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XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

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XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza

19 a 23 de outubro de 2015

A influência da interatividade em mídias sociais nos hábitos

relativos ao turismo

Joanice Maria Araújo Diniz1 (PG), Natália Lopes Mesquita1 (PG), Rafael Fernandes de Mesquita2 (PG), Danielle Arruda (PQ).

1 Mestranda em Administração, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE; 2Doutorando em Administração, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE;

3 Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE. danielle@unifor.br, joanicediniz@gmail.com,nahtinhamesquita@hotmail.com, fernandesrafael@live.com Palavras-chave: Interatividade. Viagens. Instagram.

Resumo

Este artigo busca compreender como o uso da rede social Instagram, com enfoque na interatividade entre os usuários, como curtidas, comentários e frequência de postagens, influencia nos hábitos relativos ao turismo. Para tanto, esta pesquisa foi ancorada por estudos sobre conceitos e teorias relacionados a temas como interatividade e mídias sociais. A metodologia possui viés qualitativo, baseado na análise de conteúdo de entrevistas, proposta por Bardin (2011). Os resultados permitiram identificar que o hábito de observar e interagir por meio de redes sociais faz com que os usuários do Instagram, ao compartilhar imagens de suas viagens entre seus amigos e seguidores, tornem-se divulgadores ativos do turismo. A interação facilita a troca de informações e divulgação destes locais, tornando o destino turístico mais tangível para os utilizadores desta rede.

Introdução

A interatividade partilhada na rede faz com que a troca de informações seja um dos principais valores da sociedade contemporânea. (RECUERO, 2013). A interação, então, passou a superar a conversação no sentido de oralidade. A comunicação verbal, apenas via texto ou fala, agora se realiza através de qualquer ação que simbolize participação, compartilhamentos, marcação de pessoas e comentários (RECUERO, 2013). As imagens, inclusive vídeos e fotografias, também possibilitam a interação entre seus usuários. O compartilhamento de fotografias (FONTCUBERTA, 2012) funciona então como novo sistema de comunicação social, de etiqueta e cortesia.

Segundo Carvalho (CARVALHO, 2012), os grupos ou comunidades virtuais, e também as redes sociais digitais, são considerados importantes influenciadores nas decisões de compra e consumo. As redes sociais têm um poder de influência relevante para o consumidor: os seus amigos participantes destas mídias fazem parte de seu grupo de referência, inclusive na formação de valores (SCHIFFMAN; KANUK, 2009).

Assim, surgiu uma pergunta latente que norteou o estudo: como as interações nas redes sociais virtuais influenciam nos hábitos de consumo relativos ao turismo?

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O Objetivo geral consistiu em compreender como a interatividade entre os usuários do Instagram influencia nos hábitos de consumo relativos ao turismo.

O assunto em estudo apresenta relevância por considerar a Internet e as mídias sociais como grandes difusoras de informações e meios de novas interações pessoais, promovendo aproximações entre os usuários dessas redes, mudando a forma de comercializar produtos e serviços na atualidade (TOLEDO; NAKAGAWA; YAMASHITA, 2002). A justificativa para a pesquisa baseia-se na relevância do Instagram e suas prováveis influências no consumo. Trata-se de uma rede social ainda recente na história da Internet, sendo os estudos sobre as práticas nele adotadas relevantes para agregar conhecimento relativo ao aplicativo e à natureza de suas interações.

Metodologia

A metodologia desta pesquisa consistiu em uma abordagem qualitativa, que se apresentou adequada por proporcionar uma maior aproximação entre objeto e sujeito investigador (DENZIN; LINCOLN, 2006), possibilitando a compreensão de aspectos subjetivos inerentes à própria realidade subjetiva que escapam das análises quantificadoras (MESQUITA; MATOS, 2014), além de fazer uso de arsenal de técnicas de coleta de dados que incluem entrevistas, observações e análise documental (PATTON, 2002). O corpus do estudo foi estruturado com base em etapas e procedimentos propostos por Bauer e Aart (2012): seleção preliminar dos sujeitos a serem pesquisados; análise da variedade destes sujeitos e ampliação deste corpus de dados até um ponto de saturação.

A coleta de dados aconteceu utilizando-se técnicas de entrevistas durante a abordagem do sujeito. As entrevistas foram realizadas em contato direto e gravadas em aparelho de captura de áudio. Para esta forma de coleta foi utilizado o tópico guia que direciona a conversa, “fornecendo uma progressão lógica e plausível através dos temas em foco” além de funcionar como “um esquema preliminar para a análise das transcrições” (GASKELL, 2012, p. 67). Os sujeitos foram questionados sobre o seu “uso” do Instagram. O material foi transcrito e analisado a partir de técnica exploratória de análise de conteúdo, com categorização do conteúdo destas falas a partir de temáticas empíricas emergentes após leituras (BARDIN, 2011).

