• Nenhum resultado encontrado

CONTEÚDO. Saber conhecer e saber fazer. Saber ser e saber conviver

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONTEÚDO. Saber conhecer e saber fazer. Saber ser e saber conviver"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

N OTA S, M É D I A S E R E C U P E R A Ç Õ E S

(2)

ara o CJA, no processo de aprendizagem, o aluno é sujeito ativo e criativo, estimulado a ter consciência de suas potencialidades e do que pode conquistar. Todo conhecimento significativo que constrói é resultado de suas interações com o meio e com o outro, intermediadas pelos professores. Nossa proposta pedagógica vislumbra os quatro saberes:

Saber conhecer e saber fazer

Buscar a informação e transformá-la em conhecimento;

Saber ser e saber conviver

Viver, conviver e construir valores

fundamentais para o ser humano - consciência ética e crítica, autonomia, solidariedade e cidadania.

P

Sobre Avaliação no CJA Estrutura Cálculo das Médias Peso dos Trimestres Recuperações de Julho Recuperação Final Reprovação Fluxograma

CONTEÚDO

N OTA S, M É D I A S E R E C U P E R A Ç Õ E S E N S I N O F U N DA M E N TA L I I - C J A / 2 0 1 3

(3)

SOBRE AVALIAÇÃO NO CJA

Avaliação, s. f. Ato de avaliar, valor determinado por peritos, apreciação, estima.

No CJA a avaliação é vista como um recurso do professor para constatação do grau de crescimento/evolução do aluno em diversas perspectivas (cognitiva, sócio-afetiva, motora), como também é uma ferramenta para análise da própria prática pedagógica.

Essa avaliação integral e humana do crescimento do aluno e do processo de ensino é diária, constante e feita através de instrumentos diversificados, tendo sempre o acompanhamento e, se necessária, a intervenção da Coordenação Pedagógica do CJA.

A avaliação da aprendizagem envolve autoestima, respeito à vivência e cultura própria do indivíduo, filosofia de vida, sentimentos e posicionamento político. Embora essas dimensões não sejam sempre facilmente perceptíveis, observa-se, por exemplo, que um professor que usa o erro do aluno como ponto inicial para compreender o raciocínio desse educando e rever sua prática docente, possui uma posição bem diversa daquele que apenas atribui zero àquela questão e continua dando suas aulas da mesma maneira. Do mesmo modo, o educador que faz uso de instrumentos de avaliação diversos para acompanhar o ensino-aprendizagem é diferente daquele que se restringe a dar uma prova ao final de um período.

Segundo Cipriano Carlos Luckesi, o ato de avaliar não é um ato neutro que se encerra na constatação. Ele é um ato dinâmico, que implica na decisão de 'o que fazer'. Sem este ato de decidir, o ato de avaliar não se completa. Ele não se realiza.

Chegar ao diagnóstico é uma parte do ato de avaliar, não o seu fim.

(4)

ESTRUTURA

A partir de 2013, o CJA adota uma padronização das ferramentas de avaliação nas disciplinas oferecidas em cada ano do Ensino Fundamental II. Afastando-se da ideia de rigidez muitas vezes atribuída à normalização de procedimentos, a padronização aqui descrita tem como primeira finalidade a organização e a transparência da complexa função de mensurar o aprendizado e o desempenho dos alunos. Espera-se, portanto, que pais, alunos e professores sejam beneficiados com os novos parâmetros adotados.

2

Categorias de Avaliação

As análises de desempenho e de aprendizagem no CJA, ainda que variadas em seus formatos, são organizadas em 4 (quatro) diferentes categorias:

PROVA (Pr): com regularidade pontual, a Prova é um instrumento explícito (situação clara, definida ao aluno), em forma verbal (oral ou escrita) e realizado no ambiente escolar;

TRABALHO (Tr): também é pontual e explícito, mas sua forma pode ser tanto a verbal (oral ou escrita) como a não-verbal (desenhos, maquetes, experimentos, vídeos). Na maioria dos casos possui prazos bastante consideráveis para a realização, podendo ser executado além do ambiente do colégio;

(5)

3

ATITUDINAL (At): valor numérico que sintetiza a relação participação - comportamento do aluno nas aulas. Avaliação contínua que por convenção indica quantos pontos cada aluno "deixa escapar" da inicial contagem de 10 (dez). Ou seja, ao longo do período analisado a nota 10 (dez) pode ser reduzida conforme a quantidade de tarefas não apresentadas, comportamentos indevidos e outras situações verificadas pelo professor e registradas em seu diário de classe e/ou no sistema de ocorrências da escola.

