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UNL V l á ter e J. J. G. G. Lú L c ú i c o Universidade Nova de Lisboa 18 de Abril de 2012

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(1)UNL. PROJECTO DE LAJES COM ELEMENTOS PRÉPRÉ-FABRICADOS. Válter J. G. Lúcio Universidade Nova de Lisboa 18 de Abril de 2012.

(2) PROJECTO DE LAJES COM ELEMENTOS PRÉ--FABRICADOS PRÉ 1. UNL 2.. 3.. 4.. 5.. INTRODUÇÃO • Fabricação, betão, fios e cordões de prépré-esforço, cura • Transporte e montagem LAJES ALVEOLADAS • Normalização • Materiais • Perdas de prépré-esforço, transferência do éé-esforço e escorregamento das armaduras • Concepção • Pormenorização, apoios, alvéolos betonados, betão complementar, armaduras de ligação, aberturas • Estados limites de utilização • Estados limites últimos • Exemplo de cálculo OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS • Lajes de vigotas • Pré--lajes planas e nervuradas Pré INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST • Efeito de diafragma dos pisos - Duarte Faria • Punçoamento - Sílvia Castilho e João Filipe Almeida EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉPRÉ-FABRICADAS • Custos, exemplos de edifícios altos.

(3) UNL. 1.INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO.

(4) 1. INTRODUÇÃO. UNL. Os pavimentos de lajes alveoladas (ou alveolares) são compostos por pranchas pré-fabricadas dispostas lado a lado.. auto-silo com lajes alveoladas de 16m de vão. Armadura de pré-tensão. alvéolo. prancha alveolada. As pranchas pré-fabricadas:. 1.20m. • têm 1.20m de largura e comprimento igual ao vão a vencer; • no processo de pré-fabricação são moldados alvéolos longitudinais; • são pré-tensionadas longitudinalmente, sendo esta a única armadura da prancha..

(5) 1. INTRODUÇÃO. UNL. Edifício com estrutura pré-fabricada, com lajes alveoladas (centro comercial em Roma, Jun.2006).

(6) 1. INTRODUÇÃO PROCESSO DE FABRICO UNL P. ≈ 100m. 1. Preparação da pista; 2. Esticamento dos aços de pré-esforço; 3. Aplicação da pré-tensão nos aços;.

(7) 1. INTRODUÇÃO PROCESSO DE FABRICO UNL P. ≈ 100m. 1. Preparação da pista;. 4. Moldagem do betão. 2. Esticamento dos aços de pré-esforço;. 5. Cura do betão (≈ ≈ 24 horas). 3. Aplicação da pré-tensão nos aços;. Cura do betão.

(8) 1. INTRODUÇÃO PROCESSO DE FABRICO UNL P. 1. Preparação da pista;. 4.. Moldagem do betão. 2. Esticamento dos aços de pré-esforço;. 5.. Cura do betão (≈ ≈ 24 horas). 3. Aplicação da pré-tensão nos aços;. 6.. Transferência do pré-esforço. 7.. Corte. 8.. Levantamento e armazenamento. armazenamento.

(9) 1. INTRODUÇÃO MONTAGEM UNL. Elevação. Posicionamento. Posicionamento. Armaduras de solidarização entre painéis e às vigas de apoio.

(10) UNL. 2.PROJECTO 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS.

(11) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS NORMAS. EN 1992-1-1 EUROCÓDIGO 2: PROJECTO DE E1STRUTURAS DE BETÃO PARTE 1-1: REGRAS GERAIS E REGRAS PARA EDIFÍCIOS. UNL EN 1990 - EUROCÓDIGO 0: BASES PARA O PROJECTO DE ESTRUTURAS. prEN 1168 - PRECAST CONCRETE PRODUCTS HOLLOW CORE SLABS. EN 1991 EUROCÓDIGO 1: ACÇÕES EM ESTRUTURAS EN 1998 EUROCÓDIGO 8: PROJECTO DE ESTRUTURAS PARA RESISTÊNCIA AOS SISMOS. PCI - MANUAL FOR THE DESIGN OF HOLLOWCORE SLABS.

