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DANOS CAUSADOS A SAÚDE DEVIDO AO USO DE FORMOL COMO ALISANTE CAPILAREM ESCOVA PROGRESSIVA

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Academic year: 2021

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DANOS CAUSADOS A SAÚDE DEVIDO AO USO DE FORMOL COMO ALISANTE CAPILAREM ESCOVA PROGRESSIVA

Adaiane de Oliveira Silva1, Danielle de Cassia Malta2.

1. Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2. Prof. Especialista MBA em Estética e Imagem Pessoal

Endereço para correspondência: Adaiane de Oliveira Silva, adaianesilva@hotmail.com

RESUMO: Devido à maioria das mulheres preferirem cabelos lisos, um dos métodos

de alisamento utilizado é a base de formol que é extremamente agressiva, prejudicial à saúde e proibido pela ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária). Esse trabalho tem o objetivo de citar os riscos que o formol pode causar e as opções de substituí-lo com segurança. A escova progressiva é utiliza como método de alisamento, onde o formol é muito das vezes utilizado com essa finalidade, porém ele só pode ser utilizado como conservante na concentração de 0,2%, desse modo ele não tem a função de alisante. Segundo estudos realizados o formol pode causar câncer, graves problemas respiratórios, queda de cabelo, podendo levar até mesmo a morte. Sendo assim se faz necessário que os profissionais da área estejam cientes dos riscos e produtos que podem ser usados com segurança para ser realizado o alisamento.

Palavras-chave: formol, alisamento capilar, cabelo.

ABSTRACT: Because most women prefer straight hair, one of the straightening

methods used is the basis of formaldehyde which is extremely aggressive, harmful to health and banned by ANVISA. This work aims to cite the risks that formaldehyde can cause and the options to replace it safely. The Keratin is used as a method of smoothing, where the formaldehyde is much of the time used for this purpose however it can only be used as a preservative at a concentration of 0.2%, thus it does not have the function of smoothing. According to studies formaldehyde can cause cancer, severe respiratory problems, hair loss, and may take up to death. Therefore it is necessary that the professionals are aware of the risks and products that can be safely used to be done straightening.

Keywords: Formaldehyde,hair straightener, hair.

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1. INTRODUÇÃO

O cabelo desde os tempos mais remotos é uma preocupação para o homem, pois, além de outras funções uma das mais importantes no passado e na atualidade é o apelo estético que ele possui. Encontramos o culto a ele na religião, mitologia, no império, nas classes sociais e até em povos primitivos em rituais, com conceito de força, atração e poder. Nas ultimas décadas houve vários estilos de penteados e corte de cabelo, como o corte Chanel, estilo pin-up girl, cabelos ondulados, crespos, compridos, médios, curtos, PUNK, Black Power entre outros. E agora no século XXI segundo estudos realizados em alguns países inclusive no Brasil, demonstram que as mulheres têm preferência pelos cabelos lisos¹.

Devido a grande miscigenação que a população brasileira possui, tendo descendência de povos como europeus, africanos e ameríndios², fez com que os brasileiros tenham muitos formatos e textura capilares. Em uma pesquisa realizada pela L’oreal mais de 50% das mulheres dizem que gostariam de ter cabelos lisos e apenas 27% consideravam seu cabelo natural liso³. Com isso elas buscam tratamentos capilares que possibilitem que seus cabelos fiquem lisos. Os tratamentos realizados são relaxamento, alisamento e escova progressiva, os produtos mais utilizados são substâncias alcalinas como o Tioglicolato de Amônia, Hidróxido de Sódio e Formol que tem um ótimo poder de alisamento e durabilidade, porém ele é extremamente agressivo, pode causar grande prejuízo à saúde e é proibido pela ANVISA com está função4.

Este trabalho ira analisar os riscos que o profissional e os clientes podem ter ao se expor a substancia do Formol sendo utilizado como método de alisamento em escova progressiva e quais são as opções que podem ser utilizadas com segurança e que são liberadas pela ANVISA.

