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TEMPORADA A MÚSICA POR DENTRO Direcção Artística Cesário Costa

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Academic year: 2021

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Domingo, 13 de Fevereiro, 11h30

Grande Auditório do Centro Cultural de Belém

Percussões da Metropolitana

Pedro Carneiro marimba

José Salgueiro bateria

Cesário Costa direcção musical

comentários Rui Campos Leitão

TEMPORADA 2010|2011 –

A MÚSICA POR DENTRO

Direcção Artística Cesário Costa

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A Metropolitana agradece ao Bardoada – O Grupo do Sarrafo, do Pinhal Novo, pelo empréstimo dos tambores populares tocados neste concerto;

à ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo, pelo empréstimo dos tambores japoneses.

Pedro Carneiro marimba

José Salgueiro bateria

Marco Fernandes

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Rob Smith (n. 1968)

– Sprint

Minoru Miki (n. 1930)

– Marimba Spiritual

Eric Ewazen (n. 1954)

– O palácio das nove perfeições

I. O cortejo do Imperador Kangxi

II. Através dos vales de névoa

III. Das montanhas rochosas ao paraíso dos imortais

Bill Whelan (n. 1950)

– Riverdance (arranjo de Lino Guerreiro)

PRoGRAMA

Pedro Carneiro marimba José Salgueiro bateria Cesário Costa direcção musical

Percussões da Metropolitana

Marco Fernandes direcção artística

Agostinho Sequeira André Camacho André Milheiro Ariel Rosa Beatriz Sequeira Daniela Pais Fábio Dias Gonçalo Ferreira Guilherme Salgueiro Ivo Pascoal João Duarte João Gonçalves João Pacheco Marco Fernandes Manuel Costa Miguel Curado Miguel Filipe Miguel Herrera Sandro Andrade Simão Gordon Sofia Moody Tatiana Almeida Tiago Araújo Tiago Loureiro Tiago Ramos Tomás Fernandes Tomás Moital

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Pedro Carneiro marimba

Na sua tripla actividade de instrumentista, chefe de orquestra e compositor, Pedro Carneiro tem vindo a cativar plateias por toda a Europa, EUA, Ásia e Austrália.

Estudou piano, violoncelo e trompete, desde os cinco anos de idade. Foi bolseiro da Fundação Gulbenkian no Guildhall School of Music and Drama, onde estudou com David Corkhill (tímpanos e percussão) e Alan Hazeldine (direcção de orquestra), onde terminou a sua licenciatura com a distinção “Head of Department Award”. Como bolseiro do Centro Acanthes (Avignon, França), estudou também com o percussionista Sylvio Gualda e mais tarde, em Londres, com o marimbista Leigh Howard Stevens. Seguiu também os cursos de direcção de orquestra de Emilio Pomarico, na Accademia Internazionale della Musica em Milão.

Aclamado internacionalmente como um dos mais importantes percussionistas da actualidade, Carneiro apresenta-se regularmente como solista convidado de algumas das mais prestigiadas orquestras internacionais: Los Angeles Philharmonic, Seattle Symphony orchestra, BBC National orchestra of Wales, Helsinki Philharmonic, Iceland Symphony orchestra, English Chamber orchestra, Vienna Chamber orchestra, orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Leipzig Radio Symphony orchestra. Swedish Chamber orchestra – sob a direcção de maestros como John Storgards, olari Elts, John Neschling, Christian Lindberg, Gustavo Dudamel, Gerard Schwarz ou Joseph Swensen.

Pedro Carneiro tocou, em estreia absoluta, perto de uma centena obras, e trabalha regularmente com prestigiados instrumentistas, orquestras e compositores. No campo da música de câmara colabora com os quartetos Tokyo, Shanghai, Chilingirian, New Zealand e Latinoamericano. Tem vindo a desenvolver, nos últimos anos, uma estreita colaboração com o Quarteto Arditti, com quem vem apresentando a estreia de novos quintetos, tendo gravado já vários trabalhos discográficos.

Pedro Carneiro grava regularmente para as etiquetas ECM Records, Zig-Zag Territoires e Rattle Records. A sua extensa discografia inclui trabalhos a solo, música de câmara, assim como gravações de obras concertantes. Alguns dos seus trabalhos discográficos foram distinguidos com prémios, em particular a sua monografia de Iannis Xenakis gravada em 2004, considerada pela imprensa internacional como uma gravação de referência.

Compôs a música para o ”Rei Édipo” levado à cena no Teatro Nacional D. Maria de Lisboa, em 2010, encenado por Jorge Silva Melo. Apresenta-se regularmente como solista/director em diversas orquestras internacionais. É co-fundador, director artístico e maestro titular da orquestra de Câmara Portuguesa, que dirigiu no Reino Unido (City of London Festival), em 2010.

José Salgueiro bateria

José Salgueiro estudou na Academia dos Amadores de Música, no Conservatório Nacional, no Hot Clube de Portugal e no Taller de Musics em Barcelona. Participou em workshops sobre improvisação, bateria e trompete, em Barcelona, com Max Roach, Billy Hart, Ron McLoure, David Liebman, Richard Beirack, Paul Motion e John Tchichai.

