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A CONSTRUÇÃO DA INDISCIPLINA NA ESCOLA

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Academic year: 2021

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GARCIA, Joe - Universidade Tuiuti do Paraná joe@sul.com.br Área Temática: Processos de Ensinar e Aprender

Resumo

Este trabalho, ancorado no campo dos estudos sociológicos das práticas pedagógicas, apresenta uma investigação teórica sobre a construção social da indisciplina na escola. O argumento principal a ser desenvolvido ao longo do texto refere-se a noção de indisciplina como algo socialmente construído nas escolas. Para desenvolver essa perspectiva recorremos a um conjunto de proposições da Sociologia do Conhecimento desenvolvida por Peter Berger e Thomas Luckmann, encontradas particularmente no livro A Construção Social da Realidade. O texto está organizado ao redor de três argumentos relativos ao conceito de construção social da realidade de Berger e Luckmann, que exploramos de forma a poder elaborar teoricamente a noção de construção social da indisciplina nas escolas. Na primeira parte do texto é explorada a noção de que as crenças sobre indisciplina são criadas na interação social no interior da escola. Em seguida o texto desenvolve uma análise que explora a interação e a contraposição das noções de escola e de indisciplina, argumentando que as crenças sobre indisciplina e sobre a escola se articulam e revelam uma sobre a outra. Mas adiante o texto investe numa reflexão sobre a possibilidade da construção social da indisciplina na escola pelo modo como ali se aprende a pensá-la, e explora a perspectiva de reconstrução daquela noção e das práticas relacionadas a ela. Ao final o texto apresentamos algumas considerações sobre uma agenda de investigação da indisciplina escolar dedicada a explorar mais além a perspectiva teórica articulada neste trabalho, que inclua, por exemplo, a leitura da indisciplina como processo social que articula práticas reflexivas entre os professores sobre o modo como ensinam e como pensam a si mesmos. Vista como fonte de tensão criativa, a construção social da indisciplina fala sobre reinventar a escola.

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Introdução

Entre os diversos temas englobados nos estudos das práticas pedagógica na atualidade destacamos a indisciplina escolar. Esse é um tema que passa a receber novas análises com o impulso teórico das teorias críticas a partir doa anos 70, e que será pensado segundo diferentes discursos teóricos articulados no campo educacional. Os estudos sobre indisciplina farão parte da ampla pauta das tantas reflexões e investigações necessárias para se compreender e transformar o ensino (SACRISTÁN e GÓMEZ, 2000).

Este trabalho apresenta um estudo teórico que articula a noção de indisciplina como algo socialmente construído nas escolas. O desenvolvimento analítico dessa proposição recorre a algumas idéias originadas na Sociologia do Conhecimento desenvolvida por Peter Berger e Thomas Luckmann, que estão expostas em seu livro A Construção Social da Realidade (BERGER e LUCKMANN, 1991).

A análise que desenvolvemos sobre a construção social da indisciplina explora alguns argumentos presentes na obra de Berger e Luckmann, relativos ao conceito de construção social da realidade, seguindo as linhas da análise teórica elaborada por Liebrucks (2001), que distingue um conjunto de três teses, encontradas na base da concepção de construção social da realidade proposta por aqueles dois autores. A seguir recorremos a análise de Liebrucks, mas no sentido de pensar a construção social da indisciplina nas escolas.

A Formação de Crenças sobre Indisciplina

O tema central do texto de Berger e Luckmann (1991), refere-se à construção social da realidade. A partir de uma das proposições analíticas fornecida por Liebrucks (2001) sobre aquele processo de construção, argumentamos que as crenças sobre indisciplina são criadas na interação social na escola. Vejamos onde o desdobramento dessa noção pode nos levar.

A indisciplina não se refere a um fato objetivo, cuja existência independe de atores sociais, de suas percepções, de seus modos de pensamento, das suas crenças pedagógicas etc. Ao contrário, o que está sendo denominado de indisciplina nas escolas - e que acaba recebendo inclusive uma denominação singular apesar de toda pluralidade conotativa desse termo -, remete a esquemas de elaboração social, a crenças que são elaboração na interação entre professores, alunos, contextos, regras, eventos, etc.

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Há uma construção discursiva nas escolas que, segundo a perspectiva de Berger e Luckmann, estaria na base do processo de construção social da indisciplina. Nas escolas, as crenças sobre indisciplina surgiriam de determinados esquemas de pensamento socialmente construídos, de tal forma que não podemos separar as apreciações sobre o que se entende por indisciplina, por exemplo, dos sujeitos que as produzem - o que ocorre em determinados contextos. É nesse sentido que se diz que a indisciplina não "entra" na escola, ou "aparece" como um evento no contexto escolar. A indisciplina a que se referem os educadores, nessa perspectiva, é algo socialmente construído nas escolas.