1.1. Estrutura do cabelo

O fio de cabelo é secretado pelo folículo piloso, a sua estrutura é constituída principalmente pela queratina. Formado pelo bulbo de uma papila dérmica o folículo produz sem cessar células que são sobre postas e queratinizadas, formando à haste pilar. As laterais do folículo são formadas de

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duas bainhas concêntricas em volta dessa haste, assim constituindo o folículo piloso, que lembra uma glândula, cujo material secretado é sólido5.

Para o bulbo capilar ser formado há uma invaginação da epiderme que formar o saco interior e engloba uma pequena papila dérmica. O modo como acontece a formação dessa estrutura é próximo ao que ocorre na pele: as células da base do folículo se separam e modificam-se, transformando em haste capilar, ela possui três partes6. O córtex é a primeira, sendo a parte central do fio, dando ao cabelo a característica da cor, elasticidade e resistência do fio é constituído por um anexo de fibras ligadas por queratina em alta concentração, rica em enxofre e grãos de melanina. O alisamento, coloração e permanente são procedimentos químicos mais agressivos, agem na região do córtex principalmente, alterando sua estrutura6. Por segundo vem à cutícula, a parte externa do cabelo, de estrutura delicadas, formada principalmente pela queratina, uma proteína flexível e elástica, em estado normal do fio ela esta presente, sendo sua principal função proteger o fio. É possível ver a cor do fio do cabelo por causa da transparência da cutícula. A medula é a terceira parte, apesar de o fio nascer com medula, durante o crescimento o canal da medula poderá ser preenchido com queratina esponjosa ou ficar vazio6.

O cabelo possui ligações químicas, estas ligações encontram-se no córtex, são elas: ligações iônicas (ligações fracas) que são rompidas pelo simples contato da água; ligações dissulfeto (ligações fortes): essas ligações são quebradas por processo de alisamento ou permanentes quando é usado cremes alcalinos com pH superior a 10 ou produtos como tioglicolato de amônio; e as ligações de hidrogênio que são quebradas quando o cabelo está molhado e é aplicada secador e prancha para molda-los7.

1.2. Potencial de Hidrogênio

O grau de acidez ou alcalinidade de uma substância é determinado pelo potencial de hidrogênio. O pH da camada hidrolipidica é levemente acido, ela que dá proteção ao cabelo, na escala de pH esse valor fica compreendido entre 4 e 68. Deste modo, o corpo humano necessita que todos os produtos que tem contato com ele sejam levemente ácidos ou neutros. Por exemplo, se

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o cabelo for lavado com xampu alcalino, as suas escamas iram se abrir, deixando eles sem brilho, embaraçados e difíceis para pentear8.

1.3. Escova Progressiva

A escova progressiva é uma técnica de alisamento similar à escova definitiva. Vale lembrar que o processo de alisamento não é registrado pela ANVISA, mas sim os produtos que são utilizados para tal finalidade9.

Ela é realizada através da quebra permanente das ligações química, visando romper as pontes dissulfeto. Pode ser à base de hidróxido de sódio, lítio, potássio, bissulfitos, tioglicolato de amônia, hidróxido de guarnidina e etanolamina, utilizando reações químicas de redução. A escova progressiva com formol ela age forma um filme endurecedor ao longo do fio que o impermeabiliza e o deixa rígido e liso, tornando o fio liso e brilhoso por fora e desidratado e quebradiço no seu interior10.

1.4. Formol

O formol, também conhecido como formaldeído, é um composto orgânico pertencente ao grupo dos aldeídos. Sua fórmula molecular é CH2O e

sua nomenclatura oficial é metanol11. Sua principal aplicação é como conservante de parte de cadáveres e cadáveres, pode também ser utilizado como preservador na borracha, adesivos, gelatinas e sucos, fabricação de alguns produtos químicos, confecção de seda artificial, vidros, espelhos, corantes e explosivos12.

Em 2001, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 162 publicou a lista de substâncias de ação conservante permitidas para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, limitando o percentual do formol nas formulações. Em junho de 2009 foi publicada a Resolução RDC n°36, que banil a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados e lojas de conveniências13. O objetivo desta Resolução é limitar o acesso da população ao formol, impedindo o desvio de uso do formol como alisante capilar e resguardando a saúde de profissionais cabeleireiros e dos clientes. Já a RDC n°58, de novembro de 2009, listou as substâncias de ação conservante liberadas para produtos de limpeza13.