(12) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS MATERIAIS UNL. BETÃO C40/50 AÇO DE PRÉ-TENSÃO – aço de alta resistência e baixa relaxação - em fios de 3 a 5 mm ou - em cordões de 0.5” ou 0.6”. PERDAS DE PRÉPRÉ-ESFORÇO 1. Entre a aplicação da pré-tensão e a moldagem do betão • Reentrada das cunhas nas ancoragens de pré-esforço • Relaxação do aço 2. Entre a moldagem do betão e a transferência do pré-esforço • Relaxação do aço • Devido à variação de temperatura, no caso de cura com aquecimento • Deformação instantânea do betão 3. Entre a transferência do pré-esforço e a montagem em obra • Relaxação do aço • Retracção do betão • Fluência do betão 4. A longo prazo • Relaxação do aço • Retracção do betão • Fluência do betão.

(13) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS TRANSFERÊNCIA DO PRÉPRÉ-ESFORÇO PARA O BETÃO UNL. Na pré-tensão não existem ancoragens de pré-esforço (nem bainhas) como na pós-tensão. A transferência de pré-esforço é efectuada por aderência entre o aço e o betão.. d. h. lpt. lpt - valor básico do comprimento de transmissão do pré-esforço (EN1992.1.1) em que: π φ2/4 x σpm0 = π φ lpt fbpt φ diâmetro nominal da armadura σpm0 tensão na armadura imediatamente após a transferência fbpt tensão de aderência (na idade de transferência do p. esf.) α1 = 1,0 no caso de uma libertação gradual lpt = α1α2φσpm0 / fbpt = 1,25 no caso de uma libertação súbita α2 = 0,25 para armaduras de secção circular = 0,19 para cordões de 3 e 7 fios Para fios de pré-esforço, fck(t) = 30MPa e σpm0 = 1200MPa, o valor básico do comprimento de transmissão do pré-esforço lpt ≈ 85 φ.

(14) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS ESCORREGAMENTO DAS ARMADURAS DE PRÉPRÉ-TENSÃO UNL. O escorregamento das armaduras na extremidade da laje em relação ao betão ∆L é um parâmetro importante na verificação ∆L do pré-esforço instalado e da idade a que este foi transferido para o betão.. lpt. Se a variação das tensões no aço e no betão, devido à transferência da pré-tensão, forem lineares:. σPm0 σcPm0. ∆L0 = 0.5 lpt (σ σPm0 / EP) - 0.5 lpt (σ σcPm0 / Ec) De acordo com a EN 1168:. ∆L0 = 0.4 lpt2 (σPm0 / EP). onde: lpt2 = 1.2 lpt é o valor superior do comprimento de transferência; EP é o módulo de elasticidade do aço de pré-esforço. o escorregamento das armaduras não deve exceder os valores seguintes : • Para cada armadura (em fio ou cordão) ∆L ≤ 1.3 ∆L0 • O valor médio de todas as armaduras de um elemento: ∆L ≤ ∆L0 (No caso de cordões deve ser considerado o valor médio do escorregamento em três fios exteriores). Para fios de pré-esforço, fck(t) = 30MPa e σpm0 = 1200MPa: ∆L0 ≈ 0.25 φ.

(15) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS ESCORREGAMENTO DAS ARMADURAS DE PRÉPRÉ-TENSÃO UNL. Para cordões de pré-esforço, fck(t) = 30MPa e σpm0 = 1200MPa, o valor básico do comprimento de transmissão do pré-esforço lpt ≈ 65 φ e ∆L0 ≈ 0.16 φ para φ = 15.2 mm. ∆L0 ≈ 2.4 mm.

(16) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS CONCEPÇÃO A espessura das pranchas podem variar de 0.12m a 0.80m. As lajes alveoladas vencem vãos até 20m.. betão complementar. junta entre pranchas. Prancha com 0.20m de espessura. armadura ordinária. 0.20. 0.08. As pranchas são, em geral, solidarizadas em obra por intermédio da betonagem de uma camada de betão complementar, armada, com um mínimo de 0.05m de espessura.. 0.28. UNL. Pranchas com 0.80m de espessura.

