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Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola. Agrupamento de Escolas do Alto Concelho da Azambuja

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Agrupamento de Escolas

do Alto Concelho

da Azambuja

Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo da IGE

Datas da visita: 4 a 6 de Março de 2009

Avaliação Externa das Escolas

Relatório de escola

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2

Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d a A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009 I – INTRODUÇÃO

A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o si avaliação dos estabelecimentos de educação pré-dos ensinos básico e secundário, definindo orientaçõ para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Por o programa do XVII Governo Constitucional estab lançamento de um «pro stema de esc es gerais su ez, el grama nacional de avaliaç

im d 2 um r s escol do ia adquirida durante a fase-piloto, a IGE

om 07 av e q a or is d l. m rio um de debate. De facto, ao ide

id em o de plan melhoria e de desenvolvimento de cada escol articulação com a administração educativa e c comunidade em que se insere.

om a

de co pessoas com

interagiu na preparação e no decurso da avaliação.

olar e a v eceu o ão das ensões ade de 006, de biu a e dar escolas básicas e secundárias que considere as d

fundamentais do seu trabalho».

Após a realização de uma fase piloto, da responsabili um Grupo de Trabalho (Despacho conjunto n.º 370/ 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação inc Inspecção-Geral da Educação (IGE) de acolhe continuidade ao processo de avaliação externa da Neste sentido, apoiando-se no modelo construí experiênc as. e na está a o sua , de 31 aliação lho da uência desenvolver esta actividade, entretanto consignada c

competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/20 de Julho.

O presente relatório expressa os resultados da externa do Agrupamento de Escolas do Alto Conc Azambuja realizada pela equipa de avaliação, na se da visita efectuada entre 4 e 6 de Março de 2009. Os capítulos do relatório ― Caracterização do Agrup Conclusões da Avaliação por Domínio, Avaliação p e Considerações Finais ― decorrem da anál documentos fundamentais do Agrupamento, apresentação e da realização de entrevistas em paine Espera-se que o processo de avaliação externa fo auto-avaliação e resulte numa oportunidade de m para o Agrupamento, constituindo este relató instrumento de reflexão e mento, Factor e dos a sua ente a elhoria ntificar ades e entos os de a, em om a atitude quem Escala de avaliação

Níveis de classificação dos ínios M – Predominam os pontos e em xplícitos, ficazes. Apesar de s conseguidos, o mobiliza-se para o oamento contínuo e a sua

rcionado um impacto lhoria dos nos. a bastantes rentes de uma equente, com tos explícitos e ações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes

ciativa ções desenvolvidas o um impacto forte s resultados dos ontos fortes e os bram-se, cção com alguns

mas pouco sistemática. As acções de o são pouco go do tempo e escola. ções têm um na melhoria dos unos. tos fracos aos pontos fortes. A

a uma prática lve suficientes acções positivas e coesas. A

capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm

proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos.

cinco dom

MUITO BO

fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com bas

procedimentos e generalizados e e alguns aspectos meno a organizaçã

aperfeiç

acção tem propo muito forte na me resultados dos alu

BOM– A escola revel

pontos fortes decor acção intencional e fr base em procedimen eficazes. As actu do empenho e da ini individuais. As ac têm proporcionad na melhoria do alunos. SUFICIENTE– Os p

pontos fracos equili revelando uma a aspectos positivos, explícita e

aperfeiçoament consistentes ao lon

envolvem áreas limitadas da No entanto, essas ac

impacto positivo resultados dos al

INSUFICIENTE– Os pon

sobrepõem-se escola não demonstr coerente e não desenvo pontos fortes e pontos fracos, bem como oportun

constrangimentos, a avaliação externa oferece el para a construção ou o aperfeiçoament

A equipa de avaliação externa congratula-se c laboração demonstrada pelas

O texto integral deste relatório encontra-se disponibilizado no sítio da IGE em:www.ige.min-edu.pt

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II – CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO

O Agrupamento Vertical de Escolas do Alto do Concelho da Azambuja, constituído em engloba o jardim-de-infância Manique do Intendente, as escolas básicas d

Junho de 2003, o 1.º ciclo de Alcoentre, Vila

é-escolar (dois ro turmas) e Acção Social as crianças da io à família e 83% dos alunos do 1.º ciclo 7 % dos alunos

te, ao nível do .

Exercem funções no Agrupamento 20 docentes do quadro de escola, 13 do quadro de zona pedagógica o corpo não docente 20 elementos, 14 assistentes operacionais e quatro assistentes técnicos.

Nova de S. Pedro, Quebradas e Tagarro e a EBI de Manique do Intendente, escola-sede. A população discente é composta por 388 alunos dos quais 50 frequentam a educação pr grupos), 165 alunos o 1.º ciclo (10 turmas, sendo três unitárias), 81 alunos o 2.º ciclo (quat 92 alunos o 3.º ciclo (seis turmas). Beneficiam de auxílios económicos no âmbito da Escolar, 45,6%dos alunos, dos quais 55,5% no escalão A e 44,5% no escalão B. Todas educação pré-escolar usufruem da componente de apo

frequentam as actividades de enriquecimento curricular. Segundo o perfil de escola 57, do Agrupamento não têm computador ou acesso à internet, em casa.

