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PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E OS CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA EM CIDADES MÉDIAS 1

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Academic year: 2021

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PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E OS CIRCUITOS DA ECONOMIA

URBANA EM CIDADES MÉDIAS

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GABRIEL BORASCHI RIBEIRO2

Resumo: O presente texto tem como objetivo fornecer elementos que possam ser capazes de contribuir para a chamada ‘atualização’ da Teoria dos Circuitos da Economia Urbana, principalmente no que se refere ao circuito inferior e sua articulação com o circuito superior, pois as bases empíricas de nossa pesquisa são os Camelódromos das cidades de Presidente Prudente, no Estado de São Paulo, e Londrina no Estado do Paraná.

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Palavras-chave: Produção do Espaço Urbano; Circuitos da Economia Urbana; Cidades Médias.

Abstract: The purpose of this paper is to provide elements that may be able to contribute to the so-called 'updating' of Urban Economy Circuits Theory, especially in relation to the lower circuit and its articulation with the upper circuit, since the empirical bases of our Research are the Camelódromos of the cities of Presidente Prudente, in the State of São Paulo, and Londrina in the State of Paraná. .

Key-words: Production of Urban Space; Circuits of the Urban Economy; Cities and Towns.

1 – Introdução

O interesse maior da pesquisa foi o da compreensão da reestruturação do espaço urbano em cidades médias a partir de três planos: - a análise das lógicas espaciais que orientam a localização desses espaços; - os deslocamentos realizados pelas pessoas que o frequentam e – a análise das práticas espaciais do consumo, buscando, assim, contribuir para a compreensão do espaço urbano destas cidades. Os resultados obtidos tomam como referência o funcionamento dos circuitos na atualidade, através da teoria elaborada por SANTOS (2004) na obra: O Espaço

1 Este trabalho faz parte de nossa pesquisa de Monografia defendida em fevereiro de 2016 na

FCT/UNESP, Campus de Presidente Prudente, sob orientação da Prof. Dra. Maria Encarnação Beltrão Sposito.

2 - Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista

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Dividido e de sua atualização com base em Maria Laura Silveira, que define as variáveis determinantes/dominantes da atual divisão territorial do trabalho hegemônica de uma nação: Tecnificação, Informação, Financeirização (2009) e o Consumo (2015).

Nas cidades médias, em que os estudos sobre os circuitos não são frequentes, tendo em vista que as metrópoles são alvo destes estudos, esse processo se refere, principalmente, ao circuito inferior, no qual se insere nosso objeto de estudo que são os camelódromos localizados nas áreas centrais das cidades médias, próximos a áreas de grande circulação, como por exemplo, o calçadão e os terminais urbanos. Portanto, o foco recai sobre as áreas de comércio, que denominamos como popular, que se organizam espacialmente, na forma de camelódromo e que têm localização nos centros principais das cidades em análise.

Deste modo, dois pontos, entre vários elementos, são de suma importância para a compreensão dos circuitos da economia urbana. Primeiramente a noção de escala, que abrange desde o espaço do mundo em desenvolvimento até as atividades que se referem às periferias, às cidades menores e às maiores. As metrópoles serviram de estudo empírico para Silveira (2009, 2008) e Montenegro (2012, 2013), na qual essa noção é representada pelo Estado, no que tange à dimensão econômica, por se tratar de uma teoria sobre a economia urbana. Um segundo ponto levantado é sobre as dimensões de tempo e de espaço, visto que o espaço social não pode ser explicado sem o tempo, e a formação de um clico ou de uma sucessão de fenômenos requer a noção de tempo para a conformação de um verdadeiro sistema, sendo que a acumulação de tempos se expressa como espaço, o que acaba refletindo na escala do lugar, ou seja, Milton Santos introduz a noção da escala tempo-espaço em movimento.

