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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES AMBIENTAIS

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CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

 

ENGIE BRASIL ENERGIA 

 

 

 

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES AMBIENTAIS  

 

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA ‐ CTJL 

(Janeiro a Dezembro/2016) 

 

Capivari de Baixo, Março de 2016 

1

(2)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

SUMÁRIO

1  DADOS DO EMPREENDIMENTO ... 3 

2  INTRODUÇÃO ... 6 

3  OBJETIVO ... 6 

4  DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO ... 6 

4.1 

Processo Produtivo ... 6 

4.2 

Região de Influência do CTJL ... 9 

5  MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR ... 11 

5.1 

Panorama do Monitoramento da qualidade do ar ... 11 

5.2 

Metodologia Aplicada ... 11 

5.3 

Índice de Qualidade do Ar ... 13 

5.4 

Requisitos Legais ... 14 

6  MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA ... 14 

6.1 

Metodologia Aplicada ... 14 

6.2 

Requisitos Legais ... 17 

7  RESULTADOS E DISCUSSÕES ... 17 

7.1 

Monitoramento da Qualidade do ar ... 20 

7.2 

Monitoramento da Qualidade das águas e efluentes ... 22 

8  CONCLUSÃO ... 23 

9  RESPONSABILIDADE TÉCNICA ... 24 

10 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 24 

11 

ANEXO I – Monitoramento de Material Particulado Total-PTS pelo Método Hi-Vol ... 25 

12 

ANEXO II – Monitoramento da Qualidade do Ar – Método Automático ... 35 

13 

ANEXO III – Monitoramento da Qualidade das Águas ...152 

14 

ANEXO IV – ART ...181 

(3)

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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

1

DADOS DO EMPREENDIMENTO

EMPRESA:

ENGIE BRASIL ENERGIA

RAZÃO SOCIAL:

TRACTEBEL ENERGIA S.A.

USINA:

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

CNPJ:

02.474.103/0002-08

ATIVIDADE:

GERAÇÃO DE ENERGIA TERMELÉTRICA

ENDEREÇO:

AVENIDA PAULO SANTOS MELLO, S/N – 88745-000 - CENTRO – CAPIVARI DE BAIXO – SC

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA:

28° 27’ 16.92” S

48° 58’ 15.23” O

LICENÇAS DE OPERAÇÃO:

UTLA – LAO N° 1603/2016

UTLB – LAO N° 1597/2016

UTLC – LAO N° 2991/2012

PÁTIO DE CARVÃO – LAO N° 1632/2016

(4)

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2

LISTA DE SIGLA

CTJL - Complexo Termelétrico Jorge Lacerda

UNISUL

‐ Universidade do Sul de Santa Catarina

FATMA - Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina

CETESB

‐ Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo

CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente

LAO - Licença Ambiental de Operação

UTLA - Usina Termelétrica Jorge Lacerda A

UTLB - Usina Termelétrica Jorge Lacerda B

UTLC - Usina Termelétrica Jorge Lacerda C

DGT - Departamento de Geração Termelétrica

PTS

‐ Partículas Totais em Suspensão

MPT - Material Particulado Total

PM

10

e PM

2,5

‐ Material Particulado Inalável

SO

2

‐ Dióxido de Enxofre

NO

x

- Óxidos de Nitrogênio

NO

2

- Dióxido de Nitrogênio

NO - Monóxido de Nitrogênio

CO - Monóxido de Carbono

O

3

– Ozônio

IQar - Índice de Qualidade do Ar

TU1 – Rio Tubarão Acima da Cidade de Tubarão

TU2 – Rio Tubarão Abaixo da Cidade de Tubarão e Acima da Foz do Rio Capivari

TU3 – Rio Tubarão Abaixo do Canal de Fuga de Jorge Lacerda III e a Jusante da Foz do Rio

Capivari

CA2 – Rio Capivari Abaixo das Bacias de Rejeitos do Lavador Capivari e Acima das Bacias da

(5)

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Tractebel Energia

CA3 – Rio Capivari Abaixo das Bacias da Tractebel Antes de Verter no Rio Tubarão e a Jusante da

Drenagem da Rizicultura

EU2 – Efluente da Água de Refrigeração de Jorge Lacerda I (UTLA)

EU3 – Efluente da Água de Refrigeração de Jorge Lacerda II (UTLA)

EU4 – Efluente da Água de Refrigeração de Jorge Lacerda III (UTLB)

CF1 – Canal de Fuga de Jorge Lacerda III

ABS01 – Afluente da Bacia de Sedimentação de Jorge Lacerda IV (UTLC)

ETR04 – Efluente do Tanque de Recirculação de Jorge Lacerda IV (UTLC)

(6)

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3 INTRODUÇÃO

Em atendimento às Licenças de Operação: LAO N° 1603/2016, LAO N° 1597/2016 e LAO N°

2991/2012, este relatório anual apresentará os resultados do ambiental realizado no período de janeiro

a dezembro de 2016. O monitoramento é realizado de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental

(PBA) na região de influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda.

4 OBJETIVO

O presente documento tem como objetivo apresentar os resultados do monitoramento ambiental

(ar/água) realizado na região de influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (Tubarão e

Capivari de Baixo), bem como os dados operacionais e o gerenciamento de resíduos sólidos gerados

no ano de 2016.

5

DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

5.1 Processo

Produtivo

O Complexo Termelétrico Jorge Lacerda localiza-se no município de Capivari de Baixo, Santa Catarina,

com uma capacidade instalada de 857 MW. É constituído por sete grupos geradores, agrupados em

três Usinas: Jorge Lacerda A – UTLA (Unidades 1, 2, 3 e 4); Jorge Lacerda B – UTLB (Unidades 5 e 6)

e Jorge Lacerda C – UTLC (Unidade 7).

A Tabela 1 apresenta as características de cada Usina pertencente ao Complexo.

Tabela 1 - Características do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda

(7)

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USINA 

UTLA 

UTLB 

UTLC 

POTENCIA INSTALADA 

232 MW 

262 MW 

363 MW 

GARANTIA FÍSICA 

122,9 MW 

198 MW 

329 MW 

UNIDADES 

2 Unidades ‐ 50 

MW 

2 Unidades ‐ 

66MW 

2 Unidades ‐ 131 

MW 

1 Unidade ‐ 363 

MW 

SISTEMA DE 

RESFRIAMENTO 

ABERTO 

ABERTO 

FECHADO 

INÍCIO DA OPERAÇÃO 

COMERCIAL 

mar‐65 

nov‐79 

nov‐96 

AUTORIZAÇÃO/CONCESSÃO 

ANEEL 

30 anos até 

28/09/2028 

30 anos até 

28/09/2028 

30 anos até 

28/09/2028 

O processo de produção de energia termelétrica é similar em todas as Usinas do CTJL, variando

apenas os fabricantes e modelos dos equipamentos. A caldeira forma junto com a turbina e o gerador

os componentes principais de uma usina termelétrica a carvão. A sua função primária consiste em

converter a energia química inerente ao combustível, introduzido na sua fornalha, em energia térmica

ou calor e utilizar este calor para produzir a quantidade de vapor requerido pela turbina. Na turbina, a

energia térmica é convertida em energia mecânica transferida por meio de um eixo até um gerador

elétrico, sendo convertida em energia elétrica.