(17) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS CONCEPÇÃO UNL. A espessura total pode ser estimada por: • em pavimentos h ≈ ℓ / 35 • em coberturas. h ≈ ℓ / 50. • em pontões. h ≈ ℓ / 20 NOTA: Estes valores dependem do fabricante e do valor das cargas. Auto-silo com 16m de vão.

(18) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS V2. UNL. Exemplo: • pavimento de habitação. 4.80. CONCEPÇÃO V1. V2. V3. V1. • laje com 2 vãos de ℓ = 6.5m • espessura total h≈ ≈ℓ/35=0.19 m • considere-se pranchas com 0.15m de espessura e 0.05m de betão complementar. V2. V2. 6.50. 6.50. Observações: • As lajes podem ser dispostas segundo a direcção do maior vão, se houver vantagem em reduzir a altura das vigas de suporte das lajes (V1). • Pode ser dada continuidade às lajes sobre o apoio central (V3), embora não seja frequente tirar partido desta possibilidade. A continuidade sobre o apoio central reduz os momentos positivos no vão da laje, mas exige armaduras ordinárias de continuidade para momentos negativos, que são menos eficientes que as armaduras de pré-tensão existentes na face inferior da laje..

(19) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS V2. PORMENORIZAÇÃO 4.80. UNL. V2. V1. A. V3 A. B. D. D. V1. B. C. PORMENOR A-A C. Vigas de apoio em betão armado. varão longitudinal. 6.50. armadura de ligação. viga de aço. fita de apoio viga de betão armado. armadura de ligação. V2. 6.50. Vigas de apoio em aço. armadura de ligação betão complementar. betão complementar e respectiva armadura. V2. alvéolo rasgado betonado em obra. junta. As armaduras de ligação têm como funções: • garantir a integridade da ligação laje-viga em caso de acidente • garantir a segurança para a acção do fogo, em particular a resistência ao esforço transverso depois das armaduras de pré-esforço terem perdido a aderência ao betão..

(20) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS V2. PORMENORIZAÇÃO 4.80. UNL. V2. V1. V3. D. D. V1. PORMENOR B-B A. A. Vigas de apoio em betão armado armadura de ligação. viga de betão armado. armadura superior da viga. C. junta argamassada betão complementar. V2. V2. 6.50. 6.50. Vigas de apoio em aço alvéolos betonados. fita de apoio. armadura de ligação. alvéolo rasgado. armadura de ligação. B. C. betão complementar. alvéolos betonados. B. junta. viga de aço. armadura de. ligação. alvéolos betonados com armadura de ligação. betão complementar. Cantoneira viga de aço.

(21) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS V2. PORMENORIZAÇÃO 4.80. UNL. V2. V1. A. V3 A. B. D. D. V1. B. C. PORMENOR C-C. C. V2. V2. 6.50. 6.50. (caso com continuidade lateral) armadura de ligação. junta de espessura variável. betão complementar. viga de aço. • Ter em atenção o facto de existir uma contra-flecha na prancha alveolada, que faz com que, na ligação à viga V2, a junta não tem espessura constante ao longo do vão..

(22) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS V2. PORMENORIZAÇÃO 4.80. UNL. V2. V1. V3. D. PORMENOR D-D A. A. B. B. C. C. O suporte da prancha interrompida pela abertura é efectuado por: • um elemento metálico na extremidade da prancha; • o betão colocado nas duas juntas adjacentes; • a camada de betão complementar e respectivas armaduras.. V2. V2. 6.50. 6.50. D. V1.

(23) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA UNL. VERIFICAÇÕES A EFECTUAR: 1. Estado limite último de resistência à flexão MEd≤ MRd 2. Estado limite último de resistência ao Esforço Transverso VEd≤ VRd 3. Estado limite de deformação a∞ ≤ alimite 4. Estado limite de fendilhação Mquase-permanente≤ Mfctk. Os documentos de homologação do LNEC possuem a informação necessária para efectuar a verificação da segurança..

