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Palavras-chave: Vitis vinífera L.; rendimento; qualidade; Vertissolos; enrelvamento.

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(1)

VITICULTURA

Por:

Alexandra Tomaz

1

/

Carlos Arruda Pacheco

2

/

José

Miguel Coleto Martinez

3

1

atomaz@ipbeja.pt

Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Beja. Rua Pedro Soares, 7800-295, Beja, Portugal 2

capacheco@isa.utl.pt

Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa, Tapada da Ajuda, 1349 Lisboa, Portugal

3

jmcoleto@unex.es

Escuela de Ingenierias Agrárias, Universidad de Extremadura. Badajoz, Espanha

ALIMENTAÇÃO HÍDRICA

DA VINHA, CASTA ARAGONEZ,

SOB DIFERENTES SISTEMAS

DE MANUTENÇÃO DO SOLO

EFEITOS SOBRE O RENDIMENTO E

COMPOSIÇÃO FENÓLICA

DAS UVAS

(Parte

II

/ II)

RESUMO

A produção vitivinícola com recurso a regadio é relativamente recente na nossa região, pelo que o estudo dos fatores que afetam o uso da água pela vinha continua atual e com interes-se. Analisam-se as respostas produtivas, quan-titativas e qualitativas de uma vinha da casta Aragonez a diferentes dotações de rega e a dois tipos de sistemas de manutenção do solo. Du-rante dois anos, 2007 e 2008, recolheram-se dados numa vinha situada no Baixo Alentejo, instalada em Vertissolos e regada por gota-a-gota. Na parcela em estudo, com uma área total de 4 ha, introduziu-se enrelvamento na entrelinha em metade da área mantendo-se vegetação espontânea na restante. Na presen-ça de enrelvamento semeado, o rendimento foi menor. No ano de 2008, comprovou-se o efeito da cobertura vegetal com valores signifi-cativamente mais elevados, tanto de polifenóis totais como de antocianinas, a ocorrerem nas parcelas com enrelvamento semeado do solo I.

Palavras-chave: Vitis vinífera L.; rendimento;

qualidade; Vertissolos; enrelvamento.

WATER

CONSUMPTION

OF GRAPEVINE,

CV. TEMPRANILLO,

UNDER DIFFERENT

SOIL MANAGEMENT

PRACTICES

EFFECTS ON

YIELD AND BERRY

PHENOLIC

COMPOSITION

ABSTRACT

Wine production with the use of irrigation is relatively recent in our region, so the study of the factors influencing the use of water by grapevines is still current and of interest. This article examines the yield and quality responses of Tempranillo grapevines under different irrigation treatments and two soil management practices. Over two years, 2007 and 2008, data were collected in a vineyard located in Baixo Alentejo, installed in Ver-tisols and under drip irrigation. In the 4 ha area under study, plots with a sown cover crop between rows were introduced in half the area, maintaining permanent resident vegetation in the remaining. In the presence of the sown cover crop, the yield was low-er. In 2008, the effect of the cover crop was proved with significantly higher values, for both total polyphenols and anthocyanins, occurring in the plots with sown cover crop of soil I.

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Figura 1

Vinha do ensaio, em abril de 2008.

Figura 2

Perfis dos solos I e II.

Keywords: Vitis vinífera L.; yield; quality; Ver-tisols; cover crop

INTRODUÇÃO

A recente generalização da rega nas vinhas em países mediterrânicos é motivo de alguma po-lémica, principalmente porque se mantém a discussão acerca das relações entre a fotossínte-se, o rendimento e a qualidade da produção ob-tida. Isto, apesar dos vários estudos acerca deste tema (alguns exemplos são: Reynolds& Naylor, 1994; Ojeda et al., 2002; De la Hera-Orts et al., 2004; Montoro et al., 2005; Poni et al., 2009). A rega pode contribuir para a melhoria da produ-ção, desde que se adote um adequado itinerário de regas e se apliquem quantidades apropria-das de água. Evitar que um excesso de água favoreça o vigor e desenvolvimento vegetativo, afetando negativamente a qualidade do vinho produzido, implica uma atenção particular no controlo da disponibilidade de água para a planta ao longo de determinadas fases do seu ciclo de crescimento (Ojeda et al., 2002; Payan e Salançon, 2004; Keller, 2005; Ojeda, 2007; Lo-pes, 2008; Silvestre, 2008).