Os gases gerados pela combustão do carvão saem pelos dutos de gases da caldeira, passam pelo

precipitador eletrostático, onde são removidos aproximadamente 99% das partículas, e posteriormente

são emitidos pela chaminé.

Em regime normal de operação das unidades, a fonte de energia para geração de energia é o carvão

CE 4500. O controle de qualidade do carvão é realizado através de parâmetros estipulados em contrato.

Todo carvão é recebido juntamente com um Laudo de Análise e Ensaio emitido pelo fornecedor do

carvão. Os valores dos Laudos são confirmados através de análises realizadas em laboratório próprio

(8)

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dos seguintes parâmetros: PCS, cinzas, enxofre, granulometria, umidade, material volátil e peso em

base seca. Estas análises também são realizadas para o carvão abastecido nas unidades.

Eventualmente, as caldeiras necessitam de combustíveis líquidos. São utilizados o óleo diesel e o óleo

combustível pesado (fuel oil) nas unidades 1, 2, 3 e 4 da UTLA e nas unidades 5 e 6 da UTLB,

enquanto que na unidade 7 da UTLC, se utiliza somente o óleo diesel. Estes combustíveis líquidos são

empregados como auxiliares na combustão do carvão durante a fase de aquecimento da caldeira e em

situações de instabilidade da combustão, porque permitem ajustes precisos em baixas vazões e

queimam com maior facilidade do que o carvão mineral pulverizado.

O Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL) requer água no seu sistema operacional para os

seguintes fins, cujas captações são realizadas nos rios Capivari e Tubarão – Bacia hidrográfica do rio

Tubarão e Complexo Lagunar:

a) Sistema aberto de resfriamento das Unidades 1 a 6.

b) Reposição do sistema fechado de resfriamento da Unidade 7 (Torre de Resfriamento).

c) Produção de Água Industrial para usos diversos (lavagem de pisos, sistema anti-incêndio da

Unidade 7, produção de água potável para sanitários, resfriamento de mancais, entre outros).

d) Produção de água desmineralizada para abastecimento das caldeiras.

e) Sistema anti-incêndio das Unidades 1 a 6.

O lançamento da água do sistema aberto de resfriamento do processo é realizado nos rios Capivari e

Tubarão. A Tabela 2 apresenta os pontos de captação de água e lançamento de efluentes do CTJL

considerando as vazões máximas captadas e lançadas no caso das 7 unidades operando em plena

carga.

(9)

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Tabela 2 -

Pontos de Captação e Lançamento do CTJL

IDENTIFICAÇÃO DO 

PONTO 

CORPO HÍDRICO 

LOCALIZAÇÃO 

GEOGRÁFICA 

CÓDIGO 

Vazões 

Máximas 

de 

Captação 

(m³/h) 

Captação Rio Capivari¹ 

Rio Capivari 

S 28° 26' 43.8" 

W 48° 58' 05.6" 

CC 

1050 

Captação para Canal de 

Adução UTLB e UTLA 

Rio Tubarão 

S 28° 27' 41.05"

W 48° 58' 

37.74" 

CT 

‐ 

Captação UTLB¹ 

Canal de adução 

S 28° 27' 14.0" 

W 48° 58' 19.0" 

AB 

36.360 

Captação UTLA¹ 

Canal de Adução 

S 28° 27' 08.5" 

W 48° 58' 15.4" 

AA 

40.784 

Lançamento Rio 

Capivari² 

Rio Capivari 

S 28° 27' 05.8"

W 48° 58' 18.1"

 

LC 

19.584

 

Lançamento Rio 

Tubarão² 

Rio Tubarão 

S 28° 27' 50.9"

W 48° 58' 23.4"

 

LT 

57.560

 

¹

Vazão calculada pela capacidade nominal das bombas

² Vazão estimada

5.2

Região de Influência do CTJL

Considera-se como região de influência do CTJL os municípios de Capivari de Baixo e Tubarão, em

Santa Catarina.

O município de Capivari de Baixo, localiza-se no estado de Santa Catarina, com uma altitude de 12

metros e possui pouco mais de 23 mil habitantes. Possui clima mesotérmico úmido, sem estação seca e

com as quatro estações bem definidas. A média anual de temperatura é 19°C. A umidade relativa média

é de 80% e a direção predominante do vento é nordeste. O Complexo Termelétrico Jorge Lacerda,

move a economia da região, gerando empregos para os moradores da região.

O município de Tubarão está localizado na região sul do estado de Santa Catarina, 9 metros acima do

nível do mar. A cidade se destaca por ser o segundo centro comercial do sul do estado. Possui uma

população aproximada de 103 mil habitantes. Tubarão está em segundo lugar no estado de Santa

(10)

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Catarina em quantidade de carros por habitante, com 70,9 veículos para cada 100 moradores, perdendo

somente para Brusque, com 73,2 veículos. No município, estão situadas grandes indústrias no

segmento de vidros e alumínio. Também há um polo moveleiro de grande expressão e é muito forte na

prestação de serviços como os serviços de saúde.

Os limites da grande Bacia Hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar englobam 18 municípios,

quais sejam: Lauro Müller, Orleans, São Ludgero, Braço do Norte, Grão Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa

de Lima, Anitápolis, Sao Bonifácio, São Martinho, Armazém, Gravatal, Capivari de Baixo, Tubarão,

Pedras Grandes, Treze de Maio, Jaguaruna e Sangão. Ao longo das sub bacias do Rio Tubarão e

Capivari, há o desenvolvimento de diferentes atividades econômicas conforme descrito na Tabela 3.

Tabela 3 –

Tipos de atividades nas sub bacias dos rios Capivari e Tubarão

SUB BACIA RIO CAPIVARI 

Município 

Principais atividades 

Armazém 

Agricultura, indústria moveleira e de facção, frigoríficos; 

Gravatal 

Turismo, indústria de confecções, agropecuária e agricultura 

São Bonifácio  Agricultura, agropecuária, indústria madeireira e de laticínios 

SUB BACIA RIO TUBARÃO 

Município 

Principais atividades 

Lauro Muller 

Mineração, cerâmica e agricultura 

Orleans 

Suinocultura, agricultura, indústria madeireira, moveleira e plástica 

Pedras 

Grandes 

Suinocultura, agricultura 

Capivari de 

Baixo 

Indústria termelétrica e rizicultura 

Jaguaruna 

Rizicultura, agricultura, agropecuária e turismo 

Sangão 

Rizicultura, agricultura, cerâmica 

Treze de maio 

Agricultura 

Tubarão 

Rizicultura, comércio, serviços, indústria têxtil, madeireira, moveleira. 

Fonte: Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar (2002).

Em relação ao saneamento básico, os municípios possuem sistema de captação e tratamento de água

para consumo humano e utilizam como tratamento de esgoto doméstico sistemas de tanques e fossas

sépticas ou sumidouros. Os resíduos sólidos urbanos são destinados para Aterros sanitários ou

reciclagem/compostagem.