(24) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA UNL. DOCUMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE UMA LAJE ALVEOLADA. MEd≤ MRd. VEd≤ VRd. a∞ ≤ alimite. Mquase-permanente≤ Mfctk. Como se admite que a laje não fendilha, considera-se o efeito da fluência e despreza-se o efeito da fendilhação. Despreza-se também a parcela favorável da deformação devida ao pré-esforço.. a∞ = ac(g+ψ ψ2q) ·(1+ϕ).

(25) 2. PROJECTO DE LAJES ALVEOLADAS VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO ESFORÇO TRANSVERSO UNL. Para o esforço transverso, segundo a EN1992.1.1:. VRd,c =. I bw S. fctd 2 + α 1 σ cp fctd. τ σt ≤ fctd. σn -ττ. Esta expressão considera que não existe fendilhação e que as tracções nas almas, resultantes do esforço transverso (VEd) e da compressão devido à pré-tensão na secção em consideração (α α1 σcp), não devem exceder o valor de cálculo da resistência à tracção do betão (fctd). Para o caso de uma laje alveolada com n alvéolos preenchidos com betão, à resistência da laje deve ser adicionada uma parcela correspondente à resistência ao corte dos alvéolos (não pré-esforçados). De acordo com a prEN1168:. VRd,c = VRd,c + 2 n bcd fctd 3. onde: n é o número de alvéolos betonados bc a largura de um alvéolo d a altura útil da laje.

(26) UNL. 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉ--FABRICADAS PRÉ.

(27) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS LAJES DE VIGOTAS betão complementar. UNL. tarugo. blocos leves. armaduras ordinárias. vigotas. escoramentos. viga de apoio. As lajes de vigotas são compostas por: • Blocos leves cerâmicos, em betão ou em betão de argila expandida; • Vigotas de betão C40/50 pré-tensionado com fios de aço de alta resistência (A1530/1715MPa) φ 3mm a φ 5mm; • Armaduras ordinárias em A400 ou A500; • Betão complementar C20/25 betonado em obra;.

(28) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS LAJES DE VIGOTAS UNL. • Vigotas de betão pré-tensionado com fios de aço de alta resistência. • Blocos leves cerâmicos, em betão ou em betão de argila expandida.

(29) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS LAJES DE VIGOTAS UNL. VARIANDO: as dimensões dos blocos, a espessura do betão complementar e o tipo de vigota; OBTÉM-SE: diferentes espessuras de laje, rigidez e resistências à flexão e ao esforço transverso..

(30) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS LAJES DE VIGOTAS UNL Também se pode aumentar significativamente a resistência e a rigidez aumentando o número de vigotas entre blocos..

(31) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS LAJES DE VIGOTAS UNL.

(32) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS LAJES DE VIGOTAS UNL DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS: 1.. Zona amaciçada em todo o contorno do painel com pelo menos 0.25m de largura;. 2.. Nervuras (tarugos) perpendiculares às vigotas com o afastamento do escoramento (afastamentos não superiores a 10h nem a 2.20m);. 3.. Em apoios de continuidade considerar uma zona maciça com uma largura de pelo menos L/8;. 4.. Armadura de distribuição transversal à direcção das vigotas, de acordo com o respectivo documento de homologação;. 5.. Armadura de bordo apoiado (armadura mínima de flexão) normal às vigas de apoio no contorno para controlar eventual fendilhação resultante do encastramento (não considerado no cálculo) resultante da rigidez de torção das vigas. Transversalmente a esta armadura há que considerar uma armadura de distribuição Asd = 0.2 As;. 6.. Armadura de momentos negativos, e respectiva armadura de distribuição, nos apoios interiores de continuidade;. 7.. A entrega das vigotas nas vigas deve ser, no mínimo de 0.10m..

(33) CORTE NORMAL A BORDO APOIADO. UNL. CORTE NORMAL A BORDO COM CONTINUIDADE. CORTE NORMAL A BORDO COM VIGOTAS PARALELAS À VIGA.

(34) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS LAJES DE VIGOTAS UNL. VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA DOCUMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE UMA LAJE DE VIGOTAS. MEd≤ MRd. VEd≤ VRd. Mquase-permanente≤ Mfctk. a∞ ≤ alimite. a∞ = ac(g+ψ ψ2q) ·(1+ϕ).