Da mesma forma que regar nas primeiras fases do ciclo da videira pode induzir uma exagerada expansão vegetativa, conduzindo a uma produção de qualidade insuficiente, também é de esperar esta resposta produtiva quando a planta está implantada em solos pro-fundos com elevada disponibilidade hídrica para além do período pós-floração, como é o caso dos Vertissolos (Tomaz, 2012; Tomaz et

al., 2015). Assim, para o sucesso no controlo

das disponibilidades hídricas concorrem não só a fração de água consumida pelas videiras mas também a capacidade de armazenamento de água do solo, as condições climáticas e o de-senvolvimento radicular da videira (Pacheco, 1989; Reynolds e Naylor, 1994; Girona et al., 2005; Tomaz, 2012; Tomaz et al., 2015).

Em condições pedoclimáticas de eleva-da capacieleva-dade de armazenamento de água, próprias de solos profundos de textura fina, a utilização de enrelvamentos ou culturas de co-bertura na entrelinha é um instrumento para reduzir as disponibilidades hídricas, de forma a travar o consumo hídrico e o crescimento vegetativo exagerado da videira, contribuindo para a qualidade do produto final (Barroso, 2002; Afonso et al., 2003; Monteiro e Lopes, 2007; Celette et al., 2005; Celette et al., 2008; Lopes et al., 2011; Cruz et al., 2012). Interessa saber se e de que modo a cultura de cobertu-ra influencia as componentes quantitativa e

qualitativa da produção. Para dar resposta a estas questões, analisou-se o rendimento e a composição fenólica das uvas de uma vinha regada, com e sem enrelvamento semeado na entrelinha.

MATERIAIS E MÉTODOS

O ensaio realizou-se durante dois anos (2007 e 2008) numa vinha localizada no Baixo Alente-jo, no Monte das Palmeiras. A vinha, da casta Aragonez, enxertada em SO4 e conduzida em cordão bilateral, foi plantada em 2001, com um compasso 2,8 m X 1,0 m (Figura 1).

Os solos da área da vinha classificam-se como Vertissolos (classificação FAO) ou Barros (clas-sificação S.R.O.A.). Designaram-se Solo I, na parte mais alta da vinha, e Solo II, junto a uma linha de água, numa zona de acumulação de constituintes do solo, apresentando portanto maior profundidade e maior conteúdo em ar-gila (Figura 2). Ap1 (0-20 cm) Ap1 (0-15 cm) Ap2 (20-50 cm) Ap2 (15-55 cm) Ap3 (50-80 cm) Bw1 (55-90 cm) Bw2 (90-115 cm) C1 (115-135 cm) C2 (135-220 cm) C1 (80-130 cm)

Os dados meteorológicos foram registados por uma estação meteorológica automática do C.O.T.R. – Centro Operativo de Tecnologias do Regadio – localizada a cerca de 100 metros do local do ensaio. O registo da precipitação realizou-se por udómetros automáticos colo-cados na zona do ensaio.

Para o ensaio definiram-se 4 parcelas, cada uma com 1 ha (Quadro 1), tendo-se semeado, em novembro de 2006, em duas delas, uma mistura de gramíneas e leguminosas. Nos anos seguintes esta vegetação reconstituiu-se após as primeiras chuvas de setembro. Nas restan-tes parcelas, deixou-se revestir a entrelinha com vegetação espontânea. Em cada parce-la delimitaram-se duas zonas paraleparce-las, cada uma com cinco sub-parcelas correspondentes às modalidades de rega ensaiadas: A (dotação anual de rega de 200 mm); B (dotação de rega anual de 150 mm); C (dotação de rega anual de 50 mm); D (dotação de rega anual de 100 mm, correspondente à dotação do agricultor). Em 2008, acrescentaram-se sub-parcelas de se-queiro (SE).

