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Informativos de Greve

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Academic year: 2021

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(1)

Brasília, 07 de agosto de 2012.

CNG: Creuza Andrea Santos (SINDTIFES-PA); Katia Vasconcelos e Crizolda Assis de Araújo

(SINTESAM); João Batista de Santana, João Batista Mafaldo Júnior, José Ferreira de Pontes Neto,

Mauro Barbosa da Silva, Marinsio das Neves (SINTESPB); Vera Lúcia de Sousa Barros, Fernando

Antonio Gadelha Pereira, Francisco Uchôa Pierre, Benedito Cordeiro da Silva, Abraão Lincoln Aprígio

dos Santos (SINTUFCE); Valmiro dos Santos, Vasco Palciano dos Santos, Vladimir Fraga da Silva,

Luiz, Luiz Macena da Conceição, Thiago de Jesus Rodrigues e Rildo Jose Conceição (ASSUFBA);

Maria Betânia Fernandes e Cecília Martins (SINTUFAL); Paulo de Tarso, Socorro Silva, Jorge

Santiago, Leilane Cruz e Cleiton José C. de Oliveira (SINTUFEPE-UFPE); Feliciano Espinhara Filho ,

Mozart Roberio de Sá Siqueira e Fernando Antônio Revoredo Leite (SINTUFEPE-UFRPE); Francisco

das Chagas Araujo Nascimento, Sergio George de Oliveira e Meneleu Bezerra Lins Neto

(SINTEST/RN); Lúcio Flávio Trindade Avelar e Raimundo Nonato do Lago Gomes (SINTEMA);

Benedito Rodrigues da Silva Ferraz, Edson Ubaldo Ribeiro, Liandro Cruvinel Moraes e Silvio Jesus da

Silva (SINTUF-MT); Kellcia Rezende de Souza, Maria Aparecida R. Mota e Sueli Regina R. Miranda

(SISTA-MS); Eduardo Marques dos Santos, Edvaldo Claudino de Lima, Antonio Gilson Pires da Silva

e Elma Dutra (SINT-IFESgo); Orozimbo Neto Estrela Duraes, Antonio Cesar de Oliveira Guedes,

Manuel Martins Jorge Filho, Moacir Ferreira Cortes e Manoel Mendes Alves (SINTFUB); Ubirajara

Gomes Crespo e Carlos Abreu Mendes (SINTUFF); Jorge Luiz Ignacio, Gilson Navega Queiroz, José

Rodolfo Santos da Silveira, Iaci Amorim de Azevedo, Gersino Teotonio da Silva Filho, Celso Procópio

Eduardo Junior e Rafael Medeiros dos Santos (SINTUFRJ); Cristina del Papa, Rosangela da Silva

Santos, João de Deus Câmara, Damião Noel Rocha e Paulo Afonso Maia (SINDIFES); Anna Carolina

de Oliveira Azevedo, Maria da Conceição de Souza e Christina Faria do Carmo (ASAV); Sérgio

Geraldo Neves e Adão Julio da Conceição (ASSUFOP); Robson Luis Carneiro, Maria Cristina Sagario,

Carmem Lucia Barbosa e Pedro Gomes da Silva(SINTET-UFU); Carlos Roberto Alves de Sena,

Terezinha Pinheiro de Jesus e Sonia Maria de Melo (SINTUNIFESP); Humberto Luiz Petronelo e

Márcio Neves Miguel (SINTUFSCAR); Alvaléria Cuel (SINTUFES); Silvestre dos Santos e Maria Angela

Ferreira Costa (SINTUFEJUF); Leonir Tunala Resende e Lazáro Neves de Carvalho (SINTUR-RJ);

Jorge Luiz Fernandes, Enaura Simas Graciosa, Rafael dos Santos Pereira e Eduardo Luz (SINTUFSC)

Carla Cobalchini, Valeria de Oliveira, Giuliano Moon, Alaércio da Costa Freitag, Daniele de Souza,

Betty Iris Henriques Pinho (SINDITEST-PR); Celso Luis de Sá Carvalho (APTAFURG) Joana Oliveira,

Roselei Prua, Izaias Quintana e Maria de Lourdes Ambrósio (ASSUFRGS); Maria Angélica Lima, Eloiz

Guimarães Cristino, Simone Aparecida Rocha Vieira e Cezar Augusto Machado (ASSUFSM), João

Alberto Pedroso, Barto Olivan Rosa de Farias e Maria Tereza Fujii (ASUFPEL).

Direção da FASUBRA: Janine, Gibran, Paulo Henrique, Ronaldo, Rolando, Rosângela, Rogério, JP,

Tânia Flores, Luiz Antônio, Paulo Vaz, Almiram (em substituição temporária a Coordenadora

Antonieta), Francisca Maria (em substituição à coordenadora Neusa Santos), Darci, Chiquinho,

Diego, Charles, Ivanilda.