Em boa parte as atitudes que expressam os alunos nas escolas e que são consideradas indisciplina, seriam assim denominadas segundo um conjunto de crenças, em função de um modo de leitura socialmente elaborada, uma construção social própria da escola. Em outros termos, as crenças sobre indisciplina na escola, ao serem examinadas, podem nos remeter a esquemas de pensamento criados na interação social nas escolas. Assim, os discursos sobre indisciplina nos remetem aos processos sociais que se desenvolvem na escola. De um certo modo a indisciplina nos fala de como se pensa na escola.

Mas não se pode afirmar que sejam apenas os processos sociais os responsáveis pela formação das crenças sobre a indisciplina. Entretanto, tais processos exercem um papel importante na construção social da indisciplina. Assim, ao menos em alguns casos, a "solução" da indisciplina passaria pela modificação de esquemas de pensamento socialmente construídos nas escolas. Mas isso não eqüivale a dizer que não exista indisciplina nas escolas a não ser nos discursos dos educadores, que a indisciplina não seja algo "real". O argumento é que a existência da indisciplina estaria atrelada a um modo de produção social de esquemas de pensamento sobre ela. Assim, se a indisciplina pode ser pensada como algo que está lá, seria também o caso de considerar que ela é por nós mesmos colocada nos lugares onde a vemos.

Escola, Professores e Indisciplina

Por décadas sabemos que há muito mais sendo socialmente construído nas escolas que aquilo que está anunciado pelo currículo escolar oficial. De fato, na perspectiva sócio-construcionista de Berger e Luckmann, a própria noção de escola é criada na interação social, bem como as imagens e gestos que significam seus atores sociais. Assim, professores e alunos, por exemplo, constróem a noção de escola que habitam. Mas também são criadas na interação social as

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noções de "professor", e de "aluno", segundo esquemas que decidem, por exemplo, seus papéis, suas atribuições e atitudes respectivas, suas formas de conduta, identidade, etc.

Nas escolas a indisciplina não somente é pensada segundo um conjunto de crenças. Ali a indisciplina também pode estar sendo criada por tais crenças, pelo modo como os sujeitos da escola pensam a indisciplina. Assim, na escola, a indisciplina pode ser criada pelas crenças elaboradas sobre ela, pelos esquemas de pensamento que ali se articulam socialmente. A noção de indisciplina, suas expressões e seus sentidos, então, seria inseparável dos nossos esquemas de pensamento sobre o que seja escola, professor, aluno, relação professor-aluno e assim por diante. E tais esquemas podem criar indisciplina. Assim é preciso examinar a indisciplina, como algo socialmente construído, no contexto mais amplo de outras noções socialmente construídas. O que os educadores pensam sobre indisciplina escolar seria inseparável do modo como pensam a escola e a si mesmo, por exemplo. Não se pode separar as crenças sobre indisciplina escolar das crenças sobre escola. Entretanto, essa associação sofre resistência.

Não raramente pensamos a indisciplina em contraste com a noção de escola, como se fossem noções ou realidades mutuamente excludentes, que não dialogam, como se a indisciplina inviabilizasse o projeto de escola, e fundamentalmente como se a própria definição de escola excluísse a idéia de indisciplina. De fato, a idéia de indisciplina pode ser pensada como uma espécie de "definição negativa" de escola. Se for assim, havendo indisciplina, não pode haver escola - bem como educação, ensino e aprendizagem, etc.

A seguir vejamos uma outra perspectiva. Se indisciplina e escola são idéias em tensão, elas convivem. De fato, a indisciplina nos faz repensar e transformar a escola. Mas a escola também pensa e produz a indisciplina. Então, se escola e indisciplina interagem, as crenças sobre indisciplina deveriam nos dizer algo sobre a escola. A escola como a vemos, a escola que desejamos, a escola que nos frustra. O modo como pensamos a indisciplina revela algumas fragilidades do modo como pensamos a própria escola. Sob muitos aspectos nossa concepção e projeto de escola pode ser considerado incompatível com muito daquilo que tem sido denominado de indisciplina escolar.

Na literatura educacional o discurso usual sobre a indisciplina escolar tende a caracterizá-la de um modo geral como um "comportamentos". Comportamentos inadequados, desviantes, abusivos, desrespeitosos, sem limites, bagunceiros, etc. Aspectos que não escapamos de ter de considerar quando pensamos a escola, seu projeto.

