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Sobre contato e acomodação linguística em redes sociais online e off-line

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Academic year: 2021

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Sobre contato e acomodação linguística em

redes sociais online e off-line

Maria Cecilia Mollica (UFRJ/IBICT/CNPq) Samara Moura (PIBIC/UFRJ) (Auxiliar de Pesquisa) Thaís Pedretti

1. Enfoque

Este texto busca demonstrar como o contato entre falantes é condição primordial através do qual a transmissão de conhecimento e informação em linguagem humana se processa. Aparentemente óbvio, o tema tem sido objeto de investigação na Linguística e em suas várias subáreas, na Cientrometria (Haythornthwaite, 2009), dentre outros campos de conhecimento.

O assunto suscita inúmeras questões relacionadas à variação e à mudança linguística. O enfoque da pesquisa refere-se à análirefere-se dos contatos entre falantes organizados em redes, seja em espaço virtual ou não virtual (Mollica, 2010). Busca-se verificar como o estreitamento entre os migrantes das regiões rurais se dá, tratando-se especialmente de indivíduos do Nordeste que se instalam no Rio de Janeiro. O foco na mudança linguística está relacionado ao processo de contaminação que pode operar entre o dialeto de origem e o dialeto de chegada.

É relativamente recente a pesquisa centrada nesta questão em Linguística no mundo. Identificamos os primeiros trabalhos nos idos de 80 de Milroy, (1980), Giles (1980), Trudgill (1986) e, no Brasil, o de Bortoni-Ricardo (2011 [1986], por ocasião da construção de Brasília. O interesse por estudos sobre redes sociais, atualmente, virou moda em várias áreas de conhecimento. O lema “quem indica quem” norteia a organização e a interação das pessoas em redes. O ponto de partida pode ser traduzido pelo provérbio “diga-me com quem andas e eu te direi quem és”.

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Algumas perguntas motivam o presente estudo ainda em andamento: (1) Os migrantes nordestinos se organizam em redes quando se instalam no Rio de Janeiro? (2) Quais as configurações das redes identificadas? (3) Há diferenças linguísticas em interações online e off-line? (4) Em que nível da língua se dá a acomodação? (5) Qual a natureza da variação na fala dos migrantes?

2. Redes identificadas: desenhos, características e tipos de entrevista

Redes sociais se apresentam com distintas configurações. Podem ser mais ou menos densas a depender do tipo de relação que os indivíduos têm e do número de vínculos que mantêm entre si. São mais densas e fechadas se seus membros estabelecem pouca relação com membros externos à rede. São uniplex ou multiplex se o número de vínculos é pequeno ou grande, respectivamente: se os indivíduos mantêm entre si vínculos apenas de ordem profissional ou familiar, por exemplo, formam rede uniplex; se há mais vínculos, os membros frequentam a mesma Igreja, clube, são colegas profissionais de uma única família, a rede é considerada multiplex.

A acomodação linguística por parte dos falantes de um determinado dialeto em relação a outro fica então na dependência do grau de contato que os membros das redes mantêm com outros membros de outras redes. Observem-se as figura 1 e 2 (apud Marteleto, 2006 ) com configuração densa e multiplex, no primeiro caso, e pouco densa e uniplex, no segundo caso.

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Os diagramas das redes nas figuras 1 e 2 são também diferentes do ponto de vista do conceito de centralidade. Na figura 1, há contatos mais diretos, estratégicos, enquanto na figura 2 observam-se aberturas estruturais na rede, denotando

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menor grau de centramento e provável isolamento de alguns falantes em relação a outros com consequências do ponto de vista linguístico.

Do rastreamento das redes, verificaram-se diferenças

marcantes entre os tipos de contato dos migrados nordestinos, egressos dos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Maranhão e Ceará, na região Sudeste, localizados nas periferias e morros na Cidade do Rio de Janeiro, comparativamente ao que foi encontrado na fundação de Brasília. As entrevistas realizadas off-line (face a face) e online (por meio de interações em messengers, como Gtalk, MSN e e-mail) refletem diferenças marcantes das redes sociais encontradas no estudo de Bortoni-Ricardo no Distrito Federal.

Na primeira rede mostrada neste artigo, os falantes mantêm vínculo familiar apenas. O falante natural de Pernambuco indicou duas irmãs, contactadas por e-mail e Gtalk. A mãe não pôde ser entrevistada online, pois não possui o hábito de acessar a internet. Pela figura, trata-se de rede tipicamente aberta, com baixa densidade, uniplex e com pouca centralidade.

Rede Online 1 – Família da Barra da Tijuca – Pernambuco/Alagoas

A segunda rede online aqui mostrada é formada por quatro amigas que vieram do Nordeste para estudar e trabalhar no Rio

M1

N

M2

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de Janeiro. As entrevistas foram feitas por meio de MSN, Messenger e e-mail.

