• Nenhum resultado encontrado

predominando em certos setores do enxame, como na Ilha do Arvoredo, onde formam espessos diques simples e diques

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "predominando em certos setores do enxame, como na Ilha do Arvoredo, onde formam espessos diques simples e diques"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)
(2)

/11 Sintprisio c% I'ulcunismo c.-lmhienres .-lss•oc•iucicp;

ill .inibo.it) de

Cabo Frio, RJ — 02 a 07/08/2005.

ROCHAS ÁCIDAS ASSOCIADAS AO ENXAME DE DIQUES

FLORIANÓPOLIS NA ILHA DO ARVOREDO E NA ILHA DE SANTA

CATARINA (SC): DADOS GEOCRONOLÓGICOS PRELIMINARES

_• Edison Ramos Tomazzoli ( , Ana Maria Pimentel Mizusaki 2 . Evandro Fernandes de Lima,

Alexandre Félix ( , Ana Maria Graciano Figueiredo 3

'Departamento de Geociências — UFSC — Florianópolis. SC — edison(ri cth.ufsc.br

'Instituto de Geociências - UFRGS — Porto Alegre. RS — ana.mizosakicirutts;s.br evandru.lima(a ufrgs.hr Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) — Sao Paulo. SP

Resumo — O Enxame Florianópolis, na Ilha de Santa Catarina. é constituído. dominantemente, por rochas basálticas e andesi-basálticas. No entanto, termos ácidos. representados por riodacitos são constituintes importantes.

p

redominando em certos setores do enxame, como na Ilha do Arvoredo, onde formam espessos diques simples e diques cõinpostos. com bordas de andesito basáltico e centro de riodacito. Diques compostos semelhantes Também foram

reportados no sul da Ilha de Santa Catarina. Datações pelo método "'Ar/"'.Ar efetuadas em amostra' de rocha total do dique composto e do dique de andesito basáltico cia Ilha do Arvoredo forneceram idades de 137.3=1.3 e I35.0±1.1 Ma.

ëspectivamente. Datação "'Ar' 9Ar em dique composto do sul da Ilha de Santa Catarina indicou idade mais recente. de `128,3=1.0 Ma. porém coerente com as idades 4" Ar/39 Ar entre 119 e 128 Ma. obtidas em trabalhos anteriores para os `diques do Enxame Florianópolis na Ilha de Santa Catarina.

Além desses diques cretáceos. ocorre, no sul da Ilha de Santa Catarina. dique básico cujas relações de contato .que sugerem processo de interação magmática com o rocha encaixante granítica. sugerindo tratar-se de dique com idade

pré-cambriana.

Palavras-Chave: diques. Enxame Florianópolis. dataçào' OAr139 Ar, riodacito.

Abstract — The Florianópolis Dyke Swarm, in the Santa Catarina Island, is constituted for basaltic and andesi-sbasaltic rocks. Acid rocks, such rhyodacites. are important members of the swarm in places such Arvoredo Island. 'where they can occur as simple dykes or composite dykes. that have borders of basaltic' andesite and center filled by ;ïhyodacite. Composite dykes also occur in southern portion of Santa Catarina Island. 40Ar/' 9 Ar datinein composite ;dyke and basaltic andesite dyke of Arvoredo Island indicate ages of 137,3=1.3 and 135,0=1,1 Ma. respectively.'"A/' 9 Ar !'dating in composite dyke of southern Santa Catarina island indicates a more recent age of 128.3=1.0 Ma that can be

correlated with the' 0 Ar/'`'Ar ages of 119 to 128 Ma obtained for the Florianópolis Swarm in -precedine. paper.

?1t±. In Santa Catarina Island there are also a basic dyke of probable precambrian ace, that shows magmatic

"0:interactions features with the granitic field rock.

(3)

i1,.

l

^^

i;

s ; s

6

l!! Simpósio cie I)Iikanisnro r.-lmnlrIilcs As.cociaclns

I.

