UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS DE JUSSARA – GO
MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA UEG/ CÂMPUS JUSSARA
JUSSARA-GO 2016
1
Organizadores:
Anyellen Mendanha Leite
Fernanda Rocha Bomfim
Nalha Monteiro de Souza Lourenço Costa
JUSSARA-GO 2016
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 03
CAPÍTULO 1 CONFIGURAÇÃO DE TEXTOS 04
1.1 Configurações de página 04
1.2 Paginação 04
1.3 Títulos e subtítulos 05
CAPÍTULO 2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS DO TRABALHO 06
2.1 Capa 06
2.2 Folha de rosto 06
2.3 Folha de aprovação 07
2.4 Páginas Preliminares 07
2.5 Resumo 09
2.6 Listas de ilustrações, tabelas, quadro, abreviaturas 10
2.7 Equações e formulas 11
2.8 Sumário 12
CAPÍTULO 3 ELEMENTOS TEXTUAIS 15
CAPÍTULO 4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 16
4.1 Referências 16
4.2 Glossário 16
4.3 Apêndices e anexos 16
CAPÍTULO 5 CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA 17
5.1 Normas para citação 17
5.2 Notas de rodapé 21
CAPÍTULO 6 OUTROS TEXTOS 22
6.1 Artigo Científico 22
6.2 Fichamento 23
6.6 Resenha 25
CAPÍTULO 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
26
7.1 Elaboração de referências 26
BIBLIOGRAFIA 38 ANEXOS 39
APRESENTAÇÃO
O manual tem a finalidade de orientar os acadêmicos da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Jussara, quanto à formatação e apresentação do Trabalho de Curso (TC), bem como outros trabalhos científicos desenvolvidos nos Cursos. Pesquisas, em âmbito científico, não se constituem aleatoriamente; nesse sentido, é necessário que se estabeleçam critérios para a construção dos trabalhos. Além disso, a pesquisa é inerente à vida acadêmica, decorrente desse fato, tem-se a relevância de uma sistematização por meio de regras e preceitos, sendo estes definidos e geridos por órgãos específicos: no Brasil, pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Essa instituição é pioneira no desenvolvimento de normas para melhor formatação das pesquisas, possibilitando assim certa padronização dos trabalhos, facilitando também o arquivamento e consequent emente o acesso às obras desenvolvidas.
Sabendo que muitas vezes o acesso direto a ABNT, pode gerar mais de uma interpretação devido à diversidade de pensamento, o Câmpus buscou filtrar neste manual com linguagem simples alguns dos principais elementos constitutivos do ato de pesquisar, importantes para a formatação textual. Tudo isso foi feito pensando em facilitar um pouco o trabalho do aluno da UEG / Jussara. Mas as normas presentes aqui podem ser estendidas à formatação de outros trabalhos que a Unidade desenvolva em sala, pois trás algumas orientações de como formatar uma página, o uso de citações, organização de bibliografias e muitos outros aspectos que parecem necessários a boa apresentação de trabalhos em geral. Nesse sentido, espera-se que este material venha ao encontro das necessidades dos acadêmicos que tão frequentemente buscam o conhecimento em seus múltiplos aspectos.
CAPÍTULO 1 CONFIGURAÇÃO DE TEXTOS
1.1 Configurações de página
O primeiro passo, para a confecção do trabalho é a configuração da página onde o texto será escrito. No editor de texto WORD, do Windows, existem várias opções de formatação, tanto de página, quanto de fonte e parágrafo. Os menus da barra de tarefas do editor de texto deverão sempre ser utilizados para tal fim.
No menu Arquivo, existe a opção Configurar página, e deverá ser feita da seguinte forma:
Margens
Esquerda e Superior = 3 cm Direita e Inferior = 2 cm
Orientação de impressão: Retrato Papel: A4 (21 x 29,7cm) branco
Nunca utilize folhas coloridas para a impressão de trabalhos acadêmicos, nem outras cores de tinta que não seja preta.
No menu Formatar, primeiramente selecione Fonte:
Fonte: Times New Roman (A ABNT deixa à escolha o uso das fontes, contudo o Câmpus
estabeleceu o uso da Times New Roman)
Estilo: normal
Tamanho: 12 (em todo o trabalho, com exceção das citações longas, as quais são colocadas
em tamanho 11)
Cor: automático
Obs: Nunca utilize fontes coloridas em trabalhos acadêmicos. Posteriormente selecione Parágrafo:
Alinhamento: justificado Recuo: Esquerdo – 0 cm
Direito – 0 cm
Espaçamento: Antes – 0 cm
Depois – 0 cm Entre linhas – 1,5
Não há espaçamento especial entre parágrafos; seguem o mesmo espaço entre linhas – 1,5. Obs.: O espaçamento para citações longas é simples.
1.2 Paginação
Todas as páginas do trabalho, a partir da folha de rosto são contadas, mas não numeradas. O número será visível a partir da primeira página da parte textual, que nos textos monográficos é a introdução, em algarismo arábico, no canto superior direito da folha.
A capa é o único item que não é contado nem numerado. A numeração aparece em sequência numérica até a última página do trabalho. Quando o documento for apresentado em mais de um volume, a paginação terá sequência única para todos os volumes. Os textos que não sejam a monografia também são numerados utilizando-se o mesmo critério, ou seja, a numeração aparece a partir da primeira página de texto. Os artigos serão numerados desde a primeira página, não mais se utiliza a ausência da numeração em páginas com títulos como estabelecia a ABNT de 2000. Atualmente todas as páginas do texto, a partir da primeira são numeradas sem exceções.
