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VI B R O S T A S E O L O G I A ( EN E R G O S S O M A T O L O G I A)

I. Conformática

Definologia. A Vibrostaseologia é a especialidade da Conscienciologia dedicada ao

es-tudo do estado vibracional (EV) ou vibrostase, incluindo identificação, características, efeitos, pa-râmetros, mensuração, taxonomia, técnicas e otimizações para vivência do fenômeno energosso-mático do EV.

Tematologia. Tema central homeostático.

Etimologia. O primeiro elemento de composição vibro deriva do idioma Latim, vibrare,

“vibrar”. O segundo elemento de composição stasia procede do idioma Grego, stásis, “ação de pôr em pé; estabilidade; fixidez”. O terceiro elemento de composição logia advém igualmente do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.

Sinonimologia: 1. Estudo do estado vibracional. 2. Pesquisa quanto à experimentação

do EV. 3. Ciência da ativação energossomática. 4. Pesquisa da ressonância holochacral. 5. Estu-do da homeostase energossomática.

Neologia. Os 4 vocábulos Vibrostaseologia, Minivibrostaseologia, Midivibrostaseologia

e Maxivibrostaseologia são neologismos técnicos da Energossomatologia.

Antonimologia: 1. Estudo da estagnação energossomática. 2. Pesquisa do

megablo-queio holochacral. 3. Pesquisa da rigidez energossomática. 4. Investigação do energoplugue as-sediador. 5. Análise da inapetência energossomática. 6. Estudo da insensibilidade energética. 7. Análise do efeito psi blocker.

Estrangeirismologia: o experimento Vibratory, referido por Muldoon e Carrington nos

anos 20; o fenômeno intitulado Vibrations, conforme análise de milhares de casos realizada por Crookall nos anos 50; o fenômeno intitulado Vibrational State e Vibrating Effect por Monroe nos anos 70.

Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do

autodiscer-nimento quanto à vontade.

Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: –

Vibrostaseofi-lia: desperticidade autopromovida.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da instalação e manutenção do EV profilático e

pa-rassanitário; o holopensene vibrostaseofílico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evolucio-pensenes; a evoluciopensenidade; a atuação conjunta dos megapensenes evolutivos; o autopense-ne bloqueador; a autossinceridade pensênica; o autorreconhecimento imediato do xenopenseautopense-ne; a confluência pen e sen do autopensene; a interatuação pen e ene do autopensene; a pensenidade pessoal do autenfrentamento franco e ação pró-evolução legítima.

Fatologia: a recuperação e homeostase somática; a autocura autoinduzida; o antípoda da

apatia evolutiva; o desenvolvimento da vontade ou volição avançada; a ativação e harmonização neuronal; a renovação celular; a pacificação íntima; o antidepressivo definitivo; a força presenci-al; o carisma cosmoético assistencipresenci-al; a tendência patológica de buscar atalho anticosmoético na instalação do EV; o EV enquanto condição para a convivência plena, hígida e produtiva; a vibros-taseoteca da Holoteca do Campus da International Academy of Consciousness (IAC).

Parafatologia: a vibrostase enquanto EV ou ativação energossomática completa,

holo-chacral, promotora da assepsia energosférica, do parapsiquismo refinado e da autodefesa energéti-ca; a falta de distinção entre a técnica e o fenômeno, nomeadamente entre a realização da técnica para instalar o EV e a vivência do EV; a capacidade de autoinstalar o EV; o impedimento-mor da