Introdução

Na ilha de Santa Catarina. municipio de Florianópolis (SC). ocorre um cerrado enxame de diques básicos de idade cretácea. definido como Enxame Florianópolis. Esse enxame é composto por diques com espessuras que variam de poucos centímetros até 200 metros. predominando os de espessuras métricas a decamétricas. Suas direções predominantes são: N l0"-20'E e, com menor freqüência. N30"-40"E e N30"-50"W.

Trabalhos anteriores (Ernesto et al., 1991; Marques et al.. 1993; Peate et al.. 1999; Marques. 2001: Marques et al.. 2003) caracterizaram esses diques como sendo formados, predominantemente. por basaltos do tipo alto titânio (ATi). com TiO,>3°,'0, classificados como andesi-basaltos toleiticos. além de termos mais diferenciados, como lati-andesitos. latibasaltos e latitos. Subordinadamente, os diques são representados por rochas basálticas do tipo baixo titânio (BTi), com TiO,<2%. compostos por basaltos toleiticos_ andesi-basaltos toleiticos e andesitos toleíticos.

Ao norte da Ilha de Santa Catarina. na Ilha do Arvoredo (figura 1). observa-se á continuidade desse enxame. Nessa ilha, os diques básicos são constituídos por andesitos basálticos toleiticos de alto Ti e estão associados a riodacitos toleíticos, por vezes constituindo diques compostos com bordas de andesito basáltico e a parte central constituída por riodacito (Tomazzoli e Lima. 2004; Tomazzoli e Lima. 2005). Grandes áreas da ilha são ocupadas por corpos hipabissais de riodacito toleítico. Esses termos ácidos, com um volume mais expressivo que os básicos na Ilha do Arvoredo, são incluídos neste trabalho como parte do Enxame de Diques Florianópolis. com base na afinidade geoquímica e em dados geocronológicos recentes que apontam urna idade cretácea.

2. Metodologia

Os dados litogeoquimicos referidos no presente trabalho constam em Tomazzoli e Lima (2005). Os elementos maiores e traços foram analisados no Laboratório de Geoquímica do Centro de Pesquisa em Geoquímica — CPGq-UFRGS utilizando-se o método de espectroscopia de tluorescência de R-X. associado com o método de espectrometria de absorção atômica. As análises de elementos terras raras foram realizadas no Laboratório de Análise por Ativação Neutronica do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares — IPEN.

As datações pelo método 40 Ar/ 39 Ar (extração a laser) foram realizadas no Laboratório de "Ari"'Ar do Centro de Pesquisas Geocronológicas do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo segundo procedimentos descritos em Vasconcelos et al. (2002).

3. Diques Ácidos na Ilha do Arvoredo

Geologicamente. a Ilha do Arvoredo é constituída, predominantemente. por rochas graníticas alcalinas (Granito Arvoredo), secionadas por diques de riolito/aplito alcalinos e por um enxame de diques de andesitos basálticos com riodacitos associados (figura 1). Esses diques constituem um enxame com direção preferencial N10°-20"E e espessuras variáveis. podendo atingir 60 metros. O padrão de distribuição dos elementos traços. apesar de mais enriquecido devido

à

diferenciação. mantém a geometria das assinaturas geoquímics observadas nos diabásios toleiticos do Enxame Florianópolis (figura 2).

Os riodacitos possuem elevados teores em FeOt (entre 5.3 e 6.0%), compatíveis com a presença de fases minerais ferricas corno pigeonita. Nos diagramas de ETR (figura 3). as assinaturas são diferentes daquelas observadas nos rioiitos alcalinos, com discreto enriquecimento em ETRL e ETRP e sem anomalia negativa de Eu. Podem ser comparados aos vulcanitos ácidos do tipo Chapecó que ocorrem na Província Magmática do Paraná (PMP). Na Ilha do Arvoredo ocorrem como corpos hipabissais de geometria indefinida. provavelmente representando grandes diques com espessuras superiores a 200 metros. Ocorrem também como diques compostos, que exibem bordos de andesito basáltico e porções centrais constituídas por riodacito. Na Ilha do Arvoredo foram encontrados dois diques compostos: um ao norte e outro ao sul. O do norte possui espessura de cerca de =0 metros e direção N 10"E. Ambas as bordas são constituídas por faixas de 3 a 4 metros . de andesito basáltico que gradam para riodacito no centro. exibindo microenclaves máficos magmáticos (EMM). 0 dique composto do sul da Ilha do Arvoredo possui cerca de 80 metros de espessura e somente sua borda leste é constituída por andesito basáltico.