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Quando absorvido pelo organismo por inalação e principalmente pela exposição prolongada apresenta como risco o aparecimento de câncer na boca, narinas, pulmão, sangue e na cabeça9.

1.4.1 Como pode ser utilizado em cosméticos

Ele só pode ser utilizado na função de conservante, com concentração até 0,2% ou como agente endurecedor de unhas na concentração de 5%. Na concentração de 0,2% o formol não alisa, sendo assim não existe alisamento com formol com uso permitido, a ANVISA proíbe o uso do formol como alisante14. E é considerado crime hediondo pela legislação brasileira adicionar formol ou qual outro substancia ao produto15.

1.4.2 Riscos do Formol

Os riscos tóxicos do uso do formol podem ocorrer devido ao contato com a pele e olhos, causando irritação, vermelhidão, dor, lacrimejamento e visão embaçada. Altas concentrações causam danos irreversíveis; se inalado, por exemplo, pode causar câncer no aparelho respiratório. Outros sintomas são dor de garganta, irritação do nariz, tosse, diminuição da frequência respiratória, irritação e sensibilização do trato respiratório8. Pode ainda ocasionar nas vias respiratórias graves lesões, levando ao edema pulmonar e à pneumonia. Fatal em altas concentrações. É possível que a pessoa desenvolva hipersensibilidade no caso de exposição crônica, ocasionando dermatites. O contato frequente ou duradouro pode causar reação alérgica, diminuição da visão e aumento do fígado, dependendo da porcentagem do formol, pode ainda causar acentuada queda capilar13.

2. METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, por meio do site da Scielo, Google Acadêmico, ANVISA, INCA e livro para consulta de seus acervos e dados.

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3. DISCUSSÃO

Segundo a ANVISA o uso de formol em alisamento pode ocasionar problemas de saúde tanto para o profissional que aplica como para o cliente que recebe o tratamento, problemas como: queda de cabelo, queimaduras no couro cabeludo e problemas respiratórios graves, sendo considerado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) cancerígeno16.

Estes são os riscos que podem ser causados pelo formol: havendo contato com a pele: queimaduras, rubor, irritação; se inalado, tosse, irritação no nariz, menor frequência respiratória, dor na garganta, irritação e sensibilidade no trato respiratório; se houver contato com os olhos: vermelhidão, dor, irritação, lacrimação e embaçar a visão. A concentração do produto estando alta poderá ocasionar danos irreversíveis16.

O INCA (Instituto Nacional de Câncer) diz que os sintomas mais frequentes no caso de intoxicação são: por inalação: falta de ar, cefaléia, tosse, dificuldade na respiração e edema pulmonar. Pode deixar os olhos irritados, nariz, mucosas e trato respiratório superior17. Em concentrações elevadas poderá causar bronquite, laringite e pneumonia; por ingestão: causa imediata e intensa dor bucal e na faringe, dores abdominais com náuseas, vomito e pode provocar perda de consciência, inflamações e ulceras, coagulação com necrose na mucosa gastrintestinal, colapso circulatório nos rins, e danos degenerativos nos rins, cérebro, coração e fígado, diarreia, pele pálida, úmida e fria, coma e morte por falência respiratória; por contato: o contato com o vapor pode esbranquiçar a pele, deixá-la áspera e com sensação de anestesia e necrose na pele superficial; nos olhos: pode causar conjuntivite17.

Os tipos de câncer associados a exposição do formol são de nasofaringe, neoplasia maligna, leucemia, adenocarcinoma nasal 17.

Em junho de 2011 o Departamento de Saúde do Estados Unidos listou o formaldeído como causador de câncer 18.