As habilitações académicas dos encarregados de educação situam-se, maioritariamen ensino básico e a sua ocupação profissional é, predominantemente, no sector dos serviços

e 11 contratados. Segundo o perfil de escola, integram

III – CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO

1. RESULTADOS BOM

O Agrupamento conhece os resultados académicos dos seus alunos, tratando-os est analisando-os nos diferentes órgãos e estruturas

atisticamente e de coordenação, tendo implementado estratégias riores à média 2.º ciclo estas clo na disciplina de Matemática, unos, os níveis

s de turma e a

s. O recurso a e aula, as situações de desrespeito das regras são prontamente resolvidas.

olução registada nos últim ível do funcionamento alorização das Agrupamento, ico, cultural, para os melhorar. No último triénio, as taxas de conclusão no 1.º e 3.º ciclos são infe

nacional, registando-se, no entanto, uma ligeira melhoria no último ano lectivo. Já no taxas são superiores à média nacional. Nos exames nacionais do 3.º ci

apesar de se registar uma evolução positiva significativa nos resultados obtidos pelos al de sucesso ainda se situam abaixo dos 50 pontos percentuais.

Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d e A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

Os alunos demonstram ter sentido de pertença ao Agrupamento, decorrente de diferentes iniciativas desenvolvidas nesse sentido. As aulas de Formação Cívica, as assembleias de delegado

as assembleias de jovens são espaços de participação e de desenvolvimento cívico. O ambiente escolar é tranquilo apresentando os alunos comportamentos disciplinado procedimentos disciplinares é pontual, sendo que, em sala d

A comunidade educativa reconhece a ev os anos ao n

do Agrupamento, que o faz ser procurado pelos alunos e professores. No sentido da v aprendizagens, é proporcionado aos alunos o contacto com contextos exteriores ao permitindo-lhes vivenciar experiências significativas sob o ponto de vista artíst tecnológico, histórico e científico, diferentes ou inexistentes no meio local.

2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO SUFICIENTE

A articulação curricular é assegurada, nos diferentes níveis de educação e ensino através do planeamento efectuado nos departamentos curriculares e, posteriormente, adaptado à realidade de cada grupo/turma, vertidas nos Projectos Curriculares de Turma. No entanto, entre ciclos de educação e ensino estão pouco sedimentados os mecanismos de articulação curricular, existindo apenas algumas práticas que facilitam a transição de ciclo.

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Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d a A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

O acompanhamento da prática lectiva dos docentes decorre do trabalho de planeament currículo e de aval

o, de gestão do iação desenvolvido nestas estruturas, não existindo supervisão do trabalho em

ulado com os à organização ltados apoios

São desenvolvidos projectos e actividades de natureza diversa, com componentes activas, que es educativas da organizaç

contexto de sala de aula.

O trabalho desenvolvido com os alunos com necessidades educativas especiais é artic docentes titulares de turma e com os directores de turma, sendo dada especial atenção de materiais pedagógicos de suporte ao trabalho dos docentes. São ainda facu pedagógicos aos alunos que evidenciam dificuldades de aprendizagem e tutorias.

complementam e reforçam as prioridad ão.

3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR BOM

O Projecto Educativo, ainda sob a forma de documento de trabalho, identifica as áreas e define objectivos que são cons

de intervenção iderados na organização do Plano Anual de Actividades. O Projecto icas a considerar na gestão dos adores para as

alhador.

s. Os recursos, aquisição de

ento da oferta scolas de lugar único encerradas são ção da escola,

piciadoras de frequência da tica da Educação Física. Apesar do cuidado com a segurança, o Plano de emergência não foi ainda aprovado.

egados de educação conhecem, de um modo ger ncionamento do Agrupamento, mas não está estabelecida uma estratégia que incremente ao seu envolvimento sistemático. Acresce ando-se num Curricular contempla aspectos organizativos e explicita as áreas específ

currículos, adequando-os ao contexto. De referir, contudo, não estarem definidos indic metas definidas no Projecto Educativo.

A gestão dos recursos humanos tem em conta o perfil funcional de cada trab

Os espaços das escolas estão cuidados e integram trabalhos realizados pelos aluno materiais e equipamentos estão acessíveis e bem organizados, sendo de notar que a materiais para a actividade experimental tem sido considerada uma prioridade.

A melhoria das condições físicas dos estabelecimentos do Agrupamento, o alargam educativa à educação pré-escolar e a integração dos alunos das e

aspectos que têm mobilizado toda a comunidade educativa, e em especial a direc representando mudanças de fundo com impacto no bem-estar dos alunos e pro igualdade de oportunidades. De referir, contudo, existir ainda lista de espera para a educação pré-escolar e a inexistência de um espaço coberto para a prá

Os pais e encarr al, o fu

que a rede de transportes públicos dificulta o seu acesso à escola-sede, torn constrangimento à participação regular destes elementos da comunidade educativa.

4. LIDERANÇA BOM

O Conselho Executivo, demonstrando uma liderança empenhada, tem desenvolvido a sua acção econstrução e

e alcançada, stir fortemente pedagógica, tendo em vista o sucesso educativo dos alunos. Para tal, os diferentes órgãos e estruturas de coordenação educativa, estabelecendo boas relações, evidenciam empenho e motivação. No entanto a sua acção em redor da tarefa educativa ainda é pouco articulada e sustentada em processos de avaliação e regulação.