Datação' ° Ar/39 Ar, obtida em amostra de rocha total (RT) de andesito basáltico da borda do dique composto do norte da ilha indicou idade de 137,31,3 Ma (datação l da figura 1 i.

Outra determinação pelo método '" Ar, ) Ar também em rocha total (RT). realizada em andesito basáltico de dique simples (datação 2 da figura 1) indicou idade de 13.0±1,1 Ma.

(4)

III Si1n0sio de l'u%caiiisnzo e .°I min jites .-Ls.1'oci[7cToS

IAAVA Gf 0:0G.0 0 IIA .OtA M ACVCUt OG

ILHA "C -a'.TJv'00

r

:..._,t. ,

r/ .3) ./` *- *FAfiDl CONvENCO.ES SEOLOC'C.:,S w Awnoa H _•hitl C! k•n•A .. . C.s.tlS tUm.:Aft:a FaR.YS e F•:ras .c Rinnacoo-Dau:v .. .^ v.olootto +Y-Y Ar.rayQ

Figura I — (A) Mapa de localização. (B) Mapa geológico da Ilha do Arvoredo, mostrando a localização das amostras datadas.

i

^i

Figura 2 — (A) Diagrama de ETR para andesitos basálticos da Ilha do Arvoredo: (B) Spidergram segundo o modelo de Sun (1980) para andesitos basálticos da Ilha do Arvoredo; (C) Diagrama de ETR para diabásios cretáceos da Ilha de Santa Catarina: (D) Spidergram de Sun (1980) para diabásios cretáceos da Ilha de Santa Catarina.

iAl (5)

Figura 3 — (A) Diagrama de ETR, normalizado pelo condrito (Sun, 1980). para riodacitos toleiticos, na Ilha do Arvoredo; (B) Diagrama de ETR para riolitos alcalinos de dique, na Ilha do Arvoredo.

(5)

GC(JLOG ICO

-.r.•.. :ë ^. ..^.^ r_ .

III Simpósio de I 'nlcanismo e Ambientes Assnciuu'r)r

4. Diques Ácidos na ilha de Santa Catarina

A Ilha de Santa Catarina é constituída. geologicamente. por maciços rochosos formados predominantemente por granito alcalino. ecüigranular grosso (Granito Ilha) e também por rochas vuicãnicas e hipabissais ácidas cue compõem a Suíte Plutono Vulcãnica Cambirela (Zanini et al. 1997). Essas rochas são cortadas por diques que compõem o Enxame Florianópolis. de idade cretácea (Raposo et al.. 1998). Depósitos quaternários da planície costeira ocorrem interligando os maciços.

No sul da Ilha de Santa Catarina. ocorre um dique composto. com direção N 10° E. espessura média de cerca de 60 metros. prolongando-se, de forma descontínua, por mais de 8 quilômetros (figura 4). Apresenta contatos retilíneos com a rocha encaixante. Em ambas as bordas, o dique apresenta uma faixa de andesito basáltico de cor escura. com 5 a

10 metros de espessura. gradando para riodacito de cor cinza claro nas porções centrais. O riodacito desse dique composto exibe fenocristais milimétricos de plagioclásio e Kfeldspato sobre matriz microgranofirica. Apresenta enclaves máficos magmáticos (EMM) arredondados com dimensões que vão de poucos milímetros a vários centímetros. exibindo, muitas vezes. contatos lobados ( figura 5). indicando que houve uma interação do tipo magma nrigling (Didier

e Barbarin. 1991) entre o riodacito e o andesito basáltico, no dique composto.