Assim, constatamos em nossa pesquisa, a centralidade que os dois camelódromos exercem na escala da cidade e no âmbito da escala regional, sendo que muitas pessoas das cidades do entorno vão para consumir nesses espaços. Eles são importantes para as economias de suas respectivas cidades, além de contribuírem na geração de empregos, propiciando o consumo e alterando os papéis na movimentação da economia.

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2 – Desenvolvimento

Apresentaremos os dados obtidos durante a pesquisa através dos relatos de campos, entrevistas e enquetes aplicadas e realizadas junto aos consumidores e comerciantes, à medida que a sistematização é feita e as análises são efetuadas através de gráficos, tabelas e mapas.

Em Londrina, a aplicação das enquetes foi feita em meses mais calmos, sem datas comemorativas próximas, ao contrário de Presidente Prudente, em que a primeira etapa ocorreu na semana que antecedeu ao Natal e a circulação de pessoas era maior, além de conter outras duas etapas de aplicação de enquetes.

Além disso, em Presidente Prudente, o número de pessoas que responderam as enquetes (150) foi maior e, também, devido à disponibilidade de dias e proximidade com o local, diferentemente de Londrina, no qual temos despesas com hotel, transporte, entre outros, por isso o número de pessoas que responderam foi menor (75).

Quando comparados os trabalhos de campo realizados em semanas ‘normais’ para o comércio, a diferença de circulação de pessoas no camelódromo Londrina e de Presidente Prudente ficou evidente. Desde a primeira observação de campo, é visível a maior quantidade de pessoas circulando no camelódromo de Londrina, Passamos a mostrar os resultados, sempre tentando comparar com os obtidos em Presidente Prudente e que será pormenorizado abaixo. As informações tabuladas correspondem a todas as etapas de levantamento de dados efetuadas nas duas cidades.

No que concerne à quantidade de pessoas por idade, procuramos manter proporcionalidade nas faixas etárias segundo a classificação do IBGE, porém com uma adaptação, pois na classificação deste instituto, a pirâmide etária está estruturada de cinco em cinco anos, enquanto nós optamos por classificar de dez em dez anos, pelo fato de a quantidade de pessoas ser menor. (Gráficos 1 e 2)

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Gráfico 1 – Londrina. Número de entrevistados segundo a faixa de idade. 2016.

Gráfico 2 – Pres. Prudente. Número de entrevistados segundo a faixa de idade. 2016.

Assim, identificamos como letra “A”, pessoas entre 10 a 19 anos, que corresponderam a 10 pessoas no total dos 75 entrevistados. Geralmente eram adolescentes que estavam acompanhados das mães, ou estavam comprando jogos e principalmente bonés. Alguns estavam até com os uniformes das escolas da cidade.

A letra “B”, com pessoas entre 20 a 29 anos, correspondeu à faixa com maior número de pessoas entrevistada em Presidente Prudente (43) e em Londrina (25). As duas cidades têm a característica de serem ‘universitárias’, com muitos alunos estudando em uma das faculdades que possuí, sendo, assim, um polo regional para

23 43 34 24 13 13 0 50 100 150 A B C D E F Número de entrevistados Quantidade de respostas . F - 60 e mais E - 50 a 59 D - 40 a 49 C - 30 a 39 B - 20 a 29 A - 10 a 19 10 25 19 11 05 05 0 50 100 150 A B C D E F Número de entrevistados Quantidade de respostas . F - 60 e mais E - 50 a 59 D - 40 a 49 C - 30 a 39 B - 20 a 29 A - 10 a 19

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as outras cidades do entorno, no que concerne também ao oferecimento deste serviço. A letra “C”, com pessoas entre 30 a 39 anos, corresponde a um número expressivo de respondentes - 19 pessoas -, faixa menor apenas do público da letra B.

A letra “D”, com pessoas de 40 a 49 anos, correspondeu a 11 entrevistados, com destaque para o público masculino. Diferentemente do camelódromo de Presidente Prudente, entre os quais muitas eram mulheres que circulavam com os filhos e outros membros da família, sempre estavam com sacolas nas mãos de lojas do centro e consumindo, também, no camelódromo.