A abertura à inovação é visível em alguns aspectos do trabalho pedagógico desenvolvido, nomeadamente, na organização das salas de aula do 1.º ciclo e na existência, no 2.º e 3.º ciclos, de uma sala destinada a cada turma, onde se observa o início da valorização do espaço como dimensão curricular.

centrada em prioridades, orientando os seus esforços no acompanhamento da r melhoramento do parque escolar. Considerando que esta área já está praticament pretende, através do envolvimento e empenho de toda a comunidade educativa, inve na área

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Para a concretização dos seus objectivos o Agrupamento desenvolve diferentes parcerias, protocolos e

projectos, estando bem integrado na comunidade local.

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5. CAPACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO

[CLASSIFICAÇÃO]

SUFICIENTE

No Agrupamento registam-se práticas pontuais de auto-avaliação com algum impacto planeamento e desenvolvimento da actividade educativa. Estas práticas centram-se resultados dos alunos, que são recolhidos, tratados, analisados e divulgados, bem como da auscultação à comunidade educativa para a elaboração do Projecto Educativo. Tamb a ser estabelecidas áreas de intervenção prioritárias, identificadas oportunidades e e parcerias ao nível do sobretudo nos as decorrentes ém têm vindo stabelecidas as necessárias ao alcance dos objectivos traçados. Contudo, não dispondo o Agrupamento de práticas generalizadas de auto-avaliação que permitam a verificação da eficácia dos processos de onamento e dos seus resultados, não há garantia de um progresso sustentado.

melhoria da qualidade do seu funci

IV – AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. RESULTADOS

1.1 SUCESSO ACADÉMICO

Os resultados escolares dos alunos têm vindo a ser tratados, estatisticamente, durante o anos e analisados pelos departamentos curriculares, conselhos de turma e de docentes. Na educação pré-escolar é efectuada a avaliação dos progressos das crianças, Departamento Curricular e facultada aos pais e aos professores do 1.º ciclo, aquando da Os re

s últimos cinco

analisada pelo transição. sultados académicos no 1.º ciclo do ensino básico, no triénio 2005/2008, apresentam alguma

2006/2007, em o 2007/08, nas res a satisfaz e situaram em nio, 2005/2006 7/2008 (89,8%) obtidos pelos 07/2008). Na e passaram de nacionais em 2005/2006, 06/2007 e 81,1% em 2007/2008, taxas inferiores à média nacional. Nos exames nacionais s a 3, nos dois inferiores: 6,9% em 2006/2007 e 46,9% em 2007/2008.

Destes resultados emerge o insucesso na disciplina de Matemática, no 3.º ciclo, confirmado pela análise dos dados estatísticos, por disciplina, recolhidos pela Escola. Ainda com base nesta informação também as disciplinas de Inglês, Geografia e Ciências Naturais indiciam alguns picos de insucesso ao longo do triénio.

O Agrupamento tem vindo a implementar estratégias para melhorar os resultados académicos dos seus alunos, nomeadamente as actividades que decorrem do Plano Nacional de Leitura, Plano de oscilação, situando-se as taxas de conclusão, no ano lectivo 2005/2006 em 85,4%, em

82,2% e em 2007/2008 em 90,8%, resultados abaixo da média nacional. No ano lectiv provas de aferição de Matemática, os alunos obtiveram 91,8% de níveis iguais ou superio o mesmo não acontecendo na disciplina de Língua Portuguesa, em que estes valores s 81%.

No 2.º ciclo do ensino básico, as taxas de conclusão nos dois primeiros anos do trié (97,7%) e 2006/2007 (91%) foram superiores à média nacional e no ano lectivo 200 ligeiramente abaixo desta (diferença de 1,8%). Nas provas de aferição, os resultados alunos na prova de Língua Portuguesa subiram de 81,3% (2006/2007) para 89,2% (20 prova de Matemática regista-se um salto significativo na evolução dos resultados qu 41,9% de níveis positivos em 2006/2007 para e 86,1% em 2007/2008, superando os valores No 3.º ciclo do ensino básico, as taxas de conclusão apresentam oscilação: 73,7%, 70,6%, em 20

de Língua Portuguesa os alunos obtiveram 79,3% e 59,4% de níveis iguais ou superiore últimos anos lectivos em análise. Na disciplina de Matemática registam-se classificações

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Acção para a Matemática, o apoio pedagógico prestado aos alunos e as tutorias. Por “tempo a decidir pela escola” foi atribuído à disciplina de Língua Portuguesa (5.º an (6.º

outro lado, o o), Matemática e 8.º anos) e às disciplinas de Geografia e de Tecnologias de Informação e Comunicação no (9.º

os em risco. O Agrupamento não tem instituídas práticas de análise comparada sobre os resultados do seu

lhantes. ano).