(35) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS PRÉ-LAJES As pré-lajes possuem uma largura máxima de 2.45m, condicionada pela largura dos camiões.. UNL. As espessuras variam entre 0.05m e 0.12m. A espessura da pré-laje é complementada com betão moldado em obra. São armadas apenas na direcção do vão, podendo ser pré-esforçadas por pré-tensão. Armadura transversal é em treliça (ou treilis) e serve para melhorar a ligação ao betão complementar, dar rigidez e resistência durante o transporte, montagem e betonagem do betão complementar..

(36) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS PRÉ-LAJES. TIPOS DE PRÉ-LAJES. UNL PRÉ-LAJE. Pormenor da armadura de costura nas juntas das pré-lajes. PRÉ-LAJE NERVURADA.

(37) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS PRÉ-LAJES. TIPOS DE PRÉ-LAJES. UNL PRÉ-LAJE COM ELEMENTOS EM U INVERSTIDO. PRÉ-LAJE COM ELEMENTOS EM π OU DUPLO T. PRÉ-LAJE COM ELEMENTOS EM T.

(38) 3. OUTROS TIPOS DE LAJES PRÉPRÉ-FABRICADAS. LAJES COM ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS. UNL. [m]. LAJES VIGOTAS ALVEOLADAS PRÉ-LAJES. PRÉ-LAJES PRÉ-LAJES PRÉ-LAJES EM U EM PI EM T. vão máximo. 7.0. 18.0. 7.0. 9.0. 18.0. 25.0. espessura máxima. 0.35. 0.50. 0.30. 0.40. 0.60. 1.20. vão máximo s/ escoramento. 3.0. ------. 3.0. 4.0. ------. ------. não. L/3. L/3. não. não. sim. não/sim. não/sim. não/sim. sim. distância entre 10h ≤ 2.2 escoramentos Pré-esforçado. sim.

(39) UNL. 4.INVESTIGAÇÃO 4. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST.

(40) 4.. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. UNL • COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS DE LAJES ALVEOLADAS EM EDIFÍCIOS SUJEITOS À ACÇÃO DOS SISMOS - FUNCIONAMENTO DE DIAFRAGMA NO PLANO DO PISO Duarte Faria e Jorge Proença. • COMPORTAMENTO DE LAJES ALVEOLADAS SUJEITAS A CARGAS CONCENTRADAS Sílvia Castilho Martins, Válter Lúcio.

(41) 4.. UNL. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS DE LAJES ALVEOLADAS EM EDIFÍCIOS SUJEITOS À ACÇÃO DO SISMO FUNCIONAMENTO DE DIAFRAGMA NO PLANO DO PISO Duarte Faria e Jorge Proença. Consistiu num trabalho experimental em que foi ensaiada uma laje composta por 4 pranchas alveoladas.. O modelo foi sujeito a cargas verticais que provocaram fendilhação, em particular nas juntas entre pranchas, e posteriormente carregado com forças horizontais que simulam a força sísmica..

(42) 4.. UNL. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. Este ensaio permitiu: • quantificar a resistência das juntas a forças de corte no plano da laje • e analisar o comportamento das vigas periféricas da laje, como tirantes (cintagem) do piso.. Reaction Wall. 2 HEB 140 // 0,02. Prestress Cable Force Actuator. Load cell of 800 kN. Gewi bar. Dywidag bar. Rigid Pavement (th.=1 m).

(43) 4.. UNL. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. Comportamento de pavimentos de lajes alveoladas em edifícios sujeitos à acção do sismo - funcionamento de diafragma no plano do piso Duarte Faria e Jorge Proença.

(44) 4.. UNL. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. COMPORTAMENTO DE LAJES ALVEOLADAS SUJEITAS A CARGAS CONCENTRADAS Sílvia Castilho Martins, Válter Lúcio. punçoamento. Flexão transversal.