As letras “E” e “F”, correspondem a 50 a 59 anos e 60 anos e foram pesquisadas 5 pessoas em cada faixa. No camelódromo de Presidente Prudente, era notável a presença de pessoas com mais idade caminhando pela praça, paradas perto da banca de jornal, outros conversavam com alguns donos das barracas, como por exemplo, os que vendem artigos para pesca. No camelódromo de Londrina, isso não era comum. As pessoas estavam sempre com pressa, o movimento era contínuo, em suma, o camelódromo é mais frequentado por um público mais jovem.

No que se refere às profissões, assim como em Presidente Prudente, as respostas foram bastante variadas em Londrina também, obtendo-se um leque significativo de ramos profissionais entre os que consumiam naquele espaço. O que ficou claro é que o camelódromo não é um local frequentado apenas por pessoas de segmentos socioeconômicos mais baixos, pois envolve todas as camadas da sociedade, como se pode depreender das filiações profissionais informadas. Um aspecto que nos chamou atenção nas duas cidades foi o número de estudantes. Assim, seguem todas as profissões que obtivemos durante a pesquisa e a frequência de respostas em Presidente Prudente (quadro 1) e Londrina (quadro 2) com as profissões mais encontradas durante a pesquisa:

Quadro 1– Pres. Prudente. Profissões dos frequentadores do camelódromo. 2016.

Profissões Quantidade de pessoas

Estudante 28

Vendedor (a) 10

Aposentado (a) 09

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Professor (a) 08

Comerciante 07

Dona de Casa 07

Quadro 2 - Londrina. Profissões dos frequentadores do camelódromo. 2016.

Profissões Quantidade de pessoas Estudante 16 Aposentado (a) 06 Comerciante 05 Vendedor (a) 05 Desempregado (a) 04 Escritório/Auxiliar 04

A seguir, apresentamos os Gráficos 3 e 4, com o fluxo de pessoas oriundas das cidades próximas a Londrina e de Presidente Prudente, que se deslocam para consumir nestas cidades médias, mostrando como elas são importantes para suas respectivas regiões, pois, Londrina, correspondeu a 22% dos frequentadores deste espaço. Em Presidente Prudente, a porcentagem foi de 20%, deixando claros os papéis importantes que as duas cidades exercem na região e na escala da rede urbana, no que se refere ao consumo e à concentração espacial do comércio e de serviços, com uma forte polarização no potencial de consumo.

Pres. Prudente e região. Bairros de residência dos que consomem no camelódromo. 2016. 80% 8% 5% 2% 3% 2% Presidente Prudente Regente Feijó Indiana Martinópolis Pirapózinho

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Londrina e região. Bairros de residência dos que consomem no camelódromo. 2016.

Sobre as formas de deslocamento dos consumidores, nas primeiras enquetes aplicadas em Presidente Prudente, destacou-se, nos resultados obtidos, o uso do automóvel particular e do transporte coletivo. Mas, o que chamou atenção, principalmente, foi o uso do automóvel particular, o carro, que registrou 51% dos deslocamentos das pessoas até o centro da cidade, deixando o transporte público em seguida, com 28%. Os deslocamentos feitos de moto e a pé, foram os menos citados, tendo totalizado com 16% e 5%, respectivamente.

De outro lado, na cidade de Londrina, o transporte público é o principal meio de deslocamento das pessoas que consomem no Camelódromo, com 48% das respostas obtidas, deixando o uso do automóvel particular em segundo plano com 34%, em seguida vieram os descolamentos de moto e a pé, 15% e 3%, respectivamente.

Segue, nos Gráficos 5 e 6, uma representação gráfica destas porcentagens: 78% 7% 5% 4%3% 3% Londrina Cambé Ibiporã Rolândia Arapongas Warta

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Pres. Prudente. Meios de transporte dos frequentadores. 2016.

Londrina. Meios de transporte dos frequentadores. 2016.