(11)

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6

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

6.1

Panorama do Monitoramento da qualidade do ar

VORMITTAG et al. (2014) estudou a situação do monitoramento da qualidade do ar no Brasil

verificando que em todo país, apenas no Distrito federal e em outros 10 estados, o governo estadual

realiza este monitoramento: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Groso, Minas Gerais, Paraná, Rio de

Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. O estudo apontou a baixa qualidade do

monitoramento realizado no país, indicando que 1,7% dos municípios do país são cobertos pelo

monitoramento da qualidade do ar, sendo que a região sudeste representa 78% destes municípios.

Além disso, este estudo, disponível no site do Ministério de Meio Ambiente (MMA), mostra o n° de

estações por 1.000 km² e por 100.000 habitantes no Brasil e no mundo.

Figura 1 - Estações de monitoramento da qualidade do ar no Brasil e no mundo.

Fonte: VORMITTAG et al. (2014) – www.mma.gov.br

A Engie Brasil Energia possui 3 estações de monitoramento da qualidade do ar na região de influência

do CTJL, sendo duas no município de Tubarão, com área de 301,7 km² e 102.883 habitantes e uma na

cidade de Capivari de Baixo, com área de 53,3

km² e 23.663 habitantes (IBGE, 2015). Durante o

estudo, não foram encontradas outras estações pertencentes a entidades privadas na região avaliada.

6.2 Metodologia

Aplicada

O monitoramento da qualidade do ar na região de influência do CTJL é realizado através de três

estações de monitoramento automáticas localizadas nos municípios de Tubarão e Capivari de Baixo,

(12)

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conforme apresentado na Tabela 4. Além disso, para monitorar as condições meteorológicas é utilizada

uma estação localizada no Parque Ambiental em Capivari de Baixo. A Figura 2 mostra a distribuição

das estações em relação ao CTJL.

Tabela 4 - Parâmetros monitorados nas Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar

PARÂMETRO METODOLOGIA

ESTAÇÃO

Capivari de

Baixo

Vila Moema

São

Bernardo

Dióxido de enxofre

(SO

2

)

APSA 370, método

Ultravioleta, faixa de

medição de 0 a 0,5 ppm;

X X X

Óxidos de Nitrogênio

(NO

x

, NO

2

e NO)

APNA 370, método de

quimiluminescência, faixa

de medição de 0 a 1

ppm;

X X X

Ozônio (O

3

)

Método Ultravioleta

X

X

X

Monóxido de Carbono

(CO)

Método de infravermelho

não dispersivo

- X -

Material Particulado

Inalável (PM10)

Metodologia de Radiação

Beta

X X X

Material Particulado

Inalável (PM2,5)

Metodologia de Radiação

Beta

- X -

Material Particulado

Total (PTS)

Metodologia de Radiação

Beta

X X X

A Estação Capivari de Baixo está localizada na Rua Monteiro Lobato - Capivari de Baixo, nas

coordenadas: S 28°26’44,70” W 48°57’31,83”, estando próxima ao CTJL. O trânsito ao redor da estação

é moderado, onde há várias residências e alguns comércios.

A Estação Vila Moema localiza-se na Rua Dr. Otto Feuerschuette – Vila Moema, Tubarão, nas

coordenadas: S 28°29’01,0” W 49°00’00,9”, ao lado da Câmara de Vereadores da Cidade de Tubarão,

(13)

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onde há grande movimentação de veículos. É uma área residencial, com muitas casas em seu entorno,

causando um trânsito intenso, principalmente durante o dia. Fica posicionada em uma rua íngreme.

A Estação São Bernardo, localiza-se na Rua Antônia Goularte Pereira, com altitude mais elevada,

transversal à SC-370 e ao lado de uma fábrica de móveis. A Sanpack Indústria de Comércio de

Plásticos encontra-se a menos de um quilômetro da Estação.

Os parâmetros monitorados através das três estações de qualidade do ar são apresentados na forma

de gráficos, em comparação com o padrão estabelecido na Resolução CONAMA 03/90 e também em

forma de Índices de Qualidade do ar, conforme descrito no item 5.3.

Figura 2 - Localização das Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar

Região de Tubarão/ Capivari de Baixo e da Estação Meteorológica

6.3

Índice de Qualidade do Ar

A qualidade do ar registrada numa região pode ser identificada, transformando-se as concentrações

diárias obtidas em Índices de Qualidade do Ar (IQar).

(14)

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Na Tabela 5, pode-se observar a estrutura desses índices, utilizados para divulgação da situação da

qualidade do ar do estado de São Paulo. O índice 100 corresponde ao padrão de qualidade do ar

(Resolução CONAMA N° 03/90), estabelecido como limite máximo para garantir a saúde da população.

Tabela 5 – Estrutura dos Índices de Qualidade do Ar

6.4 Requisitos

Legais

Todos os dados obtidos através do monitoramento da qualidade do ar são comparados com os padrões

estabelecidos na Resolução CONAMA 03 de 1990.

7

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA

7.1 Metodologia

Aplicada

O monitoramento da qualidade das águas é realizado nos rios Tubarão e Capivari, bem como nos

efluentes das usinas, analisando‐se os parâmetros significativos considerando o processo, conforme

apresentado na Tabela 6.

(15)

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Tabela 6 – Lista de parâmetros e seus respectivos equipamentos

Parâmetro

Equipamento

pH pHmetro

Condutividade

Condutivímetro

Turbidez (NTU)

Turbidímetro

Ferro (ppm)

Espectrofotômetro

Sulfato (ppm)

Espectrofotômetro

Alcalinidade Total

(ppm CaCO3)

Bureta Eletrônica

Carbonatos (ppm

CaCO3)

Bureta Eletrônica

Bicarbonatos (ppm

CaCO3)

Bureta Eletrônica

Hidróxidos (ppm

CaCO3)

Bureta Eletrônica

Manganês (ppm)

Espectrofotômetro

Acidez Total (ppm

Bureta Eletrônica

Dureza Total (ppm

Bureta Eletrônica

Dureza de Cálcio

Bureta Eletrônica

Dureza de Magnésio

Bureta Eletrônica

Sólidos Totais (ppm)

Estufa

Sólidos Dissolvidos

Estufa

Temperatura (°C)

Termômetro

A Figura 3 apresenta a localização dos pontos de monitoramento e a Tabela 7 apresenta a frequência

de coleta de cada ponto.

(16)

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Figura 3 - Localização dos pontos de amostragem

Tabela 7 - Frequência de coletas dos pontos de qualidade da água

Pontos de monitoramento

Frequência

TU1

Quinzenal

TU2

Quinzenal

TU3

Quinzenal

CA2

Quinzenal

CA3

Quinzenal

EU2

Quinzenal

EU3

Quinzenal

EU4

Quinzenal

CF1

Semanal

ABS01

Semanal

ETR04

Semanal

RTU Semanal

ZMTU Semanal

RCA Semanal

ZMCA Semanal

16

(17)

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7.2 Requisitos

Legais

Para fins de comparação legal foi utilizada a resolução vigente, CONAMA N° 430 de 13/05/2011, que

“Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução

n° 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA”. Além da

legislação federal citada, utiliza-se também a lei estadual n° 14.675 de 04/2009.

Os resultados de monitoramento de efluentes do ano de 2016, descritos neste relatório, bem como ART

de responsabilidade sobre os dados, são encaminhados também em atendimento ao artigo 28 da

Resolução CONAMA n° 430/2011.