Federação de Sindicatos de

Trabalhadores Técnico-Administrativos

em Instituições de Ensino Superior

Públicas do Brasil

Fundada em 19 de dezembro de 1978

Informativos

de Greve

(2)

INFORMES NACIONAIS

ORIENTAÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE DELEGADOS AO CNG

1. O(S) DELEGADO(S) ELEITO(S) PARA PARTICIPAR(EM) DO COMANDO NACIONAL DE

GREVE-CNG DEVE(M) DIRIGIR-SE À GERÊNCIA ADMINISTRATIVA DA FASUBRA (SR. ANDRÉ) E

SOLICITAR DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO DE QUITAÇÃO DA MENSALIDADE DE FUNDO DE

GREVE.

2. DE POSSE DO DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO DE QUITAÇÃO, DIRIGIR-SE À SECRETÁRIA

DO CNG MUNIDO DOS SEGUINTES DOCUMENTOS:

CÓPIA DA ATA DA ASSEMBLEIA GERAL QUE ELEGEU O(S) DELEGADO(S) E CÓPIA DA LISTA

DE PRESENÇA DA REFERIDA ASSEMBLEIA;

QUANDO O(S) DELEGADO(S) FOR(EM) ELEITO(S) PELO COMANDO LOCAL DE GREVE,

APRESENTAR CÓPIA DA ATA DA ASSEMBLEIA QUE O AUTORIZOU A FAZÊ-LO, EM

DOCUMENTO OFICIAL DA ENTIDADE COM A INDICAÇÃO DA(S) MESMA(S);

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO DE QUITAÇÃO DA MENSALIDADE E FUNDO DE GREVE.

RESPOSTAS DA BASE EM RELAÇÃO

DEFLAGRAÇÃO DA GREVE

Indicativo de Greve Nacional do conjunto dos trabalhadores do Serviço Público Federal

REGIÃO

UNIVERSIDADE

ENTIDADE

SIM

NÃO

OBS.

N

O

R

T

E

UFPA

SINDTIFES-PA

X

Deflagrada em 11/06/12

UFRA

SINDTIFES-PA

X

Deflagrada em 11/06/12

UFOPA

SINDTIFES-PA

X

Deflagrada em 18/06/12

UFAM

SINTESAM

X

Deflagrada em 11/06/12

UFAC

SINTEST-AC

X

Deflagrada em 11/06/12

UNIR

SINTUNIR

X

Deflagrada em 25/06/12

UNIFAP

SINSTAUFAP

X

Deflagrada em 11/06/12

UFRR

X

Deflagrada em 25/06/12

UFT

SINTAD-TO

X

Deflagrada em 11/06/12

N

O

R

D

E

S

T

E

UFPI

SINTUFPI

X

Deflagrada em 11/06/12

UFMA

SINTEMA

X

Deflagrada em 19/06/12

UFC

SINTUFCE

X

Deflagrada em 11/06/12

UNILAB

SINTUFCE

X

Deflagrada em 11/06/12

UFRN

SINTEST-RN

X

Deflagrada em 11/06/12

UFERSA

SINTEST-RN

X

Deflagrada em 11/06/12

UFPB

SINTESPB

X

Deflagrada em 11/06/12

UFCG

SINTESPB

X

Deflagrada em 11/06/12

UNIVASF

X

Deflagrada em 11/06/12

UFRPE

SINTUFEPE seção UFRPE

X

Deflagrada em 11/06/12

UFPE

SINTUFEPE seção UFPE

X

Deflagrada em 11/06/12

UFAL

SINTUFAL

X

Deflagrada em 11/06/12

UFS

SINTUFS

X

Deflagrada em 11/06/12

UFBA

ASSUFBA

X

Deflagrada em 15/06/12

UFRB

ASSUFBA

X

Deflagrada em 15/06/12

C

E

N

T

R

O

O

E

S

T

E

UFMT

SINTUF-MT

X

Deflagrada em 12/06/12

UFGD

SISTA-MS

X

Deflagrada em 15/06/12

UFMS

SISTA-MS

X

Deflagrada em 20/06/12

UFG

SINTIFESgo

X

Deflagrada em 12/06/12

UNB

SINTFUB

X

Deflagrada em 11/06/12

UFES

SINTUFES

X

Deflagrada em 11/06/12

(3)

