , Elizabeth Ferreira Pires 2002 Revista Brasileira de Enfermagem Situação morte 03 Morte Encefálica: conhecimento acadêmico de enfermagem e medicina

Maia, Bruna Oliveira; Amorim, Josely Santana. 2009 Brain Death: knowledge of nursing and medicine students Morte encefálica; Enfermagem. 04 Manual do núcleo de captação de órgãos Luciana Carvalho Moura e Vanessa Silva e Silva 2014 Instituto Israelita de Responsabilida de Social 05 A experiência da família frente à abordagem para doação de órgãos na morte encefálica AGNOLO, Cátia Millene Dell et AL 2009 Revista Gaucha de Enfermagem, P orto Alegre

Processo AND Doação AND Orgãos -Textos completos disponíveis; - Português. Ano de Publicação 2014 322 3 3

Assistência AND Cuidados AND Paliativos -Textos completos disponíveis; - Português. -Ano de Publicação 2014 - Artigo 21 5 3

Enfermeiro AND Apoio AND Família -Textos completos disponíveis; - Português. -Ano de Publicação 2006, 2007, 2011, 1.013 4 3 2.157 54 17

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5 06 Recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos. Rosário, Elza Nascimento do et AL 2005 Fap UNIFESP Doadores de tecidos; relações familiares; família; morte encefálica; transplante 07 A morte cerebral

como o presente para a vida: explorando

práticas culturais contemporâneas

Ramos, Souza 2006 Texto e Contexto de Enfermagem Morte cerebral; Cultura; Bioética; Enfermagem. 08 Percepções dos trabalhadores de enfermagem acerca dos cuidados paliativos Vasques, Tânia Cristina Schäfer et al. 2013 RevEnf, Rio Grande Cuidados Paliativos; Futilidade Médica; Enfermagem; Ética. 09 A. enfermagem e o paciente em morte

encefálica na UTI. Costa e Aguiar 2016 Revista Bioética

Morte encefálica. Transplante-Obtenção de tecidos e órgãos. 10 Pensamento Lean e cuidado do paciente em morte encefálica no processo de doação de órgãos Pestana et al. 2013 Revista da Escola de Enfermagem da USP Administração dos cuidados ao paciente. Cuidados de enfermagem 11 Cuidados de enfermagem ao paciente em morte encefálica e potencial doador Cavalcante, Layana de Paula et AL 2014 Acta Paulista de Enfermagem Cuidados de enfermagem

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6 12 Conflitos éticos vivenciados por enfermeiros no processo de doação de órgãos Araujo, Mara NogueiraMassarollo, Maria Cristina Komatsu Braga 2014 Acta Paulista de Enfermagem, Ética em Enfermagem; Transplante; 13 Reflexões sobre a enfermagem e a política de transplante de órgãos

Michael Vieira Araujo 2013 Coren BH

14 A prática do enfermeiro na Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Flávia Quintanilha de Oliveira Leite Estevão. Flávia Firmino . 2010 EEAP/UNIRIO. 15 Cuidando do paciente no processo de morte na UTI Rudval Et AL

2011 Amarica Latina y El Caribe

16 O significado de humanização da assistência para enfermeiros que atuam em UTI.

Dalva Magali Benine Salicio1 , Maria Aparecida Munhoz Gaiva 2006 Revista Eletrônica de Enfermagem 17 Competência profissional do enfermeiro para atuar

em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão integrativa Silvia Helena Henriques Camelo 2012 Rev. Latino-Am. Enfermagem

Fonte: As autoras Fim do Quadro

3 RESULTADOS

Quadro 3 – Apresentação do numero total de publicações depois de aplicados os filtros BVS. (Guarujá, 2017).

Número total de publicações depois de aplicados os filtros: BVS Enfermeiro AND Frente AND Morte AND

Encefálica: 108 Com filtro: 3 Utilizados: 2

Morte AND Encefálica: 253 Com filtro: 3 1

Utilizados: 2

Processo AND Morte AND Morrer: 13 Com filtro : 5

Utilizados: 2

Cuidados AND Morte AND Encefálica: 427 Com filtro : 3

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7 Processo AND Doação AND Orgaõs: 322

Com filtro: 3 Utilizados: 3

Assistência AND Cuidados AND Paliativos: 21 Com filtro: 5

Utilizados: 2

Enfermeiro AND Apoio AND Família: 1013 Com filtro: 4

Perfil AND Enfermeiro AND UTI Com filtro: 23

Utilizados : 1

Fonte: As autoras Fim do Quadro

Foram visualizados o total de 2.157 artigos, sendo selecionados 18 e utilizados 15 para seleção, pois o mesmo não abrangeram o tema proposto e acolhimento com os familiares de paciente com morte encefálica.

4. DISCUSSÃO

Unidade de Terapia Intensiva (UTI), esta preparada para atender pacientes graves, a UTI esta preparada com profissionais e equipamentos para atender qualquer tipo de intercorrência e patologias, é um ambiente que de certa forma assusta os familiares. A realização do acolhimento ao familiar em UTI, deve ser englobado o conhecimento cientifico e a humanização. (SALICIO; GALVEIA, 2006).

Para um perfil de um enfermeiro em UTI destaca-se além de qualificação, competências profissionais, organizar e planejar a assistência com qualidade do paciente e o um bom relacionamento interpessoal com a família. Então é preciso criar estratégias para atender as necessidades de comunicação efetiva com os familiares e estimular a expressão de sentimentos. (CAMELO,2012).