Rede Online 2 – Estudantes – Pernambuco/Alagoas

A rede 3 online é constituída por mestrandos e doutorandos indicados por um colega de Engenharia da Computação da UFRJ. Todos vieram do Nordeste para fazer pós-graduação. As entrevistas foram feitas por meio de MSN.

Rede online 3_Estudantes_ CT e IMPA

Das redes off-line verificadas na pesquisa, foi possível registrar um conglomerado constituído por moradores da Vila Residencial da Ilha do Fundão, por pessoas que mantêm vínculo de vizinhança. V O H H J Y E M K2 K1

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Rede off-line 1 – Vila Residencial da Ilha do Fundão

Constituída por alunos de uma turma de jovens e adultos do 6º ano de uma Escola Estadual do Rio de janeiro, registrou-se outra rede também aberta e pouco densa. A figura em 2 reflete claramente que os falantes indicados por J não mantêm necessariamente contato entre si, além da relação sala de aula.

Rede off-line 2 – Turma de jovens e adultos do 6º ano de Escola Municipal

3. Coleta de dados, algumas diferenças entre interação online e offline e vestígios de traços de rurbanidade.

Neste artigo, meu foco principal é o de estabelecer a distinção entre os dados resultantes de interações online dos de interações off-line. Os entrevistados por meio virtual apresentam maior nível escolar, em geral, em comparação aos demais, ainda assim foi possível destacar traços do dialeto de origem dos migrantes.

O trecho a seguir ilustra um tipo de contato online para conseguir o envolvimento dos falantes na pesquisa e a indicação de outros migrantes de modo a identificar as redes sociais da

I MN MH D R J J

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população migrada analisada no estudo. Trata-se de uma sala de bate-papo na internet em que alguns recursos icônicos são usados como mecanismos persuasivos bem como são empregados pseudônimos para manter o entrevistado no anonimato. Trecho 1: (22:54) E...Coronel:oi (22:54) F1:oiii (22:55) F2:tudo bem m?? (22:55) E...td e vc? (22:55) F1:tudo otimo!!

(22:55) E...então, vou precisar fazer a pesquisa

(22:56)E...outra coisa, tem como vc m mandar o link das pessoas q vc conhece?

(22:58) F1:simm

(22:58) F1:ou entao a gente podia fazer pessoalmente a gente ta sempre ali no ct

(22:60)E:é pq preciso de dados online entendeu?

A coleta de dados face a face, por seu turno, seguiu a orientação usual de uma entrevista linguística com uma pré-programação temática e com o objetivo de elicitar a fala espontânea do migrante. Considere-se o trecho abaixo entre a entrevistadora e uma senhora de 40 anos, aluna de uma turma de EJA (Educação de Jovens e Adultos), no entorno da UFRJ, gravada face a face.

Trecho 2:

E: Então, D, a Senhora é de onde? F:São Luís do Maranhão

E: A Senhora veio pro Rio quando? F: Desde 91 tô no Rio.

E: E por que a Senhora veio pra cá?

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aí eu vim e tô aqui até hoje

E: E a Senhora tinha filho lá já?

F: Já, três filhos, aí eles vinheram junto e nós moramu aqui até

agora no momento

E: E quando a Senhora chegou, a Senhora teve dificuldade pra

se adaptar, assim, pra conseguir um emprego, coisas assim, foi muito difícil?

F: Não, não foi tão difícil, não.

Com perfil rurbano típico, nos termos de Bortoni-Ricardo (2004), F caracteriza uma população de migrantes que mistura o dialeto de origem com o dialeto-alvo. O emprego da forma

vinheram é indício de origem rural. Já o cancelamento da

concordância em nós moramu constitui, em geral, processo variável esperado em falantes de escolaridade baixa.

Outro trecho reflete a rurbanidade do falante através da despalatalização, marca típica de dialeto rural.

Trecho 3:

E: Tem muito irmão você?

F: Nove. Famía é grande [risos].Só falta dinheiro na famía. E: E você não se sentiu discriminado por causa do sotaque, por

causa de ser nordestino?

F: Não, no início a gente foi aí. Os cliente falava pra ela que a

gente falava diferente e achava bobo, mas foi rápido. Porque lá aonde eu fui mora tem muita gente já e num...

Considerem-se comparativamente alguns trechos de entrevistas de membros de redes online.

Trecho 4:

E: tem alguma pessoa próxima a vc que tenha um sotaque

parecido com o seu?

M: kramba nunca parei para pensar nisso

K: nao, meu sotaque tá a mesma coisa mas algumas gírias eu já

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N: mesmo?