8

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

8.1 Metodologia

Aplicada

O Gerenciamento de resíduos no Complexo termelétrico Jorge Lacerda é realizado de acordo com

Plano de Gerenciamento de Resíduos (IT-MA-JL-050) com ART associada n° 5714839-0.

8.2 Requisitos

Legais

O gerenciamento de resíduos é realizado de acordo com a Lei 12.305/2010, Portarias FATMA n°

242/2014, 162/2015, 272/2015, 324 /2015 e demais requisitos pertinentes.

9

RESULTADOS E DISCUSSÕES

9.1

Dados Operacionais da Unidade

(18)

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COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

DADOS OPERACIONAIS

Período: 01/01/2016 a 31/12/2016

Usina:

UTLA

Usina Termelétrica Jorge Lacerda A

Geração Carvão

Carvão

Enxofre

Teor

de PCS Umidade

(MWh)

(t) b.u.

6%

(t) b.s.

b.s (%)

Cinzas (%)

(kcal/kg)

Total (%)

2016/01

72.098,77

52.771,21

49.604,94

1,93

43,12

4.544

9,93

2016/02

81.243,63

57.778,49

54.311,78

1,94

42,74

4.579

10,25

2016/03

81.438,00

56.549,79

53.156,81

1,99

43,00

4.551

9,75

2016/04

53.569,35

36.717,22

34.514,19

2,01

42,60

4.587

9,59

2016/05

88.722,09

58.832,64

55.302,64

2,07

43,17

4.538

9,87

2016/06

66.978,41

43.255,38

40.660,06

1,96

43,27

4.530

9,53

2016/07

77.965,84

47.596,92

44.741,11

2,08

43,13

4.540

9,78

2016/08

39.861,13

25.061,99

23.558,27

2,07

43,23

4.565

9,50

2016/09

52.525,27

35.149,13

33.040,18

1,98

43,04

4.576

8,78

2016/10

65.724,76

46.156,36

43.386,98

1,97

43,20

4.562

8,70

2016/11

85.471,05

61.987,15

58.267,92

2,16

43,34

4.556

8,18

2016/12

50.767,01

35.605,83

33.469,48

2,10

43,03

4.564

8,69

Usina:

UTLB

Usina Termelétrica Jorge Lacerda B

Geração

Carvão

Carvão (t)

Enxofre

Teor de

PCS

Umidade

(M Wh)

(t) b.u. 6%

b.s.

b.s (%)

Cinzas (%)

(kcal/kg)

Total (%)

2016/01

77.002,979

53.524,54

50.313,07

1,83

43,09

4.549

10,27

2016/02

49.688,626

32.852,20

30.881,07

1,95

42,68

4.584

9,96

2016/03

72.303,570

47.754,06

44.888,81

1,97

42,60

4.580

9,95

2016/04

87.669,638

58.594,47

55.078,80

2,02

42,36

4.611

9,44

2016/05

133.324,540

88.870,45

83.538,23

1,97

42,62

4.583

9,69

2016/06

152.529,695

102.030,17

95.908,36

1,98

42,90

4.564

9,11

2016/07

112.440,27

74.164,13

69.714,28

2,11

43,02

4.549

9,62

2016/08

157.329,31

103.424,10

97.218,66

2,13

42,71

4.582

9,34

2016/09

129.498,44

86.516,33

81.325,35

1,96

43,07

4.565

8,85

2016/10

147.654,62

98.823,15

92.893,76

2,00

43,09

4.576

9,26

2016/11

141.750,00

96.049,00

90.286,06

2,13

42,94

4.570

7,84

2016/12

108.070,16

72.751,49

68.386,40

2,10

42,71

4.582

8,98

Ano/M ês

Ano/M ês

18

(19)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

DADOS OPERACIONAIS

Período: 01/01/2016 a 31/12/2016

Usina:

UTLC

Usina Termelétrica Jorge Lacerda C

Geração

Carvão

Carvão

Enxofre

Teor de

PCS

Umidade

(MWh)

(t) b.u.

6%

(t) b.s

b.s (%)

Cinzas (%)

(kcal/kg)

Total (%)

2016/01

125.884,65

72.991,26

68.611,79

1,82

42,51

4.602

9,85

2016/02

84.383,29

48.148,93

45.260,00

1,90

42,77

4.576

10,10

2016/03

221.875,62

123.096,10 115.710,33

2,03

42,91

4.560

10,09

2016/04

169.672,28

95.042,37

89.339,83

2,03

42,54

4.611

8,67

2016/05

177.400,66

98.747,61

92.822,75

2,09

43,15

4.542

9,04

2016/06

216.613,64

118.188,67 111.097,35

1,98

43,03

4.551

9,51

2016/07

163.612,70

92.281,94

86.745,03

2,19

43,18

4.534

8,68

2016/08

166.802,26

92.182,27

86.651,34

2,13

43,27

4.536

8,81

2016/09

214.654,37

119.007,33 111.866,89

2,02

43,11

4.572

8,40

2016/10

126.158,41

71.502,14

67.212,01

2,04

43,24

4.561

9,06

2016/11

216.205,24

120.406,23 116.181,86

2,16

43,10

4.577

8,23

2016/12

197.262,08

111.592,51 104.896,96

2,05

42,94

4.567

9,23

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

Geração

Carvão

Carvão

S

Cinzas

PCS

Produção bruta Qtde. cinza

Qtde. cinza

(M Wh)

(t) b.u.

6%

(t) b.s.

b.s (%)

b.s (%)

(kcal/kg) cinza (b.s.) (t)

seca comerc.

(b.s) (t)

enviada bacias

(t)

2016/01

274.986

179.287,01

168.529,80

1,86

42,91

4.565

119.651,57

79.511,76

40.139,81

2016/02

215.316

138.779,62

130.452,85

1,93

42,73

4.579

129.050,04

88.980,02

40.070,02

2016/03

375.617

227.399,95

213.755,95

2,00

42,84

4.563

113.675,34

78.863,47

34.811,87

2016/04

310.911

190.354,06

178.932,82

2,02

42,50

4.603

103.327,55

69.016,02

34.311,53

2016/05

399.447

246.450,70

231.663,62

2,04

42,98

4.554

93.994,90

87.711,46

6.283,44

2016/06

436.122

263.474,22

247.665,77

1,97

43,07

4.548

84.496,78

53.821,70

30.675,08

2016/07

354.019

214.042,99

201.200,42

2,13

43,11

4.541

86.754,71

67.030,24

19.724,47

2016/08

363.993

220.668,36

207.428,27

2,11

43,07

4.561

89.203,37

70.145,24

19.058,13

2016/09

396.678

240.672,79

226.232,42

1,99

43,07

4.571

97.477,10

60.246,16

37.230,94

2016/10

339.538

216.481,65

203.492,75

2,00

43,18

4.566

87.838,47

53.634,93

34.203,54

2016/11

443.426

278.442,38

264.735,84

2,15

43,13

4.568

113.063,43

62.120,51

50.942,92

2016/12

356.099

219.949,83

206.752,84

2,08

42,89

4.571

88.660,51

62.464,31

26.196,20

% S, Cinzas - Médias ponderadas mensais - base seca (b.s.)

