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PÓS - GADRUACAO LATO – SENSO

AVM FACULDAE INTEGRADA

A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES FINANCEIROS E

ECONÔMICOS NAS PEQUENAS EMPRESAS PARA TOMADA DE

DECISÃO

Por: Luciane Camargo de Azevedo Silva Argemiro

Orientador:

Prof. Luciana Madeira

Rio de Janeiro

2015

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PÓS - GADRUACAO LATO – SENSO

AVM FACULDAE INTEGRADA

A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES FINANCEIROS E

ECONÔMICOS NAS PEQUENAS EMPRESAS PARA TOMADA DE

DECISÃO

Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Auditoria e Controladoria.

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Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da inteligência, aos meus professores pela paciência e amigos e familiares pelo apoio a todo momento.

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Dedico este trabalho a minha família que sempre está ao meu lado me apoiando em todos os momentos da minha vida.

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O presente trabalho foi desenvolvido com o tema: A importância dos indicadores financeiros e econômicos nas pequenas empresas para tomada de decisão. Mostrando a importância da análise dos indicadores econômicos e financeiros nas pequenas empresas para tomada de decisão, que é comum a todas as empresas (grande, pequeno e médio porte) com dados obtidos através das demonstrações contábeis.

Através das analises e conhecimento dos índices econômicos e financeiros os gestores tem uma segurança maior ao tomar as decisões, atuar com medidas preventivas e corretivas diante de diversas situações, mantendo seus números contábeis e financeiros adequados.

Gestores conseguem através dos índices econômicos e financeiros analisar e tirar conclusões a respeito da empresa através das demonstrações contábeis que servem neste caso como um relatório gerencial de informações para tomada de decisão.

Palavras chave: Indicadores econômicos e financeiros – Analise – Tomada de decisão.

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O presente trabalho – A importância dos indicadores financeiros e econômicos nas pequenas empresas para tomado de decisão – foi fundamentado em pesquisas bibliográficas nas quais pude aprimorar meus conhecimentos em analises de indicadores econômicos e financeiros com os autores consagrados como José Carlos Marion e Luís Clóvis Padoveze.

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1. INTRODUÇÃO ... 9

2. INDICES DE LIQUIDEZ ... 12

2.1. Índice de Liquidez Corrente ... 12

2.2. Índice de Liquidez Geral ... 14

2.3. Índice de Liquidez Seca ... 15

2.4. Índice de Liquidez Imediata ... 16

3. INDICE DE ENDIVIDAMENTO ... 17

3.1. Prazo médio de recebimento ... 18

3.2. Prazo médio de pagamento ... 19

3.3. Prezo Médio de Renovação de Estoques ... 20

3.4. Ciclo operacional e financeiro ... 21

3.5. Giro do ativo ... 22

4. INDICES DE RENTABILIDADE ... 23

4.1. Rentabilidade do ativo total ... 23

4.2. Rentabilidade do patrimônio líquido ... 24

4.3. Analise da rentabilidade – Método Dupont ... 25

5. CAPITAL DE GIRO ... 27

5.1. Capital de Giro Líquido ... 28

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1. INTRODUÇÃO

O Presente trabalho foi desenvolvido com o tema: “A importância dos indicadores financeiros e econômicos nas pequenas empresas para tomada de decisão”.

Hoje as pequenas empresas são administradas com o objetivo de maximizar o seu lucro com o conceito de quanto maior o lucro maior a remuneração dos administradores e gestores da organização, independentemente do seu insucesso empresarial ou profissional de seus gestores.

Porém satisfação e sobrevivência empresarial de uma organização de pequeno porte apoia – se em planejamento de suas atividades, antecipado - se aos acontecimentos através de informações contábeis.

“As demonstrações contábeis fornecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com as regras contábeis. A análise de balanços transforma esses dados em informações.”. (Matarazzo, 2003, p. 15)

As analises das demonstrações contábeis era chamada antigamente de analise de balanços e desenvolveu-se em bancos, com a exigência de banqueiros que pediam que as empresas apresentassem seus balanços para analise e concessão de empréstimos.

Com essas exigências bancarias foram criados alguns indicadores, extraídos do balanço patrimonial e alguns anos mais tarde também das demonstrações contábeis.

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Por isso é muito importante que os indicadores de uma empresa sejam comparados com indicadores os de outras empresas do mesmo segmento e porte, para uma melhor avaliação e analise de como a empresa está se comportando no mercado.

Através das demonstrações contábeis é possível saber como está situação econômica e financeira da empresa, se ela está lucrando ou não, se ela é rentável e se ela consegue pagar suas dividas dentre outas conclusões.