1.3 Títulos e subtítulos
Para os títulos
Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s), índice(s), introdução e conclusão – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024.
maiúsculas e em negrito no tamanho 12. Aparecem com a distância de 5 cm da borda superior da página. Com isso, contam-se dois espaçamentos para iniciar o texto.
Para textos divididos em capítulos, como monografias, a palavra capítulo antecederá o título e o número arábico na mesma linha. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando o recurso de negrito com bibliografia também em negrito. O título das seções (título, subtítulo, etc.) deve ser colocado após sua numeração, separado por um espaço. O texto deve iniciar-se em outra linha.
Ex.:
CAPÍTULO 01 XXXXXXXXX
1.1 Xxxxxxx xxxxx
Para os subtítulos:
Apresentam-se em negrito e com iniciais maiúsculas, são alinhados à esquerda da margem.
A numeração dos títulos e subtítulos deve ser feita por algarismos arábicos e não apresentam ponto entre o algarismo e a palavra.
A separação entre títulos e texto, texto e subtítulos, subtítulos e texto deve ser de dois espaços de 1,5 em todos os trabalhos.
CAPÍTULO 2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS DO TRABALHO
CAPA (obrigatório) FOLHA DE ROSTO (obrigatório) ERRATA (opcional)
FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório)
DEDICATÓRIA (opcional) AGRADECIMENTOS (opcional) EPÍGRAFE (opcional) RESUMO /ABSTRACT (obrigatório) SUMÁRIO (obrigatório) LISTAS DE ILUSTRAÇÕES, ABREVIATURAS, SIGLAS, SÍMBOLOS, GRÁFICOS,
FIGURAS E TABELAS (obrigatório)
2.1 Capa
A capa é a apresentação do trabalho, não deve conter desenhos, enfeites ou outros adereços. Os elementos da capa são escritos em letra tamanho 12, em negrito e centralizados. No topo da página devem vir em MAIÚSCULAS e nesta ordem. (Verificar Anexo A)
O nome da Instituição; O nome do Câmpus; O nome do Curso;
O nome do autor ou autores do trabalho em ordem alfabética, à altura de 9 cm (aproximadamente) da borda da página.
O título e subtítulo do trabalho, ficará a 14 cm da borda da página, localizando-se visualmente no centro da página;
Na folha de rosto aparecem: O nome do autor; Título;
Nota de apresentação com as informações: a natureza do trabalho, dados do autor do trabalho, do curso e do orientador/professor, recuada a 8 cm da margem esquerda.
Ao pé da página, a cidade, estado e ano de entrega do trabalho;
A Nota de Apresentação deve vir alinhada a 8 cm da margem esquerda, consegue-se este recurso formatando na janela de parágrafo o recuo de 8 cm. A fonte deve ser de tamanho 10, espaçamento entre linhas simples.
2.3 Folha de aprovação (Verificar Anexo C)
Nos trabalhos de conclusão de curso este item é indispensável. É nesta folha que constam: autor, título, data da aprovação, nome completo dos membros da banca examinadora com respectiva titulação, e identificação do professor orientador, com local para assinatura dos mesmos (sem medidas padronizadas), além do nome da Instituição, local e data.
Esta folha só deverá ser preenchida depois da banca examinadora, devidamente assinada pelos membros da mesma. A nota ou conceito obtido não necessariamente deverá aparecer na versão final que ficará arquivada na Universidade (Biblioteca).
2.4 Páginas preliminares
Estas páginas, só serão apresentadas em monografias, dissertações ou teses, são contadas, mas não numeradas, mesmo assim são opcionais.
DEDICATÓRIA – apresenta-se um texto curto, em que o autor homenageia ou dedica seu
trabalho a alguém. O texto deve ser formatado da mesma forma que o texto normal e o título DEDICATÓRIA não aparece. (Anexo D)
AGRADECIMENTOS – o autor expressa agradecimento pela colaboração na execução do
trabalho de instituições ou de pessoas. O texto deve ser formatado da mesma forma que o texto normal e o título AGRADECIMENTOS aparece em negrito, maiúsculas e centralizado. (Anexo E)
EPÍGRAFE – local para a apresentação de um pequeno texto (ou frase) que seja
relacionado ao trabalho. O texto deve ser formatado à direita da folha no canto inferior em itálico, espaço simples, recuada a 8 cm da margem esquerda, justificado, deixando somente o nome da autor alinhado à direita, e o título não aparece. (Anexo F)
2.4 Resumo
O RESUMO na língua vernácula é um texto no qual são apresentados os objetivos do trabalho, a metodologia e os resultados encontrados na pesquisa. De acordo com a NBR6028, o resumo deve ser composto de uma sequência de orações concisas, na terceira pessoa do singular, e, ao elaborá-lo, procure responder às seguintes perguntas: O que foi feito na pesquisa? Onde, quando e como foi feita a pesquisa? Quem participou? Que resultados foram encontrados? Quais as contribuições do trabalho para a área pesquisada? Recomenda-se o uso do parágrafo único. O ABSTRACT é a transmutação do resumo na língua vernácula para o inglês.
Conforme consta na NBR 6028, as palavras-chave “devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão PALAVRAS-CHAVE, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.” (p. 2). As KEYWORDS aparecem logo abaixo do abstract, seguindo a mesma padronização e com as palavras traduzidas para a Língua Inglesa.
De acordo com Mendonça, Rocha e D’Alessandro (2001), recomenda-se que o resumo, nos TC, tenha até 250 palavras e, nas dissertações e teses, até 500 palavras. O
texto deve ser formatado em espaçamento simples, letra Times New Roman tamanho 12, tendo que constar a palavra: RESUMO.