34% 15% 48% 3% Carro Moto Ônibus A pé 51% 16% 28% 5% Carro Moto Ônibus A pé

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Quando perguntamos o tipo de produto que as pessoas compram no camelódromo, a maioria das respostas ofereceu as mesmas justificativas. Em Presidente Prudente, dentre os 150 entrevistados, 102 foram adquirir tais produtos (68%). Em seguida, vieram as pessoas que consumiam outros tipos de produtos, que classificamos como "outros", em que se enquadram produtos como, por exemplo, artigos de pesca, brinquedos, presentes, bijuterias, entre outros, com um total de 41 pessoas. Por outro lado, as menores procuras dos consumidores foram do ramo alimentício e de vestuário, pois nas etapas de enquetes, o total de pessoas que encontramos, que foram atrás destes tipos de produto, foi de 03 e 04 pessoas, respectivamente, mostrando que as vendas nesse ramo não são tão significativas. No caso de Londrina, o destaque foi também para a aquisição de aparelhos eletrônicos, principalmente aparelhos celulares e acessórios, cuja procura é alta, segundo os comerciantes. Dentre os 75 entrevistados, 35 foram adquirir tais produtos (47%). As pessoas que consomem no ramo do vestuário vieram em segundo plano, com 37% das respostas, principalmente no que concerne à vendas de bonés. Mas, a quantidade de boxes que vendem produtos desse ramo é visível ao circularmos neste espaço. Diferentemente em Presidente Prudente, as menores procuras dos consumidores foram relativas aos ramos alimentício e de vestuário. (Gráficos 7 e 8)

Sintetizando, podemos afirmar que o setor de produtos eletrônicos é o mais procurado, é o que tem o maior potencial de consumo, e é um mercado que se renova constantemente, principalmente no que concerne aos aparelhos celulares.

V A O E 4 41 102 Quantidade de respostas

Pres. Prudente. Tipos de produtos mais consumidos no camelódromo, segundo os consumidores. 2014.

Eletrônicos Outros Alimentício Vestuário

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No caso de Presidente Prudente, comparando-se os resultados das enquetes número de pessoas que responderam que preferem e pagam à vista foi bem maior, quando comparados com as pessoas que usaram o cartão de crédito/débito em Londrina. Incluso, o número de pessoas que passaram utilizar o cartão como forma de pagamento, foi crescendo ao longo das etapas das enquetes.

Não são todos os comerciantes que possuem a máquina em Presidente Prudente, diferentemente de Londrina, em que todos os comerciantes do Camelódromo possuem máquina de cartão de crédito. Em Presidente Prudente, ainda que as pessoas prefiram pagar à vista (76% dos consumidores entrevistados), o uso dos cartões está virando algo mais frequente (24%). Já em Londrina, há um equilíbrio, por mais que os consumidores preferem pagarem à vista (55% dos consumidores entrevistados), o número de pessoas que pagam com o cartão é maior (45%), e segundo um dos comerciantes, daqui alguns anos não vai existir mais dinheiro em forma de papel, somente uso de cartões, por causa da segurança, como ele relatou. Também em ambos os casos, cheques e outras formas de pagamento, praticamente, não existem mais, sendo que, somente as barracas do ramo alimentício aceitam os ‘vales-refeições’ como forma de pagamento. (Gráfico 9):

3- Conclusão

Por meio da pesquisa realizada, pudemos constatar que o espaço urbano, visto como objeto geográfico de estudo da cidade, apresenta características

0 50 100 150 A O V E 8 8 28 35 Quantidade de respostas

Londrina. Tipos de produtos mais consumidos no camelódromo, segundo os consumidores. 2015. Eletrônicos Vestuário2 Outros Alimentício Legenda:

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importantes à apreensão do geógrafo. Optamos por ler uma das dimensões deste espaço por meio dos dois circuitos da economia urbana, de modo a contribui para a compreensão da reprodução e reestruturação do espaço urbano nas cidades, a partir das práticas espaciais do consumo, buscando, assim, contribuir para a análise do espaço urbano.