VARIÁVEL (Vr): As avaliações Variáveis representam momentos customizados pelo professor, conforme as necessidades e as características da disciplina. Podem assumir tanto a forma de Prova ou de Trabalho, mas costumam ter dimensões um pouco menores (tarefas menos extensas).

Carga Horária x Número de Notas

A quantidade e as categorias de "notas" que as disciplinas possuem em cada trimestre letivo são determinadas pela carga horária semanal que a disciplina representa na rotina das turmas do 6º ao 9º ano. Assim, matérias com mais aulas semanais têm um número maior de notas para compor cada média trimestral , enquanto que as disciplinas com menos aulas na semana possuem número reduzido de notas, conforme demonstra o esquema a seguir:

PONTO EXTRA (Ex): Pontos de bonificação, obtidos pelo cumprimento de determinada atividade ou demais situações criadas pelo professor, serão chamados e registrados como PONTO EXTRA (EX). Como as demais notas, eles poderão ser consultados e também compõem as fórmulas para cálculo das médias.

(6)

4

Disciplinas com 1 a 3 aulas/semana É o caso de

Artes Música Educação Física Educação Tecnológica Espanhol Ética e Empreended. História Inglês Pr1 Tr Vr1 At

1 Prova 1 Trabalho 1 Variável 1 Atitudinal

Disciplinas com 4 ou 5 aulas/semana É o caso de

Ciências Geografia

Pr1 Pr2 Tr Vr1 At

2 Provas 1 Trabalho 1 Variável 1 Atitudinal

Disciplinas com 6 ou 7 aulas/semana É o caso de

Língua Portuguesa Matemática

Pr1 Pr2 Tr Vr1 Vr2 At

2 Provas 1 Trabalho 2 Variáveis 1 Atitudinal Pontos

Extras Ex Pontos Extras Ex Pontos Extras Ex

(7)

Independentemente da categoria a que pertence, cada nota no CJA possui o mesmo peso no cálculo do desempenho trimestral dos alunos. Assim, a média trimestral é definida pela soma de cada uma das notas, dividida pelo número de notas:

CÁLCULO DAS MÉDIAS 5

Disciplinas com 6 ou 7 aulas/semana

Pr1 Pr2 Tr Vr1 Vr2 At

(

+ + + + +

(

/

6

Média

Trimestre

=

Disciplinas com 4 ou 5 aulas/semana

Pr1 Pr2 Tr Vr1

(

+ + +

(

/

5

Média

Trimestre

=

Disciplinas com 1 a 3 aulas/semana

Pr1 Tr Vr1

(

+ +

(

/

4

Média Trimestre

=

Ex +

(

(

At + Ex +

(

(

At + Ex +

(

(

Os parênteses representando a soma dos pontos de bonificação (Ex) com a nota Atitudinal (At) não alteram, necessariamente, o resultado da operação. Servem, apenas, para destacar que os Pontos Extras relacionam-se com a nota de participação e comportamento do aluno (nota Atitudinal).

(8)

PESO DOS TRIMESTRES

6

Com uma considerável frequência, foi verificado que alguns alunos com boas notas nos dois primeiros trimestres tendem a "relaxar" e a conter os esforços durante o terceiro trimestre.

"Precisando de poucos pontos" para alcançar a média final 7 (sete) exigida para aprovação, esses estudantes apresentam uma queda repentina e, o que impressiona, uma baixa "consciente" de seus desempenhos escolares, num verdadeiro jogo com as regras determinadas.

No lado oposto, mas também com o mesmo conhecimento do funcionamento escolar, alguns alunos com baixo desempenho nos dois primeiros períodos acabam desistindo de recuperar suas notas no terceiro trimestre por acharem se tratar de "casos sem solução". Avaliando essas e outras realidades, a equipe do CJA elaborou uma série de estudos, pesquisas e simulações de fórmulas para o cálculo da média final.