EXEMPLO:
RESUMO
O presente estudo trata da motivação dos instrutores do CFAP e da ABMDP II visando a um maior rendimento no ensino-aprendizagem. O objetivo foi levantar os fatores que determinam a motivação dos instrutores militares do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) e da Academia de Bombeiros Militar Dom Pedro II (ABMDP II) bem como conhecer a situação motivacional entre os referidos instrutores. A abordagem metodológica foi pesquisa qualitativa de natureza interpretativa. A coleta de dados foi realizada através de questionário com questões fechadas. A amostra foi constituída de vinte instrutores do CFAP e sete da ABMDP II. Os participantes não se identificaram. As sugestões foram apresentadas ao longo do trabalho. A análise e interpretações dos resultados apontam que a grande maioria dos instrutores estudados (70,37%) encontram-se mais ou menos, pouco ou muito pouco reconhecidos e valorizados. A grande maioria também (87,16%) relatou gostar do que faz. O que também despertou grande atenção foi o fato de todos demonstrarem-se suscetíveis à motivação, pois nenhum deles descartou esta possibilidade.
PALAVRAS-CHAVE: Motivação. Instrutores. Ensino-aprendizagem. ABSTRACT: Tradução do texto para o inglês.
KEYWORDS: Tradução das palavras-chave para o inglês.
2.6 Listas de Ilustrações, Tabelas, Quadros, Abreviaturas e Siglas
As tabelas, os quadros e as figuras constituem as ilustrações de um trabalho acadêmico, podendo ser empregados ou não. Quando presentes desempenham um papel significativo na expressão e na síntese das ideias, como parte integrante do desenvolvimento do trabalho.
Tabela – tem por finalidade a síntese de dados numéricos, de um modo geral com tratamento
estatístico. Esta aparece com as laterais abertas e o título é colocado alinhado à margem esquerda, sem negrito e a numeração segue a ordem em que constam no texto (4.1, 4.2, 4.3, etc.)
Tabela 4.2
Grau de concordância da interavaliação das categorizações utilizadas na análise da transcrição das interações Itens coincidentes Itens não coincidentes Total de itens classificados Itens em branco Percentual de concordância
Foco das conversações 128 6 134 - 95,5%
Atividades sociocognitivas 37 2 39 - 94,8%
Estratégias mediadoras 263 7 270 8 97,4%
Quadro – tem por finalidade a síntese de informações textuais e deverá ser configurado com
se segue: as laterais fechadas, o título é colocado alinhado à margem esquerda, sem negrito e a numeração segue a ordem em que constam no texto (2.1, 2.2, 2.3, etc.).
Quadro 2.1
Cronograma das entrevistas realizadas na pesquisa
Data de realização Atividades Horário
6 de maio de 2003 Entrevista inicial Das 19h às 21h 13 de maio de 2003 Entrevista após a Atividade 1 Das 19h às 21h 3 de junho de 2003 Entrevista após a Atividade 2 Das 19h às 21h 24 de junho de 2003 Entrevista após a Atividade 3 Das 19h às 21h
Figura – tem por finalidade a apresentação de ilustrações que explicitam ou complementam
um texto. Diferentemente da tabela e do quadro, a figura tem o seu título localizado abaixo dela, centralizado, sem negrito, letra Times New Roman tamanho 10, com indicação da fonte de onde foi extraída a figura.
Rascunho
Estruturação
das idéias Revisão Delimitação do tópico
Geração
de idéias Avaliação
2.7 Equações e fórmulas
Para facilitar a leitura, devem ser destacadas do texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados a direita. Na sequência normal do texto, permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros).
Exemplo:
x2 + y2 = z2 ...(1) (x2 + y2/ 5 = n ...(2)
Gráfico – tem a finalidade de possibilitar a construção do texto matemático. Em humanas,
ele serve como ilustração. Tem o seu nome localizado abaixo dele, centralizado, sem negrito, letra Times New Roman tamanho 10.
Figura 2 - Gráfico espaço (S) versus tempo (t)
Abreviaturas e Siglas – têm a finalidade de demonstrar as possíveis abreviaturas e
siglas utilizadas no texto.
AESA Anhanguera Educacional S.A.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CFC Conselho Federal de Contabilidade BVS Biblioteca Virtual da Saúde
As listas de ilustrações (desenho, esquemas, mapas, fotografias, gráficos, quadros etc.), bem como a lista de tabelas devem ser elaboradas de acordo com a ordem em que a ilustração, ou a tabela, se apresentar no texto. As ilustrações e as tabelas devem ser numeradas e receber um título. O primeiro número refere-se ao capítulo em que a ilustração, ou a tabela, aparece; o segundo refere-se à ordem de apresentação no capítulo. Assim, por exemplo, a Tabela 4.2 é a segunda tabela do quarto capítulo. De acordo com as Normas de Apresentação Tabular, do IBGE, as tabelas não são fechadas nas laterais:
LISTA DE TABELAS
Tabela 4.1: Grau de concordância da interavaliação das categorizações utilizadas para classificar os erros e as revisões efetuadas na segunda versão dos textos dos participantes 105 Tabela 4.2: Grau de concordância da interavaliação das categorizações utilizadas na análise da
transcrição das interações 106
Tabela 5.1: Quantidade de erros detectada ao se compararem as duas versões dos textos escritos durante as quatro atividades de correção com os pares 109
2.8 Sumário
A palavra SUMÁRIO deve ser centralizado e em letras maiúsculas. Seu conteúdo deve indicar a numeração dos capítulos e suas divisões. O título de cada parte e a respectiva paginação inicial do capítulo deve aparecer na ordem em que constam no texto sem, entretanto, usar de excessos nas subdivisões. Não devem ser usados pontos ou traços entre o título ou subtítulo e o número da página (veja o sumário deste manual). Sumário é diferente de Índice, pois o último é uma lista organizada em ordem alfabética de matérias, nomes de pessoas, de fatos, acontecimentos, que aparecem no final de publicações, com indicações de sua localização no texto. Desnecessário em trabalhos pouco extensos ou pouco divididos como resumos, esquemas ou resenhas, já que estes textos não são divididos em seções.