K: cagando pra mim, zoa, ih a lá Trecho 5:

F: Nasci em Maceió - AL. Cheguei no Rio a quase dois

anos(…). Saí por tranferencia do meu pai no trabalho. Me adaptei bem ao Rio.

E: Demorou um pouco 0 me adaptar. O que mais era difícil

eram os relacionamento praeu. A vida aqui é muito corrida, ninguém tem muito tempo. Como o ser humano não vive só, foi bem difícil encontrar companhias no meio de tanta pressa! No início as pessoas zuavam bastante a forma cmo eu falava, hj diminuiu mais.

Poucos são os processos fonológicos variáveis registrados, especialmente nas interações online. Registramos também casos de natureza morfossintática, como ausência de regência e falta de concordância nominal. Verifica-se a presença de gírias, que pode denotar razoável facilidade dos migrantes em assimilar usos coloquiais do carioca, assim como erros de ortografia e de digitação, algumas abreviações, como hj. No trecho 4, a rurbanidade parece estar mais marcada pela ausência da regência do verbo demorar, uma vez que a alternância entre presença e ausência de concordância está sendo considerada processo variável que pode emergir em qualquer comunidade de fala.

Leia-se no trecho 5 uma interação via MSN.

Trecho 5: E: Como é?

J: meus orientador estudou aqui, andei por outros lugares, e

comparando com o rio, preferi o rio. Além isso ganhei bolsa srsrs...

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Pelos dados destacados em itálico no trecho 5, é possível inferir que o falante tem pouco domínio da escrita, pois as marcas de oralidade estão bem presentes. Uma hipótese que fica ainda sem ser atestada é se os diferentes gêneros digitais têm efeito sobre o grau de monitoramento dos entrevistados.

Primeiras considerações

Tudo leva a crer que todas as redes sociais online e off-line identificadas são de baixa densidade, apresentam configuração uniplex, com pouca centralidade. Até o momento, as investigações corroboram o fato de que são raras ou inexistenes as redes encapsuladas (fechadas) em grandes cidades, tal como Mollica (1995) já previra, mesmo nas denominadas comunidades rurbanas (BORTONI, 1994). Ainda assim, os traços regionais, provenientes do dialeto de origem dos migrantes emergem da fala dos migrantes das redes sociais analisadas. Além de indícios de processos fonológicos variáveis, há variação de concordância e regência verbal.

É razoável supor que a língua escrita seja forte agente normativizador. As interações online concorrem para distanciar o pesquisador da realidade linguística do entrevistado, na medida em que a língua escrita neutraliza vários processos fonológicos variáveis segmentais e faz desaparecer os de natureza suprassegmental. Assim, as marcas dialetais de origem dos migrados tornam-se reveladas mais fortemente pelos relatos dos próprios entrevistados, que dizem respeito às crenças e às atitudes dos usuários acerca das diferentes comunidades de fala, que não necessariamente equivalem aos usos reais. A língua alvo (dialeto carioca) é, de fato, referência de acomodação para os falantes de origem rural que se estabelecem no Rio de Janeiro, especialmente para os indivíduos mais letrados que buscam a orientação do prestígio, nos termos de Labov (2006 [1972]).

As entrevistas não deixam dúvida de que as redes sociais identificadas são constituídas por falantes rurbanos. Os vestígios dos dialetos rurais encontrados nas interações (mormente nas

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realizadas em espaços não virtuais) demonstram que: (a) os migrantes não abrem mão completamente do dialeto de origem, embora o grau de acomodação ao dialeto-alvo seja fortemente sentido; (b) há traços segmentais variáveis na fala que atravessam para a escrita; (c) a língua falada preserva em especial as curvas intonacionais dos falares regionais que não podem ser recuperadas na escrita, reportadas pelos próprios entrevistados nos relatos dos migrantes que revelam.

Um investimento na direção de analisar os relatos dos migrantes parece profícuo como orientação de estudos futuros. Segundo Coupland&Giles (1988:175), a Teoria SAT supõe um modelo sofisticado e dinâmico das relações interpessoais e intergrupais. A hipótese que se lança é a de que os migrantes abrem mão, de início, das marcas de natureza segmental, no entanto traços residuais suprassegmentais permanecem e acabam por revelar, aos ouvidos mais atentos, as origens sócio-geográficas dos falantes. No trecho 6, entrevista realizada por celular, o informante demonstra consciência clara da força dos contornos melódicos de sua comunidade de fala. Observem-se também os dados do trecho 7, interação por e-mail.

Trecho 6:

F: A bateria ta acabando. Se eu sair depois te respondo ok? E: ok. Mas, então, pra terminar, e seu sotaque?quando vc

chegou aqui no rio vc acha que foi, de alguma forma , discriminada por isso..?