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preguiça holossomática; o autocontrole energossomático; a ativação energossomática mínima (AMIN); a autexperimentação do EV avançado; a Fenomenologia Energossomática; a compensa-ção e desbloqueio de chacras ou biovórtices energéticos; o desconhecimento autovibrostático; a ênfase no EV instantâneo enquanto fuga ao autesforço, autenfrentamento e autossuperação; a homeostase energossomática; o êxtase energossomático e intraconsciencial; a harmonização ho-lossomática; o autodesassédio técnico, consciente; a reciclagem intraconsciencial (recin); a higi-dez energosférica; a alcova blindada; a base para a autofiex; a megairradiação áurica; a fluihigi-dez bi-oenergética; a flexibilidade energossomática; a energofisiologia; a expansão da energia conscien-cial livre (ECLIVRE); a soltura energossomática; a soltura do psicossoma; a desassim; a lucidez trafísica; a rememoração otimizada; o discernimento técnico avançado quanto às companhias ex-trafísicas; o automonitoramento energosférico; a coordenação paramotora; a autodefesa bioener-gética avançada; o desenvolvimento parapsíquico; o conhecimento de próprias potencialidades, particularidades e impedimentos para o EV autoproduzido (autoconhecimento vibrostásico); a ho-lomaturidade; a recuperação de cons; a retrocognição resultante do desbloqueio e ativação das co-nexões paracérebro-cérebro; a rememoração projetiva; o acoplamento técnico; a superação de fis-suras paragenéticas; o rompimento da conexão com bolsões pensênicos menos cosmoéticos; a li-beração da conexão antievolutiva com consciexes ou conscins; o irrompimento do psicossoma; a expansão da amparabilidade; o autencapsulamento parassanitário; a paraprofilaxia energética; a decolagem projetiva lúcida; a mudança dimensional projetiva voluntária; o coadjuvante catalisa-dor da rememoração extrafísica / projetiva; a desperticidade.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo EV–projeção consciente (PC); o sinergismo

tenepessis-mo–domínio do EV.

Principiologia: o princípio da desperticidade autoconquistada; o princípio da

autocons-cientização multidimensional (AM); o princípio conscienciocêntrico evolutivo; o princípio do au-tocontrole sobre o novo energossoma; o princípio da sintonia parageográfica intermissiva segun-do a frequência vibratória das consciexes.

Codigologia: o código pessoal de higidez energossomática e qualificação da aplicação

da energia saudável; o código pessoal da qualificação da assinatura pensênica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto fator na determinação da qualidade pensênica e vibrostásica.

Teoriologia: a teoria da ressonância chacral.

Tecnologia: a técnica da oscilação longitudinal voluntária de energias (OLVE) ou

cir-culação fechada de energias (CFE).

Voluntariologia: a aplicação do EV profilático e desassim para manutenção da higidez

nas interrelações do voluntário de Instituição Conscienciocêntria.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o

Projectari-um; o projeto do laboratório conscienciológico técnico da OLVE-EV.

Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia.

Efeitologia: a pseudovibrostase como efeito da hipoautocriticidade; a minivibrostase

como efeito da vontade débil; o efeito da liberdade e higidez intraconsciencial como resultado da autodesassedialidade promovida pela vibrostase; o parapsiquismo lúcido enquanto efeito da ativa-ção energossomática; a projetabilidade de consciência contínua como efeito da soltura energos-somática hígida e lúcida; a recuperação de cons como efeito da ativação da conexão sináptica- -parapsináptica produzida no EV; o efeito amortecedor psicossoma-soma.

Neossinapsologia: a reorganização sináptica através do EV; a renovação sináptica

pro-movida pelo EV; o EV catalítico de neossinapses; as parassinapses; as neoparassinapses; a evi-denciação das retrossinapses autobloqueadoras promovida pela mobilização das energias pesso-ais; a melhoria da interface sinapse-parassinapse.

Ciclologia: o ciclo bioenergético longitudinal; o ciclo EV-descoincidência; o ciclo

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Enumerologia: o autodomínio vibrostásico; o autoconhecimento vibrostásico; o EV

ex-trafísico (Vibrostaseologia Extrafísica); o EV profilático; o EV espontâneo; o EV patrocinado; o EV autossustentado.

Binomiologia: o binômio parapsiquismo lúcido–autodefesa; o binômio

autocrítica-moti-vação; o binômio técnica-fenômeno.

Interaciologia: a interação comando mentalsomático–atuação energossomática.

