Remuneração Estratégica nas Organizações
1990 1995 2005 2010 Desdobrador da estratégia Tático, “político”e de políticas Influenciador da estratégia e da operação 2000
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O que temos a aprender com o passado?
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Como temos que nos preparar para o futuro?
O RH nesses 20 anos
Consultor e assessor para a estratégia
•Como a agenda de RH pode apoiar o resultado final da Empresa?
•O RH pode ter um papel explicito na geração de mais receitas/empregado?
•Temos uma estrutura de RH que realmente gera valor?
•Quão bem equipada está a equipe de RH para lidar com as mudanças por vir?
•Mudamos nossa estratégia, agora precisamos mudar nossa cultura de gestão de pessoas/recursos humanos. Como fazer isto?
•Podemos transformar as práticas administrativas em um Centro de Serviços Compartilhados de RH?
•Como obter/medir ROI (Return on Investment) em Recursos Humanos?
As perguntas que os CEOs e Diretores tendem a
fazer para os executivos de RH
A empresa deve perguntar-se
Porque os melhores profissionais nos escolheriam para
trabalhar?
Como devemos tratar os empregados para assegurar
que eles estarão engajados com o negócio e tenham alto
desempenho?
Economia estável, embora com crescimento abaixo de
outros países em desenvolvimento
Empresas brasileiras em processo de regionalização e
globalização
Somos o B dos “BRIC”
Perfil do executivo brasileiro atrativo para o mercado
global, porém desafio de tirar o foco local
Maior demanda que oferta de talentos executivos
Práticas de remuneração diferentes entre as empresas
nacionais e multinacionais
Competição acirrada por mão de obra
A empresa não seleciona, o empregado é que seleciona.
Expectativas numa relação de trabalho
O que o empregador quer?
Produtividade Desempenho Inovação Flexibilidade Adoção dos Valores Organizacionais Crescimento Pessoal e Profissional
O que o empregado quer?
Direção Clara Bom ambiente de Trabalho Remuneraçã o Competitiva Oportunidad e de T & D Feedbac k Trabalho Desafiante Ser Valorizad o
Entendimento das pessoas nas organizações nos permite
tomar melhores decisões que impactam o desempenho
A Pessoa SituaçãoA Estilo de Liderança Clima Gerado Estratégia Resultado 15% a 30% da variação no desempenho organizacional pode ser atribuído
ao clima”
Até 70% do clima é determinado
pelo estilo de liderança
A integração da gestão de talentos e sucessão permite as empresas mitigarem riscos e aproveitarem oportunidades
Alinhamento da Estratégia de Negócio Alinhamento das necessidades dos empregados Alinhamento da Estratégia de Pessoas (Remuneração & Liderança)
A Chave do Sucesso
CompetitividadeModelo Estratégico de Gestão do Desempenho
Metas Estratégicas
Iniciativas Estratégicas
Metas Táticas Metas Intragerenciais Metas Intergerenciais Negociação de Metas Plano de Metas Acompanhamento Plano de Melhoria Resultados Análise Crítica Segmento 1 Condicionantes Organizacionais 1. Foco na estratégia 2. Enquadramento estratégico da empresa Segmento 2 Desdobramento e Negociação de Metas
1. Classificação de metas (gerais ou específicas) 2. Parâmetros de desdobramento
3. Negociação com as partes (distributiva/integrativa)
Segmento 3 Geração de Produtos 1. Consta o negociado 2. Ponderação de metas 3. Acompanhamento ascendente Segmento 4 Feedback 1. Geração dados
2. Inferência sobre resultados 3. Execução ações corretivas 4. Apuração final desempenho
Comportamental
Conhecimento
Habilidade
Objetivo da implantação de um Plano de
Remuneração
Fortalecer a estratégia organizacional Equidade ou justiça salarial
Equilíbrio salarial interno e externo.
Atrair e fixar pessoal qualificado e competente. Criar oportunidades de progresso profissional. Uso racional de verbas salariais.
Contribuir para o aprimoramento das relações trabalhistas. Favorecer o clima organizacional.