S

U

D

E

S

T

E

UFF

SINTUFF

X

Deflagrada em 01/06/12

UFRJ

SINTUFRJ

X

Deflagrada em 11/06/12

UNIRIO

ASUNIRIO

X

Deflagrada em 11/06/12

UFRRJ

SINTUR-RJ

X

Deflagrada em 11/06/12

UNIFESP

SINTUNIFESP

X

Deflagrada em 14/06/12

UFSCAR

SINTUFSCAR

X

Deflagrada em 11/06/12

UFABC

SinSIFES-ABC

X

Deflagrada em 11/06/12

UNICAMPI

STU

Estadual não há greve

CETPS

SINTEPS

Estadual não há greve

UFMG

SINDIFES

X

Deflagrada em 11/06/12

UFVJM

SINDIFES

X

Deflagrada em 11/06/12

CEFET

SINDIFES

X

Deflagrada em 11/06/12

IFMG

SINDIFES

X

Deflagrada em 11/06/12

UFSJ

SINDS-UFSJ

X

Deflagrada em 11/06/12

UFJF

SINTUFEJUF

X

Deflagrada em 11/06/12

UFLA

SINDUFLA

X

Deflagrada em 12/06/12

UNIFAL

SINTUNIFAL

X

Deflagrada em 11/06/12

UFV

ASAV

X

Deflagrada em 11/06/12

UFOP

SIND.ASSUFOP

X

Deflagrada em 11/06/12

UFU

SINTET-UFU

X

Deflagrada em 11/06/12

UFTM

SINTE-MED

X

Deflagrada em 11/06/12

UNIFEI

SINTUNIFEI

X

Deflagrada em 18/06/12

UERJ

SINTUPERJ

-

Estadual Greve desde 11/06.

S

UL

UFPR

SINDITEST-PR

X

Deflagrada em11/06/12

UFTPR

SINDITEST-PR

X

Deflagrada em11/06/12

UFFS

X

Deflagrada m 18/07/12

UFSC

SINTUFSC

X

Deflagrada em 11/06/12

UFRGS

ASSUFRGS

X

Deflagrada em 11/06/12

UFCSPA

ASSUFRGS

X

Deflagrada em 11/06/12

FURG

APTAFURG

X

Deflagrada em 04/06/12

UFSM

ASSUFSM

X

Deflagrada em 11/06/12

UNILA

X

Deflagrada em 28/06/12

UFPEL

ASUFPEL

X

Deflagrada em 25/06/12

UNIPAMPA

SINDIPAMPA

X

Deflagrada em 11/06/12

TOTAL

61

OBS:

INFORMAMOS QUE SÓ REGISTRAMOS NO QUADRO, AS INFORMAÇÕES OFICIAIS

ENVIADAS PELAS ENTIDADES DE BASE.

1. UNIVASF, UFRR e UNILA - Sindicato em processo de formação (Não Filiados).

INFORMES DA BASE

SINTET-UFU: “Dia 02 de agosto de 2012: Os trabalhadores técnico-administrativos em greve da

educação da base do SINTET-UFU promoveram Assembléia-Ato Universitária no Centro de

Convivência do Campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia – Uberlândia-MG às

14:00hs. Contou com a presença de cerca de 400 participantes, uma grande participação dos

técnico-administrativos. As categorias TA’s, Estudantes e Docentes saíram em marcha ao final da

Assembléia-Ato pela Av. João Naves de Ávila até a frente do Center Shopping quando houve uma

parada no trânsito por cerca de 30 minutos, inclusive forçando o retorno de um caminhão de valores

bancários, com palavras de ordem contra o sistema capital financeiro vigente. Acompanhados pela

Setran e PM os coordenadores do evento negociaram, depois desta parada, com a PM a liberação da

(4)

via de ônibus com interrupções momentâneas. Foram utilizados pneus na via para caracterizar o

bloqueio no sentido ao centro da cidade. Após este período continuamos em marcha dando a volta

embaixo do viaduto e retorno para a Universidade. A nossa avaliação é de que o evento unificado foi

vitorioso e contou com a presença da mídia.

03 de agosto: Dando seqüência a agenda de atividades unificadas das três categorias, no dia 03

(sexta-feira) a partir das 04H30min da manhã houve uma concentração na sede da ADUFU- Seção

sindical e, em seguida saímos em carreata até o campus Santa Mônica onde exatamente às 05

horas da manhã, conforme deliberado, promovemos o fechamento do bloco A, local onde

encontrava-se no cofre da UFU as provas do vestibular previsto para o próximo final de semana.

Envolvemos todo o prédio com “não tecido” preto, cartazes com os nomes de todas IFES em greve,

faixas, bandeiras. As portas foram fechadas com correntes e cadeados para que o acesso fosse

impedido, inclusive as unidades do correio e o posto do Banco do Brasil.

Foi servido um café da manhã a todos os presentes (toda comunidade universitária) acompanhado

de palavras de ordem “hoje é seu dia de folga...” . Às 07 e as 09 horas foram realizadas correntes

humanas que silenciosamente envolveram o prédio, simbolizando o sinal de luto pela maneira como

o governo tem tratado os trabalhadores e os estudantes.

Escolhida uma comissão, esta se dirigiu ao gabinete do reitor que protocolou e acompanhou o envio

oficial da administração na pessoa do Vice reitor de um documento redigido pelo Comando

Unificado, endereçado ao MEC exigindo negociações já”.