CAPÍTULO 3 ELEMENTOS TEXTUAIS
De acordo com a estrutura formal, o trabalho de monografia tem três partes fundamentais: a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Não se deve dividir em capítulos textos com menos de 20 páginas. O autor deve seguir uma linha de raciocínio por todo o trabalho, bem como na determinação das divisões e subdivisões.
A INTRODUÇÃO deve apresentar os objetivos e as intenções do autor na elaboração do trabalho, enunciando tema, problema, alcance, implicações, limites e procedimentos adotados para o desenvolvimento do tema de maneira sintética, tratando exclusivamente da temática do trabalho, sem antecipar resultados e conclusões. A INTRODUÇÃO é a última parte do trabalho a ser redigida. É necessário que estejam claros nesta parte alguns itens: definição do assunto, delimitação do tema, situação do tema no tempo e no espaço, demonstração da importância do tema, justificação da escolha do tema, indicação da metodologia. É exigido que o texto seja escrito com os verbos no presente, pois se trata da apresentação do trabalho.
O Desenvolvimento é propriamente o desenrolar do trabalho apresentado na introdução. Possui tantos capítulos, seções ou subseções quantos forem necessários, para descrever e melhor esclarecer as informações e procedimentos que compõem o trabalho, tendo-se o cuidado de não perder a unidade lógica determinada pela estrutura do discurso. Em trabalhos acadêmicos e científicos, os títulos e subtítulos devem ser temáticos e expressivos da ideia exata tratada em cada divisão.
A CONCLUSÃO ou CONSIDERAÇÕES FINAIS1 é o resumo do trabalho, onde são destacadas as soluções do problema proposto para o estudo e verificação. Inclui o ponto de vista do autor sobre os resultados obtidos, conclusões parciais, propostas e sugestões referentes aos dados coletados e discutidos, portando os verbos devem aparecer no tempo passado, pois refere-se a uma pesquisa que foi finalizada.
CAPÍTULO 4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS (OBRIGATÓRIO) GLOSSÁRIO (OPCIONAL) APÊNDICE (OPCIONAL) ANEXO (OPCIONAL) 4.1 Referências
Há de ser produzida, após a conclusão do texto, uma lista completa de fontes utilizadas para a elaboração do trabalho. A localização desta lista vai depender do tipo de trabalho elaborado. Para monografias, faz-se uma lista à parte, com o título REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS em negrito e centralizado. As referências virão organizadas em ordem
alfabéticas, conforme orientações deste manual.
Pode ser criada, dentro do espaço das referências uma divisão conforme o tipo de material: livros, capítulos de livros, periódicos, artigos de periódicos, documentos eletrônicos e fontes documentais, documentos audiovisuais, nesta ordem. Para esquemas, resumos, sínteses, resenhas, a referência do texto estudado deverá vir no topo da página, antes do texto, elaborado sobre ele, esta forma é considerada obrigatória pela NBR 6028:2003. Para Papers e artigos científicos, a lista de Referências Bibliográficas deve constar somente os textos citados no corpo do trabalho, deve vir logo após o texto, separada por duas linhas e não em folha à parte.
4.2 Glossário
Deve aparecer somente quando a monografia, dissertação ou tese tiver termos técnicos que necessitem de esclarecimentos maiores para o entendimento do texto pelo leitor.
4.3 Apêndices e anexos
Os apêndices e anexos do trabalho constituem uma seção especial deste. Os apêndices têm por objetivo complementar o raciocínio do autor sem prejudicar a explanação ou o discurso no núcleo do trabalho. Os anexos são constituídos de documentos, nem sempre elaborados pelo autor, que complementam o objetivo da comunicação, fundamentando a argumentação. Os dois são marcados por letras maiúsculas do alfabeto e devem aparecer numa página numerada e com a palavra ANEXO ou APÊNDICE centralizada.
CAPÍTULO 5 CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
5.1 Normas para citação
Citação bibliográfica é a menção, no texto, de uma informação colhida em outra fonte, conforme determina a ABNT (NBR 10520, 2001) que deve necessariamente ser citada, em respeito aos direitos autorais. A referência bibliográfica completa do texto consultado deve ser apresentada na lista de Referência Bibliográfica, para a devida correlação. A ABNT, na NBR 6023 dá duas opções de referência de textos, uma que apresenta o nome do autor, ano e página no corpo do texto; e outra em nota de rodapé. O Câmpus Jussara recomenda o uso de referências no corpo do texto. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.
EXEMPLO:
Paráfrase
Segundo Authier-Revuz (1982), a ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada.
Citação literal
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).
Especificar no texto autor, ano de publicação e a(s) página(s) da fonte consultada, nas citações diretas. Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.
A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949, p. 513).
Citação direta
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "[...] relação da série São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara".