A relação de emprego
RECOMPENSA Não Materiais Materiais Remuneração Fixa Remuneração Variável Benefícios+
+
Programas de T&D Programas de Reconhecimento Programas de Qualidade de Vida Remuneração TotalPirâmide das necessidades humanas de Abraham
Maslow x Nova Escala de Alderfer
Autorealização – necessidade de realizar o
próprio potencial. Varia muito, pois depende das inclinações de cada um.
Estima – necessidade de ser respeitado e
admirado, por si mesmo e pelos outros.
Sociais – necessidade de ser amado, de
pertencer a um grupo social, como família, a vizinhança, a turma de amigos.
Segurança – necessidade de sentir-se
protegido contra ameaças físicas e psíquica, tais como violência, guerra, caos,
desemprego, instabilidade.
Fisiológicas – necessidades de alimento,
água, sono, sexo, etc.
Crescimento
Relacionamento
Entendimento do Negócio •Visão de Futuro e Estratégia •Mercado de Atuação •Conhecimento da Estrutura Organizacional •Modelo Conceitual •Divulgação do Projeto •Mapeamento dos Postos
de Trabalho
•Elaboração Perfis de
Cargo
•Elaboração dos Mapas
de Competência e Habilidade
•Treinamento dos
profissionais de Recursos Humanos
•Ranking dos Cargos •Escolha das Empresas
para Pesquisa Salarial
•Definição do Mercado •Coleta das Informações •Tabulação da Pesquisa •Análise Salarial •Estimativa de Custos para Implantação •Documentação do Projeto •Treinamento das Chefias •Políticas para Gestão Salarial •Recomendações para Implantação Classificação dos Cargos Equilíbrio Interno Equilíbrio Externo Plano de Cargos e Salários Avaliação dos Cargos Pesquisa Salarial Política de RH da empresa Política Salarial da Empresa
Recrutamento e Seleção Requisitos e Competências Processo seletivo Gestão da Perfomance Capacitação das Lideranças Ciclo de Avaliação Processo Feedback Planos de Desenvolvimento Treinamento e Desenvolvimento Levantamento das Necessidades Programas de Capacitação Plano Anual de Treinamento e Desenvolvimento Remuneração
Ranking dos Cargos
Análise da Pesquisa de Mercado Arquitetura de Remuneração Cenários de Implantação Enquadramento Carreira e Sucessão Validação das Linhas de Oportunidades Análise das Posições Chaves Análise do Quadro de Sucessão Ações de Sucessão Modelo Conceitual
As variáveis mais importantes para o sucesso do
programa de cargos e salários
Alta administração comprometida
com as políticas e procedimentos
Liderança preparada para gerir
pessoas
Treinamento Desenvolvimento
Visa suprir carências específicas de um funcionário para o desempenho de seu cargo.
Visa ao crescimento integral da pessoa, de maneira que ela desenvolva ou
aprofunde competências importantes para ela e para a organização.
Tem função corretiva: o funcionário deveria apresentar determinadas competências hoje, mas nãos as apresenta.
Tem função preventiva: no futuro, será bom que a pessoa apresente aquelas competências.
Tem foco no curto prazo Tem foco no médio e longo prazo Voltado ao cargo;
É específico e pontual.
Voltado à pessoa;
É holístico e abrangente.
A diferença é:
Lucro obtido com o treinamento – Investimento feito no treinamento Investimento feito no treinamento
O desenho da estratégia de remuneração vai além dos aspectos técnicos impactando a
cultura e os resultados de negócios. Resultados Valores Liderança Clareza de Objetivos Capacitação Desempenho e Recompensa Responsabilidade Legal Informações Administrativas Custos de Pessoal Retorno Sobre o Investimento Custos & Controles
Os diferentes níveis e áreas de uma organização requerem diferentes estratégias de remuneração
Incentivos de Longo Prazo (ILP)
Dirige-se apenas aos níveis hierárquicos mais altos e têm como objetivo reter o colaborador, sendo por isso apelidado de golden handcuffs (algemas de ouro):
Plano de participação acionária (stock options) – o executivo recebe bônus em ações ou pode comprá-las abaixo do valor de mercado.