ASAV-SIND..: “Informe 13 - Em mais uma reunião do Comando Local de Greve dos Técnicos

Administrativos em Educação da Universidade Federal de Viçosa, realizada no dia 1º de agosto de

2012, foram repassados os informes Locais e Nacionais, dentre eles, sobre a reunião entre a ASAV,

ASPUV e DCE onde foi avaliada a conjuntura do movimento e alguns encaminhamentos para que o

movimento faça ações unificadas para mais visibilidade e fortalecimento do movimento de greve. Foi

também feita uma avaliação do ato realizado no dia 30, chamado de “ato de impacto”, onde os

grevistas ficaram de vigília na noite de domingo para segunda, por volta das 20 horas, na sede da

ASAV e na madrugada ocuparam as 6 (seis) entradas do Edifício mais antigo da UFV, Edifício Artur

Bernardes, vulgo prédio Principal, onde funciona 80% da parte administrativa da UFV, não

permitindo que os funcionários entrassem no prédio, muitos deles Pró-Reitores e chefias, como

demonstração de disposição dos Técnicos Administrativos da base da UFV na radicalização desta

Greve no caso de não negociação, não havendo expediente no mesmo até às 11 horas da manhã.

Com Relação conjuntura nacional foram repassados informes da reunião entre a FASUBRA e MEC e

avaliado que estamos no caminho certo. Principalmente,quando vimos que a FASUBRA fez as

cobranças corretas na mesa de negociação sobre a questão de que a nossa pauta foi uma das

primeiras a ser protocoladas junto ao MEC e também sobre a questão da trégua solicitada pelo

Governo, onde não houve aceitação pelo Comando Nacional de Greve da FASUBRA. Na oportunidade

foi solicitado mais união ao Comando por ser este um dos momentos mais importantes da greve e

de muita expectativa para os técnicos administrativos sobre uma possível proposta do Ministério do

Planejamento para a categoria, portanto temos que nos manter unidos, com o mesmo objetivo, para

estarmos defendendo sim os servidores técnicos administrativos representados pela FASUBRA sem o

sentimento de que um é melhor que o outro, pois até agora temos observado que todos foram

guerreiros e já tivemos alguns avanços, principalmente onde o Governo alegava que não negociava

com grevistas, por isso temos que nos manter nessa linha para que tenhamos êxito. Na verdade

estamos todos no mesmo barco e sim o Governo do lado oposto sobe a visão da Educação e dos

Servidores Públicos. A respeito da data base dos servidores públicos em geral foi aprovada pelo

comando a seguinte proposta: “Considerando que o governo tem se aproveitado do fato de os

servidores não terem uma data-base regulamentada. Que o nosso movimento, por estratégia do

Governo, está Tirando o foco da aprovação da exigência do restabelecimento de nossa Data-Base;

Considerando que a falta de uma data específica para os reajustes tem sido a maior causa dos

movimentos paredistas dos servidores, e motivo de desgastes; Considerando que o fato de não se

ter uma data base, é um desrespeito à Constituição Federal e à Convenção 151 da Organização

Internacional do Trabalho (OIT). Considerando que a data-base do servidor público federal está

assegurada no art.37, inciso X da Constituição Federal: (...) Art. 37 - A administração pública direta

e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e,

também , ao seguinte: (...)X – a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o §

4º do Art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa

privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de

índices; Que seja encaminhada a FASUBRA, SINASEF e todos os sindicatos de servidores públicos

federais a seguinte proposta: Que se comece um movimento de iniciativa popular para a aprovação

de projeto de lei que institua a data-base dos servidores, para o dia 1º de maio de cada ano e que

(5)

seja considerado a inflação do ano anterior. Que esse projeto de lei seja elaborado por todas as

entidades representativas e encaminhado para apreciação do Congresso Nacional. É bom que todos

se atenham de que se o número de servidores em greve , somado aos que ainda estão

trabalhando, facilita a coleta de assinaturas para o encaminhamento do projeto de lei. A informação

é de que aproximadamente 350.000 servidores se encontram em greve. Se cada servidor conseguir

cinco assinaturas, serão mais de 1.500.000 assinaturas, o que é suficiente para dar entrada com o

projeto, e que estas assinaturas sejam colhidas no período da greve..” Foi aprovado também e a

realização de um ato público em conjunto na praça Silviano Brandão,no dia 09/08/12, em conjunto

com ASAV, DCE e ASPUV, com concentração a partir das 09 horas. Estas aprovações do Comando

Local foram referendadas na assembléia Geral realizada na tarde de hoje, 02/08/2012.

Até a Vitória!

SINTEST-RN: “Greve na UFRN

Técnicos em greve ocupam reitoria da UFRN conforme decisão nacional

Desde as primeiras horas da manhã desta segunda-feira (30), o prédio da reitoria da UFRN está

fechado como forma de protesto dos técnico-administrativos em greve. A ação foi articulada

nacionalmente e, paralelamente, reitorias de outras universidades também sofrem o mesmo tipo de

ocorrência. A radicalização continua visando atenção do Governo em resposta às reivindicações da

categoria

Ato conjunto da educação federal reúne servidores da UFRN e IFRN

Após a realização de uma assembleia relâmpago no auditório da reitoria da UFRN, os

técnico-administrativos em greve resolveram partir para mais uma ação de rua. Inicialmente o plano seria

fazer movimentação em alguma BR do estado, mas por fim a categoria decidiu se unir aos

servidores em greve do IFRN que faziam piquete na unidade da Salgado Filho. Cinco ônibus levaram

cerca de 300 pessoas da UFRN até o IFRN.