Datação JOArr'Ar em rocha total (RT) foi realizada em amostra de andesito basáltico da borda desse dique composto (datação 3. figura 1). obtendo-se idade de 128.3±1.0 Ma.

No sul da Ilha de Santa Catarina ocorre, também, um outro dique básico exibindo contatos irregulares e interdigitados com a rocha encaixante granítica (figura 6). Isso sugere que houve uma interação entre essa duas rochas no estágio magmático. o que é reforçado pelo fato de haver, na rocha encaixante. uma grande profusão de enclaves mátcos (enclaves máficos magmáticos) de diversas formas e tamanhos, indicando processos de magma migling. Esse dique apresenta textura intergranular ou subofitica tina nas bordas a médiaigrossa nas porções centrais do dique. Possui espessura superior a 80 metros e direção N20 °-30"E. No setor próximo ao Saco da Baleia (figura 1), é seccionado pelo dique composto acima referido. embora as relações de interseção não tenham ficado claras, devido à capa de alteração superficial que recobre essas rochas.

A rocha encaixante de ambos os diques acima descritos é urn riolito pórtiro integrante da Suíte Plutono Vulcânica Cambirela (Zanini et al., 1997) de idade neoproterozóica. A interação magmática entre o dique com contatos irregulares e essa rocha. bem como a presença de EMM, supostamente do magma gerador desse dique nela. permite supor urna idade neoproterozóica também para o dique máfico. Geoquimicamente esse riolito mostra-se bastante diverso dos riodacitos que integram diques compostos, corno mostra o diagrama de ETR da figura 7.

Figura 4 — Mapa de localização e mapa geológico do setor sul da Ilha de Santa Catarina (modificado de Tomazzoli e Pellerin. 2001), mostrando a localização da amostra datada.

(6)

I/f Sim/ui.ciu elN I 'nictm.s ru e .-I mhienlc s .I.e.enciucles

Figura 5 — Enclave máfico magmático em riodacito de dique composto.

;-^..

Figura 6 — Contatos irregulares entre a borda de dique máfico (direita) e a rocha encaixante granitica (esquerda).

i.. Cv .e ... cu Nn tu

Figura 7 Diagrama de ETR, normalizado pelo condrito (Sun. 1980). mostrando as diferenças entre a assinatura dos

riodacitos de dique composto (triángulos preenchidos). de idade cretácea e dos riolitos neoproterozóicos da Suite Plutono-Vulcánica Cambirela (triângulos vazios).

5. Conclusões

Os riodacitos estudados são relativamente abundantes e fazem parte do Enxame de Diques Florianópolis. sendo essa relação bem evidente na Ilha do Arvoredo, onde ocorrem como diques simples ou compostos com bordas de andesito basáltico e centro de riodacito.

Diques compostos são interpretados como injeções múltiplas de magmas contrastantes ao longo de um mesmo sistema tissural (Taylor et aI. 1980). Bitencourt et al. (1989) e Bitencourt (1996) descrevem diques compostos na região de Porto Belo, a norte da Ilha do Arvoredo, que compõem a fácies hipabissal da Suite lntrusiva Zimbros, de idade supostamente neoproterozóica, com características estruturais e texturais muito semelhantes aos encontrados na Ilha do Arvoredo.

Modelamento geoquimico envolvendo cristalização fracionada, realizado por Tomazzoli e Lima (2005). explica a origem das composições riodacíticas a partir de 61.04% de cristalização dos andesitos basálticos. mediante o fracionamento de andesina (45.15%), edenita (16.53%). augita (18.70%), magnetita ( 9.84%) e ilmenita ( 6.77%). Os

processos de magma mig(ing, entre os termos ácidos e básicos, podem ter ocorrido após o fracionamento.