PC - média das médias ponderadas mensais do Complexo

% S: Teor de enxofre - base seca (b.s.)

PCS: Poder calorífico superior - base seca (b.s.)

Cinza seca 100% comercializada

Ano/M ês

Ano/M ês

(20)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

9.2

Monitoramento da Qualidade do ar

Os resultados do monitoramento da qualidade do ar são apresentados da seguinte forma:

Anexo I

a) Tabela com os resultados das concentrações diárias (24h), incluindo média do período analisado

de PTS das estações de São Bernardo, Capivari de Baixo e Vila Moema.

b) Gráficos das concentrações diárias de material particulado (PTS - Hivol), registradas nas

estações de monitoramento (Vila Moema, São Bernardo e Capivari), com a respectiva

concentração padrão de qualidade do ar (Resolução CONAMA N° 003/90);

c) Gráficos dos índices de material particulado (PTS – Hi-vol), com tabela de distribuição,

identificando a frequência da qualidade do ar encontrada, referente às estações de

monitoramento da Vila Moema, São Bernardo e Capivari de Baixo;

Anexo II

a) Planilhas com os resultados das concentrações diárias (24h), incluindo médias de períodos

analisados de SO2, PM10 e PTS nas estações de São Bernardo e Capivari de Baixo, SO2,

PM2,5, PM10 e PTS na estação da Vila Moema.

b) Planilhas com os resultados das concentrações horárias (1h), incluindo médias de períodos

analisados de NO2 e O3 nas estações de São Bernardo e Capivari de Baixo, NO2, CO e O3 na

estação da Vila Moema.

c) Gráficos das concentrações diárias de material particulado inalável (PM10), registradas nas

estações de monitoramento (Vila Moema, São Bernardo e Capivari), com a respectiva

concentração padrão de qualidade do ar (Resolução CONAMA N° 003/90);

d) Gráficos dos índices de material particulado inalável - MPI (PM10), com tabela de distribuição,

identificando a frequência da qualidade do ar encontrada, referentes às estações de

monitoramento da Vila Moema, São Bernardo e Capivari de Baixo;

e) Gráfico das concentrações horárias de monóxido de carbono (CO), registrados na estação Vila

Moema, com seus respectivos índices de qualidade do ar;

f) Gráficos das concentrações horárias de dióxido de nitrogênio (NO2), registradas nos

analisadores das estações automáticas Vila Moema, São Bernardo, Capivari de Baixo, e seus

respectivos índices de qualidade do ar.

(21)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

g) Gráficos das concentrações diárias de dióxido de enxofre (SO2), registradas nos analisadores

das estações automáticas Vila Moema, São Bernardo, Capivari de Baixo, e seus respectivos

índices de qualidade do ar.

h) Gráfico das concentrações horárias de ozônio (O3), com seus respectivos índices de qualidade

do ar registrados na estação Capivari de baixo, São Bernardo e Vila Moema.

i) Gráfico das concentrações horárias de monóxido de carbono (CO), registrados na estação Vila

Moema, com seus respectivos índices de qualidade do ar.

j) Gráfico das concentrações diárias de PTS (BAM1020) registrado na estação Capivari de Baixo,

São Bernardo e Vila Moema com seu respectivo índice de qualidade do ar.

As concentrações das Partículas Totais em Suspensão (PTS), medidas pelo aparelho Hi-vol, estão

dentro do padrão estabelecido pela legislação CONAMA 03/90, cujo valor é 240 µg/m

3

.

Na Estação de

Capivari de Baixo o valor máximo representa 48,42% do valor limite, na Estação de Vila Moema 38,9%

e na Estação de São Bernardo 29,51%, todos dentro do padrão. Os índices da qualidade do ar,

calculados a partir das concentrações considerando as três estações estão 98,39% enquadrados na

classificação “BOA”, somente uma (1) medição na estação Vila Moema e três (3) medições na estação

Capivari estão na classificação de “ACEITÁVEL”, representando 1,61%.

No que se trata do monitoramento das Partículas Totais em Suspensão, realizado pelos aparelhos

BAM1020, adquiridos em fevereiro de 2016, foram coletados dados que se comportam com a mesma

tendência do Hi-vol, e que atendem ao padrão, onde o valor mais alto foi 76,21 µg/m

3

, em Capivari de

Baixo, representando 31,75% do valor limite, 77,26 µg/m

3

em São Bernardo, representando 32,19% do

limite e 108,88 na Vila Moema, representando 45,37% do limite estabelecido.

Para o Dióxido de Enxofre, o limite da legislação em vigor, é de 365 µg/m

3

. Os percentuais dos valores

máximos das concentrações medidas nas Estações de Capivari de Baixo, Vila Moema e São Bernardo

em relação ao limite, foram respectivamente: 53,84%, 21,58% e 57,26%, e o índice de qualidade do ar

apresentou em sua grande maioria a classificação “BOA”.

Em relação ao Material Particulado Inalável – 10 µm (PM10), os valores medidos das concentrações

apresentaram-se dentro do padrão, não ultrapassando o limite de 150 µg/m

3

. O máximo valor avaliado

pelo equipamento na Estação de Capivari de Baixo, representa 35,16% do valor aceitável, 63,74 na

Estação de Vila Moema e 46,66% na Estação de São Bernardo. Das 941 medições registradas nas três

estações, apenas 5 atingiram a classificação de “ACEITÁVEL” na Vila Moema, a maior parte, 936, estão

dentro da classificação “BOA”.

(22)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

No caso do Material Particulado Inalável – 2,5 µm, a média dos valores medidos na Estação de Vila

Moema, única que apresenta o equipamento de medição deste parâmetro, foi 20,11 µg/m

3

. Atualmente

o CONAMA e a legislação estadual não estabelecem padrão para este parâmetro.

Na análise de Dióxido de Nitrogênio, considerando que o limite é 320 µg/m

3

, os valores medidos

mostraram estar coerentes e abaixo do padrão. Os valores máximos das Estações de Capivari de

Baixo, Vila Moema e São Bernardo foram, respectivamente: 58,33 µg/m

3

, 78,28 µg/m

3

e 73,16 µg/m

3

,

que representam, nesta ordem, 18,23%, 24,46% e 22,86% do valor limite estabelecido pela lei.

O Monóxido de Carbono é monitorado somente na estação da Vila Moema. O seu valor mais alto foi

alcançado em 01 de julho às 23:00h, 1459,68 µg/m

3

, o que representa menos de 3,65% do valor

prescrito pela legislação. Observa-se nos gráficos de concentração e índice da qualidade do ar que os

valores medidos são ínfimos, concluindo que esse parâmetro está atendendo satisfatoriamente ao

solicitado.

No que se refere ao Ozônio, as concentrações do período definido não ultrapassaram o limite de 160

µg/m

3

nas três Estações. Os aparelhos das Estações de Capivari de Baixo e São Bernardo foram

instalados em meados do mês de fevereiro. Quanto ao Índice da Qualidade do Ar, 14 (quatorze)

medições foram classificadas como “Aceitáveis” na Estação de São Bernardo, 308 medições na

Estação da Vila Moema e 38 na Estação de Capivari de Baixo. No entanto, todas as medições se

enquadraram dentro dos padrões. O valor mais alto para a Estação de São Bernardo foi 114,01 µg/m

3

,

159,86 µg/m

3

para a Estação Vila Moema e 108,53µg/m

3

na Estação de Capivari de Baixo, o que

representa respectivamente 71,25%, 67,83% e 99,91% do padrão estabelecido.