Fechamento do DMP/UFRN é mantido por assembleia

Desde quarta-feira, o Departamento de Material e Patrimônio da UFRN encontra-se fechado pelo

Comando Local de Greve dos técnicos da UFRN. Essa é mais uma ação de intensificação da greve

que já dura 53 dias. O DMP controla, supre e distribui necessidades de serviços e materiais. No

mesmo complexo foram fechados também o Arquivo Geral, a Comissão Permanente de Licitações e

a Editora Universitária.

Greve na UFERSA

Servidores da Ufersa participam de ato em Natal

Após a realização de uma assembleia relâmpago no auditório da reitoria da UFRN, os

técnico-administrativos em greve resolveram partir para mais uma ação de rua. Inicialmente o plano seria

fazer movimentação em alguma BR do estado, mas por fim a categoria decidiu se unir aos

servidores em greve do IFRN que faziam piquete na unidade da Salgado Filho.

Comando Local de Greve fecha Departamento de Materiais e Patrimônion da UFRN

Desde quarta-feira, o Departamento de Material e Patrimônio da UFRN encontra-se fechado pelo

Comando Local de Greve dos técnicos da UFRN. Essa é mais uma ação de intensificação da greve

que já dura 53 dias. O DMP controla, supre e distribui necessidades de serviços e materiais. No

mesmo complexo foram fechados também o Arquivo Geral, a Comissão Permanente de Licitações e

a Editora Universitária.

Em virtude da ação, a assembleia de greve desta quinta-feira foi deslocada para o local, ocasião em

que os técnicos receberam boas notícias sobre o recuo do governo em relação ao adiamentos das

negociações com os servidores públicos e a convocação de reunião para apresentação de proposta

na próxima segunda-feira (06).

Entre as deliberações desta assembleia, o Comando Local de Greve (CLG) foi autorizado pela

categoria a decidir permanecer ou não no DMP, o que será definido após reunião prevista para o

final do dia. As outras deliberações foram as seguintes:

- Autonomia ao CLG para definir as próximas ações da greve, inclusive a de segunda-feira que pode

ser decisiva para o êxito do movimento;

- Definição, juntamente com Sinasefe, de atividade conjunta da greve em cidade estratégica do

interior;

- Envio de três delegados ao Comando Nacional de Greve para a próxima quinzena em Brasília

(Meneleu Lins, Sérgio George e Chiquinho) e homologação de novos membros do Comando Local

(Kerginaldo);

(6)

SINTESPB: “Pressão dos Técnico-administrativos das universidades federais força Governo a

negociar

A intensificação das atividades de greve dos técnico-administrativos das universidades brasileiras

em protesto contra a suspensão por parte do Governo das negociações com todas as categorias do

Serviço Público que estão com suas atividades paralisadas e a intermediação da Câmara dos

Deputados, em especial das CEC e CTASP, forçaram o Ministério do Planejamento a voltar atrás e

convocar o CNG da FASUBRA para uma reunião na próxima segunda-feira, dia 06 de agosto, à

tarde.

De acordo com a secretária da ministra do MPOG, Miriam Belchior, Marcela Tapajós, na

oportunidade, o Governo deve apresentar uma proposta concreta aos técnicos das universidades,

em greve há mais de 50 dias”.

ASUFPEL: “CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL

A Coordenação Geral da Asufpel Sindicato e o Comando Local de Greve, nos termos do artigo 16,

§1º do Estatuto Social, convoca os servidores federais em educação de Pelotas e Capão do Leão,

ativos e inativos (aposentados) para comparecerem à assembléia geral extraordinária a ser

realizada no dia 07 de agosto, terça-feira, às 14 horas, em primeira convocação e às 14h30min, em

segunda convocação, na sede da entidade, sito à Rua 15 de Novembro, nº 262, com seguinte pauta:

1 - Informes locais e nacionais;

2 – Avaliação das negociações e Organização da Greve;

3 – Outros Assuntos”.

NOTÍCIAS

Ministra Miriam Belchior confirma reunião com Fasubra na próxima segunda-feira

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) confirmou a realização de uma reunião com os dirigentes da FASUBRA e o Secretário de Relações do Trabalho no Serviço Público, Sérgio Mendonça, na próxima segunda-feira (06/08), no período da tarde, para tratar da greve dos servidores técnico-administrativos das universidades brasileiras.

A reunião é fruto de um pedido da deputada federal Alice Portugal (PCdoB) feito à ministra Miriam Belchior, em audiência com os parlamentares das Comissões de Educação e Trabalho e Serviço Público, para que os servidores técnico-administrativos fossem recebidos antes do dia 13 de agosto, data definida pelo Ministério do Planejamento para apresentação das propostas as categorias.

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB), que faz parte da comunidade universitária, enquanto servidora da Ufba e também como ex-dirigente da Assufba/Fasubra, entidade que dirigiu por mais de 15 anos, comemorou a agenda de diálogo e agradeceu a ministra Miriam Belchior através da rede social Twitter.