Essas respostas são dadas através das analises dos indicadores financeiros e econômicos, conforme Matarazzo (2003, p. 23) “Os índices padrão permitem adequada avaliação de qualquer índice de determinada empresa e proporcionam ao usuário da analise informação objetiva de seu desempenho”.

Podemos dizer que conseguimos conhecer a situação econômica e financeira de uma empresa por meio dos três pontos fundamentais de analise: Liquidez (Situação Financeira), Rentabilidade (Situação Econômica) e Endividamento (estrutura Capital) Marion (2009, p. 1)

Diante da afirmação acima o estudo e desenvolvimento do trabalho tem o objetivo de mostrar a importância dos indicadores financeiros e econômicos nas pequenas empresas para tomada de decisão e assim alçar o êxito e sucesso empresarial visando a continuidade permanente da empresa.

As informações para os gestores nas pequenas empresas devem ser de forma clara e de fácil entendimento, pois são para pessoas distintas e geralmente com diversas formações.

Para o desenvolvimento do trabalho é necessário identificar e definir a melhor forma de apuração dos indicadores econômicos e financeiros que estão

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sujeitos à interferência dos gestores e mostrar importância de sua analises para a tomada de decisão.

Será utilizada pesquisa bibliográfica especializada em analises das demonstrações contábeis e contabilidade gerencial, com o objetivo de identificar e mostrar os indicadores econômicos e financeiros.

A partir dessa pesquisa será identificado os indicadores econômicos e financeiros mais relevantes para as pequenas empresas e sua importância para a tomada de decisão.

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2. INDICES DE LIQUIDEZ

Os índices de liquidez são utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, as entradas e saídas de dinheiro, são extraídos do Balanço Patrimonial e confrontam os Ativos Circulantes com as Dividas.

Uma empresa com bons índices de liquidez tem condições de ter boa capacidade de pagar suas dividas, mas não estará obrigatoriamente, pagando suas dividas em dia em função de outras variáveis como prazo e renovação de dividas. Matarazo (2003, p. 164)

Esse indicador pode sofrer mudança brusca com acontecimentos extraordinários como falência de bancos e perdas de aplicações financeiras, falência de um grande cliente, destruição de estoques etc. Clovis (1997, p. 143)

A comparação e analise desses indicadores com indicadores de outras empresas do mesmo ramo e sua evolução em três anos, permite uma visão mais assertiva da situação econômica financeira da empresa, mostrando a posição mais adequada para tomada de decisão dos gestores.

2.1. Índice de Liquidez Corrente

Neste índice analisamos a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo:

ILC = Ativo Circulante Passivo Circulante

“Um ponto referencial é que este indicador deva ser sempre superior a 1,00 sendo classificado como ótimo a partir de 1,50 “. Clovis (1997, p. 143).

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Ano 1 Ano 2 1,40 1,55

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Para cada 1,00 de divida há 1,40 no ano 1 e 1,55 no ano 2 de valores que se transformará em dinheiro.

Os índices de Liquidez Corrente superiores a 1,00 são positivos, mas devemos observar outros aspectos como:

1) Os estoques que se estiverem em maior valor no Ativo Circulante demorarão a se transformar em dinheiro, dificultado a disponibilidade de dinheiro em curto prazo na empresa, podendo causar problemas no financeiro da empresa.

2) Ramo e a atividade da empresa, pois tem empresas que não tem duplicatas a receber e estoques em seu balanço como por exemplo uma empresa de transporte coletivo e seu passivo tem todas as obrigações comum as demais empresas. Provavelmente o resultado do índice de liquidez dessa empresa será menor que 1,00 o que não significa que esse empresa não conseguirá saldar seus compromissos, pois essa empresa tem receita todos os dias, não tem em seus registros valores a receber nos dias seguintes mas tem dinheiro entrando em seu caixa diariamente, para cobrir seus compromissos.

Assim, se a empresa cujo índice de liquidez corrente que esta sendo calculado é uma papelaria, devemos comparar o índice obtido com os índices de liquidez corrente de outras papelarias; jamais com outro setor ou outros ramos de atividade. Marion (2009, p. 74)

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2.2. Índice de Liquidez Geral

Segundo Clovis (1997, p. 145) “objetiva verificar a capacidade de pagamento agora analisando as condições totais de saldos a receber e a realizar contra os valores a pagar considerando os dados de curto como de longo prazo”.