O abandono escolar é residual, para o que tem contribuído o acompanhamento dos alun

desempenho com escolas com características seme

1.2 PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CÍVICO

Os alunos demonstram ter sentido de pertença ao Agrupamento, sendo esta identifica através de iniciativas várias, nomeadamente, com a realização de actividades em propiciadoras de interacção entre os diferentes níveis de educação e ensino, sendo exe de contos e a publicação do jornal escolar “Todos Juntos”. As aulas de Formação Cívica privilegiado para o debate sobre as questões de cidadania, onde os alunos têm opor

ção encorajada comum, mplos a leitura são o contexto tunidade de se o propósito de lo bem-estar e integração dos alunos mais novos, tem instituída a figura vas solidárias. tionário, para a

zadas assembleias de delegados de turma, dando aos alunos oportunidade de se pronunciarem sobre aspectos da vida escolar, bem como expor aspectos relacionados com a dinâmica

a nas “Assembleias de Jovens”, iniciativa da autarquia, onde têm rtentes que os manifestar sobre aspectos relacionados com o ambiente escolar. A escola-sede, com

responsabilizar os alunos pe

do “aluno padrinho”. De referir que os alunos do Agrupamento se envolvem em iniciati Os alunos conhecem os documentos orientadores a foram auscultados, através de ques elaboração do Projecto Educativo.

São reali

da turma. Os alunos participam aind

oportunidade de um debate mais alargado sobre a escola e a comunidade, em ve preocupam.

1.3 COMPORTAMENTO E DISCIPLINA

Os alunos conhecem as regras de funcionamento, salientando que as situações de desrespeito das es, sendo-lhes existência de um ambiente escolar siderado pela

o um aspecto

o de medidas

poradicamente docentes recorrem à “ordem de saída de sala de aula”, sendo o aluno

o de Recursos

e a pontualidade os docentes das turmas concertam a sua actuação, verificando-se que todos os agentes educativos procuram manter o mesmo procedimento no espaço escolar. A proximidade dos elementos do Conselho Executivo com os alunos, quer para estes exporem directamente os seus problemas quer para a resolução imediata de conflitos, é um aspecto regulador do ambiente vivido.

Está, também, instituída a figura de “professor tutor” que, de acordo com as atribuições definidas em Regulamento Interno, é responsável pelo acompanhamento regular de casos específicos de alunos que necessitam de um acompanhamento mais próximo.

mesmas são reflectidas e analisadas pelos docentes e alunos no decurso das actividad dada particular atenção na área de Formação Cívica. Transparece a

tranquilo, com evidências de comportamentos disciplinados. Este ambiente, con generalidade dos elementos da comunidade educativa como “familiar”, é entendido com positivo e facilitador de uma intervenção assertiva junto dos alunos.

Nos últimos dois anos não ocorreram incidentes que dessem origem à aplicaçã disciplinares sancionatórias, tendo sido aplicadas duas, no presente ano lectivo. Em sala de aula as situações de desrespeito das normas são prontamente resolvidas. Es e em casos pontuais, os

encaminhado com uma tarefa específica para realizar na Biblioteca Escolar/Centr Educativos.

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1.4 VALORIZAÇÃO E IMPACTO DAS APRENDIZAGENS

Os diferentes elementos da comunidade educativa reconhecem a evolução registada no ao nível do funcionamento do Agrupamento, não só pela melhoria das suas condiçõ pela sua organização e prestação do serviço educativo. A corroborar esta ideia está o facto d encarregados de educação, no final do 1.º ciclo, manterem os seus educandos no Agrup de os levarem para as escolas de outros concelhos limítrofes, como anteriormente acont que pretendam outro tipo de oferta formativa. Efectivamente, o alargamento da oferta vindo a ser equacionada uma vez que é sentida como necessária. Contudo, e constrangimentos, nomeadamente a inexistência de empresas ou instituições próximas facultem a componente de formação prática

s últimos anos es físicas como os pais e amento em vez ecia, a não ser formativa tem xistem vários da escola que aos alunos. Tendo presente a necessidades e

m Centro de

om contextos de local destas

tem estimulado grande parte dos docentes a manter-se no Agrupamento a leccionar.

Excelência e de Empenho e Dedicação no sentido do reconhecimento e incentivo ao sucesso dos alunos.

características da comunidade local, está também a ser ponderada a abertura de u Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências.

Regista-se uma forte preocupação em proporcionar aos alunos o contacto c diversificados, exteriores ao Agrupamento, para minimizar a inexistência na comunida ofertas de âmbito cultural, histórico, tecnológico, artístico e científico.

O trabalho desenvolvido com os alunos

Estão implementados os Quadros de Valor e

2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO 2.1 ARTICULAÇÃO E SEQUENCIALIDADE

A articulação curricular é assegurada, nos diferentes níveis de educação e ensin planeamento efectuado nos departamentos curriculares e, posteriormente, adaptadas cada grupo/turma, vertidas nos Projectos Curricula

o, através do à realidade de res de Turma. Nestas estruturas de coordenação e

ional positivo ia tem vindo a s práticas lectivas, a troca de experiências e materiais e a aferição

istas no Plano r, também nesse âmbito, o trabalho conjunto nas áreas da Matemática (para

al de Leitura. anto espaço de s.

edagógica dos Entre ciclos de educação e ensino estão pouco sedimentados os mecanismos de articulação curricular.

Na passagem da educação pré-escolar para o 1.º ciclo e deste para o 2.º ciclo, é dada particular atenção à constituição das turmas dos 1.º e 5.º anos, no sentido de facilitar a transição dos alunos, processo que envolve a articulação dos respectivos docentes.

Aos alunos de 9.º ano é facultada orientação vocacional, no sentido de os apoiar nas suas opções académicas.

supervisão pedagógica são ainda definidos critérios gerais de avaliação.