Resultados e discussão

A análise do material coletado possibilitou a divisão em algumas categorias empíricas que são expostas nesta seção. Para fins de identificação, os respondentes serão indicados pela letra “E” seguida de número correspondente à ordem alfabética. Os recortes apresentados a seguir indicam alguns dos hábitos identificados.

Na categoria sobre interação, motivada através de perguntas como ‘você costuma comentar ou curtir imagens de viagens no Instagram?’, identificaram-se os hábitos que despertam a interação e os tipos de interatividade habitualmente mais realizada através do aplicativo. Através, principalmente, de curtidas e comentários, os entrevistados desenvolvem o hábito de interagir por meio de imagens postadas, conforme os exemplos a seguir:

Comento com eles, com os amigos. Troco informações de preço, de como foi. E9 Sim, já comentei, foi o caso dela (amiga que viajou para Buenos Aires). E8

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Comento, por causa da composição da foto em geral, se é um canto legal, se é um lugar exótico, se é diferente. Aí geralmente pergunto onde é, quanto é o pacote pra quem foi. E5

Curtir, eu curto qualquer um, mas comentar é mais quando eu tenho interesse, ou num destino, ou num produto. Eu comento normalmente marcando alguém que tenha interesse em comum com aquilo, ou que eu ache que tenha. E6

Curtir é porque a gente curte mesmo [...] porque eu achei a foto interessante, bonita. Comentar já é com menos frequência, comentar já é mais a foto de conhecidos, pessoas mais próximas. E3

A curtida de uma publicação aparece como o modo mais comum de interagir, já os comentários demonstram maior interesse na postagem ou intimidade com o usuário. O aplicativo, além de facilitar a interatividade e o relacionamento entre pessoas, também é utilizado como meio de comunicação e fonte de informação autêntica, já que os usuários dividem suas opiniões sobre diversos assuntos, como a rotina diária, dicas e sugestões quando compartilham suas impressões e valores nas publicações

(ABBADE; DELLA FLORA; DE BEM NORO, 2014).

O Instagram como plataforma de rede social permite aos usuários construir interações, negociar com os pares ao estabelecer um diálogo sobre o conteúdo de uma fotografia. Por meio de imagens publicadas por um ator no Instagram, opiniões e valores são emitidos, diversos usuários podem se envolver, construindo uma interação mútua, dialógica (FREITAS; BENINI, 2014).

Sobre o hábito de utilização de ferramentas como marcação de pessoas, mapas e hashtags, os entrevistados identificaram os instrumentos utilizados nos trechos abaixo.

Minha amiga usava mapa, descrevia paisagem nas legendas, não usava hashtags. E8

Marcar os amigos não tenho o hábito, mas a localização sim. Quando a gente vê, dependendo do usuário, ele tem o cuidado de marcar a localização. E5

Às vezes eu coloco o local e sempre marco quem tá comigo. E2

Nesta categoria, os respondentes utilizam a ferramenta de marcação, principalmente de pessoas, para complementar as postagens sobre viagens. Esta é mais uma forma de interação, que agora se realiza através de qualquer ação que simbolize participação, tomada de turno, como curtidas, compartilhamentos, marcação de pessoas e comentários (RECUERO, 2013).

Dentre outros fatores de interação online que estimulam o consumo de viagens, os respondentes identificaram hábitos de ler informações contidas nas legendas e nos conteúdos postados.

Um amigo posta a foto e escreve. É um texto bem grande, eu gosto de ler, tem gente que não tem paciência. [...] Ele põe sentimento, coisas cheias de significado, é escritor, é um cara altamente culto. E7

Inclusive eu achei interessante a forma como ela (amiga) descrevia, que não foi de uma forma exibicionista foi informativa. [...]Agora quando realmente tem muita informação, aonde foi, quando foi, como foi, sem mostrar a pessoa ali. E8

Em Buenos Aires postava várias informações do lugar, das atrações Caminito, La Boca, Tango, cemitério. E3

Quando compartilham informações extras, especialmente por descrições detalhadas em legendas, o turista usuário do Instagram se comporta como agente ativo da promoção do turismo por meio

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direto e espontâneo através das suas contribuições em sites de redes sociais, tornando-se o tipo mais eficaz de agente de projeção de destino turístico (RAFAEL; ALMEIDA, 2014).