“Mostra a capacidade de pagamento da empresa a Longo Prazo, considerando tudo que ela convertera em dinheiro (a Curto e Longo Prazo), relacionando-se com tudo que já assumiu de divida (a Curto e Longo Prazo)” Matarazzo (2003, p. 164)

ILG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

O resultado é considerado bom sempre que for maior que 1,00. Como no exemplo abaixo:

Ano 1 Ano 2

154.709,97 170.109,97

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Para cada 1,00 de divida a Curto Prazo e Longo Prazo tem 154.709,97 no ano 01 e 170.109,97 no ano 02 de valores a receber a Curto e Longo Prazo.

Se a empresa adquirir financiamento e investir em seu Ativo Permanente ira sem sobra de dúvidas diminuir a liquidez Geral da empresa, pois aumentará o exigível a Longo Prazo sem aumentar o Ativo Circulante e o Realizável a Longo Prazo.

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Com o tempo porem a empresa irá gerar receita aumentando assim o seu Ativo Circulante melhorando a capacidade de pagamento a Curto Prazo e a Longo Prazo.

2.3. Índice de Liquidez Seca

É indicador mais rígido que o de liquidez corrente, pois mostra a capacidade de pagamento somente com os recebíveis com os valores a pagar, ou seja, tira do Ativo Circulante os Estoques.

ILS = Ativo Circulante - Estoques

Passivo Circulante

O resultado é considerado bom sempre que for maior que 1,00.

Ano 1 Ano 2

120.007,37 132.707,42

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Para cada 1,00 de dividas em seu Passivo Circulante a empresa possui 120.007,37 no ano 01 e 132.707,42 no ano 02 de Ativo sem os estoques, ou seja, se a empresa para de vender ele consegue honrar seus compromissos.

Deve-se observar sempre, pois um índice de liquidez baixo não significa que a situação financeira da empresa está ruim, pois uma empresa com investimento em estoque elevadíssimo e que não tenha duplicatas a receber vai ficar com um resultado no índice baixo o que não significa que está ruim. Por isso é sempre aconselhável que se compare os resultados dos indicadores com empresas do mesmo ramo de atividade.

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Deve observar e analisar a não sincronização dos estoques entre recebimento e pagamentos, pois através desse índice não é possível identificar se os pagamentos ocorrerão em tempo hábil para pagar as dividas que irão vencer.

Esse índice elimina os estoques e isso é bom para analise, pois os estoques são manipuláveis e podem também se tornarem obsoletos ou perecíveis, dessa forma temos um resultado bem próximo da realidade.

É sempre aconselhável a analise deste e qualquer indicador em conjunto com outros índices, informações do mercado e informações contábeis.

2.4. Índice de Liquidez Imediata

Esse índice mostra quanto a empresa dispõe de imediato para saldar sua divida de Curto Prazo como exemplo abaixo Marion (2009, p. 79)

ILI =

Disponibilidades ( Caixa + Banco + Aplicações de

Curto Prazo)

Passivo Circulante

Ano 1 Ano 2

0,29 0,27

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Nesse índice verificamos o disponível com valores que vencerão em datas diversificadas, no Curto Prazo, ou seja, em até 360 dias e não se relaciona com as disponibilidades.

Este é um indicador relevante que mostra a dificuldade financeira, deve-se ficar atento ao Caixa e ao Banco, pois eles sofrem alteração perdendo o deve-seu

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poder aquisitivo como, por exemplo, inflação e variação de moedas estrangerias. Atrasos em pagamentos a fornecedores também podem impactar no resultado desse índice

3. INDICE DE ENDIVIDAMENTO

Através desses indicadores verifica-se o nível de endividamento da empresa.

“Também são os indicadores de endividamento que nos informa se a empresa se utiliza mais de recursos de terceiros ou de recursos dos proprietários” Matarazzo (2006, p. 92).

“Esse indicador também é entendido como um parâmetro de garantia dos credores, em outras palavras, quanto à empresa tem de capital próprio.” Clovis (1997, p. 146).

ENDIVIDAMENTO = Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

Patrimônio Líquido

Ano 1 Ano 2

85.310,33 85.610,34

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

O resultado da equação acima mostra que a empresa tem no ano 1 85.310,33 e no ano 2 85.610,34 para garantir passivos com terceiros, por isso que o

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resultado deve ser sempre menor que 1,00, maior pode significar excesso de endividamento da empresa, por isso devemos analisar o perfil do endividamento com a geração de lucros através das vendas.

A analise é importante, pois se verificarmos o excesso de endividamento, por queda na atividade da empresa, nos custos fixos dos financiamentos e empréstimos certamente afetará o lucro e mostrará um resultado negativo na analise desse índice, pois esse ele evidencia a dinâmica operacional da empresa na Demonstração do Resultado e no Balanço Patrimonial, refletem a politica de administração do fluxo de caixa e a capacidade da empresa de manter uma boa atividade operacional.