A morte é inevitável, no caso de um paciente constatado morte

encefálica na UTI é acreditar que nada pode ser feito para reverter esse quadro, dessa forma o enfermeiro deve transmitir essa informação de forma humanizada e acolhedora para a família. (SOUZA; et al 2011).

O enfermeiro é responsável pelo cuidado do paciente em morte encefálica sendo uma situação desafiadora do ponto de vista profissional e ético, onde exige grande responsabilidade e conhecimento cientifico para que nada possa dar errado no que diz a respeito da família e o paciente. (PESTANA et al.,2013).

O papel do enfermeiro no atendimento ao paciente constatado morte encefálica é de total importância.Na maioria das vezes os profissionais acabam visando somente na assistência ao paciente como um potencial doador mais se esquecem de dar suporte à família. (AGNOLO et al.,2009).

É essencial o acolhimento familiar, assim auxiliando a família para vivenciar o luto, e tomadas de decisões necessárias.Todas as perguntas realizadas pela família devem ser respondidas pelo médico e enfermeiro, e não deve ser prometido nada a família durante todo o processo, afim de não prejudicar o relacionamento enfermeiro e família, que possa se sentir prejudicada por promessas descumpridas. (MOURA; SILVA, 2014).

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8 As habilidades necessárias para o enfermeiro durante o acolhimento familiar é, empatia, sensibilidade, disponibilidade de compreender sentimentos alheios e facilidade de adaptar-se a situações novas. (VIEIRA, 2013).

Cabe ao profissional enfermeiro realizar inicialmente a entrevista familiar em relação ao diagnóstico de morte encefálica. Deve esclarecer de forma ética, respeitando o sentimento da família, que ainda tem esperança de melhora. O enfermeiro deve oferecer apoio psicológico à família. (COSTA; AGUIAR 2016).

As dificuldades relatadas e evidenciadas pelos enfermeiros durante o processo, estão relacionadas com a falta de conhecimento da equipe médica, na falta de pratica e realização do protocolo de teste de morte encefálica, e também a falta de comprometimento dos profissionais, levando ao descaso com a paciente e a assistência à família causando incertezas e dúvidas. (ARAÚJO; MASSAROLLO, 2014).

Após o diagnostico de morte encefálica, até que todas as informações sejam concretizadas, há uma grande demora, neste período a família passa por um momento cansativo, sofrido e desgastante, é nesta etapa que o enfermeiro deve prestar maior atenção à família e pensarem em estratégias para a assistência. (PESTANA et al., 2013).

A falta de capacitação e conhecimento dos trabalhadores de enfermagem sobre a importância do acolhimento familiar pode provocar ansiedade nos familiares, supondo que os profissionais não estarão capacitados para atender devido diagnostico. Que poderia ser diferente se fosse adequadamente treinados pelo enfermeiro responsável do setor. (VASQUES et al.,2013).

O enfermeiro deve realizar orientações, e programas para toda a equipe, abordando o tema de acolhimento à família no processo de Morte Encefálica, assim preparando sua equipe para qualquer tipo de divergência. Mas para isso, o enfermeiro deve ter o conhecimento, estar sempre atualizado e capacitado, conseguindo passar informações claras para a família e passar total segurança. (QUINTANILHA; FIRMINO, 2010).

Segundo Vasques (2013), alguns trabalhadores não parecem demonstrar preocupação quanto à manutenção da vida do paciente, e nem com os sentimentos da família que neste momento sente-se desamparados.

O profissional deve tratar de forma humana tanto com o paciente e o familiar. Enfermeiros lidam diretamente como os familiares que necessitam de atenção e cuidado, é necessário esclarecer à família, de maneira objetiva a facilitar sua compreensão, devendo respeitas seus medos e crenças. (COSTA; AGUIAR,2016).

É visto que alguns enfermeiros acabam se afastando do cuidado ao paciente em morte encefálica, associada à falta de maturidade profissional, pessoal e emocional, relatando não conseguir lidar com os sentimentos da família (VASQUES et al.,2013).

É necessário ouvir relatos e queixas comunicados pela família, que permanecem com ela durante todo o processo, é necessário esclarecer e tentar deixar a família com menos duvidas possíveis (AGNELO et al.,2009).

O profissional de enfermagem deve ter postura e conhecimento sobre morte encefálica, para conseguir deixar a família mais confiante em relação a seu familiar que encontra-se em um leito hospitalar (MOURA; SILVA, 2014).

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5. CONCLUSÃO

Acredita-se que este trabalho possa contribuir com profissionais para melhor compreensão sobre morte encefálica e assim propor treinamento e capacitações.

De fato, em que qualquer área é necessária buscar sempre novas atualizações para estar preparado para qualquer divergência, ter conhecimento e humanização para conseguir lidar com o sofrimento da família.

O enfermeiro em UTI deve fazer um elo entre a tecnologia e a assistência ter habilidades necessárias, humanização e conseguir refletir em atitudes a serem tomadas assim conseguindo proporcionar suporte e esclarecer duvidas para a família.

É fundamental compreender a percepção da família que encontra-se em um ambiente hostil e que espera assistência integra e humanizada para seu familiar, então é necessário que o enfermeiro identifique estratégias para toda equipe com o objetivo da melhora na assistência prestada ao paciente e familiar.

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