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Levantamento de Malacofauna Terrestre e Dulcícola do Parque do Carmo, no Município de São Paulo (SP)

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Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento - RC: 28807 - ISSN: 2448-0959 https://www.nucleodoconhecimento.com.br/biologia/malacofauna-terrestre

Levantamento de Malacofauna Terrestre e Dulcícola do Parque

do Carmo, no Município de São Paulo (SP)

ARTIGO ORIGINAL

PERES, Isabella Cristina de Souza [1]

PERES, Isabella Cristina de Souza. Levantamento de Malacofauna Terrestre e Dulcícola do Parque

do Carmo, no Município de São Paulo (SP). Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do

Conhecimento. Ano 04, Ed. 04, Vol. 02, pp. 117-133. Abril de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

O filo Mollusca é constituído por cerca de 100.000 espécies viventes e 35.000 espécies extintas. Foi observado que desde a pré-história os moluscos desenvolveram uma relação íntima com o ser humano, podendo trazer benefícios ou causar danos à saúde humana e a economia. Contudo pouco se sabe acerca da malacofauna dulcícola e terrestre de áreas urbanas. Foram realizadas um total de 13 coletas no período de 1 ano nas áreas remanescentes de Mata Atlântica do Parque Municipal do Carmo. Os indivíduos coletados foram devidamente fixados e identificados em laboratório com auxilio de lupa e material bibliográfico especifico. Treze espécies foram encontradas, um resultado considerado satisfatório devido às interferências das ações naturais e antrópicas.

Palavras-chave: malacofauna dulcícola, malacofauna terrestre, malacofauna urbana, Parque do Carmo.

INTRODUÇÃO

O filo Mollusca abrange cerca de 100.000 espécies viventes e 35.000 espécies já extintas. Há uma grande variação com relação ao número exato de espécies catalogadas, estimadas entre 50.000 a 150.000, devido ao fato da possibilidade de uma mesma espécie ter sido descrita em várias obras com nomes diferentes (RUPPERT et al, 2005).

Segundo Simone (2006), são registrados para o Brasil 1074 espécies nativas, das quais 700 são terrestres, e 373 são de água doce. Das 1074 espécies 956 são gastrópodes e 117 bivalves, contudo acredita-se que esses dados sejam subestimados, devido a constante destruição antrópica, pois muitas espécies podem ter se extinguido antes de terem sido descobertas.

Já espécies extintas naturalmente no passado são conhecidas pelo seu registro fóssil ou por aquelas conchas encontradas em sambaquis que foram utilizadas pelo homem em algum momento.

Devido à concha dos moluscos ser calcária, pode-se encontrar um grande registro arqueológico, já que a mesma tem grande potencial de preservação (RUPPERT, et al 2005).

Pode-se observar que os moluscos desenvolveram uma relação intima com o ser humano, podendo trazer benefícios ou causar danos à saúde e a economia (THIENGO et al, 2005).

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Como exemplo de praga, tanto para a agricultura quanto para a saúde humana, tem-se a Achatina

fulica (Bowdich, 1822), importada da África por diversos países para fins alimentícios. A espécie

devastou centenas de plantações, sendo considerada praga agrícola, o que levou países como a Austrália e os EUA a criarem campanhas para o controle e o extermínio da espécie. Contudo, além de praga agrícola a Achatina fulica é hospedeiro intermediário do parasita Angiostrongylus cantonensis (Chen, 1935), espécie responsável por causar angiostrongiliase meningoencefálica nos seres humanos (TELES et

al, 1997).

Pesquisas acerca das propriedades químicas do muco da Achatina estão sendo realizadas. Um estudo brasileiro realizado com coelhos mostrou que, após lesionados com objetos cortantes, o muco do molusco influenciou o processo de

cicatrização. O reparo da área cutânea lesionada foi mais eficiente do que em animais que não receberam o tratamento (MARTINS, et al 2003).

As ostras, moluscos bivalve, são utilizadas para a alimentação humana, contudo podem trazer riscos à saúde se não criadas adequadamente. Por serem animais filtradores, se cultivada em ambiente contaminado por microorganismos que contêm toxinas, podem acumulá-las em seu interior trazendo sérios riscos a quem ingeri-las (EVANGELISTA-BARRETO et al, 2008). Por outro lado, a espécie bivalvia Anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791) pode trazer benefícios à população atuando como bioindicadores de coliformes fecais na água (BARROS, 2014).

Segundo Vieira et al (1995), os moluscos podem ser utilizados como bioindicadores da presença de mercúrio na água. Em seu estudo no município de Poconé (MG) do total de 54 indivíduos analisados foram detectados altos níveis de concentração de mercúrio em 30% deles.