9.3

Monitoramento da Qualidade das águas e efluentes

Os resultados do monitoramento da qualidade das águas e efluentes são apresentados no Anexo III,

por meio de planilhas com os resultados das concentrações diárias, incluindo médias de períodos

analisados, de temperatura da água, pH, condutividade, turbidez, sólidos, ferro, sulfatos, manganês,

alcalinidade, carbonatos, bicarbonatos, hidróxidos, acidez, dureza e matéria orgânica dos rios Capivari e

Tubarão e efluentes das usinas do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda.

Em relação aos efluentes das unidades do Complexo termelétrico Jorge, no que preconiza a Resolução

CONAMA 430 e lei 14.675/SC, principalmente no que se refere aos padrões de lançamento para óleos

e graxas, pH e temperatura, por se tratar de parâmetros característicos do processo produtivo, os

resultados das análises têm demonstrado o atendimento às exigências Legais citadas.

(23)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

9.4

Gerenciamento de Resíduos

O inventário de resíduos de 2016, contendo as quantidades geradas, armazenadas e destinadas, bem

como a destinação dada a cada tipo de resíduo é apresentado no Anexo IV.

Os resíduos destinados foram acompanhados dos respectivos MTR (Manifesto de Transporte de

Resíduos), registrados no sistema MTR online da FATMA. Além disso, foi enviada a Declaração de

Movimentação de Resíduos e Rejeitos (DMR n° 173) relativa à movimentação de resíduos do segundo

semestre de 2016.

Os resíduos de cinza destinados não foram acompanhados de MTR, conforme processo em andamento

descrito no Documento FATMA 00047186/2016.

9.5

Situações Anormais no Período

Devido à forte tempestade que atingiu a região de Tubarão e Capivari de Baixo entre outras regiões no

dia 16/10/2016, veiculada em todos os meios de comunicação, que causou muita destruição, não foi

possível atingir os 75% dos dados válidos para compor a média desse dia em todas três estações por

falta de energia.

No dia 04 de dezembro de 2016, ocorreu o rompimento do cabo de alimentação elétrica para estação

da Qualidade do Ar de Capivari de Baixo, permanecendo desenergizada, sem medições, até o dia

07/12/2016, quando a concessionária (Celesc) solucionou o problema.

10 CONCLUSÃO

Com base nos dados obtidos pelo monitoramento da qualidade do ar realizado durante os meses de

janeiro a dezembro de 2016, nas Estações de Capivari de Baixo, Vila Moema e São Bernardo, pode-se

concluir que os parâmetros averiguados estão obedecendo aos padrões da legislação CONAMA 03/90,

resultando em uma classificação adequada em 100% das medições.

No que se refere aos padrões legais das águas, os resultados indicam que a qualidade destas não está

sendo comprometida pela operação do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda.

(24)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

11 RESPONSABILIDADE

TÉCNICA

12 REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

CONAMA, 2005 – Resolução n° 357, de 17 de março de 2005 - Classificação dos corpos de água e

diretrizes ambientais para o seu enquadramento e estabelece as condições e padrões de lançamento

de efluentes.

CONAMA, 2011 – Resolução n° 430, de 13 de maio de 2011 - Dispõe sobre as condições e padrões de

lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do

Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA.

ECOSOFT, Santolim L.C.D. et al (1997) Rede Otimizada para o Monitoramento da Qualidade do Ar da

Grande Vitória – ES, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil.

JICA. (1997) The Study on Evaluation of Environmental Quality In Region under Influence of Coal Steam

Power Plants in Federative Republic of Brazil.

Portaria Estadual N° 024 de 24 de setembro de 1979 – Enquadra os Cursos d’Água do Estado de Santa

Catarina.

(25)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

13 ANEXO I – Monitoramento de Material Particulado Total-PTS pelo Método Hi-Vol

(26)

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

Data

M. P. Total

Carga

(µg/m³)

(MW)

D - M - A

Hi-vol

Capivari

Vila Moema

São Bernardo

08/01/2016

43,96

39,06

16,58

461

13/01/2016

47,59

53,71

30,39

546

14/01/2016

43,65

47,42

32,06

543

19/01/2016

47,22

49,77

33,07

239

20/01/2016

53,55

45,95

34,71

230

26/01/2016

63,32

79,98

56,30

457

27/01/2016

40,69

31,30

28,88

505

02/02/2016

17,03

22,72

15,11

530

03/02/2016

33,39

36,43

18,98

493

11/02/2016

42,46

37,89

36,79

286

12/02/2016

49,45

36,41

35,86

258

18/02/2016

28,31

33,13

22,71

289

19/02/2016

43,88

48,98

32,41

288

24/02/2016

30,62

36,85

21,61

398

26/02/2016

43,71

40,25

29,69

220

01/03/2016

43,90

45,06

27,73

572

03/03/2016

(*)

29,11

(*)

0

07/03/2016

40,84

39,73

32,71

579

10/03/2016

30,55

49,97

34,81

486

14/03/2016

41,36

52,11

35,70

547

17/03/2016

41,61

35,83

41,34

562

23/03/2016

61,22

37,44

35,57

564

24/03/2016

31,43

30,29

32,07

564

05/04/2016

54,41

60,45

44,98

427

06/04/2016

78,14

93,37

47,13

492

12/04/2016

22,91

32,97

21,17

496

13/04/2016

31,33

39,23

26,41

515

19/04/2016

116,20

74,59

26,81

452

20/04/2016

81,28

(*)

70,83

496

26/04/2016

43,45

47,54

30,05

499

29/04/2016

40,36

54,95

40,32

279

06/05/2016

81,01

77,88

25,68

660

11/05/2016

28,03

24,77

16,57

583

12/05/2016

33,86

27,52

24,64

571

18/05/2016

(*)

47,85

34,54

323

19/05/2016

44,26

48,91

45,24

323

24/05/2016

37,14

23,50

26,14

643

25/05/2016

27,81

62,24

28,05

624

31/05/2016

25,97

42,11

19,06

621

k:\ute\jlacerda\artub\TbJan16_Dez16ar (ar total)

(27)

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

Data

M. P. Total

Carga

(µg/m³)

(MW)

D - M - A

Hi-vol

Capivari

Vila Moema

São Bernardo

02/06/2016

25,62

36,09

22,41

648

08/06/2016

45,69

41,09

39,02

595

09/06/2016

47,65

58,31

63,36

595

14/06/2016

60,53

71,15

66,33

610

15/06/2016

77,92

51,05

43,35

605

22/06/2016

30,03

45,34

36,56

604

23/06/2016

22,03

39,97

17,91

604

28/06/2016

49,22

62,61

45,64

605

05/07/2016

66,97

72,30

27,52

527

06/07/2016

70,89

54,58

35,50

577

13/07/2016

39,87

35,83

(*)