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (fonte 11, Times New Roman) que a do texto utilizado e sem as aspas.
EXEMPLO:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).
Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, do seguinte modo:
a) supressões: [...]
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] c) ênfase ou destaque: itálico.
Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações, entrevistas etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. NBR 10520:2002 3
EXEMPLO:
No texto: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)1.
No rodapé da página:
1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001.
Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando - se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
EXEMPLO:
No texto: Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)1.
No rodapé da página:
1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
EXEMPLOS:
“[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso). “[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
Obs.: Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de
seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965)
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espaçamento: conforme a lista de referências.
EXEMPLOS:
De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b)
As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.
EXEMPLOS:
(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética
EXEMPLOS:
Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de
todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início
de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991).
5.2 Notas de rodapé
Devem ficar dentro das margens, separadas do texto por uma linha de 3 cm a partir da margem esquerda, em espaço simples de entrelinhas e fonte menor que o texto2. Servem para esclarecer dados, comprovar afirmações ou justificar informações que não devam ser incluídas no texto, para não interromperem a sequência lógica da leitura. No editor de texto Word, é possível inserir notas de rodapé automaticamente, no Menu Inserir, Notas, Notas de rodapé ou Referência, Inserir nota de rodapé.
CAPÍTULO 6 OUTROS TEXTOS
6.1 Artigo científico
O artigo científico caracteriza-se principalmente pela originalidade, ou seja, as reflexões devem ser mesmo do autor do artigo. Segundo Medeiros (1997, p. 186), [...] “se o autor apenas compilou informações sem fazer avaliações ou interpretações sobre elas, o produto do seu trabalho será um relatório e não um artigo”. Espera-se de quem o escreve, uma avaliação e/ou interpretação dos fatos ou das informações que foram recolhidas, ou seja, o desenvolvimento sintético de um ponto de vista acerca de um tema, de uma realidade observada, de um texto, uma tomada de posição definida e a expressão dos conhecimentos de forma original.
O artigo científico não é:
a) um resumo de um artigo ou livro (ou outra fonte); b) idéias de outras pessoas, repetidas não criticamente;
c) uma série de citações, não importa se habilmente postas juntas; d) opinião pessoal não evidenciada, não demonstrada;
e) cópia do trabalho de outra pessoa sem reconhecê-la, quer o trabalho seja ou não publicado, profissional ou amador: isto é plágio (ROTH apud MEDEIROS, 1997, p. 187).
Estrutura do artigo científico:
a) Título e se subtítulo (se houver);
b) Nome do autor(s) com nota de rodapé explicativa; c) Resumo e palavras-chave;
d) Abstract e Keywords;
e) Introdução: objetivo e delimitação;
f) Desenvolvimento: posicionamento, avaliação, reflexão do autor do artigo em relação ao texto/realidade/tema;
g) Conclusão: síntese das principais ideias defendidas no desenvolvimento do trabalho;
h) referências bibliográficas, colocadas no corpo do texto.
6.2 Fichamento
É uma das fases da Pesquisa Bibliográfica, seu objetivo é facilitar o desenvolvimento das atividades acadêmicas e profissionais. Pode ser utilizado para:
Identificar as obras; Conhecer seu conteúdo; Fazer citações;
Analisar o material; Elaborar a crítica;
Auxiliar e embasar a produção de textos;
Classificação de Fichamento:
FICHAMENTO TEXTUAL - é o que capta a estrutura do texto, percorrendo
a sequência do pensamento do autor e destacando: ideias principais e secundárias; argumentos, justificações, exemplos, fatos etc., ligados às ideias principais. Traz, de forma racionalmente visualizável - em itens e de preferência incluindo esquemas, diagramas ou quadro sinóptico - uma especie de “radiografia” do texto.
FICHAMENTO TEMÁTICO - reúne elementos relevantes (conceitos, fatos,
ideias, informações) do conteúdo de um tema ou de uma área de estudo, com título e subtítulos destacados. Consiste na transcrição de trechos de texto estudado ou no seu resumo, ou, ainda, no registro de idéias, segundo a visão do leitor. As transcrições literais devem vir entre aspas e com indicação completa da fonte (autor, título da obra, cidade, editora, data, página). As que contêm apenas uma síntese das idéias dispensam as aspas, mas exigem a indicação completa da fonte. As que trazem simplesmente idéias pessoais não exigem qualquer indicação.
FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO - consiste em resenha ou comentário que dê
idéia do que trata a obra, sempre com indicação completa da fonte. Pode ser feito também a respeito de artigos ou capítulos isolados, a arquivado segundo o tema ou a área de estudo. O
importante auxiliar do trabalho de estudantes e professores.
6.3 Resenha
O ponto comum entre as diversas formas de resenha (de livros, filmes, gravações musicais, produções científicas etc.) encontra-se na necessidade de expor um tema ou uma situação de modo sintético e, a partir disso, estabelecer uma avaliação. Assim, a resenha caracteriza-se por envolver necessariamente um “resumo crítico mais abrangente” do texto tratado, ao passo que o resumo – embora parte integrante de toda resenha – não traz análise.
Em suma: além de apresentar sinteticamente uma obra, a resenha também oferece um juízo, por parte do resenhista, a respeito dela. Ou seja, para ser de fato uma resenha, o texto tem de se pautar por uma apreciação (favorável ou não)! Se não for firmada uma crítica, ele estará limitado a um resumo ou uma descrição.