(45) 4.. UNL. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. A carga pontual provoca momentos flectores transversais que, ao excederem o momento de fendilhação transversal da laje, provocam fendas longitudinais. Como não existe armadura transversal, a fenda é controlada pelo confinamento conferido pelas pranchas adjacentes e pelas vigas de apoio das pranchas.. A fendilhação longitudinal vai afectar a distribuição da carga aplicada entre as diferentes nervuras das pranchas. No limite, a nervura mais carregada pode ter uma rotura por corte..

(46) 4.. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. prEN 1168.1 - PRECAST CONCRETE PRODUCTS – HOLLOW CORE SLABS UNL Resistência à fendilhação por flexão transversal (E. L. de Utilização):. Fk= 3 wl fctk0.05 onde wl é o menor módulo de flexão transversal e fctk0.05 é o valor característico inferior da resistência à tracção do betão.. A resistência ao corte das nervuras carregadas (E. L. Último) é dada por :. VRd = beff h fctd (1 + 0,3 α1 σcp / fctd) fctd é o valor de cálculo da resistência à tracção do betão, σcp é o valor médio da compressão no betão devido ao pré-esforço, α1 = lx / lpt2 ≤ 1 é a razão entre a distância da secção em consideração à extremidade da laje (lx) e o valor superior do comprimento de transferência do pré-esforço (lpt2), beff corresponde à largura efectiva das almas das nervuras envolvidas na resistência ao punçoamento..

(47) 4.. UNL. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. prEN 1168.1 - PRECAST CONCRETE PRODUCTS – HOLLOW CORE SLABS. 45º. bw1. 45º. 45º. bw2. bw3. bw1. bw2. beff = bw1+ bw2 + bw3 beff = bw1+ bw2 a. General case b. Free edge. bw1. 45º. bw2. bw3. bw1. bw2. beff = bw1+ bw2 + bw3. beff = bw1+ bw2. c. General case with concrete topping. d. Free edge with concrete topping.

(48) 4.. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. Foram efectuados 27 ensaios em painéis isolados de lajes alveoladas e 6 numa laje com 4 painéis. Painéis isolados. UNL Test sets a) 1st set b) c) 2nd a) set b) 3 rd a) set. Loaded area. 0,10 x 0,10m 0,10 x 0,10m 0,15 x 0,15m. a) 4th. set. Position of the Position of the load in the span Number of load in the panel Number of cast cores In the Over the tests Near the At mid span centre edge support √ Over a rib 5 √ Over a rib 3 √ Over a core 3 √ Over a rib 4 √ Over a core 3 -. √. Over a rib. 2. √. Over a cast core Over a cast core. 0,10 x 0,10m b). 4. √. 3 3 3. Laje com 4 painéis Test set. Loaded area. a) 5th. set. b). 0,10x0,10m. Position of the load in Position of the load the panel in the span Number of cast cores In the Over the At mid span centre edge Over a rib √ Over a √ joint. Number of tests 4 2.

(49) 4.. UNL. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. Ensaio de um painel isolado.

(50) Cracking load. Shear failure. UNL. LONGITUDINAL CRACK. Load step. Evolução da carga no ensaio 1a.. Fendilhação devida à flexão transversal. Vista superior da rotura de punçoamento. Rotura por corte da nervura.

(51) RESULTADOS EXPERIMENTAIS Load position. UNL. Test case. Mid span over a rib. 1a. Near the support over a rib. 1b. Mid span over a core. 1c. Mid span over a rib. 2a. Near the support over a rib. 2b. Middle of the panel. Mid span over a rib. 3a. Middle of the panel. Mid span over a cast core. 4a. Panel edge. Mid span over a cast core. 4b. Middle of the panel. Panel edge. Cracking load [kN] Partial Mean values values 133,4 119,5 136,7 85,9 157,3 134,6 146,7 136,5 128,3 145,4 141,1 136,8 46,1 124,0 108,6 126,9 148,0 207,2 128,0 166,4 164,0 217,8 -. Failure load [kN] Partial Mean values values 147,6 129,7 149,0 143,2 140,8 90,1 149,1 104,7 118,9 109,5 104,9 134,5 154,0 146,2 150,0 173,7 165,0 163,5 153,5 161,9 176,7 170,1 171,6 168,0 148,7 162,7 160,0 168,5 191,7 193,9 195,2 200,0 214,4 179,3 203,3 216,1.