De salientar que o corpo docente constituído por poucos professores e o clima relac existente entre eles conduzem a interacções frequentes e informais. Esta circunstânc permitir o diálogo frequente sobre a

Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d e A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

de critérios de avaliação, apesar do seu carácter pouco formal.

A articulação interdisciplinar acontece, sobretudo, pela realização de actividades prev Anual. De referi

elaboração de um glossário) e da Língua Portuguesa, no âmbito do Plano Nacion Regista-se também a colaboração sistemática do Centro de Recursos Educativos, enqu intercâmbio entre as diversas disciplina

A articulação vertical, dentro do mesmo ciclo ocorre pelo recurso à continuidade p conselhos de turma.

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Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d a A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

2.2 ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA LECTIVA EM SALA DE AULA

O acompanhamento da prática lectiva dos docentes é realizado em grupo disciplinar, con docentes e de turma, mediante a elaboração das planificações e

selhos de a realização de balanços periódicos

ecer uma ão existindo

nestas estruturas, ores níveis de elaboradas matrizes e testes comuns a cada área e grupo disciplinar.

bito do Plano de Acção para a Matemática têm contribuído para a dos conteúdos leccionados e a avaliação dos projectos curriculares de turma.

Um acompanhamento mais cuidado é dispensado aos docentes recém-chegados para favor integração eficaz no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, n supervisão do trabalho em contexto de sala de aula.

Os resultados académicos, alvo de cuidado tratamento estatístico, são divulgados para que a sua análise potencie, em cada grupo, estratégias facilitadoras de melh desempenho escolar. Não são

As actividades realizadas no âm partilha formativa de experiências.

2.3 DIFERENCIAÇÃO E APOIOS

Para dar apoio a 41 alunos com necessidades educativas especiais, o Agrupamento professores de educação especial e de uma psicóloga a tempo parcial que organizam e a processo de cada aprendente, contemplando a avaliação dos pedidos de referenciação, el relatórios técnico-pedagógicos e implementação dos planos de apoio. O trabalho desenv alunos é articulado com os docentes titulares de turma e com os directores de turma. É d atenção à dispõe de dois companham o aboração dos olvido com os ada especial organização de materiais educativos/pedagógicos de suporte ao trabalho dos docentes, de ensino e de ejam o Centro de

jecto “ Crescer

Para as dificuldades de aprendizagem dos restantes alunos e a fim de garantir o seu sucesso, são e Inglês e duas Tutorias. e educação especial, a psicóloga e os professores de apoio educativo facultam,

que o processo pretendendo-se desta forma contribuir para a igualdade de oportunidades no processo

aprendizagem. Existe algum intercâmbio com instituições sociais locais, como s Saúde, a Junta de Freguesia e a CERCI “ Flor da Vida”, com a qual é desenvolvido o pro em parceria”.

disponibilizados apoios pedagógicos em Língua Portuguesa, Matemática As docentes d

periodicamente, relatórios aos docentes titulares e aos directores de turma, permitindo de ensino/aprendizagem vá sendo regulado de acordo com a evolução dos alunos.

2.4 ABRANGÊNCIA DO CURRÍCULO E VALORIZAÇÃO DOS SABERES E DA APRENDIZAGEM

O Agrupamento apresenta uma oferta educativa pouco diversificada devido ao núme alunos que o frequenta. No entanto, desenvolve alguns projectos e actividades de na que complementam e reforçam as prioridades educativas da organização, dos quais

ro reduzido de tureza diversa se salientam a elaboração do as actividades correspondem evantes para a concretização dos objectivos definidos.

As componentes activas e experimentais são valorizadas pelos docentes, tendo esta última fraca implementação, sobretudo no 1.º Ciclo, para o que tem também concorrido os limitados recursos materiais.

No âmbito sociocultural, o Agrupamento assinala as principais efemérides do calendário anual, promove visitas de estudo com bastante frequência e outras actividades previstas no Plano Anual de Actividades. De salientar, a coordenação do Centro de Recursos Educativos na dinamização de várias actividades.

“Semana da Escola”, que integra a Feira do Livro, dos Minerais e o Dia da Ciência e a Jornal “Todos Juntos”, onde os alunos dão a conhecer as suas actividades. Muitas outr decorrem ainda dos projectos nacionais e locais em que o Agrupamento participa e que a áreas rel

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3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR

3.1 CONCEPÇÃO, PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE

O Regulamento Interno e o Projecto Educativo encontram-se em fase de reformulaçã sob a forma de documento de trabalho, elaborado a partir da auscultação aos diferente comunidade educativa, identifica áreas de intervenção e define objectivos a serem co organização do Plano Anual de Actividades e projectos curriculares de turma, reme respectivos órgãos e estruturas a elaboração de planos de acção tendo em operacionalização. Define como metas a

o. Este último, s elementos da nsiderados na tendo para os vista a sua atingir em cada ano lectivo a melhoria das taxas de sucesso

ão definindo os indicadores para as metas definidas.

m o Projecto

ios específicos ao contexto do

transversais privilegiam a continuidade e a sequencialidade níveis de escolar, por ano e disciplina, bem como a redução total da taxa de abandono escolar, n

contudo

O Plano Anual de Actividades inscreve um conjunto de actividades coerentes co Educativo.