Nestes recortes identificamos que a riqueza descritiva desperta ainda mais o desejo de conhecer o local, como no caso do E7. Já o entrevistado E8 refere-se a postagens exibicionistas de forma negativa. Também identificamos que publicações com selfies, imagens de pessoas ou paisagens influenciam de modo diferente os entrevistados, sendo as fotos pessoais consideradas por alguns como exibicionismo.

Quando a postagem é exibicionista eu nem olho. Prefiro imagens sem o primeiro plano, vendo os detalhes daquele patrimônio histórico, aí me interessam esses dados. E8

Acho meio sacal foto de blogueiras, porque é uma realidade que jamais seria a minha, não é o que eu gostaria, viajar só pra tá lá, bonita, não, eu vou além, não é isso que me influência. E7

Eu não gosto de fazer propaganda de nenhum lugar. [...] Eu gosto de até de ver. Da viagem, posto mais foto de algum lugar especial, algum momento especial, mas não valorizando o lugar, mas sim o momento. E2

Eu uso Instagram pra ver imagens bonitas, lugares, paisagens. Mas a minha preferência mesmo é ver imagens bonitas e os lugares, paisagens. E1

No exemplo citado, os respondentes E8, E7 e E1 demonstram preferência por imagens de patrimônio e paisagens. Já o E2 acha que algumas postagens são semelhantes à propaganda, preferindo destacar o momento com os presentes, e não o local.

Quando perguntados sobre o hábito de postagens durante suas próprias viagens, os entrevistados também relataram diferentes costumes.

Publico pouco, só fotos com o meu marido ou fotos em algum restaurante ou barzinho. (...) Eu não gosto de fazer propaganda de nenhum lugar. Eu gosto de até de ver de outras pessoas, mas eu não faço muita propaganda. Da viagem em algum lugar especial, algum momento especial, mas não valorizando o lugar, mas sim o momento. E2

Publico pouco, viu. Mas já publiquei sim, da Argentina no ano passado. Eu não publiquei quando eu fui pra Itália porque eu ainda não tinha Instagram e nem smartphone. E3

Acho que como eu publico muito pouco no Instagram, não me sinto bem publicar só quando viajo. Mas quando tem uma foto que eu realmente tenha vontade de publicar, se eu tiver gostado muito dela, pode ser, independente de ser por viagem ou não. E1

Publico no Instagram bem mais que qualquer outro espaço de redes sociais. É o que eu mais uso, pra viagem sim. E6

Não publico. Eu só analiso e observo. Pra questão de preservação mesmo, de privacidade. Quando a gente começa a estudar e sabe o que acontece, sabe a abrangência que tem cada postagem, a gente acaba se reservando mais. E5 Todos os entrevistados, com exceção de um, afirmaram ter o hábito de publicar fotos de suas viagens. No entanto, enquanto uns, como o E6, afirmaram publicar mais no Instagram que em outras redes sociais, outros entrevistados também consideram postar poucas fotos, E5, ou não mudar o hábito de suas

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publicações por conta da viagem, E1. considera que utiliza pouco o hábito de publicar fotos de suas viagens

Outro hábito identificado durante a pesquisa foi o de acompanhar o passo a passo da viagem de amigos por meio desta rede social. Os respondentes apontaram que alguns amigos costumam relatar toda a viagem através do Instagram.

Um amigo costuma fazer tipo um diário de viagem, ele fica falando os sentimentos dele, porque ele já vai pra Euro, uma excursão, desde que ele tem 18 anos. Então ele não fala mais de coisas que todo mundo fala. (...) Isso me leva a querer ir de novo. E7

Agora estou indo para Buenos Aires por conta de uma influência de uma amiga que postou todos os dias não só fotos, como dicas de onde se hospedar, dicas de passeios, dicas do que fazer. Eu acompanhei todo o passeio. Foram 15 dias e eu estava decidindo o que fazer, qual o roteiro, achei interessante. E8

Sinto vontade sim de viajar vendo imagens. Tem gente que mora fora que eu sigo, acho muito legal e tenho vontade de visitar o local para ver. São amigos meus que ficam postando o dia a dia deles. Pretendo viajar no final do ano para conhecer estes lugares. E5

Notamos também nestes recortes que estes entrevistados reconheceram a influência direta do Instagram nos hábitos relativos ao turismo e pretendem realizar viagens baseadas nas experiências relatadas pelos seus amigos seguidores. O entrevistado E8 escolheu um roteiro através de informações de uma amiga, o E7 pretende viajar novamente seguindo dicas de um diário de viagem relatada na rede social e o E5 também tem intenção de viajar por ver imagens de amigos no Instagram.

