Análise de Tradução MS GSS

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Análise de Tradução MS

GSS

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Análise de Tradução MS

• Objetivo

Guiar os analistas de GSS em como obter os dados necessários para uma análise de tradução de clientes MS.

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Análise de Tradução MS

• Dica

Durante esse treinamento, tenha em mãos caneta e papel para anotar os procedimentos e comandos que foram adotados.

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• 1º Passo

Você precisa ter em mãos o arquivo origem que apresentou a falha. Obtenha portanto o número de sessão do arquivo que falhou.

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• 1º Passo

Nesse treinamento, iremos usar o arquivo de sessão 001577377 da CSAV.

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• 1º Passo

Localize o arquivo no ambiente Linux e faça o download do mesmo para sua máquina:

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• 2º Passo

Execute o comando erpt.sh session# na pasta raiz do sistema (fora da pasta archive) para obter os detalhes do(s) erro(s):

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• 3º Passo

Copie o relatório de erros e cole-o em um arquivo de texto. Note apenas que o script erpt.sh executa o comando more, onde o arquivo não é exibido em sua totalidade.

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• 3º Passo

Para exibir o arquivo por inteiro, aperte a barra de espaço do teclado, até a porcentagem na parte de baixo desaparecer e o Putty voltar para a linha de comando.

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• 3º Passo

Veja a seguir o relatório de erros que foi gerado para o nosso exemplo.

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• 3º Passo

Nesse nosso exemplo, foi apresentada uma

mensagem de profile. Isso pode ser devido a uma parceria não cadastrada, mas também pode ser um erro no arquivo origem.

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• 4º Passo

Verifique qual o sentido do arquivo. Ou seja, ele é um arquivo que o cliente MS está recebendo (inbound) ou está

enviando (outbound)? Isso é

importante para, quando executarmos a tradução manual, sabermos qual script deve ser utilizado.

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• 5º Passo

Execute ainda na pasta do sistema o comando

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• 5º Passo

Copie para um arquivo txt o resultado do comando. Esse é um relatório de atividade que será útil em

caso de um arquivo outbound (cliente MS

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• Antes de prosseguirmos…

Vamos verificar o que já temos até o momento?

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• 6º Passo

A tradução manual é sempre executada no ambiente de pre-prod do ambiente MS. Para isso, é necessário antes que você crie um diretório seu no ambiente, para que o arquivo origem possa ser armazenado.

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• 6º Passo

Faça então o acesso ao ambiente de pre-prod, de acordo com o cliente que estamos analisando.

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• 7º Passo

Dentro do ambiente de pre-prod, após você ter acessado a pasta do cliente MS (no caso, CSAV), crie uma pasta com seu nome, para que o arquivo origem seja então armazenado, conforme próximo slide.

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• 7º Passo

Importante: a pasta deve sempre ser criada sob o diretório implementor, conforme figura acima.

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• 8º Passo

Com a estrutura já criada, o próximo passo agora é fazer o upload do arquivo origem para o ambiente

pre-prod. Para isso, siga o procedimento

documentado em GXSI164 Acesso FTP ao

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• 9º Passo

Após ter realizado o upload do arquivo, acesse o ambiente através do Putty e veja se o mesmo foi gravado com sucesso:

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• 10º Passo

Agora temos que verificar os scripts que estão disponíveis no ambiente, para que possamos executar o teste. Há dois tipos de script: inbound e outbound.

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• 10º Passo

Cada script é utilizado para um tipo específico de tradução, inbound para os arquivos do cliente MS recebendo e outbound para os arquivos que são enviados pelo cliente MS.

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• 10º Passo

Esses arquivos estarão na raiz do sistema (fora da pasta implementor) e podem ter os seguintes nomes: • outbound.sh • outbound_<CLIENT_ID>.sh • <CLIENT_ID>_outbound.sh • inbound.sh • inbound_<CLIENT_ID>.sh • <CLIENT_ID>_inbound.sh

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• 10º Passo

Inbound

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• 11º Passo

Conforme já foi informado, o script padrão segue um formato de nome específico. No caso da CSAV, foi possível localizar dois para cada tipo:

• outbound.sh

• CSACL_outbound.sh • inbound.sh

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• 11º Passo

Por serem scripts que seguem um padrão, não deverá existir diferença de resultado em nenhum dos dois.

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• 12º Passo

Após ter identificado e localizado os scripts, será necessário executar a tradução manual.

Para isso, execute o seguinte comando, de acordo com a direção do arquivo:

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• 12º Passo

Se for Inbound: script.sh implementor/seu_nome/arquivo 1023 Se for Outbound:

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• 12º Passo

O código 1023 ao final do comando indica o tipo de trace file que será criado após a tradução. O 1023 criará um arquivo de log contendo o maior nível de detalhe do processo de tradução. Isso irá nos auxiliar para identificar em qual campo ocorreu o erro.

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• 12º Passo

No caso do fluxo de outbound, é necessário informar qual o APRF do fluxo. Essa é uma informação que está disponível no relatório de atividade que foi executado em prod (prpt.sh):

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• 12º Passo

Aqui no nosso exemplo, o arquivo em questão é de entrada para a CSAV, portanto, iremos executar o script de inbound:

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• 12º Passo

Na última linha dos resultados será informado um novo número de sessão, que é o que representará o teste que executamos:

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• 13º Passo

Precisamos agora verificar o relatório de erros dessa nova tradução que executamos. Com isso,

executaremos novamente o comando erpt.sh,

porém, informaremos o novo número de sessão que foi gerado:

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• 13º Passo

Conforme já realizado anteriormente, guarde o resultado do relatório de erro em um arquivo de texto.

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• 13º Passo

Note que foi possível reproduzir o mesmo erro gerado em prod. Com isso, devemos agora então analisar o arquivo de log.

Esse arquivo sempre estará na pasta:

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• 13º Passo

O nome do arquivo de log será formado pelo número de sessão:

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• 13º Passo

Se o arquivo de log não ultrapassar o tamanho de 5mb, faça o download do mesmo para a sua máquina local, usando o comando uuencode.

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• 14º Passo

Abra o arquivo de log e procure pelo código do erro apresentado.

Obs: Veja sempre os detalhes que estão antes da linha do erro, pois eles indicarão que parte do arquivo falhou.

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• 15º Passo

Se você preferir, você pode também fazer o download do mapa que foi utilizado na tradução. Lembre-se apenas que os mapas ficam sempre na estrutura:

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• Fim!

Pronto! Você já possui agora todas as informações necessárias para iniciar sua análise.

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DADOS FINAIS

DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

GXSI164 - Acesso FTP ao ambiente de Pre-Prod MS

HISTÓRICO DE REVISÕES

PERÍODO DE VIGÊNCIA

Este documento é válido até 28/10/2014.

APROVADORES

Rackel Valadares – Global Support Services Director Rafael Selmikaitis – Strategic Quality Development

PADRÃO

Isai Pacheco - Strategic Quality Development

Data Versão Responsáveis Alteração