Crescendologia: o crescendo EV-euforin; o crescendo pré-desperto–semiconsciex;

o crescendo OLVE-EV; o crescendo CFE-EV.

Trinomiologia: o trinômio intento-vontade-atenção.

Polinomiologia: o polinômio vontade-EV-autodefesa-desperticidade.

Antagonismologia: o antagonismo iscagem assistencial lúcida / autencapsulamento;

o antagonismo autoconscientização multidimensional / autoblindagem; o antagonismo interassis-tencialidade / autodefesa constante.

Paradoxologia: o paradoxo ação-relaxação na instalação do EV; o paradoxo abertismo

consciencial–impermeabillidade áurica; o paradoxo busca pela condição de desperto–banaliza-ção da qualificadesperto–banaliza-ção dos EVs.

Politicologia: a vibrostaseocracia; a energocracia; a despertocracia; a assistenciocracia;

a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia; a holomaturocracia.

Legislogia: a lei de obtenção de resultados na medida do empenho; a lei do maior

es-forço.

Filiologia: a vibrostaseofilia; a energofilia; a evoluciofilia; a parapsicofilia; a

prioriofi-lia; a megaproexofiprioriofi-lia; a autopesquisofilia.

Fobiologia: a parapercepciofobia; a autexperimentofobia; a criticofobia; a projeciofobia;

a disciplinofobia; a autocriticofobia; a parapsicofobia; a voliciofobia.

Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome do estado tensional; a

síndro-me da dispersão consciencial; a síndrosíndro-me da síndro-mediocrização.

Maniologia: a mania de entrar em ansiedade durante a aplicação da técnica, com pressa

em atingir o EV; a mania de acelerar desenfreadamente o fluxo energético resultante da concep-ção errônea da velocidade enquanto elemento prioritário para produzir o EV; a mania de associar a velocidade do fluxo energético voluntário ao fenômeno do EV; a mania de querer atingir o fim sem o empenho na técnica.

Mitologia: o mito da autevolução e qualificação do EV sem autesforço; o mito da

cele-ridade para atingir o autocontrole pleno do EV; o mito da facilidade universal em produzir o EV.

Holotecologia: a energossomaticoteca; a tecnoteca; a evolucioteca; a despertoteca; a

te-aticoteca; a experimentoteca; a holossomatoteca.

Interdisciplinologia: a Vibrostaseologia; a Energossomatologia; a Experimentologia;

a Energometrologia; a Projeciologia; a Despertologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Pa-rassepciologia; a Egocarmologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: o ser vibrostásico; o ser desperto; o projetor lúcido; a conscin lúcida; o ser

interassistencial; a isca humana lúcida; o ser discernente das companhias extrafísicas; a conscin autenfrentadora; o ser homeostático.

Masculinologia: o vibrostaseólogo; o parapsíquico lúcido; o desassediado permanente

total; o acoplamentarista técnico; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o itinerante conscienciológico com autossustentabilidade; o energômetra; o autodecisor; o intermissivista; o despertopolita; o cognopolita; o proexista; o completista; o projetor veterano; o teleguiado auto-crítico; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o paraterapeuta; o ma-crossômata; o conviviólogo; o parapedagogo; o reeducador; o pensenizador positivo; o epicon lú-cido; o autor de ideias originais libertárias; o verbaciologista; o exemplarista; o pioneiro evoluti-vo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o amparado; o maxidissidente ideológico; o

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te-nepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador multidimensional; o projetor consciente; o voluntário homeostático; o tocador de obra; o realizador cosmoético; o empreende-dor pró-evolução; o agente evolutivo cosmoético.