Alice também considerou que o agendamento da reunião é muito positivo, pois, é "uma abertura de diálogo com Governo e os técnico-administrativos, representados pela Fasubra".

Reivindicação da categoria - os servidores reivindicam um aumento do piso que passe para três salários mínimos, além de um “step”, ou seja, um internível de 5% entre os níveis da carreira. Outro ponto importante da pauta de solicitações dos técnicos é a reestruturação da carreira que não contou com grandes mudanças ao longo dos últimos anos.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Deputada Federal Alice Portugal (PCdoB-BA)

MEC diz que federação de professores tem legitimidade para assinar acordo

O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins, disse ontem (2) que a pasta acredita no fim imediato da greve das universidades, institutos e centros tecnológicos federais. Lins defendeu a legitimidade da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) para assinar a proposta apresentada pelo governo, que prevê reajustes de 25% a 40% para a categoria.

“Nós não trabalhamos com esse cenário de continuação indefinida da greve”, disse o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Marco Antônio Oliveira. Segundo ele, havia urgência em chegar ao fim das negociações. “O melhor para nós seria que os três sindicatos da mesa fossem favoráveis [à proposta]. Mas não significa que eles não possam aderir mais tarde. O governo tem por força de lei que enviar o Orçamento [ao Congresso Nacional] até o fim de agosto”.

O acordo com o Proifes será assinado hoje no Ministério do Planejamento e posteriormente encaminhado ao Congresso. O presidente do sindicato, Eduardo Rolim, disse acreditar no retorno gradual de todas as universidades às aulas. “O prazo para acordos salariais termina em agosto. Acredito que aos poucos a greve deve se encerrar, com uma retomada espontânea por parte dos professores”.

(7)

O Proifes representa 20 mil professores de um universo de 130 mil docentes do ensino superior e tecnológico. Destes, 5.222 responderam a uma consulta eletrônica sobre a proposta governamental feita pela entidade. O resultado mostrou que 3.854 (74%) eram favoráveis ao fim da paralisação e 1.322 (25,3%) contrários.

Em reunião na noite do dia 1°, o Proifes aceitou a oferta do governo para pôr fim à greve, enquanto o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) recusaram o acordo e prometeram endurecer a paralisação.

Agora, o retorno às aulas dependerá do que os professores votarem em assembleias nos próximos dias. Ligadas ao Proifes, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) já decidiram retomar as atividades. Mas nas universidades onde o sindicato não tem representatividade, o movimento grevista pode prosseguir.

Fonte: Agência Brasil

O impasse das federais

Ao rejeitarem a última proposta salarial apresentada pelo governo, que previa reajuste de 25% a 40%, escalonado em três anos e de acordo com o cargo e a titulação do docente, os 140 mil professores das universidades federais deixaram claro que são eles que não querem negociar com os Ministérios do Planejamento e da Educação (MEC). Quando entraram em greve, há dois meses e meio, era a categoria que acusava o governo de não querer dialogar e, muito menos, de querer negociar.

Com isso, o semestre letivo começou sem aulas em 57 das 59 universidades e em 33 dos 37 institutos e escolas técnicas federais. Como a suspensão das atividades nos últimos 75 dias se concentrou nos cursos de graduação, pois na pós-graduação o docente que não trabalha perde a bolsa de produtividade paga pelas agências de fomento à pesquisa, os maiores prejudicados são os alunos do quarto e do quinto ano. Eles terão de adiar não apenas as solenidades de formatura, mas também seus planos profissionais, uma vez que o cronograma de aulas de 2012 está comprometido.

Além de reajuste de salários e gratificações, os docentes das universidades e escolas técnicas federais reivindicam um novo plano de carreira, alegando que demoram muito tempo para chegar ao posto máximo, de professor titular. E, nas universidades que foram inauguradas pelo governo do presidente Lula, eles também pedem melhores condições de trabalho, reclamando que não dispõem de laboratórios, bibliotecas, computadores e até mesmo de salas de aula em número suficiente.

Desde o início da greve, que começou no dia 17 de maio, o governo já apresentou duas propostas - ambas rejeitadas pelas duas principais entidades sindicais do professorado, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). A primeira proposta, que previa um reajuste salarial escalonado de 8% a 25%, aumentava em R$ 3,9 bilhões os gastos da União com a folha de pagamento do professorado das universidades e escolas técnicas federais. A segunda proposta tinha um impacto de R$ 4,2 bilhões nas contas públicas.

"A greve vai continuar. Vamos ver quem tem mais força", afirma a presidente da Andes, Marinalva Oliveira, que é professora de psicologia da Universidade Federal do Amapá. "A responsabilidade está no colo do governo. Cabe a ele elaborar uma proposta que atenda minimamente às reivindicações da categoria. Ninguém é louco de achar que todas as demandas serão atendidas, mas tem que contemplar pelo menos algumas delas", argumenta o coordenador-geral do Sinasefe, David Lobão, que também critica o projeto de progressão da carreira docente apresentado pelo MEC na semana passada, por condicioná-la à titulação e não ao tempo de serviço dos professores.