3.1. Prazo médio de recebimento

Tem por objetivo mostrar em quanto tempo em media a empresa leva para receber as suas vendas diárias e é representado na fórmula abaixo:

Prazo médio de recebimento =

Clientes (Duplicatas a receber) x 360

dias

Receita Operacional Bruta

Ano 1 Ano 2

48 dias 63 dias

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Esse resultado mostra que as vendas de um dia levam em média 48 dias no ano 01 e 63 dias no ano 02 para serem quitadas, ou seja, para se transformar em caixa, por isso é importante que se calcule esse indicador mensalmente. É

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importante lembrar que esse indicador depende muito da característica da empresa e da politica de pagamento, se a emprese vende parcelado em três ou quatro pagamentos o pode chegar a 60 dias, se vende a vista o recebimento tende a ser próximo de zero, por isso a importância da comparação dessa analise com empresas do mesmo segmento, para que a empresa fique dentro de um contexto setorial, dentro de uma realidade competitiva, pois quanto menor o resultado do indicador menor o tempo em que recebe-se o credito e que teremos dinheiro em caixa.

3.2. Prazo médio de pagamento

“A finalidade desse indicador é mostrar o prazo médio que a empresa consegue para pagar seus fornecedores de materiais e serviços”. Clovis (1997, p. 149).

Prazo Médio de Pagamento =

Fornecedores (Duplicatas a Pagar) X 360

dias

Compras Brutas de Materiais e Serviços

Ano 1 Ano 2

19 dias 19 dias

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

No exemplo acima a empresa consegue pagar em media em 19 dias no ano 01 e no ano 02 os insumos comprados de terceiros,

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Para esse indicador é necessário um acompanhamento mensal, para que seja analisado e interpretado de acordo com a realidade da empresa, por isso é aconselhável compara-lo aos últimos três meses.

3.3. Prezo Médio de Renovação de Estoques

“Mostra a velocidade com que o estoque se transforma em produção vendida”. Clovis (1997, p. 149).

Giro do Estoque = Custo dos Produtos Vendidos

Estoques totais

Ano 1 Ano 2

3,74 4,52

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Nesse exemplo o estoque se renova em 3,74 vezes no ano 01 e 4,52 no ano 02. “Esse é um indicador de produtividade operacional e da eficiência dos valores empatados em estocagem de materiais e produtos” Clovis (1997, p. 149).

É comum esse indicador variar, transformando a rotação em quantidades de dias, para isso basta colocar o giro em quantidade de dias:

Dias de Custo em Estoque = 360 dias

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Ano 1 Ano 2

96 dias 79 dias

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Esse resultado indica que os valores em estoque são suficientes para 96 dias de custo de produção no ano 01 e 79 no ano 02.

3.4. Ciclo operacional e financeiro

Utilizando os índices de atividades podemos constituir um indicador em números de prazos médio que a empresa leva para produzir, vender e receber suas receitas basta somar o prazo médio de estocagem com o prazo médio de recebimento:

Ciclo operacional = Prazo médio de recebimento + Prazo médio de estocagem

Ciclo operacional ano 01 = 48 dias + 96 dias Ciclo operacional ano 01 = 144 dias

Ciclo operacional ano 02 = 63 dias + 79 dias Ciclo operacional ano 02 = 142 dias

O ciclo financeiro tende a se menor, pois parte dos estoques geralmente são financiados, assim o ciclo financeiro é o ciclo operacional deduzido do prazo médio de pagamento:

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Ciclo financeiro = Ciclo operacional – Prazo médio de pagamento Ciclo financeiro ano 01 = 144 dias – 19 dias

Ciclo financeiro ano 01 = 125 dias

Ciclo financeiro ano 02 = 142 dias – 19 dias Ciclo financeiro ano 02 = 123 dias

“Deve – se sempre buscar o menor ciclo operacional e o menor ciclo financeiro possível”. Clovis (1997, p. 150), podemos dizer que este indicador será melhor quanto maior for à rotatividade dos ciclos e estoques, sempre levando em consideração a comparação com empresas do mesmo segmento, os ciclos maiores geralmente tem os estoques maiores e a rotação menor.

3.5. Giro do ativo

“Esse indicador mostra a velocidade com que o investimento total se transforma em volume de vendas” Clovis (1997, p. 151). Quanto mais eficiente for a administração do estoque e negociação dos recebimentos de duplicatas melhor será o resultado, quanto maior for o indicador maior será a rentabilidade dos gestores.

O Giro do Ativo é calculado pela formula abaixo:

Giro do Ativo = Receita Operacional Liquida

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Ano 1 Ano 2

2,37 vezes 2,32 vezes

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Nesse exemplo o ativo total da empresa girou 2,37 vezes no ano 01 e 2,32 vezes no ano 02, ou seja, um pouco mais de duas vezes.

