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INTERCONEXÃO DE REDES

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

Dispositivos de Interconexão

Repetidores

Hubs

Pontes

Switches

Roteadores

Gateways

(3)

 Repetidor

Ponte

Roteador

Concentrador (HUB)/Switch

(4)

Repeater

Transmits data to all connected computers

Hub

Transmits data to all connected computers in a star topology

Repeaters and Hubs

Repeater

(5)

Repetidores

Dispositivos no nível da Camada física

Pega o sinal repete.

Não apenas amplifica, tenta também

regenerá-lo (eliminando ruídos).

Não tem a mínima noção da idéia de

frame.

(6)

Repetidores

Compensa o baixo nível de sinal

enviado pelas placas de interface das

estações

Divide a rede em segmentos físicos

Copia bits individuais entre segmentos

Aumenta a distância máxima

Domínio de colisão inclui todos os

(7)

Hubs

 Dispositivos no nível da Camada física

 Cada LAN que se liga ao HUB é um segmento de

LAN.

 Hubs não isolam dominio de colisão :

Um nó pode colidir com qualquer nó, que resida em qualquer segmento de LAN.

 Vantagens :

Dispositivos simples e de baixo custo Aumenta a distância entre pares de nós (100 m por

hub)

Integração com pontes e/ou roteadores

 Desvantagens :

Não podem interligar diferentes tipos de Ethernet (10baset, 100baset)

(8)

Bridges

(9)

Bridges

 Dispositivos de nível da Camada Data Link

Operam nos frames Ethernet

Examinam os headers dos frames

Filtram os pacotes (tabelas). Pacotes do mesmo

segmento não são enviados para o outro segmento. Efetuam o encaminhamento seletivo , baseado no endereço MAC de destino

Aprendem dinamicamente a localização dos endereços (tabela de rotas)

 Usam o protocolo CSMA/CD  Vantagens

Isolam o domínio de colisão porque armazenam os frames

Podem interligar diferentes tipos de Ethernet (10baset , 100baset)

(10)

Bridges

5: Nível de Ligação Lógica 5a-33

Exemplo do funcionamento da Bridge

C envia um frame para D . D responde a C

r C envia um frame, a bridge não tem informação sobre

D:

m Envia em difusão (broadcast) para as duas LANs

m A bridge verifica que C está na LAN associada a porta 1 m O frame é ignorado na LAN de cima e recebido em D.

(11)

Bridges

5: Nível de Ligação Lógica 5a-34

r D gera uma resposta para C e envia-a

m A bridge detecta que o frame vem de D

m A bridge regista que D está na sua interface 2 m A bridge sabe que C está na interface 1,

• Envia o frame (forward) selectivamente através da interface 1

(12)

Switches

(13)

Switches

Dispositivos de nível da camada Data

Link

Tem a aparência de um HUB.

Simula uma rede com várias bridges

Garantia de largura de banda em uma

conexão fim-a-fim

Segmentação no nível de enlace

Maior performance

Tipos de Switch

Nível 2

(14)

Switches

 Faz segmentação à nível de enlace

 Construção da tabela de segmentação após o

start-up

 Criação de um circuito fim-a-fim para troca de

(15)

Switches

 Pontos diferentes entre Hub e Switch  Hub – cada nó compartilha 10 Mbs  Switch – cada nó tem 10 Mbs

 Pontos diferentes entre Bridge e Switch

 As bridges são implementadas via software

 As switchs são baseadas em Hardware (usa um

(16)

Switches

 Leitura de endereços : As switchs aprendem o

endereço MAC de acordo com a comunicação existente na rede.

 Decisões de encaminhamento e filtragem : As

switchs filtram o frame recebido lendo o endereço MAC origem e destino.

 Prevenção de loop ; utilização do STP (Spanning tree

(17)

Switches

 Leitura de endereços.

 Quando a Switch é iniciada a tabela de endereço

MAC está vazia.

 Quando um nó de rede transmite um sinal esse

frame é recebido pela Switch, através da porta a qual está conectado o dispositivo.

 A switch captura o endereço de origem e coloca na

(18)

Switches

Entrada da tabela de filtragem :

(Dest address , address type , dest port)

Entradas descartadas por time-out

(19)

Switches

(20)

Switches

Cada porta é um segmento. Cada segmento é um domínio de colisão diferente.