465

14/07/2016

17,82

(*)

14,83

422

20/07/2016

42,30

31,32

14,59

266

21/07/2016

47,41

36,75

15,38

227

27/07/2016

45,90

32,36

11,77

468

28/07/2016

32,97

23,55

10,89

496

03/08/2016

40,43

34,35

14,74

566

04/08/2016

31,11

22,89

10,35

565

10/08/2016

33,06

23,48

11,46

565

11/08/2016

34,79

17,35

29,14

565

17/08/2016

79,03

53,99

25,16

263

18/08/2016

37,09

17,60

19,98

262

23/08/2016

29,21

30,15

27,48

564

26/08/2016

66,05

56,48

19,78

565

02/09/2016

33,20

31,90

26,35

569

06/09/2016

18,99

20,03

20,30

564

09/09/2016

44,60

35,34

14,25

574

13/09/2016

74,43

50,69

17,08

487

15/09/2016

57,08

47,16

27,73

509

22/09/2016

39,19

28,41

35,35

573

23/09/2016

54,71

39,88

19,77

592

29/09/2016

76,63

67,46

27,36

624

05/10/2016

15,89

15,92

18,98

263

06/10/2016

11,79

15,28

15,58

312

11/10/2016

32,81

38,17

11,55

664

14/10/2016

33,51

32,35

24,73

348

18/10/2016

18,73

14,90

20,74

398

k:\ute\jlacerda\artub\TbJan16_Dez16ar (ar total)

(28)

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

Data

M. P. Total

Carga

(µg/m³)

(MW)

D - M - A

Hi-vol

Capivari

Vila Moema

São Bernardo

21/10/2016

(*)

26,57

10,03

(*)

27/10/2016

17,49

16,42

21,39

514

28/10/2016

26,59

22,04

25,21

517

04/11/2016

30,33

35,39

34,21

673

09/11/2016

49,98

32,93

29,62

582

18/11/2016

20,44

15,24

19,06

591

23/11/2016

49,25

50,92

31,91

648

01/12/2016

41,32

38,86

(*)

613

07/12/2016

(*)

50,16

27,66

0

20/12/2016

58,81

49,05

40,90

441

27/12/2016

51,63

33,19

36,68

403

Máximo

116,20

93,37

70,83

673

Mínimo

11,79

14,90

10,03

0

Média

39,68

37,75

26,04

480

Nº de Medições

83

85

84

86

Des. Padrão

18,50

16,13

12,30

145

Padrão de Qualidade

(24h)

240

Média Anual Período

Janeiro/2016 a

Dezembro/2016

39,68

37,75

26,04

Obs:

(*) Falha na medição

- Capacidade Total do Complexo: 857 MW.

- Média: . Geométrica para Material Particulado Total (Partículas Totais Suspensas).

- Padrão de Qualidade (para 24 horas) - Resolução CONAMA 03/90.

- Padrão de Qualidade (anual) - Resolução CONAMA 03/90.

80

Padrão de Qualidade

(Anual)

k:\ute\jlacerda\artub\TbJan16_Dez16ar (ar total)

(29)

REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO (24 h)

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Estação: Capivari - MPT

Data

µg/m3

Concentração diária detectada

Padrão de qualidade (240 µg/m3)

(30)

REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

MATERIAL PARTICULADO - PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO

Distribuição dos Índices de Qualidade do Ar - MPT

Estação: Capivari

Boa

80

96,39

Aceitável

3

3,61

Inadequada

-

-Total

83

100

0

100

200

300

400

500

Estação: Capivari - MPT

Qualidade do Ar

Encontrada

Frequência

Nº de

Medições

%

Qualidade do Ar

Encontrada

Frequência

Nº de

Medições

%

Índi

ce de

Qual

id

ade

do

A

r

Crítica

Péssima

Inadequada

Aceitável

Boa

Data

30

(31)

REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO (24 h)

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Estação: São Bernardo - MPT

Data

µg/m3

Concentração diária detectada

Padrão de qualidade (240 µg/m3)

(32)

REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

MATERIAL PARTICULADO - PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO

Distribuição dos Índices de Qualidade do Ar - MPT

Estação: São Bernardo

Boa

84

100,00

Aceitável

-

-Inadequada

-

-Total

84

100

0

100

200

300

400

500

Estação: São Bernardo - MPT

Qualidade do Ar

Encontrada

Frequência

Nº de

Medições

%

Qualidade do Ar

Encontrada

Frequência

Nº de

Medições

%

Índi

ce de

Qual

id

ade

do

A

r

Crítica

Péssima

Inadequada

Aceitável

Boa

Data

32

(33)

REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO (24 h)

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Estação: Vila Moema - MPT

Data

µg/m3

Concentração diária detectada

Padrão de qualidade (240 µg/m3)

(34)

REGIÃO DE TUBARÃO/CAPIVARI DE BAIXO

Janeiro a Dezembro de 2016

MATERIAL PARTICULADO - PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO

Distribuição dos Índices de Qualidade do Ar - MPT

Estação: Vila Moema

Boa

84

98,82

Aceitável

1

1,18

Inadequada

-

-Total

85

100

0

100

200

300

400

500

Estação: Vila Moema - MPT

Qualidade do Ar

Encontrada

Frequência

Nº de

Medições

%

Qualidade do Ar

Encontrada

Frequência

Nº de

Medições

%

Índi

ce de

Qual

id

ade

do

A

r

Crítica

Péssima

Inadequada

Aceitável

Boa

Data

34

(35)

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA MUNICÍPIOS DE CAPIVARI DE BAIXO E TUBARÃO

14 ANEXO II – Monitoramento da Qualidade do Ar – Método Automático

(36)