4. INDICES DE RENTABILIDADE

Os índices de rentabilidade estão voltados para a lucratividade da empresa, para evolução das despesas, para sua habilidade de gerar resultados e para seu potencial de vendas entre outros, proporcionam analises de caráter generalizante e de comparabilidade com terceiros.

“Os indicadores de lucratividade sobre vendas devem ser analisados em relação aos padrões internos e preestabelecidos e aos períodos passados e futuros. Isoladamente não proporcionam conclusões definitivas” Clovis (1997, p. 151).

4.1. Rentabilidade do ativo total

É através desse indicador que analisamos a rentabilidade de um investimento, porém é preciso observar, pois se o ativo total da empresa não for financiado totalmente por capital próprio, essa rentabilidade poderá ter sua analise prejudicada, se feita de forma direta, sem antes observar e analisar profundamente como se deu a entrada dos ativos na empresa.

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R A T = Lucro líquido após o IR x 100

Ativo Total

Ano 1 Ano 2

9,83% 5,62%

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Nesse exemplo vemos que o ganho da empresa para cada R$1,00 investido em seu ativo é de 9,83% no ano 01 e 5,62% no ano 02.

4.2. Rentabilidade do patrimônio líquido

Este é o indicador “representa quanto foi a rentabilidade do capital que os sócios da empresa investiram no empreendimento. É o indicador definitivo da rentabilidade do investimento próprio” Clovis (1997, p. 151).

R A T = Lucro líquido após o IR x 100 Patrimônio líquido

Ano 1 Ano 2

22,94% 12,97%

Fonte: Empresa Modelo - Anexos (pag. 38 e 39)

Esse resultado mostra que o poder de ganho dos proprietários para cada R$1,00 investido é de 22,94% no ano 01 e 12,97% no ano 02.

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Esse indicador é comparável para qualquer empresa de qualquer setor, devemos ter como comparação o rendimento de ativo de menor risco, que no caso hoje, nos dias atuais é a poupança, por isso não é aconselhável um retorno de investimento empresarial que seja igual ou inferior ao rendimento da poupança, pois maior que ela seria um risco significativo.

Outro parâmetro de comparação são os rendimentos pagos pelos bancos, para investimentos em títulos de renda fixa, a rentabilidade do capital próprio investido numa empresa deve ter uma rentabilidade superior.

A rentabilidade da empresa deve ser acima de 12% ao ano, mas isso depende do momento conjuntural e do momento em que a empresa está passando.

4.3. Analise da rentabilidade – Método Dupont

“Essa analise conjuga os aspectos de produtividade financeira do investimento, da lucratividade das vendas e da estrutura de capitais” Clovis (1997, p. 154), mostra os componentes básicos de alavancagem, rentabilidade e capital próprio, objetivando detalhadamente a analise de componentes que ainda necessitam de adequações corretivas de acordo com a necessidade da empresa, direcionando caminhos básicos para maximizar o lucro do capital próprio que são eficiência/Produtividade dos investimentos, lucratividade sobre as vendas e uma boa estrutura de passivo.

Rentabilidade do capital próprio =

(Giro do Ativo) x (Lucro sobre as Vendas) Participação do Patrimônio Líquido)

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Para ter maior rentabilidade do capital próprio é necessário buscar simultaneamente:

• Maior giro do ativo possível;

• Maior lucratividade sobre as vendas;

• Menor comprometimento possível do patrimônio líquido sobre o ativo total;

Dependendo da fórmula podemos ter:

Rentabilidade do Capital Próprio

= (Giro do Ativo) x (Lucro sobre as Vendas): Participação do Patrimônio liquido)

= Receita Operacional Liquida X Lucro Líquido X Patrimônio Líquido Ativo Total Receita operacional Líquida Ativo Total

Para ter maior giro do ativo, podemos reduzir os recursos aplicados no Ativo Circulante, reduzindo os investimentos operacionais e aumentando ao máximo o faturamento.

Para maior lucratividade nas vendas, ataca-se no faturamento e no volume de vendas e nos custos e despesas que devem ser o mínimo possível e para obter maior rendimento no capital reduz-se os investimentos no ativo com menor participação de capital próprio nas estruturas de passivos da empresa.