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A presença reconhecida de indisciplina na escola, na perspectiva que a interpreta como algo socialmente construído, implica que mesmo pensá-la significa uma sombra sobre nosso projeto de escola. A indisciplina poderia ameaçar a estabilidade desse projeto, modificar o curso de invenção da escola.

Na perspectiva dessa definição negativa nossos esquemas podem sugerir que a escola deva produzir esquemas para "resolver" a indisciplina. Esquemas que reinventam a escola, mas também os professores, o currículo, o ensino, as relações. Então, poderíamos aprender a ver através das construções discursivas sobre indisciplina, nossas crenças sobre a própria escola. Nesse sentido o que denominamos de indisciplina em nossa época nos fala também sobre nossas crenças de quem são, ou deveriam ser os professores, por exemplo.

Como um "conceito negativo", mas também entendido como articulado a outras concepções socialmente construídas, a idéia de indisciplina nos fala sobre muitas coisas, para além das crenças sobre disciplina. Os discursos sobre indisciplina falam, por exemplo, sobre como pensamos os professores e os alunos.

A escola gostaria de manter dissociadas as noções de aluno e indisciplina. Um aluno, um "bom aluno", vai ser pensado apenas negativamente através da indisciplina. Um bom aluno seria um indivíduo não indisciplinado. Mas há nessa perspectiva uma tensão que nos fala sobre as crenças elaboradas nas escolas. Não se pode afirmar que nas escolas exista uma articulação entendida como positiva entre algumas características importantes da indisciplina, tais como a inquietude e o inconformismo, com uma expectativa socialmente construída, positiva, acerca dos alunos - daqueles que por suposto são os bons alunos nas escola atuais.

Do mesmo modo podemos relacionar negativamente a indisciplina escolar e os professores. As crenças sobre indisciplina, o modo como esta costuma ser socialmente elaborada na escola, como um elemento de ruptura, por suposto, não seria capaz de nos fornecer atributos aderentes à noção de "bom professor", por exemplo. Por supostos, bons professores exercem práticas isentas de indisciplina, e não fariam uso produtivo da indisciplina em suas salas de aula. Nesse sentido a indisciplina não seria algo capaz de atribuir qualidades positivas aos professores. Se assim ocorre, as noções de inconformismo e inquietude, por exemplo, deveriam ser de algum modo pensadas como desvinculadas desses (bons) professores.

No quadro acima há algo a se reconsiderar, pois aquela suposta relação negativa pode ser observada na escola. Encontramos na literatura contemporânea sobre formação de professores a

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noção que os professores deveriam ser ousados, inconformados e inquietos (GUSMÃO, 2004; MORAN, 1999). Assim, de uma certa forma, seria desejável ver nos professores alguma medida de "indisciplina", embora isso não seja do mesmo modo quanto aos alunos. Embora na escola haja espaço para a expectativa por alunos inquietos, por exemplo, essa expectativa não englobaria todo tipo de inquietude, e não uma inquietude que extrapole limites...

A Construção da Indisciplina na Escola

As crenças sobre indisciplina, disciplina, sobre o papel dos professores e quais as atitudes adequadas dos alunos, por exemplo, também são criadas na interação social, e exercem um papel importante na construção e reconstrução dos sujeitos da escola, e da própria escola. Mas, se a interação social origina crenças sobre a indisciplina, também os esquemas que pensam a indisciplina nas escolas exercem um papel importante nessa construção social. Assim, se o contato com as expressões de indisciplina desdobra percepções e crenças entre os educadores, também os modos como estes percebem e pensam a indisciplina afetam os processos sociais que criam a indisciplina na escola. A seguir analisamos esses dois processos.

Inicialmente devemos considerar que aprendemos a pensar a indisciplina através dos processos sociais que vemos envolvidos em suas expressões. Vejamos como isso pode se dar quando pensamos a noção de indisciplina como problema de comportamento. Se a indisciplina é visível aos professores enquanto um "problema de comportamento", será a partir da percepção de tal "problema" que estará se construindo a realidade social da indisciplina.

Essa concepção de indisciplina, predominante nos discursos educacionais, nos fala sobre como são pensados os processos sociais que estariam na base da indisciplina. Nossa crenças sobre indisciplina nos levam a "ver" (e criar) os contextos de interação social onde julgamos encontrar a indisciplina - e onde vamos produzir socialmente a indisciplina escolar.

Um outro processo a considerar nos leva diretamente à produção social da indisciplina. O modo como pensamos a indisciplina afeta os processos sociais que a criam. Criamos indisciplina pelo modo como aprendemos a pensá-la.