Nesses termos, são pertinentes a uma resenha comentários e opiniões, informações sobre o autor do texto analisado, referências a outras obras da área e mesmo desse autor, discussão da aplicabilidade de sua leitura por parte dos leitores potenciais da resenha (professores, alunos de graduação, pós-graduandos desse ou daquele curso...) e avaliação das condições com que o trabalho em questão é veiculado (qualidade editorial, rigor com edição e tradução, acabamento gráfico, comparações com edições anteriores, oportunidade com que está sendo trazido a público...). Ao incorporar resumo e crítica, a resenha oferece uma visão precisa do conteúdo da obra, destacando assunto, objetivos, idéia central e principais passos do raciocínio do autor que estiver sendo avaliado. Em tal abordagem, cabe assinalar tanto aspectos positivos (contribuição que traz para determinados setores do saber, sua qualidade científica, literária ou filosófica, sua originalidade) quanto negativos (falhas, incoerências e limitações).
Nesse sentido, suas apreciações devem ser voltadas às ideias e posições do autor (nunca particularmente à sua pessoa), sustentando argumentos pelos quais a obra mereça ser lida ou não. Por outro lado, é preciso não confundir exposição de um ponto de vista analítico com manifestação explícita pessoal: analisar criticamente não é o mesmo que escrever em primeira pessoa. Em uma resenha jornalística ou cinematográfica, sobretudo se
assinada por alguém de renome na área, é aceitável que a presença do autor se faça mais evidente. De forma alguma isso é aconselhável em resenha acadêmica. Nesse caso, o texto deve ser escrito em terceira pessoa, omitindo, consequentemente, expressões como “segundo nossa perspectiva”, “quer me parecer”, “a nosso ver”... Afinal, estando a resenha assinada, obviamente a opinião ali exposta já traz sua autoria identificada.
A estrutura adotada pelas revistas acadêmicas exige das resenhas: Título próprio: diferente do título da obra por ela abordada;
Cabeçalho: dados bibliográficos completos: título, autor, tradutor, orientador, cidade, editora, ano, número de páginas, ISBN, preço; Extensão: entre 2.800 e 5.600 toques.
Consulte ainda:
MATOS, K. A Arte e a Técnica da Produção Científica. Goiânia/Brasília: Univ. Católica de Goiás/Univ. Católica de Brasília, 2004.
“OFICINA de leitura e produção de textos: resenha”. UFMG, in
<http://bbs.metalink.com.br/~lcoscarelli/ ReseComp.htm>. Acesso: 27/jan./06.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 20.a ed. São Paulo: Cortez Editora, 1998
CAPÍTULO 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência bibliográfica é um conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em parte, de documentos registrados em qualquer tipo de material e deve ser feita sempre que um documento for lido e citado como embasamento teórico em um trabalho científico ou acadêmico.
Este capítulo abrange a norma atualizada e revisada NBR 6023 de agosto de 2000 (ABNT), cuja determinação sobre as referências bibliográficas é de que sejam relacionadas em lista própria e obedeçam à ordem alfabética de sobrenome de autor ou títu lo, para todo tipo de material consultado.
Diferentemente, a Bibliografia trata de um levantamento bibliográfico sobre o tema ou com ele relacionado, incluindo todos os documentos consultados, citados e não citados. Através dela pode-se avaliar o grau de atualização do pesquisador, seu grau de aprofundamento no assunto, bem como servir de parâmetros para outros leitores.
7.1. Elaboração de Referências
As obras publicadas após o ano de 2000, apresentam a ficha catalográfica no verso da folha de rosto, neste local encontram-se as informações da obra referentes à autor, título e subtítulo, bem como todas as informações referentes à edição do livro.
No entanto, a ficha catalográfica possui formatação própria e fazer a referência de um livro num trabalho acadêmico não significa copiar os dados desta ficha, eles devem ser organizados conforme orientações da ABNT. Na tabela abaixo
encontram-se modelos de referências para vários tipos de obras utilizadas em trabalhos, siga os modelos levando em conta as informações constantes nas obras consultadas.
Monografias consideradas no todo: inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros). (NBR
MODELO GERAL
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas.
EXEMPLOS
LIVROS COM 1 AUTOR
GLENISSON,Jean. Iniciação aos estudos históricos. 3. ed. Rio de Janeiro: Difel, 1977. LIVRO COM 2 AUTORES
LOMBARDI, José Claudinei; CASIMIRO, Ana Palmira Bittencourt Santos; MAGALHÃES, Lívia Diana Rocha. História, cultura e educação. Campinas: Autores Associados, 2006
LIVRO COM 3 AUTORES
SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE, José Luís (orgs.).
História e História da Educação. São Paulo: Autores Associados; HISTEDBR, 1998.
LIVRO COM QUATRO AUTORES OU MAIS
SAVIANI, Dermeval; et al. O legado educacional do século XX no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
LIVROS ORGANIZADOS POR UM AUTOR QUE CONTÊM TEXTOS DE
OUTROS AUTORES
BLACKBURN, Robin (Org.). Ideologia na ciência social: ensaio críticos sobre a teoria social. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
LIVROS ORGANIZADOS POR DOIS AUTORES E CONTÊM TEXTOS DE
OUTROS AUTORES
GREIVE, Cynthia Veiga; FONSECA, Thais Nivia de Lima (Orgs.). História e
historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
DICIONÁRIOS
AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5 v.
ATLAS
BIOGRAFIAS
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.
ENCICLOPÉDIAS
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986. 30 v.
BÍBLIAS
BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação. Total de páginas. Notas (se houver).
PATENTES
NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da invenção na língua original. Classificação internacional de patentes. Sigla do país e n. do depósito. Data do depósito, data da publicação do pedido de privilégio. Indicação da publicação onde foi Publicada a patente. Notas.
MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES TESES
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria (Grau e área de concentração) - Instituição, local.
CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, WORKSHOPS, JORNADAS
E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS
NOME DO CONGRESSO. número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título… Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se seguir as
mesmas regras aplicadas a autores pessoais. JORNADAS
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18, JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do
XVIII Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural.
Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p. REUNIÕES
ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65, 1967, Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967. 227 p.
CONFERÊNCIAS
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais…[S.l.]: OAB, [1986?]. 924 p.
WORKSHOP
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1, 1995, São Paulo. Anais… São Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.
RELATÓRIOS OFICIAIS
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.
RELATÓRIOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a
avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, 1991. 38 p.
(Série Texto Técnico, TT/PCC/01).
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS CONSTITUIÇÕES
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
LEIS E DECRETOS
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
PARECERES
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer.
PORTARIAS, RESOLUÇÕES E DELIBERAÇÕES
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou.
PORTARIAS
do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e Marginália.
RESOLUÇÕES
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados- eleitores , efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e Marginália.
ACÓRDÃOS, DECISÕES, DELIBERAÇÕES E SENTENÇAS DAS CORTES
OU TRIBUNAIS
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus, mandado de segurança, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença). Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.
PARTES DE MONOGRAFIAS
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume, páginas inicial- final da parte, e/ou isoladas.
CAPÍTULOS DE LIVROS
NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo, 1974. v. 3, p. 807-813.
VERBETES DE ENCICLOPÉDIAS
MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado: Antropologia, Direito, Economia, Ciência Po lítica. São Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p. 266-278.
VERBETES DE DICIONÁRIOS:
HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom.
Dicionário do pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco Alves;
Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p. 47-49. PARTES ISOLADAS
BÍBLIA EM PARTE
Título da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data de publicação. Total de páginas. Páginas inicial e final.
TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS,
SIMPÓSIOS, WORKSHOPS, JORNADAS, ENCONTROS E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS.
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos…). Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas ou volumes. Páginas inicial e final do trabalho.
ENCONTROS
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., Belo Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989. 500 p. p. 455-468.
REUNIÕES ANUAIS
FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61, 1967, Washington.
Proceedings… Washington: Society of International Law, 1967. 654 p. 6-12.
CONFERÊNCIAS
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do Poder Judiciário. In:
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais… [S.l.]: OAB, [1986?]. 924 p. p. 207-208.
WORKSHOP
PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação de imagens médicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais. São Paulo: IMCS, USP, 1995. 348 p. p.2.
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
TITULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último volume. Periodicidade. ISSN (Quando houver).
FASCÍCULOS
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.
TÍTULO DO PERIÓDICO. Titulo do fascículo. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano. Notas
PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ARTIGO DE REVISTA
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.
ARTIGO DE JORNAL
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de Publicação, dia, mês e ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do artigo.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação. Quando não
houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data. SÉRIES E COLEÇÕES
Nota: Ao final da referência indicam-se os títulos das Séries e Coleções e sua numeração tal
qual figuram no documento, entre parênteses.
Notas
São informações complementares acrescentadas no final da referência, sem destaque tipográfico.
ABSTRACTS
BIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved mechanism for neural induction. Cell, Cambridge, v. 89, n. 5, 1997. P. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. ago, 1997. p. 409. Abstracts.
AUTOR DESCONHECIDO
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio Janeiro: Record, 1990. 247 p. p. 212-213. Autor desconhecido.
Nota: Em obras cuja autoria é desconhecida, a entrada deve ser feita pelo título. O termo
anônimo nunca deverá ser usado em substituição ao nome do autor. DISSERTAÇÕES E TESES
AMBONI, Narcisa de Fátima. Estratégias organizacionais: um estudo de multicasos em sistemas universitários federais das capitais da região sul do país. 1995. 143 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pós-graduação em Administração, Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis.
LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionário: aplicação em diagnóstico clínico. 1996. 179 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica) - Curso de Pós-Graduação em
Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. ENSAIOS
MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitária, 1973. 172 p. Ensaio.
FACSÍMILES
SOUZA, João da Cruz. Evocações. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura, 1986. 404 p. Edição fac-similar.
NOTAS DE AULA
KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle: curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado.
REIMPRESSÕES
PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical papers. Cambridge: Cambridge University, 1995. v. 2. Reimpressão.
NOTAS MÚLTIPLAS
DUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento messiânico de Pau de Colher: comunicação apresentada ao IV Colóquio Internacional de estudos Luso-Brasileiro.
Salvador. 1969. Notas prévias. Mimeografado. RESENHAS
WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica. Transinformação, Campinas, SP, v. 9, n. 2, p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha.
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.
TRABALHOS NÃO PUBLICADOS
ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado
TRADUÇÃO DO ORIGINAL:
AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo: Siciliano, 1993. 399 p. Título original: The dyer’s hand.
TRADUÇÃO COM BASE EM OUTRA TRADUÇÃO
MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. Tradução por: Editora Islâmico Alqalam. Lisboa: Islâmica Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original em Persa.
OUTROS TIPOS DE DOCUMENTO ATAS DE REUNIÕES
NOME DA ORGANIZAÇÃO. LOCAL. Título e data. Livro, número., páginas, inicial-final. CARTÕES POSTAIS
TÍTULO. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor. CONVÊNIOS
NOME DA PRIMERA INSTITUIÇÃO. Título. local, data.
Nota: A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no
documento. O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq. Termo de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, por intermédio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC. Florianópolis, 1996.