Assim, a fórmula usada até o fim de 2012, baseada na soma das notas dos trimestres dividida pelo número desses períodos (três), passa a ser assim estabelecida:

Cálculo da Média Final Média Final

=

Média 3º Trim

(

+ 3º

(

Média 2º Trim + 2º Média 1º Trim 1º

[

2.

[

/

4

(9)

7

Em resumo, a nota do terceiro trimestre tem peso 2 (dois) no cálculo da média final, valor este que define a aprovação do aluno (quando igual ou maior a sete) ou a necessidade de recuperação final (média inferior a sete).

A considerar:

As médias do 1º e do 2º trimestre podem ser alteradas com a recuperação que ocorre na metade do ano letivo (veja maior detalhamento no capítulo seguinte).

(10)

RECUPERAÇÕES DE JULHO

8

A recuperação realizada no meio do ano (mês de julho) é constituída de aulas especiais (com horários e conteúdos ajustados conforme a demanda) e de avaliações no formato de Prova, chamadas de Provas de Recuperação de Julho (pontuais, explícitas, escritas e realizadas no ambiente escolar). Além do conteúdo, essas provas permitem a recuperação das notas do 1º trimestre e do 2º (ainda em andamento).

Participam da recuperação no meio do ano os alunos que se encontrarem em pelo menos uma das situações:

(A) Possuírem média do 1º Trimestre menor que 7,00 (sete); (B) Possuírem média parcial do 2º Trimestre menor que 7,00

(sete).

Há de se considerar, ainda, a decisão dos professores e os encaminhamentos definidos em conselho de classe.

Os casos são avaliados para cada aluno em cada disciplina, o que resulta em diferentes situações de recuperação no meio do ano. Aqueles que, para todas as disciplinas, obtiverem a média do 1º trimestre e parcial do 2º igual ou superior a 7 (sete), o recesso de aulas ("férias de julho") tem duração de 3 (semanas).

QUEM FAZ RECUPERAÇÃO (A)

<

Média 1º Trim

7

QUEM FAZ RECUPERAÇÃO (B)

<

7

Média Parcial 2º Trim

(11)

9

Os que não tiverem todas as médias iguais ou superiores a 7 (sete) deverão participar de aulas especiais de recuperação (com horários definidos de acordo com as demandas e disponibilidades dos professores) e realizar as provas de recuperação de julho (referentes ao 1º trimestre, ao 2º ou aos dois, conforme seus desempenhos). Somente após esses eventos, aulas e provas, é que os alunos em recuperação desfrutarão do recesso do meio do ano, tendo aproximadamente 2 (duas) semanas de duração.

Recuperações de Julho

1 QUEM FAZ A RECUPERAÇÃO? 2 CONSELHO DECLASSE

3 ORGANIZAÇÃO DARECUPERAÇÃO

DE JULHO

Conforme as demandas e disponibilidades, são montadas as grades de horários de aulas e provas.

4 AULAS ESPECIAIS

Horários diferenciados e com conteúdos de acordo com as necessidades dos alunos presentes (os alunos somente assistem às aulas das disciplinas em que ficaram para a recuperação).

5 PROVAS DE RECUPERAÇÃO Pontuais, explícitas, escritas e realizadas no ambiente escolar, as provas (uma para cada disciplina e uma para cada trimestre) geram notas que recalculam tanto a média do 1º como a do 2º trimestre letivo (veja a seguir a explicação desses cálculos).

<

Média 1º Trim 1º

7

<

7

Média Parcial 2º Trim 2º

e/ou

6 RECESSO(FÉRIAS DE JULHO)

Três semanas para quem não faz recuperação e aproximadamente duas semanas para os alunos que participarem das aulas e provas.