“A análise de rentabilidade pode ser exatamente detalhada, chegando até níveis de despesas e ativos por centros de custos, receitas e custos por produtos ou divisões”. Clovis (1997, p. 154)

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5. CAPITAL DE GIRO

“A administração de capital de giro diz respeito à administração das contas dos elementos de giro, ou seja, dos ativos e passivos correntes (circulantes), e as inter-relações entre eles” Assaf Neto e Silva (1997, p. 197)

“Capital de giro refere-se aquela parcela de recursos próprios que não está aplicada no ativo permanente; portanto, disponível para outras aplicações”. Armando de Santi Filho (1993, p.70).

A necessidade de capital de giro visa garantir o equilíbrio das atividades das pequenas empresas, evitando que as mesmas não sofram paradas ou interrupções que gerariam prejuízo. Para ter bom resultado essa atividade deve ser feita diariamente, envolvendo os recebimentos e desembolsos da empresa.

A partir das informações contábeis, o que determina o nível da necessidade do capital de giro está relacionado com atividades que resultem em saldos nas contas do ativo permanente e patrimônio liquido.

A administração do capital de giro é de grande importância, pois não aplicada de forma correta pode deixar a pequena empresa em uma má situação financeira, por isso exige do gestor um bom nível de conhecimento a respeito das contas que compões o capital de giro, para que as decisões sejam tomadas de acordo com a política financeira da empresa.

Os fatores que mais influenciam na administração e planejamento da necessidade de capital de giro é o volume de vendas, tecnologia nos processos

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produtivos, fatores econômicos externos, variações que representam desafios e oportunidades, entre outros.

As atividades que redizem a necessidade de capital de giro são prejuízos, aquisição de bens do ativo permanente e distribuição de lucro, as que aumentam a necessidade de capital de giro são depreciação, amortização e exaustão, lucros, vendas de bens do ativo e o aumento de capital social.

5.1. Capital de Giro Líquido

Representa recursos de longo prazo que está financiando os ativos de curto prazo, é representado por duas fórmulas:

Diferença entre Ativo Circulante e Passivo Circulante

Capital de Giro Líquido = Ativo Circulante - Passivo Circulante

1) Através do resultado do longo prazo

CGL = (PL+ELP) - (AP+RLP)

Onde:

CGL = Capital de Giro Líquido PL = Patrimônio Líquido ELP = Exigível à Longo Prazo

AP = Ativo Permanente

RLP = Realizável à Longo Prazo

Quanto maior o resultado, maior será a folga financeira da pequena empresa, pois os valores que são usados nas operações de curto prazo não requer

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pagamento imediato podendo assim o gestor analisar a melhor forma de trabalhar a favor da empresa.

Se o resultado for negativo indicara que a empresa esta em dificuldades financeiras, muito provável estará utilizando recursos de curto prazo para financiar aplicações com prazo de retorno maior do que o desejável.

Deve-se analisar e ponderar as circunstancia quanto à escolha dos recursos de longo e curto prazo, pois nem sempre utilizar recursos de longo prazo para financiar as atividades da empresa garante o risco de não ter dificuldade para honrar os compromissos da empresa.

Um dos pontos a ser analisado é que no curto prazo há uma flexibilidade de honrar com o compromisso empresarial a qualquer momento, permitindo o gestor a livrar-se da divida antes do dia combinado, o que não acontece com os recursos de longo prazo, pois neste os valores das taxas e dos juros normalmente são altos.

Os empréstimos de longo prazo também possuem um risco mais elevado, porém assegura a empresa de pequeno porte um risco menor de insolvência, o que leva ao gestor analisar também o risco e o retorno.

Os ativos circulantes variam de acordo com as vendas, pois nos meses em que se vende mais o contas a receber e o caixa ficam com saldos elevados que mostra em um acompanhamento mensal grandes variações, o gestor deve observar também essas flutuações, identificando os pontos positivos e negativos para estes ao longo do exercício.

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Há risco financeiro menor quando se utiliza recursos de longo prazo e capital próprio para financiar ativos permanentes, pois em um financiamento, por exemplo, em curto prazo (um ano) para se investir em uma nova filial corre o risco do fluxo de caixa dessa nova filial não ser suficiente para quitar o financiamento em um ano, fazendo com que a empresa seja obrigada a renovar esse financiamento e passar por algumas dificuldades para tal renovação, fato que não aconteceria se o financiamento fosse feito em longo prazo, pois o fluxo de caixa gerado pela nova filial permitiria o pagamento do financiamento sem muitos problemas para a empresa.

No capital de giro o maior desafio para o gestor da pequena empresa é a decisão, após todas as analises, de garantia da folga financeira (liquidez) ou de grande risco insolvência empresarial (rentabilidade), essas decisões devem ser e tomadas em conjunto com outros gestores para que não seja afetada a saúde financeira e a estabilidade da empresa.