A rega aplicou-se através de um sistema automatizado gota-a-gota (Figura 3). Para o início da rega definiu-se como critério um valor de potencial hídrico foliar de base, Ψpd, medido com uma câmara de pressão (Modelo 1000, PMS Instrument Co., Albany, OR, USA) no intervalo -0.3 a -0.4 MPa. A frequência de regas foi ajustada em função dos valores de Ψpd do tratamento C. A segunda e terceira regas tiveram lugar com Ψpd próximo de -0.5 MPa e as regas seguintes para Ψpd de -0.6 a -0.7 MPa.

A avaliação da biomassa aérea da cober-tura vegetal na entrelinha efetuou-se através da colheita de amostras obtidas pelo corte da

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vegetação delimitada por um quadrado com 0,25 m2 de área. O material foi posteriormente

seco em estufa a 65ºC e pesado. Esta operação realizou-se alguns dias antes do corte do cover crop, em mediados de maio.

O rendimento da vinha expressou-se em peso médio por hectare. A monitorização da produção realizou-se em áreas de controlo em cada tratamento de rega formadas por vinte plantas, agrupadas em pares de videiras con-tíguas. Os frutos foram analisados à data de colheita, para determinar o conteúdo em com-postos fenólicos (índice de polifenóis totais e antocianinas totais) de acordo com as metodo-logias descritas em Cabrita et al. (2003).

Para a análise estatística realizaram-se, para cada ano do ensaio, ANOVA a dois fato-res, dotação de rega e cobertura vegetal x tipo de solo, usando o software PASW® Statistics 18 (SPSS Inc.®, IBM Corporation, New York, USA). O efeito sobre a biomassa do enrelva-mento foi analisado através de ANOVA a um fator (cobertura vegetal x tipo de solo). As diferenças entre tratamentos foram avaliadas usando o teste de Tukey (p < 0,05).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nos dois anos agrícolas, a precipitação totali-zou 593 mm e 474 mm. A quantidade total de precipitação durante o ciclo anual da vinha foi semelhante, 158 mm e 143 mm, respetivamen-te em 2007 e em 2008. No entanto, em 2007 a precipitação outono-invernal foi muito supe-rior à do ano seguinte (Figura 4).

Quadro 1

Descrição das parcelas.

Parcela Cobertura vegetal na entrelinha × Tipo de solo

VEI Vegetação espontânea × Solo I

VEII Vegetação espontânea × Solo II

CCI Cover crop semeado × Solo I

CCII Cover crop semeado × Solo II

Figura 3

Ramal cego (em baixo) e ramal com gotejadores.

Figura 4

Precipitação mensal registada ao longo dos anos hidrológicos 2006/2007 e 2007/2008. Delimitaram-se a amarelo as colunas dos meses do ciclo de desenvolvi-mento da vinha. P ( mm) MÊS 0 o u t0 6 n o v 0 6 se t0 7 o u t0 7 n o v 0 7 d e z 0 7 ja n 0 8 fe v 0 8 se t0 8 ju n 0 8 a g o 0 8 d e z 0 6 ja n 0 7 fe v 0 7 m a r0 7 a b r0 7 m a i0 7 ju n 0 7 a g o 0 7 m a r0 8 a b r0 8 m a i0 8 ju l0 8 ju l0 7 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

A produção de biomassa seca do enrelvamen-to foi muienrelvamen-to diferente nos dois anos ensaiados: em 2007, a média total foi de aproximada-mente 1,6 ton/ha, aumentando para um valor médio total de cerca de 5,8 ton/ha, em 2008 (Figura 5). Em 2008 há uma clara diferença en-tre a biomassa produzida no enrelvamento se-meado e na vegetação espontânea. Os valores revelam que em ambos os solos estudados, o enrelvamento semeado produz em média, cer-ca de 2,5 vezes mais matéria secer-ca. Importa des-tacar que em 2008 as leguminosas começaram a dominar na entrelinha das parcelas com en-relvamento semeado, aspeto característico dos solos com carbonato de cálcio ativo e climas com baixa frequência de geadas no inverno.

Neste ano, por razões meteorológicas, a vegetação foi cortada mais tarde. Em março

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Quadro 2

Efeito do tipo de cobertura vegetal x tipo de solo no rendimento e na componente fe-nólica dos frutos. VEI – Vegetação espontânea x Solo tipo I; VEII – Vegetação espontâ-nea x Solo tipo II; CCI – Cover crop semeado x Solo Tipo I; CCII – Cover crop semeado x Solo Tipo II.