F: Na verdade eu fui pra Manaus. E la sim eu sofri bastante.... E: ah, sim...e depois vc veio pra cá, né?

F: Não, fui p Belem, depois Brasilia e por ultimo RJ

E: e, nesse tempo que vc está no Rio, vc acha que já deu pra

sua fala ser influenciada pela do Rio? Vc acha que já está falando que nem carioca?

F: Acho sim. Meu S mudou muuuiiittttoooo. Ate minhas

amigas percebeu... Perceberam***

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F: hahaha...acho que esse é o primeiro sintoma! E as gírias

também né?

E: Isso, tipo: maneiro, caraca maluco** Trecho 7:

E: Quanto ao sotaque, nesse meio tempo vc acha que sua fala já

tem sido influenciada pela dos cariocas?Se sim, o que vc acha que mudou?E quanto às gírias?Vc já usa algumas gírias cariocas?

F: Acho que perdi um pouco do meu sotaque sim. Mas na vdd

eu só sei disso qnd volto pra Maceió, pq por aqui é nítido que sou nordestina. haha Acho que está menos "cantado", somente. Porque as vogais abertas e todas as "girias" e trejeitos

nordestinos permanecem.

As vezes me pego falando uma ou outra giria carioca, mas é muito pouco.

Vale acrescentar, por último, que é possível aceitar a premissa de que o perfil de falantes que pôde ser entrevistado online, nesta fase da pesquisa, se diferencia um pouco do perfil daqueles que pudemos entrevistar pessoalmente. O grupo de falantes entrevistados por meio da internet é majoritariamente composto por jovens com grau de escolaridade mais alto, já que falantes pouco letrados têm dificuldades de conectar-se por computador: os entrevistados por meio de entrevistas face a face tendem a apresentar faixa etária mais avançada e baixo grau de escolaridade. Tal diferença pode justificar menor emergência de traços de rurbanidade nos registros online se comparados aos registrados nas trancrições das entrevistas realizadas off-line (face a face).

Naturalmente, isso vem mudando com as novas tecnologias. Todas as camadas sociais possuem celulares, mesmo que não tenham acesso a computadores convencionais. Dessa forma, não se pode mais pensar em estratos sociais excluídos da internet, pois a mensagem de texto é um meio

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digital eficiente de comunicação entre as pessoase, no âmbito da pesquisa linguística, é interessante meio de coleta de dados.

O falante tem consciência de que existe um “jeito” de falar do seu dialeto: são os traços de natureza suprassegmental que ele não sabe explicar tecnicamente e que dificilmente esconde sua origem completamente. Os depoimentos constituem rico material de pesquisa para trabalhar a questão da avaliação positiva e negativa dos dialetos, bem como o grau de acomodação que os migrantes julgam ter atingido em relação ao dialeto de chegada. São, ademais, fonte de reflexão sobre como eles são julgados por seus conterrâneos e pela comunidade do dialeto da chegada.

Neste artigo, foram esboçadadas respostas às perguntas lançadas inicialmente e foram sugeridos alguns caminhos novos de pesquisa na área de contato linguístico. Organizados em redes, os falantes se acomodam linguisticamente às comunidades de fala (diria) até certo ponto. Estudos que caracterizem suprassegmentalmente os dialetos no Brasil ainda estão no aguardo dos pesquisadores. Sugiro que sejam incluídos na nossa agenda de pesquisa.

Referências

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo, Parábola Editorial, 2004.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Urbanização dos falares rurais no Brasil: um estudo sociolinguístico de migração e de redes sociais. Rio de Janeiro: Parábola Editorial, 2010.

GILES, H. Accomodation Theory: some new directions. York Papers in Linguistics, v. 9, p. 105-136. 1980.

COUPLAND, N; GILES, H. Introduction : the communicative contexts of accommodation. Language &Communication. Vol. 8, N. 3/4, pp.175-182, 1988.

HAYTHORNTHWAITE, C. A. Redes sociais on-line. IV Seminário de Pesquisa em Ciência da Informação. University of

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Illinois at Urbana-Champaign, Programa IBICT, UFRJ, 29/06 a 09/07, 2009.

LABOV, W. Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola Editorial. 2008.

MARTELETO, Maria Regina. Análise de redes sociais – aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf. vol.30 n.1 Brasília Jan./Apr, 2006.

MOLLICA, M. Migração, redes sociais, acomodação, variação e mudança.

Projeto de Pesquisa CNPq: Processo n. 303651/2009-1, em andamento.

MOLLICA, M. C. Redes Sociais em Grandes Centros Urbanos: um estudo sociolingüístico no Rio de janeiro. Terceira Margem: ano III- N.3, 1995, 156-61.

TRUDGILL, P. Accomodation between Dialects. IN: Dialects in contact. Oxford: Blackwell, 1986.

Referências

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