O scargot, pertencente a família Helicidae, nativo da Europa, é uma espécie utilizada na alimentação humana. Outra espécie utilizada para o consumo humano é a Pomacea lineata (Spix,1827), molusco de água doce que se descobriu ter os valores nutricionais das proteínas presentes na carne, possuindo aminoácidos essências, manganês e ferro, superando o valor estipulado para uma dieta humana balanceada (CIRELLI, 1997 apud BARBOZA; ROMANELLI, 2005).

Os moluscos também podem influenciar no meio social, Nishida et al (2008) em seus estudos realizados no estuário do Rio Paraíba do Norte constataram que parte da população que vive em áreas próximas aos manguezais depende da coleta desses animais. Tais coletas conhecidas como “catação”, são realizadas durante o ano todo e constitui-se da principal renda familiar da população.

Sabe-se que a introdução acidental de espécies exóticas no Brasil tem se intensificado ao decorrer dos anos, e representa uma grande parcela na disseminação dos moluscos que podem viajar aderidos a automóveis, equipamentos ou máquinas, a cascos de barcos e navios, a insumos agrícolas, e até mesmo

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espécies nativas podem estar entrando em extinção no médio Rio Tietê (SURIANI et al, 2007).

Levantamentos acerca da malacofauna vêm sendo realizados por todo Brasil. Souza et al (2007), realizou coletas no litoral norte de Pernambuco no período de novembro de 2006 a outubro de 2007 e obteve um número total de 5.912 moluscos representados por 7 espécies.

Há também o trabalho realizado por Colley (2013), que estudou as espécies de gastrópodes terrestres do estado do Paraná, bem como seus hábitos. Em seus resultados pode-se observar um total de 31 espécies dentre os 424 indivíduos coletados.

Contudo há a necessidade de se conhecer mais as espécies, seus hábitos e habitats, e distribuição geográfica, uma vez que pouco se sabe acerca da fauna de moluscos urbanos, para que futuras pesquisas possam ser realizadas e para que outros possam se beneficiar futuramente.

Na cidade de São Paulo, poucos estudos foram realizados. O município está no domínio da Mata Atlântica.

A Mata Atlântica possui uma rica diversidade biológica. Dentre as espécies faunísticas presentes no bioma pode-se citar a onça-pintada, o bicho-preguiça, a capivara e o mico-leão-dourado (MARTINES, 2013). Contudo encontra-se também na região uma variedade de moluscos que ainda são pouco estudados.

Um parque em que há remanescentes de Mata Atlântica é o Parque Municipal do Carmo. Ele está localizado no município de São Paulo (SP), e foi no passado parte de uma fazenda pertencente ao empresário Oscar Americano de Caldas Filho. Fazem parte da estrutura original da fazenda a sede da administração, o lago e as áreas do jardim no entorno da casa. O Parque possui área total de 1.500.000 m² e conta com uma ampla riqueza natural incluindo fauna e flora (BRASIL, 2014).

1. OBJETIVO

O projeto foi realizado com o intuito de obter um conhecimento acerca da biodiversidade de moluscos presentes dentro do Parque Municipal do Carmo, beneficiando pesquisas que possam ser realizadas futuramente.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Foram realizadas coletas, uma vez por mês, no Parque Municipal do Carmo. Para que as coletas pudessem ser realizadas necessitou-se de autorização do DEPAV-3 (Departamento de Áreas Verdes da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo) e do instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMbio). Um projeto foi encaminhado para as instituições e a autorização emitida. Os moluscos tendem a passar por uma significativa escassez durante períodos mais frios, onde optam por permanecerem enterrado no solo sendo assim, para um maior sucesso na obtenção de dados, as coletas foram realizadas no período de 1 (um) ano.

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afirma que a quantidade de indivíduos coletados podem variar de acordo com a época do ano. Em seus estudos a estimativa foi de 0 a 50 indivíduos por m². Procurou-se seguir essa mesma estimativa, mas na prática o número de indivíduos foi menor, por volta de 10 indivíduos por mês.

De hábitos extremamente variados os moluscos podem ser encontrados tanto em ambientes terrestres como aquáticos, portanto a coleta requer o uso de materiais específicos para cada ambiente.

Em ambiente terrestre os moluscos podem ser encontrados em folhiços, sob rochas, cascas de árvores e troncos, priorizando locais onde há concentração de umidade e baixa penetração de luz solar. As coletas foram realizadas com o auxilio de pinça, luva descartável, evitando o contato direto com o animal, e frascos de vidro/plástico para armazenamento das amostras.

Após a coleta os animais foram submetidos à anestesia por frio (geladeira), em seguida eutanasiados, fixados e armazenados em álcool 70%.

Após a limpeza adequada dos animais e com o auxilio de lupa e material bibliográfico especifico, a identificação das espécies encontradas foi realizada no laboratório de microscopia do prédio 13, da saúde, da FMU.