O Projecto Curricular contempla aspectos organizativos, explicitando alguns domín onde se pretende intervir, áreas a considerar na gestão dos currículos, adequando-os Agrupamento.

Os critérios de atribuição das áreas

pedagógica. O ano lectivo é planeado para assegurar a escola a tempo inteiro, em todos os educação e ensino.

3.2 GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

A gestão dos recursos humanos é feita pelo Conselho Executivo, depois de ouvid Pedagógico, e tendo em conta o perfil funcional de cada agente educativo. Os critérios de serviço estão definidos no Proj

o o Conselho de distribuição ecto Curricular e a grande maioria dos docentes tem a

onhecer toda a ectivo, uma recepção aos profissionais

go de Director ngo do ciclo.

ndimento aos istindo colaboração e entreajuda.

es educativos, apoia-se, sobretudo, na oferta ocasionais em a formação em ecíficas, não é

do acções de

3.3 GESTÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS

responsabilidade de desempenho de cargos ou do desenvolvimento de projectos. Os docentes que chegam de novo são acolhidos pela direcção executiva, que lhes dá a c comunidade escolar, estando prevista, no início de cada ano l

que integram o Agrupamento.

No Regulamento Interno encontram-se definidos os critérios para desempenho do car de Turma, assim como, se cumpre o princípio da continuidade na turma atribuída ao lo Os Serviços Administrativos funcionam em horário contínuo para facilitarem o ate utentes, dando resposta às solicitações, ex

Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d e A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

O Agrupamento, para a formação dos vários agent

disponibilizada pelo Centro de Formação de Associação de Escolas, havendo situações que a formação tem sido da responsabilidade de um ou outro docente, como no caso d tecnologias da informação e comunicação. A formação, ao nível das didácticas esp perspectivada como uma prioridade. Alguns assistentes operacionais têm frequenta formação sobre Gestão de Conflitos e Socorrismo.

O Agrupamento encontra-se na última fase da reformulação do parque escolar: a escola-sede foi reconstruída, passando de EB2,3 a Escola Básica Integrada; foi construído um jardim-de-infância em Manique do Intendente onde funcionam as duas salas de actividades, dispondo o edifício de instalações específicas e adequadas para o funcionamento das actividades da componente de animação socioeducativa (existindo no entanto lista de espera para a frequência da educação pré-escolar). Em Alcoentre, a escola do 1.º ciclo está em construção (passará a centro escolar recebendo os alunos de duas escolas, EB1 de Tagarro e de Quebradas) funcionando as aulas do 1.º ciclo, durante o

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Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d a A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

presente ano lectivo, em monoblocos no recinto dos Bombeiros tendo sido assegurado, tanto quanto

hos realizados s, verificando- ta área ter sido

izadas para a

e Tecnológica, ório, refeitório, ra a prática da ão inacabado ópria sala de aula. A falta de o com a autarquia, sendo de registar que a falta de climatização põe em causa o bem-estar dos alunos nos meses mais frios.

DE EDUCATIVA

possível, o bem-estar dos alunos.

Os espaços dos estabelecimentos encontram-se limpos e cuidados e integram trabal pelos alunos. Os recursos, materiais e equipamentos estão acessíveis e bem organizado -se, contudo, insuficiência de materiais para a actividade experimental, apesar de es identificada pela escola como deficitária e as receitas próprias tenham vindo a ser canal aquisição de materiais necessários ao desenvolvimento desta actividade.

A escola-sede dispõe de salas específicas (TIC, Educação Musical, Educação Visual Laboratório de Ciências), Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, um audit bufete/sala de convívio de alunos, sala de rádio, dois campos de jogos e balneários. Pa Educação Física não existe um espaço coberto pelo que os alunos utilizam um pavilh cedido pela Casa do Povo de Manique. Cada turma dispõe da sua pr

zonas cobertas para recreio está em vias de ser resolvida em colaboraçã

Apesar das preocupações com a segurança, o plano de emergência não está aprovado.

3.4 PARTICIPAÇÃO DOS PAIS E OUTROS ELEMENTOS DA COMUNIDA

Os pais e encarregados de educação conhecem a dinâmica de trabalho do Agrupamento consultar os documentos orientadores. O Regulamento Interno foi divulgado pelos do de turma e directores de turma, assim como, os critérios de avaliação, no início do ano l Sempre que são solicitados estão presentes e a sua opinião é considerada, sendo exemplo

e sabem como centes titulares ectivo.

, a opção pela não flexibilização do horário do 1.º ciclo na escola-sede. O horário de atendimento individual é flexível ucação. A sua presença nas reuniões é pouco expressiva, entanto, não reuniões e o

TIÇA

e acordado com os pais e encarregados de ed

sendo apontada como uma das razões a falta de transporte para aceder à escola-sede. No foi delineada uma estratégia para aumentar os seus níveis de participação nas envolvimento mais activo na vida do Agrupamento.

3.5 EQUIDADE E JUS

A melhoria das condições físicas dos estabelecimentos do Agrupamento, o alargam educativa, abrangendo a educação pré-escolar e a integração dos alunos das escolas encerradas são mudanças de fundo,

ento da oferta de lugar único com impacto no bem-estar dos alunos e propiciadoras de igualdade de oportunidades, aspectos que têm mobilizado toda a comunidade educativa e em especial

Agrupamento.