Femininologia: a vibrostaseóloga; a parapsíquica lúcida; a desassediada permanente

to-tal; a acoplamentarista técnica; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a itinerante conscienciológica com autossustentabilidade; a energômetra; a autodecisora; a intermissivista; a despertopolita; a cognopolita; a proexista; a completista; a projetora veterana; a teleguiada auto-crítica; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a paraterapeuta; a macros-sômata; a convivióloga; a parapedagoga; a reeducadora; a pensenizadora positiva; a epicon lúci-da; a autora de ideias originais libertárias; a verbaciologista; a exemplarista; a pioneira evolutiva; a reciclante existencial; a inversora existencial; a amparada; a maxidissidente ideológica; a tene-pessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora multidimensional; a projetora consciente; a voluntária homeostática; a tocadora de obra; a realizadora cosmoética; a empreende-dora pró-evolução; a agente evolutiva cosmoética.

Hominologia: o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens energossomaticus;

o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens interassisten-tialis; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens verbatiologus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens projectius.

V. Argumentologia

Exemplologia: Minivibrostaseologia = o estudo do incremento trivial ou mera alteração

da condição normal da ativação do energossoma; Midivibrostaseologia = o estudo da produção de suficiente ativação energossomática para induzir o EV; Maxivibrostaseologia = o estudo da ativa-ção energossomática de alto nível, produzindo EV intenso, inquestionável, autexplicativo, tal qual a condição natural do fenômeno quando vivenciado durante a descoincidência ou recoincidência projetiva lúcida.

Culturologia: a cultura parapsíquica autoparassanitária; a cultura antievolutiva de

con-siderar a consecução da técnica, ou a intenção de vivenciar o EV, como sendo o fenômeno do EV (cultura do pseudo EV).

Autexperimentologia. No contexto da Paracientificologia, importa considerar a

discri-minação, de modo inconfundível, entre as características específicas do fenômeno energossomáti-co EV e as sensações ou efeitos provenientes da simples movimentação das energias energossomáti- conscienci-ais, ao modo da distinção clara existente entre a projeção lúcida da consciência e outros estados alterados de consciência.

Autocriticologia. Tomar a mobilização das energias ou a técnica para produzir o EV

co-mo sendo o EV denota imaturidade autexperiencial multidimensional tão evidente quanto tomar qualquer sonho ou experiência onírica como sendo a projeção lúcida.

Terminologia. O termo Vibrostaseologia foi cunhado pelo pesquisador

conscienciológi-co Wagner Alegretti (1961–) e divulgado em 28 de julho de 2012 durante conscienciológi-comunicação sobre o curso Meta: Desperticidade, realizado no Campus da IAC, na Despertópolis, em Portugal.

Pesquisologia. Foram analisadas (Data-base: Novembro de 2013) 1.329 instâncias nas

quais experimentadores-cobaias tentaram instalar o EV, tendo o autodesempenho examinado e men-surado através das sessões de avaliação energético-parapsíquica integrantes do curso Meta: Des-perticidade.

Universalidade. A referida pesquisa vibrostaseológica revela a generalidade da

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ao longo de 1 ano (pesquisa longitudinal); dados sendo coletados desde 2003, tendo resultados consistentes ao longo dos 10 anos de investigação; sujeitos provêm de diferentes culturas, tendo as sessões de pesquisas sido realizadas no Brasil, Espanha, EUA, Holanda, Portugal e Reino Unido.

Subdisciplinologia. Eis, em ordem funcional, 19 áreas de estudo da Vibrostaseologia,

classificadas em 5 categorias, com o objetivo de ampliar a compreensão quanto à amplitude e complexidade do assunto:

A. Experimentologia.

01. Vibrostaseologia Primária. A autopesquisa da conscin praticante da técnica para instalação do EV, quando ainda iniciante ou sem experiências parapsíquicas de monta ilustrativas do fenômeno em questão, cuja aplicação verbaciológia do EV consiste em extensão do egocen-trismo consciencial, alcançando autodefesa e autassentamento emocional superficial apenas.

02. Vibrostaseologia Experiente. A autopesquisa da conscin praticante da técnica para instalação do EV, cuja realização da técnica e vivência do EV são permeados pela autocritici-dade, identificando os impedimentos para o EV e ultrapassando-os com tecniciautocritici-dade, sem esmore-cimento.