(12)

10

Recálculo das Médias

A nota obtida nas Provas de Recuperação de Julho influenciam duas notas trimestrais. Para o primeiro trimestre, é feita a seguinte fórmula: 1º Trimestre Média Recuperada 1º Trimestre

=

Nota Recuperação 1º Trim

(

+

(

Média 1º Trim 1º

/

2

Vale destacar que a nota do 1º trimestre só é alterada no caso de a Média Recuperada resultante for maior que a Média do 1º Trimestre original. Exemplos: 1º 5,5 4,2 1º 5,5 8,5 João Maria Média Recuperada

1º Trimestre =

(

1º TrimMédia+

(

/

2

5,5 Nota Recup. 1º Trim 4,2 =

4,85

Média Recuperada

1º Trimestre =

(

1º TrimMédia+

(

/

2

5,5 Nota Recup. 1º Trim 8,5 =

7,00

João

Média 1º Trimestre Após Recuperação de Julho:

5,5

Pois, Média Recuperadaé menor que a Média do 1º Trimestre (original)

Maria

Média 1º Trimestre Após Recuperação de Julho:

7,0

Pois, Média Recuperadaé maior que a Média do 1º Trimestre (original)

(13)

11

Para o 2º Trimestre, a influência da nota da Recuperação de Julho é diferente. Por se tratar de um trimestre ainda em andamento, a nota da prova de Recuperação do 2º Trimestre não tem um peso tão expressivo como em relação ao 1º trimestre. Para o 2º, a nota da recuperação substitui a nota mais baixa entre os instrumentos de avaliação do período, exceto a nota atitudinal. Ou seja, a nota da prova de Recuperação do 2º Trimestre substitui uma nota de prova, trabalho ou variável (a com menor valor), desde que a nota original seja menor que a da recuperação.

2º Trimestre:

Disciplinas com 6 ou 7 aulas/semana

Pr1 Pr2 Tr Vr1 Vr2

(

+ + + +

Média

Trimestre

=

Disciplinas com 4 ou 5 aulas/semana

Pr1 Pr2 Tr Vr1

(

+ + +

Média

Trimestre

=

Disciplinas com 1 a 3 aulas/semana

Pr1 Tr Vr1

(

+ +

Média

Trimestre

=

Nota da Recuperação do 2º Trimestre (Substitui alguma das notas, desde que maior que a original)

}

Nota da Recuperação do 2º Trimestre (Substitui alguma das notas, desde que maior que a original)

}

Nota da Recuperação do 2º Trimestre (Substitui alguma das notas, desde que maior que a original)

}

2º 2º 2º At +

(

/

6

Ex +

(

(

At +

(

/

5

Ex +

(

(

At +

(

/

4

Ex +

(

(

(14)

ETIQUETAS 12

Cenários possíveis

Com essas regras para a recuperação do meio do ano letivo, as seguintes situações são esperadas:

1 ALUNO FORA DA RECUPERAÇÃO DE JULHO

Com médias do 1º Trimestre e Parciais do 2º iguais ou superiores a 7 (sete) em todas as disciplinas, o aluno não participa das aulas de recuperação e não realiza as Provas de Recuperação de Julho. Suas médias são calculadas conforme o padrão.

2 ALUNO EM AULAS E PROVAS PARA RECUPERAR O 1º TRIMESTRE Com uma ou mais médias do 1º trimestre com valor abaixo de 7 (sete) e parciais do 2º trimestre iguais ou acima de 7 (sete), o aluno assiste a aulas e realiza provas para recuperar conteúdos e notas referentes apenas ao 1º trimestre.

4 ALUNO EM AULAS E PROVAS PARA RECUPERAR O 1º E O 2º TRIMESTRE Com uma ou mais médias do 1º trimestre e parciais do 2º trimestre com valor abaixo de 7 (sete), o aluno assiste a aulas e realiza provas para recuperar conteúdos e notas referentes a ambos os trimestres.

1º 2º

3 ALUNO EM AULAS E PROVAS PARA RECUPERAR O 2º TRIMESTRE Apesar de possuir médias do 1º trimestre iguais ou superirores a 7 (sete), o aluno tem parciais (uma ou mais) do 2º trimestre inferiores a 7 (sete). Nese caso, o aluno assiste a aulas e realiza provas para recuperar conteúdos e notas referentes apenas ao 2º trimestre.

(15)

RECUPERAÇÃO FINAL

Outro momento de recuperação programado no ano letivo do CJA é a Recuperação Final. Participam desta forma de recuperação os alunos que não obtiverem Média Final igual ou superior a 7 (sete) em todas as disciplinas.