A datação 4 Ar/3 'Ar em RT realizada em andesito basáltico da borda de dique composto mostrou idade de 137.3±1.3 Ma. Essa idade é extensiva ao riodacito do centro do dique. uma vez que estão bem evidenciados os processos de interação magmática entre esses dois litotipos. As semelhanças litogeoquimicas com os demais riodacitos da Ilha do Arvoredo (Tomazzoli e Lima. 2005). permitem supor idades semelhantes também para esses. A idade de

135.0±1.1 Ma. obtida também por datação 4OAr/3" Ar (RT) em andesito basáltico de dique simples, confirma que a

intrusão dos diques ácidos e básicos do Enxame Florianópolis na ocorreu, Ilha do Arvoredo. nessa faixa de idade. Por outro lado, datação 4 Ar/'`'Ar efetuada em amostra RT do andesito basáltico do dique composto do sul da Ilha de Santa Catarina indicou uma idade de 128.3±1.0 Ma. também extensiva ao riodacito associado do dique composto. Essa idade, mais recente que as obtidas na Ilha do Arvoredo, é coerente com as datações 4 Ar/' °Ar efetuadas

(7)

f ,.

III Snni)os10 de I'uhcant.)Yno e Ambientes Associados n,

por Raposo et al.(1998). que obtiveram idades entre 119 e 128 Ma para os diques do Enxame Florianópolis na Ilha de Santa Catarina.

Além dos diques mesozóicos. ocorrem também, no sul da Ilha de Santa Catarina, diques máficos proterozóicos, provavelmente sinplutônicos aos riolitos da Suite Pluno-Vulcãnica Cambirela de idade neoproterozóica (datados por Basei. 1985). devido às feições de interação magmática evidenciadas pelos contatos irregulares do dique com a rocha encaixante. São possivelmente correlacionáveis ao Gabro Silveira, que ocorre mais a sul, em Garopaba -SC (Nardi et al., 2002).

6. Agradecimentos

Agradecimentos a Artur Onae. do Centro de Pesquisa Geocronológicas da USP, pelo empenho na realização das análises Ar/Ar.

7. Referências

BASSI, iv .A.S. O Cinturão Dom Feliciano em Santa Catarina. São Paulo. I85p. Tese de Doutoramento. Inst. de Geociências. Universidade de Sao Paulo. 1985.

BITENCOURT, M.F.. NARDI, L. V.S. Late to pós-collisional brasiliano magmatism in southernmost Brazil. An. Acad. Brcís. Ci. V.65, p.3-16, 1993.

BITENCOURT, M.F. Granitóides Sintectónicos da Região de Porto Belo, SC: tuna Abordagem Petrológica e

Estrutural do Aagnta1isiio emit Zonas de Cisalhamento. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências. Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, 255p. 1996.

DIDIER, J.. BARBARIN, B. (eds.). Enclaves and Granite Petrologr. Elsevier, New York, 545 pp. 1991.

MARQUES. L. S. BELLIENI, G.. DE MIN. A.. PICCIRILLO, E.M. O enxame de diques da Ilha de Santa Catarina; resultados geoquimicos preliminares. IV Congresso Brasileiro de Geoquímica. Bol. de Resumos, p. 3-4. 1993. MARQUES. L. S. Geoquímica dos diques toleíticos da costa sul -sudeste do Brasil: contribuição ao conhecimento da

Província Magmática do Paraná. Tese de Livre Docência. IAG USP. 2001.

MARQUES. L. S..BABINSKI, M., RUIZ. I. R. Lead isotopes of early cretaceous coastal dykes of Paraná Magmmatic Province (Florianópolis Swarm): preliminary results. In: IV South American Symposium on Isotope Geology. Short papers. p. 606-608. 2003.

NARDI. L. V. S., BITENCOURT, M. F.. BETIOLLO, L. M. Coeval tholeiitic gabbros and biotite granitoids in the post-collisional Neoproterozoic Southern Brazilian Shear Belt. Garopaba, Santa Catarina.. In: XLI Congresso Brasileiro de Geologia, 2002, João Pessoa. Resumos. Recife : SBG. 2002. v. 1. p. 457. 2002.