A actividade musical de José Salgueiro passou por participações em concertos, gravações de discos e espectáculos de televisão de Sérgio Godinho, Zeca Afonso, Janita Salomé, Camané, Vitorino, José Mário Branco, Rui Veloso, Filipa Pais e Pedro Jóia. No campo do Jazz participou em projectos de António Pinho Vargas, Bernardo Sassetti, Perico Sambeat, Carlos Martins, Carlos Bica, Pedro Burmester, João Paulo Esteves da Silva, José Peixoto, Carlos Zíngaro e da dupla Maria João e Mário Laginha. Em Março de 2001 integrou o Quinteto de Wayne Shorter, num espectáculo integrado na programação de Jazz do Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura.

De 1983 a 1991 foi baterista de Trovante. Integrou igualmente grupos como Resistência e Cal Viva. Em 2003, foi desafiado por Coimbra Capital Nacional da Cultura a criar o projecto “Mátria”. Até 2007 fez parte dos Gaiteiros de Lisboa.

É mentor e produtor dos Tim Tim por Tim Tum (diálogos de baterias). Actualmente toca com Lokomotiv, de Carlos Barretto, e El Fad, de José Peixoto. Em 1998 concebeu por encomenda da Expo ’98 o ADUF, espectáculo sobre instrumentos tradicionais portugueses em tourné durante 4 anos e com o qual fez inúmeras apresentações nacionais, e internacionais com destaque para a Expo ’200o em Hanover (Alemanha) e Tilburg na Holanda.

Em 2008 retoma o projecto ADUF com parcerias artísticas de José Peixoto e Maria Berasarte, com um registo áudio editado em 2010 pela editora Adufmusica do qual é fundador.

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Cesário Costa direcção musical

Cesário Costa (n. 1970) tem vindo a distinguir-se em Portugal como um dos mais activos maestros da sua geração.

Realizou os seus estudos musicais em Paris, onde concluiu o Curso Superior de Piano, e na Alemanha, onde completou com a nota máxima a Licenciatura e o Mestrado em Direcção de orquestra na Escola Superior de Música de Würzburg, na classe do Prof. Hans-Rainer Foerster.

Em 1997 foi o vencedor do III Concurso Internacional Fundação oriente para Jovens Chefes de orquestra. Nesse mesmo ano foi bolseiro do Festival de Música de Bayreuth.

Como maestro convidado, dirigiu a Royal Philharmonic orchestra, a orquestra Sinfónica de Nuremberga, orquestra Sinfónica Portuguesa, a orquestra Gulbenkian, a orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a orquestra Metropolitana de Lisboa, o Remix orquestra, o Ensemble für Neue Musik (Würzburg), a Arhus Sinfonietta (Dinamarca), a orquestra Filarmónica da Macedónia, a orquestra Filarmónica de Roma, a Filarmonia Sudecka (Polónia), a Filarmonia Rzeszów (Polónia), a orquestra de Extremadura (Espanha), orquestra Sinfónica de Liepaja (Letónia), o Plural Ensemble (Madrid), a orquestra de Câmara da Rádio Romena, a orquestra do Norte, a Filarmonia das Beiras, entre outras. Apresentou-se também em Espanha, França, Andorra, Alemanha, Escócia, Bélgica, Inglaterra, Itália, Dinamarca, Macedónia, Polónia, Letónia, Roménia, Albánia, Malásia, Brasil, México e China.

Participou em inúmeros Festivais de Música, de que se destacam o Festival de Música Atlantic Waves (Londres), Aberdeen (Escócia), Arhus (Dinamarca), Neerpelt (Bélgica), Dresden (Alemanha), Murcia (Espanha), Estoril, Sintra, Póvoa do Varzim, Espinho, Leiria, Mafra. o seu repertório estende-se do barroco ao contemporâneo, incluindo mais de setenta obras em estreia absoluta. Trabalhou com solistas como António Meneses, António Rosado, Branford Marsalis, Boris Berezovky, David Russel, Elisabete Matos, Gerardo Ribeiro, Mário Laginha, Ute Lemper, entre outros solistas, e trabalhou com encenadores como Luís Miguel Cintra e Terry Jones. Colabora regularmente com o Teatro Nacional de S. Carlos, a Casa da Música (Porto), o Teatro da Trindade, o Teatro S. João, o Teatro São Luiz, o Centro Cultural de Belém, a Fundação de Serralves, entre outras instituições.

Foi professor na Universidade Católica Portuguesa, Director Artístico e Maestro Titular da orquestra Clássica de Espinho e da orquestra do Algarve e foi Director Artístico dos Concertos Promenade do Coliseu do Porto.

Actualmente é Presidente da Metropolitana (Associação Música, Educação e Cultura) e Director Artístico da orquestra Metropolitana de Lisboa.