Os dois circuitos não podem ser mais compreendidos como nos anos 1970, período em que Milton Santos produziu a teoria. Segundo o mesmo autor, o espaço muda na medida em que o tempo e a sociedade mudam, portanto, esse processo de mudança é marcado por transformações em variáveis determinantes/dominantes, pertencente aos dois circuitos da economia urbana, o que exige a atualização das variáveis que compõem a teoria, à luz das alterações observadas na sociedade e no modo como ela produz e se apropria do espaço.

Nossa pesquisa trouxe contribuições para o estudo da produção do espaço urbano, mais especificamente nas cidades médias, por meio do estudo dos Camelódromos, que representam o circuito inferior da economia urbana. Buscamos valorizar o que Silveira (2009, 2015) define como as variáveis determinantes/dominantes da atual divisão territorial do trabalho hegemônica de uma nação: Tecnificação, Informação, Financeirização (2009) e o Consumo (2015).

Assim, constatamos em nossa pesquisa, a centralidade que os dois camelódromos exercem na escala da cidade e no âmbito da escala regional, sendo que muitas pessoas das cidades do entorno vão para consumir nesse espaço. Portanto, são importantes para as economias de suas respectivas cidades, além de contribuírem na geração de empregos, propiciando o consumo e alterando os papéis na movimentação da economia e da financeirização.

Vivemos em uma economia na qual o circuito superior se renova constantemente, com a criação de produtos e a inserção destes no mercado, sob a ótica da técnica da informação, combinado com alto poder das finanças, que permite o alto grau de investimento sem correr riscos e, principalmente, favorecendo a propagação do crédito. Por outro lado, o circuito inferior utiliza-se das técnicas mais modernas presentes no mundo globalizado que consiste nos novos usos e finalidades para os objetos e técnicas, que são utilizadas pelas atividades com baixo

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grau de capital, se tornando uma característica comum do circuito inferior e nítida dentro do camelódromo.

Através das respostas das enquetes, no que se refere às profissões, obteve-se um leque variado de respostas, o que nos possibilitou conobteve-seguimos comprovar a hipótese de que os camelódromos não são um local frequentado apenas por pessoas de segmentos de poder aquisitivo menor, e sim envolve todas as camadas da sociedade. Assim, concluímos que crédito e consumo são variáveis determinantes/dominantes comuns aos dois circuitos da economia urbana, porém o crédito é mais presente no circuito superior. E no que se refere ao circuito inferior, o consumo é um paradoxo, um conflito no que concerne à lógica e contraria os princípios básicos, de modo que, de um lado, a ideologia de consumismo reforça o endividamento e a pobreza, de outro, a vontade de consumir é a razão da produção e da respectiva sobrevivência por grande parcela da população.

4- Referências

MONTENEGRO, Marina Regitz. Globalização, trabalho e pobreza no Brasil metropolitano. O circuito inferior da economia urbana em São Paulo, Brasília, Fortaleza e Belém. São Paulo: FFLCH. Originalmente apresentada como tese de doutorado, Universidade de São Paulo, 2012.

SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. São Paulo: Edusp: 2004.

__________. Manual da Geografia Urbana. São Paulo: Edusp: 2008.

SILVEIRA, M. L. Finanças, consumo e circuitos da economia urbana na cidade de São Paulo.Caderno CRH (UFBA), v. 22, p. 65-76, 2009

__________. Modernização contemporânea e nova constituição dos circuitos da economia urbana. Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires – Argentina. Revista Geousp, Espaço e Tempo, V. 19, nº2, p. 245-261, 2015.

SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. O centro e as forma de centralidade urbana. Revista Geografia. São Paulo: v.10, p. 1-18, 1991.

__________. A produção do espaço urbano – Agentes e Processos, Escalas e Desafios. SPOSITO, Maria Encarnação; CARLOS, Ana Fani Alessandri; SOUZA, Marcelo Lopes de (orgs). São Paulo: Contexto, 2013.

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