Mas, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o governo não tem condições de apresentar uma terceira proposta, por causa da retração da economia e da queda na arrecadação de impostos. Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, o governo chegou ao "limite", em matéria de proposta salarial. "Dialogamos, fizemos tudo o que era possível e procuramos atender a algumas demandas consideradas justas", afirma o secretário de ensino superior do MEC, Amaro Lins.

Além do problema orçamentário, o impasse entre o governo e o professorado das escolas técnicas e universidades federais tem um componente político. As principais entidades sindicais do professorado das instituições federais sempre estiveram próximas da CUT e do PT. Mas, nos últimos anos, a Andes e o Sinasefe vincularam-se ao PSOL e ao PSTU, dois pequenos partidos de extrema esquerda, e à central sindical por eles controlada, a Conlutas. Embora os dirigentes da Andes e do Sinasefe tenham prometido não "partidarizar" a greve, fica evidente que ela é política e que os grevistas estão agindo não só por razões corporativas, mas também com vistas às eleições de outubro.

Fonte: Estadão com.

Professores das federais prometem manter greve

Para sindicato, oferta de reajuste do governo é insuficiente e unilateral

Paralisação já dura 79 dias; ministério propõe aumento de 25% a 40% até 2015 e afirma que a negociação terminou.

Os professores universitários continuam se opondo à proposta de reajuste feita pelo governo e prometem manter a greve até que as reivindicações sejam atendidas.

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A expectativa do Ministério da Educação era de que o reajuste oferecido na semana passada pudesse convencer os docentes a interromper o movimento, que já dura 79 dias.

O aumento proposto foi de 25% a 40%, conforme o cargo ocupado. O governo também propôs a redução do número de níveis para se chegar ao topo da carreira, de 17 para 13.

A proposta chegou a ser aceita por uma das entidades que representam os professores, o Proifes (Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior), mas foi recusada pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), com maior representatividade na categoria.

"O governo tomou uma decisão unilateral. Só fizemos quatro reuniões, isso não é negociar", afirma Marinalva Oliveira, presidente do Andes.

INSUFICIENTE

O Andes diz que, ao contrário do que afirma o governo, o reajuste, gradual até 2015, é insuficiente e representa perda no poder de compra de mais da metade da categoria.

O ministério afirma que a negociação com os professores terminou e que, a partir da próxima semana, vai abrir a negociação para os técnicos administrativos.

Ao todo, o impacto do reajuste sugerido é de R$ 4,18 bilhões, diluídos nos próximos três anos, sobre o contracheque de 143 mil servidores.

Fonte: Folha de São Paulo

Previdência e CLT na agenda após eleições

Após as eleições municipais de outubro, a presidente Dilma Rousseff pretende negociar com o Congresso o fim do fator previdenciário - que está à espera de votação no plenário da Câmara - em troca de uma reforma da previdência do INSS, que estabeleça idade mínima para a aposentadoria de 60 anos para as mulheres e de 65 anos para os homens.

Depois do pacote de medidas destinado a estimular os investimentos - cujo anúncio foi adiado e tende a ser feito em duas etapas, no fim deste mês e em meados de setembro -, o foco do governo deve se voltar para dois temas delicados: as novas regras do INSS e a flexibilização do mercado de trabalho.

Nesse último tema, a discussão será em torno de um anteprojeto de lei que amplia a autonomia de empresas e sindicatos nas negociações de cada categoria, abrindo espaços legais para dar primazia do negociado sobre o legislado.

A intenção do governo é retomar a iniciativa e vencer as múltiplas resistências a essas duas reformas, que são debatidas e engavetadas há mais de uma década.

Mudanças e regras mais restritivas terão que ser feitas também nas pensões por morte e essas, se vierem, já vêm tarde. A conta das pensões por morte atingiu a exorbitância de R$ 100 bilhões no ano passado - equivalente a 2,8% do PIB - e sobre ela não há controle nem limite de duração. Do total, cerca de R$ 60 bilhões são gastos anualmente com pensões do INSS, e os outros R$ 40 bilhões, com as do setor público. A média dos países da OCDE com essa despesa está entre 0,8% e 1% do PIB.

"São as viúvas alegres e as filhas amasiadas" os alvos dessa medida, comenta uma fonte oficial, referindo-se às altíssimas pensões pagas a viúvas de desembargadores, por exemplo, e às filhas de pensionistas que não se casam oficialmente para herdar o benefício vitalício. Um caminho possível é limitar o recebimento da pensão por morte a um prazo de três a cinco anos.

O fator previdenciário, que está com seus dias contados, foi instituído em 1999, durante o governo FHC, para dissuadir os trabalhadores a buscarem a aposentadoria precoce. Trata-se de uma fórmula que leva em conta a idade, o tempo de contribuição e a expectativa de vida do brasileiro para calcular o valor do benefício. Só este ano, a vigência do fator representa uma redução de cerca de R$ 10 bilhões nas despesas com benefícios. Como a tabela de expectativa de vida do IBGE se altera a cada ano, cria-se uma incerteza sobre quando o trabalhador poderá receber o teto.