Janeiro a Dezembro de 2016 Dióxido de Enxofre Material Particulado PM10 Material Particulado Total Dióxido de Enxofre Material Particulado PM10 Material Particulado Total Dióxido de Enxofre Material Particulado PM2,5 Material Particulado PM10 Material Particulado Total 01/jan 9,39 13,79 (**) 14,60 24,67 (**) 11,35 (**) 23,50 (**) 02/jan 3,00 12,42 (**) 5,62 25,25 (**) 16,39 (**) 21,71 (**) 03/jan 3,09 22,29 (**) 3,33 28,96 (**) 16,73 (**) 28,92 (**) 04/jan 2,71 24,38 (**) 2,90 27,42 (**) 49,73 (**) 31,79 (**) 05/jan 2,92 23,08 (**) 3,06 24,83 (**) 65,49 (**) 30,29 (**) 06/jan 2,86 26,83 (**) 2,63 23,96 (**) 22,51 (**) 35,00 (**) 07/jan 15,89 25,92 (**) 2,82 24,83 (**) 20,83 (**) 36,04 (**) 08/jan 18,91 18,42 (**) 2,92 26,63 (**) 8,68 (**) 31,58 (**) 09/jan 56,62 29,96 (**) 14,82 33,46 (**) 11,85 (**) 41,46 (**) 10/jan 2,66 21,46 (**) 3,21 22,50 (**) 22,16 (**) 26,17 (**) 11/jan 6,55 18,83 (**) 3,25 24,33 (**) 8,46 (**) 30,67 (**) 12/jan 34,88 29,58 (**) 37,09 (**) (**) 8,70 (**) 42,46 (**) 13/jan 8,25 33,38 (**) 5,54 40,04 (**) 10,21 14,57 49,08 (**) 14/jan 5,09 22,08 (**) 5,83 (**) (**) 8,93 17,52 29,88 (**) 15/jan 26,34 24,75 (**) 14,89 (**) (**) 79,15 12,74 36,75 (**) 16/jan 3,37 24,58 (**) 32,88 (**) (**) 9,51 20,30 31,46 (**) 17/jan 3,52 26,38 (**) 5,94 (**) (**) 19,34 14,48 32,88 (**) 18/jan 3,91 29,13 (**) 9,63 (**) (**) 37,07 15,13 39,54 (**) 19/jan 3,63 25,54 (**) 7,35 26,71 (**) 39,67 19,87 36,88 (**) 20/jan 3,50 23,46 (**) 25,71 31,08 (**) 12,59 (**) 34,38 (**) 21/jan 4,89 23,33 (**) 6,57 28,92 (**) 9,85 (**) 42,58 (**) 22/jan 3,76 25,83 (**) 11,46 26,29 (**) 15,58 (**) 38,12 (**) 23/jan 12,25 35,54 (**) 20,62 25,54 (**) 33,55 19,35 47,58 (**) 24/jan 6,29 31,92 (**) 5,41 25,29 (**) 105,46 16,17 45,00 (**) 25/jan 4,08 34,83 (**) 7,75 29,30 (**) 48,59 12,78 42,83 (**) 26/jan 14,70 29,96 (**) 5,18 27,26 (**) 9,64 19,87 44,75 (**) 27/jan 8,21 19,71 (**) 5,98 20,67 (**) 10,24 22,13 25,79 (**) 28/jan 20,70 12,96 (**) 20,79 25,46 (**) 28,02 23,04 27,42 (**) 29/jan 3,54 18,35 (**) 3,73 23,17 (**) 53,53 15,65 30,96 (**) 30/jan 16,46 26,18 (**) 4,40 22,83 (**) 9,82 15,96 33,15 (**) 31/jan 4,11 (**) (**) 3,62 17,00 (**) 8,10 12,87 18,78 (**) 01/fev 5,31 (**) (**) 6,31 19,54 (**) 10,70 13,17 16,70 (**) 02/fev 31,23 10,91 (**) 11,11 30,88 (**) 13,05 12,26 20,17 (**) 03/fev 3,81 (**) (**) 14,30 19,42 (**) 26,46 13,96 19,67 (**) 04/fev 3,56 (**) (**) 7,90 22,04 (**) 19,51 13,43 19,54 (**) 05/fev 3,61 (**) (**) 6,28 25,21 (**) 8,53 14,09 32,92 (**) 06/fev 10,52 19,89 (**) 6,01 24,92 (**) 9,02 14,48 31,21 (**) 07/fev 4,03 (**) (**) 6,04 20,50 (**) 31,63 16,39 24,12 (**) 08/fev 3,24 (**) (**) 5,54 23,04 (**) 35,84 18,13 28,42 (**) 09/fev 3,83 (**) (**) 5,15 18,67 (**) 7,15 16,52 28,88 (**) 10/fev 3,47 (**) (**) 5,79 26,13 (**) 7,41 18,65 39,21 (**) 11/fev 3,86 22,00 (**) 6,96 27,08 (**) 37,02 23,96 44,42 (**) 12/fev 3,54 22,42 (**) 5,80 21,87 (**) 56,55 25,04 36,12 (**) 13/fev 3,76 25,29 (**) 4,70 23,58 (**) 9,93 24,48 33,38 (**) 14/fev 3,96 22,63 (**) 4,83 21,38 (**) 7,89 15,39 29,17 (**) 15/fev 3,53 21,88 (**) 5,46 22,50 (**) 8,23 12,26 31,96 (**) 16/fev 3,55 23,17 (**) 4,79 22,13 (**) 10,56 13,91 28,96 (**) 17/fev 3,90 16,38 (**) 4,80 27,63 (**) 10,44 15,74 27,42 (**) 18/fev 6,28 (**) (**) 5,17 23,57 (**) 8,71 13,52 27,18 (**) 19/fev 7,26 (**) (**) 8,44 31,74 (**) 9,93 14,87 47,22 (**) 20/fev 29,02 (**) (**) 4,12 35,38 (**) 10,23 15,13 47,35 54,96 21/fev 12,59 (**) (**) 3,88 24,58 (**) 8,78 12,83 24,48 29,30 22/fev 4,53 (**) (**) 12,77 26,54 (**) 12,23 13,61 29,00 38,65 23/fev 4,85 21,43 (**) 6,74 26,67 (**) 32,88 14,83 34,30 46,13 24/fev 73,54 (**) (**) 4,50 26,71 (**) 9,79 17,74 33,57 40,13 25/fev 6,89 (**) (**) 2,65 27,00 (**) 9,86 16,74 36,00 50,52 26/fev 3,81 (**) (**) 12,29 26,58 (**) 7,99 21,78 37,04 44,74 27/fev 7,42 (**) (**) 2,39 25,04 (**) 7,36 42,52 36,35 45,70 28/fev 18,13 (**) (**) 2,24 20,79 (**) 8,54 16,26 26,87 41,17 29/fev 12,84 (**) (**) 3,97 23,25 (**) 8,10 16,39 44,48 55,20 01/mar 5,22 (**) (**) 5,24 22,88 (**) 28,80 15,70 35,17 57,91 02/mar 4,25 (**) (**) 4,11 22,92 (**) 28,62 14,74 32,57 53,00 03/mar 23,20 16,30 (**) 17,65 24,50 (**) 28,10 15,65 29,96 48,00 04/mar 99,82 (**) (**) 4,52 25,04 (**) 8,94 20,26 28,65 45,87 05/mar 31,69 (**) (**) 6,58 24,58 (**) 7,81 14,83 32,30 48,61 06/mar 11,61 (**) (**) 19,40 21,96 (**) 17,38 15,17 27,91 42,74 07/mar 19,06 (**) (**) 5,57 26,08 (**) 7,97 14,13 34,70 51,13 08/mar 4,42 (**) (**) 5,48 20,71 (**) 37,20 14,39 24,00 48,09 09/mar 6,00 (**) (**) 5,97 26,38 (**) 29,68 9,35 77,00 (**) 10/mar 36,67 (**) (**) 10,92 27,21 (**) 40,41 12,22 36,50 (**) 11/mar 12,75 (**) (**) 7,06 27,50 (**) 10,90 14,96 40,30 (**) 12/mar 44,55 (**) (**) 4,97 22,63 (**) 8,95 15,09 40,58 (**) 13/mar 27,90 (**) (**) 37,37 23,04 (**) 7,85 19,52 40,46 (**) 14/mar 10,62 (**) (**) 78,79 26,96 (**) 11,42 20,35 49,38 (**) 15/mar 4,55 (**) (**) 33,54 26,71 (**) 42,88 18,70 52,83 (**) 16/mar 4,48 (**) (**) 5,01 (**) (**) 88,03 16,52 58,08 (**) Vila Moema Estações Automáticas 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