Ano Fonte de variação Rendimento (ton/ha) Índice polifenóis totais (%) Antocianinas totais (mg/dm3)

2007 * ns ns VEI 29,98 a 36,7 795,5 VEII 28,84 ab 40,4 879,3 CCI 26,47 b 45,8 1015,8 CCII 27,91 ab 45,1 1000,3 2008 ns * * VEI 10,81 53,4 ab 1097,6 ab VEII 10,40 52,6 ab 1154,0 ab CCI 10,05 55,8 a 1203,2 a CCII 9,92 43,3 b 896,0 b

Letras diferentes representam diferenças estatisticamente significativas para p < 0,05

* e ns indicam significância para p < 0,05 e não significância, respetivamente

Figura 5

Efeito do tipo de cobertura vegetal na entrelinha x tipo de solo sobre a biomassa aérea do cultivo de cobertura expressa em maté-ria seca total. Letras diferentes representam diferenças estatisticamente significativas para p <0,05. VEI – Vegetação espontânea x Solo tipo I; VEII – Vegetação espontânea x Solo tipo II; CCI – Cover crop semeado x Solo Tipo I; CCII – Cover crop semeado x Solo Tipo II.

encontrava-se em floração, pelo que se optou por não cortar nesta fase, evitando colocar em risco a sua autorregeneração. Assim, a produ-ção de biomassa e de sementes foi muito gran-de, originando um crescimento excessivo e, por conseguinte, uma produção exagerada de biomassa.

Dado ter-se verificado a não interação entre os dois fatores analisados e, tendo em conta o objetivo deste artigo, analisaremos o efeito do fator cobertura vegetal x tipo de solo sobre o rendimento e a qualidade da produ-ção (Quadro 2).

Entre os dois anos, o rendimento decres-ceu para cerca de um terço, contudo, se tiver-mos em conta os valores típicos de produtivi-dade da casta Aragonez – o rendimento médio deverá variar entre 8 e 15 toneladas por hecta-re (INRB, 2011) – no primeiro ano do ensaio houve uma clara sobreprodução e apenas se verificaram diferenças significativas no solo I, entre VE e CC. O índice total de polifenóis e o conteúdo em antocianinas totais nas uvas apresentaram padrões de variação semelhan-tes: entre 2007 e 2008 verificou-se um aumen-to de ambos. No ano de 2008, comprovou-se o efeito da cobertura vegetal com valores signifi-cativamente mais elevados, tanto de polifenóis totais como de antocianinas, a ocorrerem nas parcelas com enrelvamento semeado do solo I.

CONCLUSÕES

No segundo ano do ensaio, a excessiva pro-dução de biomassa do enrelvamento semeado

teve consequências no rendimento, que de-cresceu para menos de metade em comparação com o primeiro ano.

A quantidade e distribuição intra-anual da precipitação e a produção de biomassa do enrelvamento semeado influenciaram a ca-pacidade produtiva da vinha que em 2008 foi afetada pela competição nutricional e hídrica exercida pelo cover crop, aliada a uma menor reserva hídrica no solo.

O rendimento foi menor na presença de um enrelvamento semeado na entrelinha.

MS T ( g/ m 2) MS T ( g/ m 2)

CCI CCII VEI VEII CCI CCII

0 0 100 100 200 200 300 300 b b a a 400 400 500 500 600 600 700 700 800 800 900 900 1000 1000 2007 2008

Quanto à composição das uvas, esta foi in-fluenciada essencialmente no ano de 2008, destacando-se a melhor performance para os compostos fenólicos nas uvas das videiras im-plantadas nas parcelas com cover crop semea-do semea-do solo I.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem aos membros da equi-pa do projeto PEDIZA II Rega Deficitária em

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com-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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patíveis com a qualidade da produção,

finan-ciado pelo eixo prioritário IV da União Eu-ropeia. Um agradecimento especial é devido aos membros pertencentes ao INIAV – Dois Portos, responsáveis pelas determinações ana-líticas nas uvas.

Referências

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