03. Vibrostaseologia Veterana. A autopesquisa e heteropesquisa do(a) parapsíquico(a) veterano(a) autocrítico(a) na avaliação do EV autoinstalado ou heteroinstalado, típica da condição vivenciada nas Avaliações Parapsíquicas Energométricas (APE) realizadas pela IAC, cujo EV consiste em ferramenta de apoio à assistencialidade e à integração útil e lúcida ao Maximecanis-mo Multidimensional Interassistencial.

B. Somatologia.

04. Vibrostaseologia Fetal. A análise relativa ao EV concernente aos resultados produ-zidos na neoconscin, ainda no útero materno, quando da vivência do fenômeno ou da realização com excelência da técnica para instalação do EV pela conscin-mãe, considerando as reações e efeitos pertinentes à condição somática da conscin ainda fetal, em profundo acoplamento com a conscin genitora do soma em formação.

05. Vibrostaseologia Infantil. A análise relativa ao EV concernente à conscin na pri-meira e segunda infâncias, considerando as características, reações e efeitos pertinentes à condi-ção somática de menor experiência vivencial e sensorial, porém de menor nível de bloqueios energéticos e condicionamentos psicológicos, assim como à aplicação da técnica para instalação do EV nesta etapa do desenvolvimento intrafísico.

06. Vibrostaseologia Juvenil. A análise relativa ao EV concernente à conscin na pré- -adolescência, adolescência e pós-adolescência, considerando as características, reações e efeitos pertinentes à condição somática e adaptações e flutuações hormonais naturais nesta fase.

07. Vibrostaseologia Adulta. A análise relativa ao EV concernente à conscin na adulti-dade e meia-iadulti-dade, considerando as características, reações e efeitos pertinentes à condição somá-tica estabilizada da conscin adulta, após a cessão da fase de crescimento ou maturação somásomá-tica, com mais experiência parapsíquica e de vida, porém, em geral, com maior nível de bloqueios energéticos e condicionamentos psicológicos.

08. Vibrostaseologia Gerontológica. A análise relativa ao EV concernente à conscin na terceira e quarta idades, considerando as características, reações e efeitos pertinentes à condição da idade somática avançada, quando a sabedoria amplia-se em contraposição ao declínio do vigor somático.

C. Veiculologia.

09. Vibrostaseologia Intrassomática. A análise relativa ao EV quando da ocorrência em condição de coincidência dos veículos ou em minidescoincidência, portanto, envolvendo pre-dominantemente soma e energossoma.

10. Vibrostaseologia Triveicular. A análise relativa ao EV quando da ocorrência du-rante a decolagem do psicossoma, envolvendo soma, energossoma e psicossoma.

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11. Vibrostaseologia Extrafísica. A análise relativa ao EV quando da ocorrência duran-te o estado projetado, nomeadamenduran-te no psicossoma, ou ao EV experimentado pela consciex.

12. Holovibrostase. O raro e pouco conhecido EV uníssono, integrado de todos os veí-culos ao mesmo tempo.

D. Mensurologia.

13. Vibrostaseometria. A área dedicada a estabelecer fórmulas, métodos e referências métricas para medição bioenergética, energossomática.

14. Autovibrostaseometria. A condição da autocapacitação para mensurar as sensações e efeitos do fluxo energético voluntário, ou a OLVE, de modo a avaliar corretamente os resulta-dos obtiresulta-dos com a aplicação técnica.

15. Heterovibrostaseometria. A condição da autocapacitação para mensurar as sensa-ções e efeitos do fluxo energético voluntário, ou da OLVE, de modo a avaliar corretamente os re-sultados obtidos por outrem com a aplicação técnica; principal atributo aplicado nas Avaliações Parapsíquicas Energométricas, visando a heterocapacitação quanto ao EV e aos processos e habi-lidades parapsíquicas.