Quanto maior o volume do passivo circulante para financiamentos, mais agressiva é a administração do capital de giro, uma empresa de pequeno porte que financia com recursos de longo prazo e utiliza o seu patrimônio liquido corre o risco elevado e diminui sua rentabilidade, porem não corre risco de ficar sem caixa.

O capital de giro geralmente é um valor de curto prazo, para financiamento do ciclo operacional da empresa de pequeno porte, começa com a matéria prima e finda com retorno dos produtos fabricados da matéria prima que foi comprada, e analise e determinação do capital de giro vem do BP (balanço patrimonial) e da DRE (demonstração do resultado do exercício) referente ao período questionado.

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A estrutura do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício deve ser entendida pelos gestores da pequena empresa para boa administração do capital de giro.

Após fazer o planejamento financeiro e acordado entre os gestores as origens dos recursos necessários é preciso analisar e administrar o Ativo circulante, pois ele é o principal responsável pelo comportamento do capital de giro, juntamente com os valores a receber e os estoques.

Vale lembrar que os segmentos da indústria e do comercio necessitam de estoques em seu ativo, porem as prestações de serviços não possui o que divide os ativos circulantes em disponível e valores a receber.

“Uma boa administração do capital de giro envolve imprimir alta rotação (giro) ao circulante, tornando mais dinâmico seu fluxo de operações” Assaf Neto e Silva (1997, p. 201).

Os ativos circulantes são responsáveis pelo comportamento do capital de giro, por isso também devem ser acompanhados depois de vistas as necessidades financeiras da empresa e determinada às origens dos recursos necessários pelos gestores.

O Ciclo operacional também deve ser acompanhado, pois este compreende todos os processos desde a compra de matéria prima até recebimento de vendas, no ciclo operacional observamos o ciclo financeiro da empresa, que se acontece com o pagamento da fornecedores e finda com recebimento de vendas.

O prazo do ciclo financeiro depende da politica da empresa, quanto maior o ciclo operacional maior o giro do circulante, o que proporciona pouca necessidade

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de aplicação própria no circulante ocasionando assim aumento na rentabilidade da empresarial.

Quanto maior o ciclo financeiro maior a necessidade de capital de giro e maior será o risco nas crises.

Os estoques são resultados de investimentos feitos através de recursos captados, não é administrado pelo gestor financeiro, mas podem ser uma parcela grande do ativo circulante, por isso é aconselhável que o gestor financeiro sempre esteja em contato com o gestor dos estoques.

O principal foco do gestor de estoque é acompanhar e sinalizar o estoque necessário para atender os clientes, permitindo assim que as vendas efetuadas pela empresa sejam entregues dentro do prazo acordado.

Os estoques não devem se altos, pois a manutenção deles é cara para a pequena empresa e caso necessite de recursos para efetuar pagamentos não poderá entregar os estoques como garantia, dependendo de como esta a empresa precisará vender mercadorias acordando com cliente o recebimento destas no menor prazo que conseguir para honrar seus compromissos.

Para que um estoque seja realmente equilibrado, produzindo dentro das expectativas da empresa o gestor deve considerar a disponibilidade dos itens necessários, o conhecimento do mercado em que atua, a duração do ciclo de produção, a durabilidade dos itens estocados e acompanhar e controlar os estoques com analises e relatórios gerenciais.

É importante ressaltar que existem vários setores que estão relacionados com a administração de estoques dentro de uma empresa como compras, produção

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e vendas por exemplos que se não estiverem bem integrados podem afetar o setor financeiro da empresa, mais todos os setores devem se relacionar visando um único objetivo que é trabalharem juntos para o crescimento e desenvolvimento da empresa.

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6. CONCLUSÃO

Com toda pesquisa e estudo no presente trabalho conclui-se que é de suma importância as analises dos índices econômicos e financeiros nas pequenas empresas para a tomada de decisão.

As informações obtidas através dos índices, juntamente com comparações de períodos anteriores e de outras empresas do mesmo ramo e porte permite aos gestores prever e evitar problemas financeiros futuros, permitindo uma maior competitividade da pequena empresa no mercado, alcançando assim um bom resultado de seu lucro e rentabilidade.

Os indicadores econômicos e financeiros auxiliam a analise de usuários de informações a respeito da empresa como fornecedores, clientes, gestores e bancários que desejam comprometer recursos na empresa.

Os indicadores de liquidez de liquidez mostram em analise a capacidade de pagamento acordados de imediato, curto e longo.

Os indicadores de endividamento juntamente com o de liquidez mostram em suas analises a situação financeira da empresa, e é aconselhável que sejam analisados e comparados com outras empresas do mesmo porte e segmento.

Esses índices mostram o grau de endividamento da empresa, mostram também a qualidade de divida da empresa.