Conclusão

As plataformas de sites de redes sociais permitem aos internautas construir interações, negociar com os pares de forma criativa ao estabelecer diálogo sobre o conteúdo de uma imagem publicada por um ator. Opiniões e valores são emitidos, diversos usuários podem se envolver, construindo uma interação mútua, dialógica (FREITAS; BENINI, 2014).

O Instagram, através do compartilhamento de imagens do cotidiano, incluindo o turismo, funciona como um grande álbum de viagens à disposição de todos os amigos inseridos na rede, publicitando momentos antes compartilhados com pessoas íntimas. O hábito de compartilhar estes momentos por meio de redes sociais modificam a maneira como são escolhidos os destinos turísticos, com maior influência do marketing boca a boca gerado pelas imagens compartilhadas nestas mídias.

Os entrevistados demonstraram que seus hábitos de interação por meio do Instagram influenciaram de diversas maneiras na escolha de um destino turístico, seja através de observação de viagens de amigos, de comentários ou até por meio de um aconselhamento após visualização de fotografias de viagens.

Os resultados desta pesquisa identificaram que por meio do Instagram, uma rede social com elementos de comunicação de elevado grau de interatividade e envolvimento, muitos potenciais turistas tornam-se impactados pelas publicações de imagens de destinos turísticos escolhidos anteriormente por amigos da web.

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Referências

ABBADE, Eduardo Botti; DELLA FLORA, Andiara; DE BEM NORO, Greice. A influência interpessoal em redes sociais virtuais e as decisões de consumo. Revista de Administração da UFSM, v. 7, n. 2, 2014. Disponível em: http://cascavel.cpd.ufsm.br/…/ind…/reaufsm/article/view/4976. Acesso em: 29 de junho de 2015.

BAUER, M. W.; AARTS, B. A construção do corpus: um princípio para a coleta de dados qualitativos. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70 – Brasil, 2011.

CARVALHO, Guilherme Juliani de, PEREIRA, Janaina Fernanda de Oliveira, NUNES, Roberto de Siqueira, 2012. A influência das redes sociais no comportamento de compra. Disponível em: http://blog.newtonpaiva.br/pos/e6-rp-54-a-influencia-das-redes-sociais-no-comportamento-de-compra/. Acesso em 05 de junho de 2015.

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa – teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FONTCUBERTA, Joan. A câmera de Pandora: a fotografi@ depois da fotografia. São Paulo: G. Gilli. FREITAS, Angélica Fonsêca de; BENINI, Luís Fernando Pedrosa. Interatividade em redes móveis: um estudo sobre as missões no Instagram, 2014. Disponível em: http://bdm.unb.br/handle/10483/9035. Acesso em: 25 de junho de 2015.

GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

MESQUITA, R. F.; MATOS, F. R. N. Pesquisa qualitativa e estudos organizacionais: história, abordagens e perspectivas futuras. In: Colóquio Internacional de Epistemologia e Sociologia da Ciência da Administração, 4., 2014, Florianópolis. Anais. Florianópolis, 2014, p. 1-14.

PATTON, M. Q. Qualitative research and evaluation methods. London: Sage Publications, 2002.

RAFAEL, Célia; ALMEIDA, Aurélia. Impacto da informação online na formação da imagem de destino virtual. Dos Algarves: A Multidisciplinary e-journal. 2014. n. 23. Disponível em: http://www.dosalgarves.com/revistas/N23/2rev23.pdf. Acesso em 22 de maio de 2015.

RECUERO, Raquel. Atos de Ameaça a Face e a Conversação em Redes Sociais na Internet. In: Alex Primo. (Org.). Interações em Rede. 1ed. Porto Alegre: Sulina, 2013, v. 1, p. 51-70. [versão rascunho/draft]. Acesso em 19 de junho de 2015.

SCHIFFMAN, Leon; KANUK Leslie. Comportamento do consumidor. 6 ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TOLEDO, Geraldo; NAKAGAWA, Marcelo; YAMASHITA, Sandra. O Composto de Marketing no Contexto Estratégico da Internet. São Paulo: Revista de Administração Mackenzie, Ano 3, número 1, p. 33-78, 2002. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/18. Acesso: 07 de julho de 2015.

Agradecimentos

Agradecermos ao Programa de Pós Graduação em Administração (PPGA) por incentivar os alunos a participarem de eventos científicos e à Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcape) por fomentar a pesquisa no âmbito acadêmico.

Referências

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