Mas não somente os processos sociais desenvolvidos na escola concorrem na formação das nossas crenças sobre indisciplina. Também nossas crenças afetam os processos sociais através de discursos e ações. Ao pensarmos sobre a indisciplina no sentido de estar buscando mudanças na

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escola, ações que lidem com a indisciplina, podemos estar também criamos a indisciplina, ou simplesmente mudando ela de lugar. Assim, deveríamos olhar para os processos como a indisciplina é pensada nas escolas, para as "soluções" que ali são produzidas, de um modo atento. Estudar esses processos pode nos dizer muito sobre como ocorre a construção social da indisciplina.

Considerações Finais

Nas últimas décadas a indisciplina escolar tem sido investigada sob diferentes perspectivas teóricas, através de leituras originadas em diferentes áreas do conhecimento. Os estudos de indisciplina refletem sobretudo um diálogo interdisciplinar. Há muitas perguntas a serem respondidas envolvendo a construção social da indisciplina nas escolas. Conforme buscamos mostrar ao longo deste artigo, a perspectiva da sociologia do conhecimento - que neste caso se refere a algumas idéias de Berger e Luckmann - fornece possibilidades teóricas interessantes a serem exploradas. Mas há um amplo campo de investigação ainda a explorar nos próximos anos e décadas.

Pensando em uma agenda de pesquisa sobre indisciplina que deseje explorar o tipo de abordagem que procuramos explorar neste estudo, temos a destacar algumas possibilidades de pesquisa. Há uma veia promissora de pesquisa sobre indisciplina escolar relacionada ao estudo do pensamento dos professores. Assim, por exemplo: ao que se referem os professores quando falam sobre indisciplina? Como os professores elaboraram suas concepções sobre disciplina e indisciplina? Quais são tais concepções? As concepções dos professores reflete as interações que experimentam nas escolas onde atuam? Haveria distinções entre as concepções de indisciplina de professores vinculados a escolas que seguem diferentes filosofias educacionais?

Nos parece que uma agenda de pesquisa que explorasse as possibilidades de análise da Sociologia do Conhecimento, na perspectiva de Berger e Luckmann por exemplo, poderia avançar o estudo de algumas questões centrais sobre indisciplina escolar. Mas, se essa agenda não se destina a derivar soluções que resolvam os problemas de indisciplina, argumentamos que a ausência desse tipo de investigação poder nos manter afastados de compreender melhor esse fenômeno que tem mobilizado educadores em diversos países ao redor do planeta.

Enquanto é pensada como um problema, não resolvido ou mesmo sem solução, a indisciplina tem sido inegavelmente muito produtiva para pensar diversas questões relacionadas às

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práticas pedagógicas, à relação entre alunos e professores e a formação desses, entre outras questões. Na perspectiva explorada neste trabalho, se a indisciplina origina-se de esquemas de pensamento, também deriva outros tantos, e persiste como uma espécie de tensão criativa, capaz de desencadear entre os professores um exercício de reflexividade que solicita a eles, por exemplo, estarem mais atentos ao modo como ensinam, a como se relacionam com os estudantes, ou sobre como pensam a si mesmos. Uma reflexividade, portanto, onde os professores não somente reconstroem suas experiências, mas a si mesmos, conforme destacado por Sacristán e Gómez, p. 372.

Na perspectiva que articulamos neste trabalho, e considerando a possibilidade da indisciplina implicar processos reflexivos entre os professores, a indisciplina poderia, afinal, se constituir algo necessário à escola. Nesse caso, deveríamos pensar na possibilidade de rever as concepções de indisciplina na escola, e as posições e razões dos seus agentes. Com base no que aprendemos com Estrela (1994), pensamos que a indisciplina pode nos ensinar a fazer perguntas refletidas sobre o que anda acontecendo nas escolas, onde, em meios a um processo de socialização que Sacristán e Gómez (2000, p. 17) denomina de sutil e sinuoso, a indisciplina começa a ser pensada como aliada.

Referências

BERGER, P.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

ESTRELA, M. T. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula. 2. ed. Porto: Porto, 1994.

GUSMÃO, E. M. Memórias de quem ensina História: cultura e identidade docente. São Paulo: UNESP, 2004.

LIEBRUCKS, A. The concept of social construction. Theory & Psychology, London, v. 11, n. 3, p. 363-391, June 2001.

MORAN, J. M. Desafios da Internet para o professor. (1999). Disponível em: <www.eca.usp.br/prof/moran>. Acesso em: 18 ago. 2001.

SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, I. P. Comprender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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