De sublinhar que o Conselho Executivo conhece todos os alunos pelo seu nome bem como os seus s de aprendizagem o que evidencia a importância dada à situação especifica nidade escolar a direcção do

problemas e dificuldade

de cada um, sendo consensual o reconhecimento de que os diferentes actores da comu se pautam por princípios de equidade e justiça.

4. LIDERANÇA

4.1 VISÃO E ESTRATÉGIA

Os documentos orientadores expressam, com base na análise da evolução dos resultados obtidos ao longo dos cinco anos anteriores, os aspectos a melhorar e os objectivos, centrados nas aprendizagens e no sucesso escolar dos alunos, em função das áreas disciplinares que apresentam maior fragilidade. Durante os últimos anos o Conselho Executivo desenvolveu a sua acção centrada em prioridades, orientando os seus esforços no acompanhamento da reconstrução e melhoramento do parque escolar, no sentido de criar melhores condições de aprendizagem. Considerando que esta área já está praticamente alcançada, pretende a gestão, através do envolvimento e empenho de toda a

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comunidade educativa, investir fortemente na área pedagógica, tendo em vista o sucesso educativo

gem de trabalho ade escolar. Agrupamento, , académico e es continuam no Agrupamento pelo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, assim como, pelo ambiente escolar que aí se vive, considerado um

intervenientes educativos. dos alunos.

É de salientar que o Agrupamento passou também por uma fase de aprendiza colectivo, para desenvolver o sentido de pertença de todos os intervenientes a uma unid Alunos, docentes e funcionários evidenciam satisfação quanto ao desempenho do sentindo-se bem acolhidos e com abertura para o seu desenvolvimento pessoal profissional. Nos últimos anos, os alunos e docent

aspecto de qualidade por todos os

4.2 MOTIVAÇÃO E EMPENHO

O Conselho Executivo, uma equipa coesa, evidencia capacidade de liderança co-resp partilhada, na resolução das situações/problemas, envolvendo os demais elementos d educativa.

Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas conhecem a sua área d

empenhados e motivados para no exercício das suas funções, destrancando-se o clima relac onsabilizada e a comunidade e acção, estão ional que há, ainda, rma mais

Todos os órgãos e as estruturas de coordenação educativa conhecem os resultados escolares obtidos articiparam na sua reflexão e na definição das estratégias para a melhoria

.

positivo existente, a percepção das situações específicas dos alunos e o conhecimento das formas de funcionamento dos diferentes níveis de educação e ensino. Estão no entanto certos

muito caminho a percorrer, para que todos os intervenientes dêem o seu contributo de fo articulada e sustentada em processos de avaliação e regulação.

ao longo dos últimos anos, p dos mesmos.

A assiduidade do pessoal docente e não docente é monitorizada e tem vindo a decrescer

4.3 ABERTURA À INOVAÇÃO

A abertura à inovação é visível em alguns aspectos do trabalho pedagógico nomeadamente, na organização das salas de aula do 1.º ciclo (com espaços específico com as áreas curriculares, facilitadora da

desenvolvido, s relacionados cooperação entre os alunos de diferentes anos de

iclo das diferentes escolas, do registo das actividades onstitui uma lverem o gosto pela leitura e escrita, bem como estabelecerem laços entre si.

ua sala, observando-se o início da valorização do espaço ocal de registo

do lixo e a sua transformação, reduzindo, reciclando e reutilizando, é uma actividade ola-sede. Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d e A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

escolaridade que integram as turmas e recurso às TIC de forma sistemática). Também a circulação, pelas turmas do 1.º c

decorrentes da biblioteca itinerante “Sempre em viagem com o livro na bagagem” c forma estimulante e criativa dos alunos se familiarizarem com os livros, desenvo

Nos 2.º e 3.º ciclos, cada turma dispõe da s

como dimensão curricular: as paredes da sala de aula começam a ser utilizadas como l das matérias desenvolvidas, em algumas disciplinas.

A selecção

realizada, há bastante tempo, em todos os estabelecimentos e no clube Eco-Escola da esc

4.4 PARCERIAS, PROTOCOLOS E PROJECTOS

O Agrupamento participa em diferentes projectos no âmbito dos quais desenvolve actividades diversificadas, nomeadamente no Plano de Acção para a Matemática, no Plano Nacional da Leitura, no Projecto Educação para a Saúde, no Projecto Eco-escolas e no projecto “As viagens do Zambujinho”.

Para o desenvolvimento da sua actividade estabelece múltiplas parcerias, nomeadamente: com a Câmara Municipal da Azambuja, articulando em diferentes áreas, das quais se destacam a organização das actividades de enriquecimento curricular e as actividades de animação

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Agrup am ento de Escolas do Alto C oncelho d a A za m buj a  4 a 6 d e Març o de 2009

socioeducativa e de apoio à família, o desenvolvimento de projectos e a deslocação de Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, no encaminhamento e resolução d relacionados com o abandono escolar e situações específicas de alguns alunos; com Freguesia de Maçussa, Vila Nova de S. Pedro e Manique do Intendente, que facultam v transportes e intervenção ao nível da manutenção dos equipamentos e infra-estruturas de Saúde de Manique do Intendente, que se desloca ao jardim-de-infância e às escolas p em parceria com os educadores e professores; com a Cruz Vermelha de Manique do I auxilia nos transportes dos alunos e das famílias carenciadas; com o Serviço de Protec desenvolverem actividades de simulação à prevenção a catástrofes; com algumas empr locais, para responder à componente prática do currículo de alunos com Plano Transição; com os Bombeiros Voluntários, que também apoiam na deslocação de aluno do espaço para a coloca

alunos; com a os problemas as Juntas de ários recursos, ; com o Centro ara trabalhar ntendente, que ção Civil, para esas e serviços Individual de s e na cedência ção dos contentores da Escola EB1 de Alcoentre; com o Centro Social e

senvolvem as actividades da Paroquial de Alcoentre, onde está inserido o jardim-de-infância e se de

componente de apoio à família.

5. CAPACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO 5.1 AUTO-AVALIAÇÃO

Os resultados académicos dos alunos são recolhidos, tratados, analisados e divulgado conselhos de turma, de conselho de docentes, dos departamentos curriculares e Pedagógico é produzida reflexão sobre estes dados e implementadas estratégia recomendaçõ

s. Em sede de do Conselho s e efectuadas es. Para a elaboração do Projecto Educativo foram auscultados os diferentes elementos

s práticas pontuais terem tido algum impacto no planeamento m mecanismos de auto-avaliação sistemáticos, com vista à

quipa de auto-da comuniauto-dade educativa. Apesar desta

e na actividade educativa, não existe

monitorização das acções e dos processos de melhoria nem está constituída uma e avaliação.

5.2 SUSTENTABILIDADE DO PROGRESSO

O Agrupamento não dispõe de práticas generalizadas de auto-avaliação que permitam da eficácia dos processos de melhoria da qualidade do seu funcionamento e dos seus acautelando, consequentemente, a sustentação do seu progresso. No entanto, tem vind áreas prioritárias de intervenção, a identificar oportunidades e a estabelecer parcer alcançar os seus objectivos. A sua acção tem-se centrado na melhoria das condiç diferentes estabelecimentos (processo que envolveu ampliação e mudança de tipolo

a verificação resultados, não o a estabelecer ias que visam ões físicas dos gia da escola – -de-infância e da EB1 de Alcoentre, encerramento de escolas de os e a gestão do funcionamento em instalações provisórias) e em dar ção pré-ecolar, de animação

starem criadas ecto educativo. -sede, construção de raiz do jardim

lugar único e acolhimento de alun

resposta a algumas das necessidades da comunidade local através da oferta da educa da organização das actividades de enriquecimento curricular e da componente socioeducativa. Dando primazia aos aspectos referidos, a gestão executiva considera e as condições para dar continuidade aos propósitos educativos mencionados no seu proj

V – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste capítulo, apresenta-se uma selecção dos atributos do Agrupamento de Escolas do Alto Concelho da Azambuja (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (oportunidades e constrangimentos). A equipa de avaliação externa entende que esta selecção identifica os aspectos estratégicos que caracterizam o Agrupamento e define as áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria.

Entende-se aqui por ponto forte: atributo da organização que ajuda a alcançar os seus objectivos; por ponto fraco: atributo da organização que prejudica o cumprimento dos seus objectivos; por oportunidade: condição ou possibilidade externas à organização que poderão favorecer o

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cumprimento dos seus objectivos; por constrangimento: condição ou possibilidade externas à

icos aqui identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste

as;

xtos exteriores ao Agrupamento ignificativas sob o ponto de vista artístico, cultural,

al;

ue integram trabalhos realizados pelos alunos;

 Liderança determinada do Conselho Executivo e boa relação entre os órgãos de administração

s;

enção dada à organização dos espaços de sala de aula, que reflectem intencionalidade ricular;

dos alunos do 3.º ciclo na disciplina de Matemática;

ão interciclos, dificultando a ens;

ida do

istência de indicadores para as metas definidas no Projecto Educativo;  Plano de emergência não aprovado;

torização das acções e dos

 Construção de uma escola do 1.º ciclo.

Constrangimentos

 Rede de transportes públicos com repercussões no acesso dos pais à escola-sede;  Existência de lista de espera para a frequência da educação pré-escolar;

 Inexistência de um espaço coberto para a prática da Educação Física. organização que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objectivos. Os tóp

relatório.

Pontos fortes

 Ambiente escolar tranquilo propiciador de condutas disciplinadas;

 Sentido de pertença ao Agrupamento, encorajado por estratégias implementad  Empenho em proporcionar aos alunos o contacto com conte

permitindo-lhes vivenciar experiências s

tecnológico, histórico e científico, diferentes ou inexistentes no meio loc  Forte investimento na melhoria do parque escolar;

 Aprazibilidade dos espaços escolares q

e gestão e estruturas de coordenação educativa;  Bom clima relacional, atraindo docentes e aluno  At

pedagógica ao nível das interacções e abordagem cur  Boa integração do Agrupamento na comunidade local.

Pontos fracos

 Insucesso

 Inexistência de práticas generalizadas e sistemáticas de articulaç sequencialidade das aprendizag

 Inexistência de uma estratégia que envolva activamente os pais e encarregados na v Agrupamento;

 Inex

 Inexistência de um projecto de auto-avaliação com vista à moni processos de melhoria da qualidade do funcionamento do Agrupamento.

Referências

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