Conforme discutido na seção Peso dos Trimestres, o cálculo da Média Final, para cada disciplina, utiliza a seguinte fórmula:

13

Cálculo da Média Final Média Final

=

Média 3º Trim

(

+ 3º

(

Média 2º Trim + 2º Média 1º Trim 1º

[

2.

[

/

4

Como ocorre na Recuperação de Julho, é preciso considerar, além dos valores desse cálculo, a decisão dos professores e os encaminhamentos definidos em conselho de classe. Ou seja, o corpo pedagógico do CJA é soberano na definição de quem deve ou não fazer a Recuperação Final.

O momento de recuperação é composto por 3 etapas:

ou, se for o caso, Média Recuperada

do 1º Trimestre (o que for maior)

calculada, se for o caso, com a nota da Prova de Recuperação de Julho

substituindo a nota mais baixa (exceto a Atitudinal)

(16)

Pontual, explícita, escrita e realizada no ambiente escolar. A nota necessária para aprovação na Recuperação Final (uma para cada disciplina) é calculada com a seguinte fórmula:

Cálculo para indicação da nota na Prova Final: Nota necessária na Prova Final

>

Média Final MF

50 - 7.

/

3

14

Prova Final

Assim, se o aluno tiver uma nota na Prova Final igual ou superior ao necessário (calculado com a fórmula acima), o aluno obtém aprovação na disciplina.

Para Médias Finais inferiores a 3 (três), a nota necessária na prova final é 10 (dez). Fórmula adaptada da original: MF x 7 + RecFinal x 3

10

Aulas com horários diferenciados, divulgados previamente pela equipe do CJA e que reúnem os conteúdos de todo o ano letivo (os alunos somente assistem às aulas das disciplinas em que ficaram para a recuperação).

Aulas Especiais

)

(17)

15

Caso o aluno não consiga alcançar a nota necessária na Prova Final, ele entrará na última etapa da recuperação que consiste em uma nova prova envolvendo, mais uma vez, todo o conteúdo do ano para a disciplina. Entretanto, nesta prova, a nota a ser alcançada é 5 (cinco).

Prova de 2ª Época

(18)

REPROVAÇÃO

16

A reprovação de um aluno ocorre quando:

O aluno fica em 2ª Época para 3 (três) ou mais disciplinas;

Não obtém nota igual ou superior a 5 (cinco) na Prova de 2ª

Época;

O conselho de classe, após a análise da situação, julga

(19)

FLUXOGRAMA

Organizado com base em uma disciplina com 6 ou 7 aulas semanais. Para as outras, deve-se desconsiderar alguns instrumentos que compõem a nota em cada um dos trimestres.

Ex

(

(

Ex

(

(

Ex

(

(

Ex ( (

(20)

Rua Abílio Costa, 69 - Santa Mônica Florianópolis/SC - CEP: 88037-150

(48) 3234-5174

N OTA S, M É D I A S E R E C U P E R A Ç Õ E S E N S I N O F U N DA M E N TA L I I - C J A / 2 0 1 3

Referências

Documentos relacionados

Como já destacado anteriormente, o campus Viamão (campus da última fase de expansão da instituição), possui o mesmo número de grupos de pesquisa que alguns dos campi

Para realizar o teste para igualdade de duas médias com variâncias iguais, porém desconhecidas, devemos realizar os seguintes passos:.. Estabelecer uma das hipóteses,

A fim de complementar tal entendimento, Bruno Miragem (MIRAGEM, 2016, p. 264) entende que o influenciador digital é uma espécie de fornecedor por equiparação, uma vez que

E também confirma, em tarefas de Física que envolvem as representações, o que Duval (2003, 2009) considera para a Matemática:

Con la anterior presentación se intentó resumir los principales lineamientos ergonómicos con aplicación universal al diseño de páginas Web. El objetivo propuesto no fue dar

Entre os agentes de polícia predomina a visão que valoriza a figura descrita (conceito.. O inquérit o policial e a divisão do tr abal ho jurídic o-penal no Br asil: disc ursos e

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AIC – Critério de Informação de Akaike AR – Autorregressivo ARIMA – Autorregressivo Integrado de Média Móvel ARIMA – Modelo

Embora possamos admitir que o ambiente de laboratório e não uma situação em contexto próprio de sala de aula possa ter desempenhado uma influência para a pouca incidência deste tipo