RAPOSO, M. I. B., ERNESTO. M.. RENNE, P. R. Paleomagnetism and 40Ar/39Ár dating of the early Cretaceous Florianópolis dike swarm. Physics of the Earth and Planetary Interiors. Vol 108-4. p.275-290. 1998.

SUN. S. S. Lead isotopic study of young volcanic rocks from mid-ocean ridges, ocean islands and island arcs. Phil.

Trans R. Soc. Lond. A297, p. 409-445. 1980.

TAYLOR. T.R., VOGEL. T.A.,WILBAND. J.T. The composite dikes at Mout Desert Island. Maine: an exemple of coexisting acid and basic magmas. Joan. Geol..v. 88, p. 433-444. 1980.

TOMAZZOLI, E. R.. PELLERIN, J. R. G. NI. Aspectos Geológico- Geomorfológicos do Sul da Ilha de Santa Catarina. In: 8° Encontro de Geógrafos da América Latina. 2001. Santiago. Chile. CD dos trabalhos completos do evento. 2001. v. tema 3. p. 08-14. 2001.

TOMAZZOLI, E. R., LIMA, E. F. de. .A química mineral como suporte a considerações petrológicas: o caso da Ilha do Arvoredo. In: Dez Anos de Microssonda Eletrônica em Porto Alegre. 2004, Porto Alegre (RS). Anais do evento Dez Anos de Nlicrossonda Eletrônica em Porto Alegre, 2004. v. Único. p. 79-85. 2004.

TOMAZZOLI. E. R.; LIMA, E. F. de . Maematismo Acido-Básico na Ilha do Arvoredo - SC. Revista Brasileira de Geociências, 2005.(encaminhado para publicação).

VASCONCELOS, P.; ONOE. A.; KAWASH1TA: K.; SOARES. A.J. e TEIXEIRA. W. 4 Ar/'9Ar geochronology at the Institute de Geciências. USP: instrumentation, analytical procedures. and calibration. Anais da Academia Brasileira

de Ciências, v. 4, n.2, p.297-342, 2002.

ZANINI L.F.P., BRANCO P.M., CAMOZZATO. E.. RAMGRAB, G.E. (orgs) Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. Folhas Florianópolis/Lagoa. SG.22-Z-D-V/IV. Estado de Sta. Catarina: escala 1:100.000. Brasília: DNPM/CPRM. 223p, 1997.

Referências

Documentos relacionados

975 Análise sobre a aplicação do Regulamento Técnico da Qualidade para Eficiência Energética de Edifícios Públicos: estudo de caso no sertão da Paraíba. 15 1015 Projeto

O estudo do processo de colonização, bem como das características da arquitetura da imigração alemã concebida na Alemanha ou reproduzida e modificada no estado do Rio Grande do Sul

A degradação ambiental representa um dos principais desafios do século XXI, exigindo de todos os actores acções redobradas e criativas para lidar com o problema.

Assim, a arterite carotidea associada à radioterapia tem surgido como critério anatómico de alto risco para a endarterectomia carotídea (CEA), sendo a arterioplastia e

para limpeza diária de porcelanato é o detergente neutro diluído em água e aplicado com pano úmido sobre as peças, após deve-se retirar o produto da superfície com água

72054867 CORNELIO CALDEIRAS DE CASTRO MESTRADO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA ESPANHOL 72109610 CRISTIANA CASTRO PAIVA BELEM DE OLIVEIRA MESTRADO EM ARQUITETURA

13B os correspondentes com a trama de AARM que é coaxial para a maioria dos diques, exceto para os 4 diques onde a trama de AARM é inversa (estrelas na Fig. 13E), cuja trama de

In this review, we draw on examples from the insect lit- erature, primarily from the fruit fly Drosophila melanogaster, that elucidate the molecular mechanisms underlying how