Bônus de retenção (retention bonus) – funciona como um empréstimo: o executivo recebe o bônus ao entrar na organização e, se ficar o tempo acordado, fica com o bônus como um prêmio; se sair antes tem de devolver todo ou parte do dinheiro.
Bônus diferido (deferred bonus) – nesse caso, a pessoa recebe parte do bônus quando entra na empresa e o restante é parcelado por um tempo pré determinado; se sair antes não precisa devolver o que já recebeu.
“Ações fantasmas” (fhanton stock) – o colaborador não compra efetivamente as ações, mas recebe o que elas renderem durante o período acordado.
PLANO DE PARTICIPAÇÃO
NOS RESULTADOS
APLICAÇÃO PRÁTICA DA LEI Nº 10.101/2000 – P L R
OBJETIVOS:
Propiciar aos participantes visão clara e objetiva do tema Participação nos lucros ou resultados na empresa. Implementar instrumento de atração, retenção, motivação e comprometimento dos funcionários na busca de resultados.
Melhoria da relação entre a remuneração e desempenho.
Melhoria na comunicação das metas, estratégias e indicadores de desempenho do negócio.
Qualificação das partes
Indicadores de performance Divulgação do Plano aos
empregados
Periodicidade de apuração dos resultados e divulgação aos empregados Periodicidade de distribuição Participantes do plano Admitidos e desligados Forma de pagamento Vigência do plano
INSTRUMENTO DE NEGOCIAÇÃO
Incentivar os empregados a entrar na luta por maior eficiência, qualidade, corte de desperdícios e obtenção de melhorias de
curto, médio e longo prazo, tornando-os parceiros do crescimento continuado da empresa.
Motivação no trabalho e valorização capital humano da empresa.
Criação de parceria entre empresa e empregados.
Redução de encargos sociais na remuneração dos empregados.
Aumento da qualidade de vida dos empregados.
BENEFÍCIOS DA
Auto financiável
Aumenta o comprometimento e motivação dos colaboradores
Maximiza a relação resultado x custo
Aumenta a sinergia / Team-Work
Vincula e direciona a remuneração para resultados
Reduz o turnover e absenteísmo espontâneo e provocado
Desenvolve / melhora o planejamento com visão estratégica
Avalia objetivamente e identifica problemas de desempenho
Aumenta a eficácia gerencial e organizacional.
Otimiza a aplicação de recursos de treinamento
Recompensa proporcionalmente à dedicação e o esforço
Entendimento dos objetivos da organização
Participação nos resultados
Ganho maior e a realização de sonhos
Reconhece a contribuição do trabalho em equipes
Melhora o clima organizacional
Incentivos de Curto Prazo (ICP) Incentivos de Longo Prazo (ILP) Banefícios Salário Base
Gera maior Impacto no Comportamento
Sustenta compromisso e
retenção
Traduz o valor relativo da posição e de seu ocupante Reflete Status e possibilita ganhos fiscais Custos Variáveis Custos Fixos
Expectativas Estratégicas da Empresa
Mapeamento das Competências do Negócio
Definição dos Modelos Conceituais
Avaliação de Desempenho Avaliação de Potencial
Mapeamento das Competências Complementares dos Processos
Inventário Comportamental
Plano de Desenvolvimento
Talentos Disponíveis para Novos Desafios Planejamento Recursos
Profissionais
Modelo de Gestão por Competência
FT
T
AM
M
P O T E N C I A L D E S E M P E N H OT (Talentos) Alto potencial e desempenho correspondente ao esperado
FT (Futuros Talentos) Alto potencial e desempenho abaixo do esperado
M (Mantenedores) Potencial abaixo do esperado e bom desempenho
AM (Abaixo da Média) Baixo potencial e baixo desempenho
Capacitação x Perfomance
A maioria dos profissionais
Implantação Médio Prazo Longo Prazo
Contexto Organizacional
Tecnologia
A liderança cria as condições do sucesso, principalmente as que impactam o engajamento das pessoas.
A estratégia de atração ou desenvolvimento de talentos pode
significar posicionar-se no mercado de uma forma mais ampla que o próprio segmento e/ou empresas referencias.
A gestão da liderança de forma integrada é o que garante a
implementação com sucesso que qualquer estratégia de negócios.