O SWITCH divide a rede em domínios de colisão

(21)

Switches

(22)

Routers

Router Router Router Router

(23)

Routers

Interliga redes com diferentes

tecnologias

Filtragem e retransmissão baseada no

endereço de rede

É sensível a protocolos de rede

Utiliza protocolos de roteamento para

construir a tabela de roteamento

(24)

Routers

Dispositivos de nível da camada de Rede

Transfere dados de uma rede para outra

(que podem ser fisicamente diferentes

-frames diferentes)

Tenta encontrar a melhor rota para o

pacote

Protocolos de roteamento :

RIP (Routing Information Protocol)

IGRP (Interior Gateway Routing

Protocol)

OSPF (Open Shortest Path First)

EIGRP (Enhanced Interior Gateway

(25)

Routers – Protocolo RIP

O protocolo RIP usa o conceito

Broadcast .

Baseado no “vetor distância”

Cada roteador envia cópia da sua tabela para

todos os seus vizinhos em intervalos

pre-definidos de tempo (normalmente 30 segundos).

Essa tabela contém todas as possíveis rotas.

A partir dessa tabela o algoritmo escolhe a

(26)

Routers – Descoberta de Rotas

(a) Iimite do Broadcast de A.

(b) Após B e D terem recebidos broadcast de A.

(c) Após C, F, e G terem recebidos broadcat de A.

(d) Após E, H, e I terem recebidos broadcast de A.

(27)

Routers – Protocolo RIP

Quando um roteador recebe um update, ele

compara essa informação com a existente na

sua própria tabela. Se essa atualização inclui

uma rota ainda não existente, ela é

adicionada. Se ela já existir, é feita uma

comparação entre a métrica das duas, e a

menor fica valendo.

Em uma rede assim, cada roteador envia sua

tabela inteira para todos os roteadores

adjacentes em intervalos predefinidos de

tempo (geralmente 30 segundos). Essa tabela

também é enviada quando a topologia da rede

muda (mais alguma rede é anunciada, por

exemplo). A esse procedimento damos o

nome de anúncio.

(28)

Routers – Protocolo RIP

-Desvantagens

É importante lembrar que esses anúncios são

feitos por broadcast. Se as tabelas forem

grandes, podem ser necessários vários

broadcasts, cada um com uma parte da tabela.

Uma desvantagem desse algorítmo é que ele

não leva em conta largura de banda ou

características do tráfego nos links. Dessa

forma, o roteador sempre encaminhará o

pacote pelo caminho com menos hops, mesmo

que ele esteja mais congestionado ou possua

menos banda que outros caminhos alternativos.

Número de hops (métrica) limitado = 15

Leva muito tempo para estabilizar

(convergência) quando da alteração de rotas

=> minutos

(29)
(30)

Routers – Protocolo RIP

1) 2) 3) 4) 5) 6)

(31)

Routers – Protocolo OSPF

OSPF (Open Shortest Path First).

A troca de informação é feita pelos Link

State Packets (LSPs), de forma que cada

roteador receba outros LSPs contendo

a tabela de roteamento dos outros

roteadores da rede.

Uma das vantagens sobre o RIP é que a

tabela só é enviada quando há uma

alteração nela.

(32)

Routers – Protocolo OSPF

(33)

Routers – Protocolo OSPF

O custo de um dado encaminhamento é

calculado através da soma dos custos de

todas as interfaces encontradas, baseado

na largura de banda suportada por cada

interface.

Realiza o roteamento baseado no tipo

enlace em vez do melhor caminho

(34)

Routers – RIP x OSPF

O protocolo OSPF é indicado para redes

maiores com um número grande de

roteadores, pois possui uma convergência

mais rápida que o RIP. Isso se deve ao fato

do OSPF trocar informações sobre a tabela

instantaneamente e não de uma forma

periódica (como o RIP, que troca suas

tabelas de rota num tempo previamente

determinado).

(35)

Gateways

Ethernet

Token Ring Gateway

(36)

Gateway

Realiza a conversão de protocolos nas

camadas mais altas

(37)

Gateway

Dispositivos que trabalha em qualquer

camada do modelo OSI para vencer

diferenças entre redes.

PC : manipulam dados em formato ASCII

IBM Mainframe : Formato EBCDIC

Conversão exige uma completa

(38)

Gateway

(39)

Resumo - Dispositivos

(a) Relacionamento dispositivos com camadas

Referências

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