Rui Campos Leitão comentários

Formado em Musicologia Histórica, desenvolveu pontualmente a sua actividade artística no domínio das Artes do Espectáculo, compondo bandas sonoras para coreografias e peças de teatro.

obteve o grau de Mestre na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas com a dissertação intitulada «A Paisagem Musical e Sonora da Cidade de Lisboa no Ano de 1890».

É formador dos cursos do Fórum Dança desde 1996, professor na Academia Superior de orquestra desde 2000 e colabora com o Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana desde 1997.

Exerce a profissão de Musicólogo na Metropolitana, instituição que tutela a orquestra Metropolitana de Lisboa.

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o apelo das percussões é óbvio junto de todos os públicos, especialmente dos mais jovens. Mas, por trás das exibições de maestria e dos efeitos gestuais, há todo um estudo e uma prática que não podem ser descurados e marcam a diferença. As Percussões da Metropolitana são a prova disso mesmo. Juntando alunos da Escola Profissional Metropolitana, do Conservatório de Música da Metropolitana e da Academia Superior de orquestra da Metropolitana, este jovem grupo evidencia como a ponte entre a formação pedagógica e a prática artística musical tem dado frutos neste projecto inovador, tendo alguns dos seus elementos sido já distinguidos num dos maiores concursos internacionais da especialidade. Descoberta constante dos sons e dos ritmos, dirigida pelo professor Marco Fernandes e que conta nesta apresentação com alguns convidados especiais.

Marco Fernandes

Nascido em Arrentela (1986), concelho de Seixal,inicia a sua aprendizagem em percussão na Escola de Música da Sociedade Filarmónica União Arrentelense. Prossegue os estudos musicais na Escola Profissional de Música e Artes de Almada com os professores José Carinhas e Lídio Correia e na Escola de Música do Conservatório Nacional com o professores Carlos Voss e Carlos Girão. Em 2005 ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa onde trabalha com os professores Carlos Voss e Abel Cardoso. Conclui a Licenciatura em Música – Ramo de Interpretação (variante percussão) na Universidade

de Évora, com o Prof. Dr. Eduardo Lopes. É mestrando em Percussão na Escola Superior de Música de Lisboa, sob orientação do Prof. Pedro Carneiro

Participou em cursos com Bogdan Bácanu, Dave Samuels, Joseph Pereira, Kunihiko Komori, Ney Rosauro, Pedro Carneiro, Jeffery Davis, Rui Sul Gomes, Richard Buckley, Manuel Campos, entre outros. Paralelamente participou em estágios com a orquestra de Sopros do Inatel 2001, orquestra Nacional de Sopros dos Templários 2002, orquestra de Jovens dos Conservatórios oficiais de Música 2003, orquestra Jovens Músicos 2004, Banda Sinfónica Minho-Galaica 2004/2005 e II Estágio Nacional da orquestra Sinfónica Académica Metropolitana.

Colaborou com a orquestra Sinfónica Portuguesa, orquestra Gulbenkian, orquestra Metropolitana de Lisboa, orquestra

Sinfonietta de Lisboa, orquestra Nacional do Porto, orchestrUtópica, orquestra de Câmara Portuguesa, orquestra da Companhia Portuguesa de Ópera, orquestra de Câmara de Cascais e oeiras, orquestra Sinfónica António Vitorino d’Almeida, orquestra Sinfonia Varsóvia (Polónia), orquestra Didáctica da Foco Musical, orquestra Sinfónica Juvenil, Lusitanus Ensemble, Ensemble Contemporâneus, Quarteto de Clarinetes de Lisboa, Percussionistas de Lisboa, Ensemble 20/21, Quarteto Lopes Graça, Ensemble Palhetas Duplas, entre outras.

Actualmente é docente na Escola Profissional Metropolitana, Conservatório de Música da Metropolitana e Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha).

Percussões da Metropolitana

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Inspira-te nos sons que ouves para

dar cor à nossa «caixa de música»

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Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

Secretaria de Estado do Turismo

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

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O programa anunciado pode sofrer alterações. Mais informações em www.metropolitana.pt Metropolitana | Travessa da Galé , Junqueira | - Lisboa | Telefone   

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Resul – Equipamentos de Energia SA PROMOTORES REGIONAIS Câmara Municipal de Azambuja Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Cartaxo Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Mafra Câmara Municipal de Montijo PARCERIAS

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Próximos concertos

soListAs DA metroPoLitAnA PRoGRAMAS DE MÚSICA DE CÂMARA Quinta-feira, 17 de Fevereiro 18h00, Sede da Metropolitana 18h00, Câmara Municipal de Lisboa 18h30, Sociedade Portuguesa de Autores 21h30, Centro Cultural de Caldas da Rainha Sexta-feira, 18 de Fevereiro

18h30, Casa Fernando Pessoa

19h00, Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves 19h00, Liceu Camões

19h00, El Corte Inglés, Lisboa Sábado, 19 de Fevereiro 16h00, Museu da Música, Lisboa 17h00, Museu do oriente

21h30, Cinema-Teatro Joaquim d’Almeida, Montijo 22h00, Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, Ericeira

Referências

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