O fato é que, com o fator, para chegar ao teto do benefício o requerente da aposentadoria acaba tendo que atingir a idade mínima de 60 e 65 anos, para mulheres e homens, respectivamente.

A proposta que o governo deve fazer como alternativa ao fim do fator preservará direitos adquiridos e, portanto, só será aplicada aos que ingressarem no mercado de trabalho a partir da nova legislação. E mesmo o fim do fator previdenciário será gradual, num processo de transição que não comprometa as contas da previdência social.

Uma hipótese para a transição, sugerida pelo Ministério da Previdência, é conceder aposentadoria integral aos que já estão no mercado de trabalho quando a soma da idade e do tempo de contribuição for de 85 anos para as mulheres e de 95 anos para os homens, adicionando um ingrediente móvel para adequar o benefício à tabela de expectativa de vida do IBGE.

Com as mudanças no RGPS e as que já foram feitas para o funcionalismo público com a criação da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público (Funpresp), o governo Dilma completaria a reforma da seguridade social e eliminaria distorções que sobreviveram por décadas.

No primeiro semestre deste ano, o RGPS acumulou déficit de R$ 20,5 bilhões, cifra que sobe para R$ 36,5 bilhões no acumulado de 12 meses. Já a conta das aposentadorias do setor público é bem maior e o déficit anual ronda a casa dos R$ 60 bilhões. Em 2011, foi de R$ 56 bilhões.

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Na Câmara, há pressões de alguns partidos, como o PDT, para acelerar a votação do fim do fator. O presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), alega que aguarda os retornos do grupo de trabalho que ficou de estudar o tema no governo e preparar uma nova proposta.

Flexibilizar as negociações trabalhistas é, também, outra face das reformas há tantos anos discutidas e jamais implementadas. Por iniciativa do movimento sindical, está na Casa Civil um anteprojeto de lei que propõe alterações da Consolidação das Leis do Trabalho para dar primazia aos acordos feitos nas fábricas. Conforme reportagem publicada pelo Valor na edição do dia 7 de julho, a proposta foi elaborada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e a adesão a essa nova lei, como alternativa à CLT, seria facultativa.

O texto foi entregue em setembro do ano passado ao secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e ao presidente da Câmara, Marco Maia. Pela proposta, o Acordo Coletivo de Trabalho com Propósito Específico (ACE) regulamentaria a criação de Comitês Sindicais de Empresa (CSE) - as antigas comissões de fábrica - nos locais de trabalho, dando segurança jurídica às negociações dos comitês diretamente com a direção das empresas. O acordo não poderia, porém, cortar direitos trabalhistas (férias, 13º salário, entre outros).

Reforma da previdência, flexibilização das leis trabalhistas e privatizações são temas da velha Agenda Perdida, elaborada por economistas quando da primeira eleição de Lula, em 2002. O ex-presidente teve a iniciativa de aprovar os primeiros passos da nova previdência do setor público, mas parou aí. Lula também declarou, nos primeiros anos do primeiro mandato, que gostaria de alterar alguns aspectos da CLT, mas desistiu.

O pacote de medidas que o governo quer divulgar até setembro tem por objetivo desobstruir os investimentos produtivos e cuidar do crescimento da economia pelo lado da oferta. Até agora, à exceção de periódicas e dirigidas políticas industriais, o que foi feito desde o governo passado foi expandir a demanda.

Se não forem apenas intenções do Palácio do Planalto, nos próximos meses a presidente estará derrubando tabus.

Fonte: Valor Econômico

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES

2012

AGOSTO

06 Reunião CGNES/SRT-MP/FASUBRA, 17h

07 Encontro dos Servidores Públicos Ativos, Aposentados e Pensionistas – PEC 555/2006, 9h, Auditório Nereu Ramos – Câmara dos Deputados 07 Reunião Ordinária FENTAS

08 e 09 Reunião Ordinária do CNS

29 e 30 Reunião Preparatória do XXI Seminário Nacional de Segurança nas IPES – Coordenadores Nacionais e Regionais de Segurança – Belém/PA – Local a definir

SETEMBRO

11 Reunião Ordinária FENTAS 12 e 13 Reunião Ordinária do CNS

OUTUBRO

08 Reunião Ordinária FENTAS

09 e 10 Reunião Ordinária do CNS

NOVEMBRO

06 Reunião Ordinária FENTAS

07 e 08 Reunião Ordinária do CNS

DEZEMBRO

04 Reunião Ordinária FENTAS

05 e 06 Reunião Ordinária do CNS

"O Grito individual deve ser escutado, o coletivo, ouvido." (Pensadora Iuguslava) UnB – Pavilhão Múltiplo Uso 1 – Bloco C – Sala C.1-56/2 – CEP 70.904-970 – Cx. Postal 04539 –

Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte - Brasília –DF Fones: +55 (61) 3349-9151 – FAX: +55 (61) 3349-1571 Email: fasubra@fasubra.org.br Portal: www.fasubra.org.br

Referências

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