E. Qualificologia.

16. Pseudovibrostase. A condição do reconhecimento errôneo, por parte do experimen-tador, quanto à vivência do EV.

17. Minivibrostase. A condição de atingimento de mudança ou ativação diminutas no estado energossomático normal, não alcançando, portanto, a intensidade mínima para produzir a ressonância holochacral; condição muitas vezes considerada, erroneamente, como EV.

18. Quasivibrostase. A condição do EV frustro, muito curto ou não atingido por inabili-dade do experimentador ou por autorrepressão ou heterointerferência.

19. Verovibrostase. A condição da instalação e vivência do EV.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem

alfabé-tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-trais, evidenciando relação estreita com a Vibrostaseologia, indicados para a expansão das abor-dagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

01. Acoplador energético: Energossomática; Homeostático. 02. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático. 03. Autodefesa energética: Paraprofilaxia; Homeostático.

04. Autodiscernimento energético: Energossomática; Homeostático.

05. Binômio autodesassedialidade-energossomaticidade: Autodesassediologia; Ho-meostático.

06. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 07. Energia consciencial livre: Energossomatologia; Neutro.

08. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 09. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático.

10. Impedimento ao estado vibracional: Energossomatologia; Nosográfico. 11. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.

12. Interleitura parapsicosférica: Energossomatologia; Neutro. 13. Primener: Energossomatologia; Homeostático.

14. Qualificação das energias conscienciais: Energossomatologia; Homeostático. 15. Ser desperto: Despertologia; Homeostático.

(7)

A

EVITAÇÃO DA BANALIZAÇAO DE CONCEITOS CONSCI

-ENCIOLÓGICOS MAGNOS CONSISTE EM CONDUTA COS

-MOÉTICA PESSOAL E GRUPAL

,

TENDO ÁPICE EXEMPLA

-RÍSTICO NO MEGADESAFIO DIÁRIO DA VIVÊNCIA DO

EV.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, já compreendeu a Vibrostaseologia? Sob a

Auto-criticologia, identifica já ter vivenciado, de fato, o EV autoinduzido? Na escala de 1 a 5, como avalia a qualificação da instalação do EV pessoal?

Bibliografia Específica:

1. Alegretti, Wagner; Uma Abordagem para a Pesquisa do Estado Vibracional através do Estudo da

Ativi-dade Cerebral; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 42; 20 enus.; 1 foto; 1 microbiografia;

1 nota; 10 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; October, 2008; páginas 217 a 251. 2. Crookall, Robert; Ecstasy: The Release of the Soul from the Body; 184 p.; 4 partes; 40 enus.; 1 tab.; 508 refs.; 4 apênds.; alf.; 21 x 13 cm; br.; Darshana International; Morabadad; India; 1973; páginas 27 e 75.

3. Idem; The Study and Practice of Astral Projection: Analyses of Case Histories; VII + 234 p.; 3 seções; 9 caps.; 160 casos; 21 enus.; 1 tab.; 9 apênds.; ono.; 22,5 x 15,5 cm; br.; The Aquarian Press; London; 1961; páginas 18, 19 e 48.

4. Monroe, Robert A.; Journeys out of the Body; 280 p.; 21 caps.; 74 cronologias; 13 enus.; glos. 29 termos; 14 refs.; 21 x 13 cm; br.; 2ª Ed.; Anchor Books; Garden City, NY; USA; 1973; páginas 15, 88 e 174.

5. Muldoon, Sylvan J.; & Carrington, Hereward; The Projection of the Astral Body; XL + 244 p.; 16 caps.; 6 enus.; 2 fotos; 12 ilus.; alf.; 20 x 13 cm; br.; The Mayflower Press; Plymouth; Great Britain; February, 1929; páginas 6, 26 e 45.

6. Trivellato, Nanci; Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracional; Artigo; Journal of Conscien-tiology; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 42; 40 enus.; 1 microbiografia; 5 notas; 4 refs.; International Academy of Consci-ousness (IAC); Evoramonte; Portugal; October, 2008; páginas 163 a 201.

7. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revi-sores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 587 a 589.

N. T.

Referências

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