DISCOS
AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local: Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros. Número do disco.
Nota: Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela abreviatura L. , logo após a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.
DISCOS COMPACTOS (CD - COMPACT DISCS)
Nota: A referência de discos compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas
pela indicação de compacto e pela forma de gravação. ENTREVISTAS
Nota: A entrada para entrevista é dada pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador
tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder
Nota: A entrada para entrevista é dada pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador
tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos,
proceder como em documentos considerados em parte.
NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista. Data. FITAS GRAVADAS
AUTOR (compositor Intérprete). Título. Local: Gravadora, ano. Número e tipo de fitas (duração): tipo de gravação Título de série, quando existir.
FILMES E VÍDEOS
TÍTULO. Autor e indicação, de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizado r, roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrição física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravação. Série, (se houver). Notas especiais.
FOTOGRAFIAS
AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano. Número de unidades físicas: indicação de cor; dimensões.
Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do
título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por exemplo, um álbum. Esta informação deve preceder o número de fotos.
MAPAS E GLOBOS
AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x largura. Escala.
Nota: Ao indicar as dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura.Referenciar globos
como mapas, substituindo o número de unidades físicas pela designação globo e indicando, na dimensão, o diâmetro do globo em centímetros.
MICROFICHAS
Nota: referenciar como a publicação original, mencionando-se ao final, o número de
microfichas e redução, quando houver.
SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatória e da memória auditiva em
distúrbios específicos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) -
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 3 microfichas. MICROFILMES
Nota: Referenciar como a publicação original, seguida da indicação de unidades físicas e
da largura em milímetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg., após o número de unidades físicas, precedida de dois pontos.
ESTADO, Florianópolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m. SLIDES (DIAPOSITIVOS)
AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor; dimensões em cm.
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
BBS
TÍTULO do arquivo. Endereço BBS: , login: , Data de acesso. BASE DE DADOS EM CD-ROM: NO TODO AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
BASE DE DADOS EM CD-ROM: PARTES DE DOCUMENTOS
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < e-mail do destinatário> data de recebimento, dia mês e ano.
Nota:As informações devem ser retiradaS do cabeçalho da mensagem recebida. Quando o e-
mail for cópia, poderá ser acrescentado os demais destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.
FTP
LISTAS DE DISCUSSÕES MENSAGEM RECEBIDA
AUTOR da mensagem. Título (Assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponível em: <endereço da lista> data de acesso.
Nota: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-á pelo nome da mensagem
original ou do autor da mensagem.Quando tratar de mensagem - reposta, Re ( Replay) deve preceder o título.
MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO (ON-LINE)
AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: < endereço>. Acesso em: data.
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS CONSIDERADAS NO TODO (ON-LINE) TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. LOCAL (cidade): Editora, volume, número, mês, ano. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.
PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (ON-LINE) ARTIGOS DE PERIÓDICOS (ON-LINE)
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês ano. Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <Endereço.>. Acesso em: data.
ARTIGOS DE JORNAIS (ON-LINE)
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: <Endereço>. Acesso em: data.
HOMEPAGE
AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por, apresenta..., quando houver etc...). Disponível em:. <Endereço>. Acesso em: data.
BIBLIOGRAFIA
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6027/2002
Informação e documentação, sumário – apresentação.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6024/2002
Informação e documentação, numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023/2002
Informação e documentação, referências - elaboração.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10520/2002
Informação e documentação, citações em documentação – apresentação.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724/2002
Informação e documentação, trabalhos acadêmicos – apresentação.
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724, válida
a partir de 30/01/2006.
INÁCIO FILHO, Geraldo. A Monografia na Universidade. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2004. . A Monografia nos cursos de Pós-graduação. 3. ed. Uberlândia: EDUFU, 2004. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 1990.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia científica. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2003. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa – projetos e relatórios. São Paulo, 2004.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÃMPUS JUSSARA
LICENCIATURA EM LETRAS - PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS
NOME DO ACADÊMICO
TÍTULO DO TRABALHO
JUSSARA-GO 2016
ANEXO B
44
Nome do Acadêmico
TÍTULO DO TRABALHO
Monografia apresentada ao Departamento de Letras da Universidade Estadual de Goiás - UEG, Unidade Universitária de Jussara – GO, em cumprimento à exigência para obtenção do título de Graduada em Letras Português/Inglês e respectivas literaturas, sob orientação do professor Evandro Rosa de Araújo.
JUSSARA-GO 2016
ANEXO D
NOME DO ACADÊMICO
TÍTULO DO TRABALHO
Monografia aprovada como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciado em Letras na Universidade Estadual de Goiás – UEG, pela Banca
Examinadora:
Orientador: Nome completo e titulação
Examinador: Nome completo e titulação
Examinador: Nome completo e titulação
JUSSARA, 25 DE OUTUBRO DE 2016
ANEXO D
Dedico este trabalho aos meus filhos ... que ficaram privados de minha atenção quando...
ANEXO D
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. ..., pela orientação na elaboração deste trabalho Ao Prof. Dr. ..., pelo auxílio na aplicação dos dados.
Às Sras. ... e ..., pela revisão bibliográfica e digitação do trabalho. E a todos que contribuíram na elaboração deste trabalho.
ANEXO D
Não é a conscientização que pode levar o povo a ‘fanatismos destrutivos’. Pelo contrário, a conscientização que lhe possibilita inserir-se no processo histórico, como sujeito, evita os fanatismos e o inscreve na busca de sua afirmação.
Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido ANEXO F