O mal uso dos alisantes por não seguir as orientações do fabricante ou adulterar a formula poderá acarretar em intoxicação. Esta intoxicação é avaliada pelos seus efeitos: intoxicação aguda: ocorre quando a exposição é curta, mas a absorção é rápida19. Os sinais aparecem rapidamente e a cura ou morte não demoram a acontecer; intoxicação Subaguda: é a prazo médio, a

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exposição neste caso é frequente por dias ou semanas, até que os sintomas se iniciem, pode ocorrer queda de cabelo, grande sensação de anestesia e necrose na pele superficial, boca amarga, náusea, vomito, desmaio, ferida bucal, narina e olhos, conjuntivite e dermatite; intoxicação crônica: está é a longo prazo, devido a exposição repetida ocorre um acumulo de formaldeído no organismo podendo gerar câncer na laringe, faringe, nariz, brônquios e traqueias, podendo levar a morte19.

Com relação ao período gestacional o INCA relata que ainda não há estudos suficientes que comprovem ou não a interferência do formol durante a gravidez 20.

A ANVISA recomenda que para alisar o cabelo com segurança seja utilizados os produtos que estão registrados por ela. As substâncias com propriedades alisantes que podem ser utilizadas para este fim são: ácido tioglicólico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio, hidróxido de guarnidina21.

4. CONCLUSÃO

A população tem ciência que o formol é prejudicial a saúde, porém são poucas as pessoas que sabem exatamente a dimensão do problema que ele pode ocasionar, até mesmo muitos dos profissionais da área não possui esse conhecimento. Pelo custo e beneficio aparente que ele dá ao cabelo, acaba sendo ainda utilizado em grande escala, a opções seguras que há para ser feito o alisamento não são tão conhecidas como o formol talvez até pelo resultado não ser tão efetivo como essa substancia. Aparentemente só com muita fiscalização o formol deixara de ser utilizado. Portanto, foi percebido, com base na fundamentação teórica, que há a necessidade do profissional da área se informar sobre o produto que está sendo utilizado, quais são as vantagens e as desvantagens que podem advir após o procedimento, qual a procedência dos produtos utilizados. Obviamente, isso deve ser feito sempre antes de se realizar qualquer processo químico no cabelo do (a) cliente.

Cabe a os Tecnólogos em Estética, orientar os salões e centros de beleza, para que os procedimentos sejam devidamente realizados e os

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componentes químicos corretamente aplicados, assim garantindo a procedência do produto e a correta finalização do resultado.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. DAL’PIZZOL, Cidimara; PSCHEIDT, Luciane. História do penteado: uma revisão bibliográfica. Acesso em: 27 out. 2013. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Cidimara%20Dal%E2%80%99Pizzol,%2 0Luciane%20Pscheidt.pdf>.

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3. MOURA, Juliana Martins de. Raízes da beleza- Cabelo como símbolo de representação cultural na sociedade de consumo.

Acesso em: 27 out. 2013. Disponível

em:<http://www.repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/123456789/1820 /2/20365972.pdf>.

4. CARVALHO, Karoline Alves de; PEREIRA, Priscila Marques. Avaliação da toxicidade de compostos químicos utilizados em alisantes na cidade de Itumbiara-GO. Arte e ciência. 11 mar.2010. Acesso em: 04 out. 2013. Disponível em:

<http://www.webartigos.com/artigos/avaliacao-da-toxicidade-de- compostos-quimicos-utilizados-em-alisantes-capilares-na-cidade-de-itumbiara-go/34155/>.

5. FAGUNDES, L. Detetive da Beleza. Formação do Profissional de Beleza. Curitiba: Allacriativa; 2008.

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7. KÖHLER, Rita de Cassia. A química da estética capilar como temática no ensino de química e na capacitação dos profissionais da beleza. 27 jan. 2011. Acesso em: 04 out. 2013. Disponível em: <http://cascavel.cpd.ufsm.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo= 3577>.

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10. ABRAHAM, Leonardo Spagnol; et al. Tratamentos estéticos e cuidados dos cabelos: uma visão médica (parte 2). Acesso em: 04

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12. LORENZINI, Silvia. Efeitos adversos da exposição ao formaldeído em cabeleireiros. 2012. Acesso em: 04 out. 2013. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/60769/0008632 39.pdf?sequence=1>.

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