Vale ressaltar que após a conclusão da pesquisa parte das amostras serão incorporadas, como testemunho de trabalho, à coleção malacológica do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo. A outra parte será encaminhada para o DEPAVE-3 (Departamento de Áreas Verdes), como coleção de referência no setor de manejo de fauna.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram realizadas um total de 13 coletas no período de 1 ano, sendo 2 realizadas no mês de junho/2013. Foram identificadas 13 espécies das quais 2 são dulcícolas, 11 terrestres, e do total, 3 são exóticas e as demais nativas.

As espécies encontradas (de acordo com a Tabela 1) foram Lymnea columella (Say, 1817) (Figura 1),

Hapiella grata (Figura 2) Happia pilsbry (Weyrauch, 1958) (Figura 3), Dysopea muibum (Marcus &

Marcus, 1968) (Figura 4), Lamellaxis gracilis (Hutton, 1834) (Figura 5), Simpulopsis sulculosa (Ferussac, 1821) (Figura 6), Simpulopsis sp., Pseudoguppya goyazensis (Ancey 1901) (Figura 7), Vertigo

ovata (Say, 1822), Pallifera mutabilis (Hubricht, 1951) (Figura 8), Deroceras reticulatum (Muller, 1774), Belocaulus sp e Aplexa marmorata (Guilding,1828). Dentre elas as espécies exóticas são Pallifera mutabilis, Deroceras reticulatum e Vertigo ovata. As dulcícolas Lymnea columella e Aplexa marmorata.

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Fonte: autor

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Figura 1: Lymnea Columella.

Fonte: Martins, CM.

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Fonte: Martins, CM.

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Fonte: Martins, CM.

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Fonte: Martins, CM.

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Fonte: Martins, CM.

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Fonte: Martins, CM.

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Fonte: Martins, CM.

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Fonte: Martins, CM.Ao todo, a soma de indivíduos coletados foi de 150, sendo 12 deles apenas conchas. As espécies Dysopea muibum, Lamellaxis gracilis, Simpulopsis sulculosa, Simpulopsis sp, Pseudoguppya

goyazensis e Vertigo ovata não apresentaram indivíduos íntegros. A coleta apenas das conchas dos

animais também é de grande importância para o estudo, pois indica que mesmo não havendo o individuo integro no momento da realização da coleta, o animal está/esteve presente naquela localidade.

Pode-se observar que 2 espécies apareceram com maior frequência ao decorrer das coletas, Happiella

grata com o total de 51 indivíduos e Pallifera mutabilis com o total de 65 indivíduos.

Pode-se observar que a umidade do solo dos locais onde foram realizadas as coletas teve uma grande variação ao decorrer do ano. Oliveira (2013), em seus estudos acerca do bioma Mata Atlântica pode constatar que é característico do solo da região ser constantemente raso, de pH ácido, úmido e com baixa incidência de ventilação, favorecendo a erosão e o deslizamento de encosta formando diversas clareiras ao longo da extensão da Mata.

No período de janeiro a abril de 2014 houve uma escassez de indivíduos da espécie Happiella grata, pois tanto indivíduos íntegros quanto as conchas não foram encontrados. Nada se sabe dos hábitos da espécie, pois nenhum estudo acerca de seu comportamento foi encontrado. Contudo, pode-se observar que nos meses citados, houve um significativo aumento das médias mensais de chuva na região de São Paulo no

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período referido acima (Gráfico 1, Tabela 2).

Gráfico 1. representação gráfica das chuvas (m³) no período de coleta (Instituto Nacional de Meteorologia, 2014)

Fonte: autor

Legenda: Eixo vertical=>média em m³ de chuvas

Eixo Horizontal => Meses em que ocorreram as chuvas (BRASIL, 2014) Tabela 2. Média mensal das chuvas (m³) no período de coleta.

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do Carmo sofreu grande ação antrópica desde limpeza a reformas para melhorias do parque.

Castro e Souza (2001) realizaram um levanto de biodiversidade de moluscos em Ibitipoca – MG no período de aproximadamente 2 anos e meio, onde obtiveram um total de 98 indivíduos divididos em 10 espécies. Dentre as quais apenas a espécie Simpulopsis sulculosa foi encontrada em comum com o Parque Municipal do Carmo.

Rosso e Darolt (2009), em seus levantamentos realizados em Siderópolis – SC coletaram um total de 104 espécies, das quais foram classificados em 9 famílias, onde apenas as família Systrophidae, Subulinidae, Eucolunidae e Amphibulimidae foram encontradas em comum com o Parque Municipal do Carmo.

4. CONCLUSÃO

Foi encontrado um número satisfatório de espécies, 13 no total, dentro das áreas de remanescentes de Mata Atlântica do Parque Municipal do Carmo. A pesquisa, embora ligeiramente afetada por fatores naturais e antrópicos, serviu para obter um conhecimento prévio acerca das espécies ali encontradas. Pouco se sabe sobre a malacofauna de áreas urbanas, contudo a pesquisa abre portas para que estudos mais avançados acerca de seus hábitos, números de indivíduos por m² possam ser realizados.

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