(52) 4.. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST Força de fendilhação. UNL. Test case a 1 b c 3 a 4 a. Ftest [kN] 136,7 136,5 141,1 126,9 166,4. Fm (prEN1168) [kN] 58,6 58,6 58,6 58,6 84,1. Ftest / Fm 2,33 2,33 2,41 2,16 1,98. Resistência ao punçoamento Test case 1 2 3 4. a b c a b a a b. VRtest [kN] 143,2 109,5 146,2 163,5 171,6 160,0 195,2 203,3. VRm (prEN1168) [kN] 160,5 160,5 109,0 120,9 120,9 163,4 152.7 164.8. VRtest / VRm 0,89 0,68 1,34 1,35 1,42 0,98 1,28 1,23.

(53) 4.. INVESTIGAÇÃO NA UNL / IST. Análise numérica UNL Ensaio de laje com 4 painéis.

(54) UNL. 5.EXEMPLOS 5. EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉ--FABRICADAS PRÉ.

(55) 5.. EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉPRÉ-FABRICADAS. CUSTOS UNL. Comparação de custos usando preços de um concurso público para a construção de um edifício de escritórios com um piso em laje maciça fungiforme e dois pisos em estrutura metálica com lajes alveoladas. Os vãos são iguais nas duas soluções, a laje maciça tem 0.22m de espessura e a laje alveolada 0.20m (=0.15m de esp. da prancha +0.05m de esp. do b. comp.). Na comparação são usados as medições do concurso corrigidas após o processo de erros e omissões, e os preços unitários são a média dos valores apresentados pelos 7 concorrentes. Descrição. Qtd.. Un.. P. Unit.. Total/m2. 0.22. m3/m2. 75.06 €. 16.51 €. 1.00. m2/m2. 11.63 €. 11.63 €. 22.00. kg/m2. 0.85 €. 18.70 €. LAJE MACIÇA DE BETÃO ARMADO (FUNGIFORME) - Fornecimento e aplicação de betão da classe C25/30 em enchimento de lajes maciças, conforme projecto e CTE. - Fornecimento e aplicação de cofragem e descofragem em lajes maciças, conforme projecto e CTE. - Fornecimento e aplicação de armaduras em Aço A500NR em lajes maciças, conforme projecto e CTE. SUB-TOTAL. 46.84 €. LAJES ALVEOLADAS - Fornecimento e montagem de lajes alveolares do tipo LAP20-5-25. incluindo camada de betão complementar. armaduras de distribuição e de apoio em aço A500NR. conforme projecto e CTE. - Vigas metálicas de suporte das lajes alveoladas. 1.00. m2. 48.12 €. 48.12 € ????. SUB-TOTAL. ????.

(56) 5.. EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉPRÉ-FABRICADAS. UNL CUSTOS DE ESTALEIRO = ???? OUTROS CUSTOS INDIRECTOS = ???? PRAZO DA OBRA = ????.

(57) 5.. EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉPRÉ-FABRICADAS. EXEMPLOS UNL. DEXIA tower building - Bélgica 37 pisos, 130m de altura 52.000 m² de lajes alveoladas. Velocidade de construção da estrutura: 1 piso por semana Prazo da construção: 1 ano Prazo mais curto e 7% mais económico que uma solução variante em estrutura metálica. Foto gentilmente cedida pelo Eng. Arnold Van Acker.

(58) 5.. EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉPRÉ-FABRICADAS. EXEMPLOS UNL. Residência de estudantes - Haia - Holanda 40 pisos, 135m de altura Velocidade de construção da estrutura: 2 pisos por semana Prazo da construção: 1 ano.

(59) 5. EXEMPLOS UNL. EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉPRÉ-FABRICADAS.

(60) 5. EXEMPLOS UNL. EXEMPLOS DE ESTRUTURAS PRÉPRÉ-FABRICADAS.

(61) UNL. fim.

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Referências

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