Os indicadores de rentabilidade mostram a situação econômica da empresa, quanto rendem os investimentos para a empresa e para os gestores.

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Esses índices comparados com índices de empresas do mesmo segmento mostram se a empresa está rentável superior ou inferior ao mercado.

As demonstrações contábeis são utilizadas como ferramenta para tomada de decisão gerencial pelos gestores pois evidenciam a situação financeira e econômica da empresa.

Os indicadores econômicos e financeiros extraídos das demonstrações contábeis e estas devem obedecer aos princípios contábeis e ser assinados e revisados pelo contador e auditores externos, pois os resultados de suas contas irão refletir nos resultados dos indicadores econômicos e financeiros, por isso não devem conter erros de classificação e contas.

Não há necessidade de grande numero de indicadores econômicos e financeiros para auxiliar tomada de decisão gerencial, o que necessita é de índices econômicos e financeiros calculados e analisados tendo por base dados confiáveis.

Para que não tenha distorções ou interpretações que comprometem a tomada de decisão gerencial é importe que os índices econômicos e financeiros sejam comparados pelos gestores internamente a uma serie de índices de anos anteriores, três anos de preferencia, e comparando com índices de empresas do mesmo ramo e segmento.

Como vimos os indicadores econômicos e financeiros são instrumentos importantes de gestão, fornecendo através de informações contábeis corretas, importantes dados para a tomada de decisão, por parte dos gestores da empresa.

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As analises e adoção de medidas corretivas em processos possibilita aos gestores manter a empresa de sua responsabilidade mais competitiva e com uma boa saúde financeira, chamando atenção dos fornecedores, clientes e interessados nas informações, por meio dos indicadores econômicos e financeiros.

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7. BIBLIOGRAFIA

Clóvis, Luís Padoveze. Contabilidade Gerencial, 2 ed. São Paulo, 1997. Marion, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis, 4. ed. São Paulo, Atlas, 2009.

Matarazzo, Dante C. Análise financeira de balanços, 6. ed. São Paulo, Atlas, 2003.

Assaf Neto, Alexandre; Silva, César Augusto. Administração do Capital de Giro, 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1997.

Armando de Santi Filho; José Leonidas Olinquevitch. Analise de Balanço para Controle Gerencial , 3ª edição São Paulo, Ed. Atlas, 1993.

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8. ANEXOS

Balanço Patrimonial

EMPRESA MODELO

Ano 1 Ano 2

Ativo Circulante 120.008 132.708

Caixa e Equivalentes de Caixa 25.002 23.202 Ctas a Rec de Clientes 43.002 61.202 Estoques 50.002 45.502 Outros Valores a Realizar 2.002 2.802

Ativo Não Circulante 90.008 84.308

Realizável a Longo Prazo 2.002 2.402 Investimentos 18.002 19.202 Imobilizado 150.002 162.002 (-) Depreciação Acumulada (79.998) (99.298) TOTAL DO ATIVO 210.018 217.016 Passivo Circulante 85.310 85.610 Fornecedores 10.002 11.002 Contas a Pagar 7.802 8.302 Impostos a Recolher 4.502 5.802 Dividendos a Pagar 8.002 4.002 Empréstimos/Financiamentos 55.002 56.502

Passivo Não Circulante 34.702 37.402

Empréstimos/Financiamentos 34.702 37.402 Patrimônio Líquido 90.006 94.006 Capital Social 68.002 68.002 Reservas de Capital 16.402 22.002 Lucros Retidos 5.602 4.002 TOTAL DO PASSIVO 210.018 217.016

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Demonstração de Resultados

EMPRESA MODELO

Demonstração de Resultados Ano 1 Ano 2

Receita Operacional Bruta 320.000 347.000 (-) Impostos sobre Vendas (34.998) (37.998) Receita Operacional Líquida 285.002 309.002

Custo dos Produtos Vendidos 187.406 205.806 Materiais Consumidos 104.002 114.002

Depreciação 18.402 19.302

Outros Custos de Fabricação 65.002 72.502 - - Lucro Bruto 97.596 103.196 - - (-) Despesas Operacionais 67.504 76.704 Com Vendas 38.402 41.702 Gerais e Administrativas 29.102 35.002 - - Lucro Antes do Res Financeiro 30.092 26.492

- - Receitas Financeiras 2.802 2.502 Despesas Financeiras (13.048) (17.998) Equivalência Patrimonial 802 1.202

Lucro Antes do IRPJ 20.648 12.198

- - Impostos sobre o Lucro (IRPJ/CSL) (7.019) (4.146) Lucro Líquido do Exercício 13.629 8.052

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