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A STEMPHYLIOSE NA PEREIRA ROCHA

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Academic year: 2021

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A “STEMPHYLIOSE” NA PEREIRA “ROCHA”

Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)

Estrada de Leiria 2460 –997 ALCOBAÇA

Tel. 262590680 ; Fax 262596221 ; Email - enfvn@mail.telepac.pt

António José Teixeira de Sousa, Assessor Principal

Email: teixeirasousa@portugalmail.pt

Introdução

A “stemphyliose” ou doença das manchas castanhas da pereira tem sido assinalada, nesta cultura, apenas na Europa, nomeadamente em França (Allard et al., 1989), Itália (Ponti et al., 1982), Espanha (Montesinhos et al., 1992) e também em Portugal (Teixeira de Sousa et al., 1998). No nosso país tem sido identificada, na pereira Rocha, na Região Oeste, nomeadamente nos concelhos de Torres Vedras, Bombarral, Cadaval, Lourinhã, Caldas da Rainha, Alcobaça, Nazaré, Porto de Mós, Batalha e Leiria. Esta causa prejuízos avultados, que chegam a atingir cerca de 80 % da produção do pomar, especialmente, se ocorrerem condições favoráveis ao desenvolvimento da doença próximo da data de colheita.

O agente responsável pela “stemphyliose” é o fungo Stemphylium vesicarium ( Wall.) Simmons (na forma conidial) ou Pleospora allii Wall. (na forma de ascomiceta).

O estudo, desta doença, realizou-se com base no projecto PIDDAC Nº 303/97–

Epidemiologia e

pesquisa de medidas de controlo da “Stemphyliose” da pêra Rocha

que foi totalmente financiado pelo INIA.

Sintomatologia

Nas folhas, entre Maio e Junho, podem começar a aparecer pequenas manchas castanhas, arredondadas, com cerca de 1 mm de diâmetro que evoluem para os 8 - 10 mm , apresentando-se por vezes, com uma auréola vermelha. Posteriormente, a parte central da lesão torna-se, coalescente, acinzentada com contorno castanho. Em condições climáticas favoráveis, os sintomas surgem ao longo das nervuras, atingindo a extremidade do limbo, em forma triangular ou trapezoidal e nalguns casos, provoca a queda antecipada das folhas. São, por vezes, mais evidentes nas folhas com clorose pelo que alguns autores consideram que as plantas debilitadas e cloróticas são as mais susceptíveis ( Fig 1). Nas nossas condições a doença também se manifesta com grande intensidade em pomares vigorosos e sem cloroses.

Nos frutos a doença pode manifestar-se desde a queda das pétalas até à colheita. Na superfície, destes, formam-se manchas castanhas, com

ou sem auréola vermelha, (Fig 1) tanto na periferia como junto da fossa apical e do pedúnculo que evoluem lentamente como sucede nas folhas. À medida que a infecção progride as manchas superficiais castanhas transformam-se em podridões secas e deprimidas passando, em seguida, para podridões moles, de cor negra, na parte central. Esta atinge a polpa e provoca a queda dos frutos. Os sintomas manifestam-se com mais frequência nas faces do fruto viradas

para o exterior da copa e mais expostas ao Sol. INIA

Instituto Nacional de Investigação Agrária

Fig 1 – Sintomas da “stemphyliose” nas folhas A e no fruto B da pereira Rocha.

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Nos pecíolos e nos ramos jovens formam-se lesões castanhas alongadas quando a doença é bastante severa.

Outros organismos, como algumas espécies de bactérias e de fungos (Entomosporium spp.. Septoria spp..

Phialophora malorum ( Kidd & Beaum.) McColloch) induzem, nas pereiras, sintomas que se podem

confundir com os da “stemphyliose”.

Hospedeiros

O fungo Stemphylium vesicarium também parasita outras espécies de plantas. Está referenciado na cultura da cebola na África do Sul (Aveling, 1993), Índia (Rao & Pavgi, 1975) e Portugal (Tomas & Lima, 1986), da luzerna na Nova Zelandia ( Irwin & Bray, 1991), do espargo em Itália (Chiusa et al., 1993) e Nova Zelândia (Menzies, et al.,1992), da cevada no Egipto (Mehiar et al., 1976), do tomate na Índia (Chary et al., 1980) e do alho na Índia (Bisht, & Thomas, 1992), Brasil (Boiteux et al., 1994) e em Espanha (Basallote et al., 1993) onde causa prejuízos avultados.

Durante os estudos realizados, com recurso a inoculações artificiais, em laboratório e na estufa, assim como nas observações de campo, constatou-se que o fungo S. vesicarium não causa qualquer lesão nas folhas ou nos frutos de macieiras, diospireiros, pessegueiros já não sucedendo o mesmo, com o S.

botryosum Wallr. Contudo este último organismo parasita com frequência as maças. Características dos esporos

O fungo produz, à superfície do micélio, conidioforos providos de conidios de cor castanha, pluricelulares, com 6 a 7 septos, longitudinais e transversais, a forma varia entre o arredondado ao cilíndrico e as dimensões estão compreendidas entre 15 - 23 µm X 9,2 - 15 µm (Teixeira de Sousa et al., 1998 e Simmons, 1969). Na forma sexuada, produz pseudotecas arredondadas e de cor negra, que se desenvolvem à superfície de tecidos mortos como seja nas folhas e frutos, durante o Inverno ou sob condições

adversas. No interior, destas estruturas, formam-se os ascos com 8 ascósporos que são pluricelulares, castanhos, septados, alongados, cilíndricos com uma extremidade pontiaguda e outra arredondada, medindo cerca de 18 X 38 µm.

Tanto os ascósporos como os conidios são polipérmicos e capazes de emitir várias hifas ( Fig. 2 e 3 ) o que contribui para a maior capacidade de sobrevivência e virulência do fungo.

Os esporos dos fungos Stemphylium vesicarium e do fungo Stemphylium

botryosum são bastante semelhantes, o que pode induzir a alguma

confusão, quando se realizam observações microscópicas pelo que se

torna necessário uma identificação cuidadosa dado que o último é frequente na natureza.

Factores que favorecem a severidade da doença Sensibilidade varietal

A pêra Rocha, sendo a variedade mais cultivada em Portugal, revela elevada susceptibilidade à “stemphyliose”, assim como, a Passe Crassane, Alexandrine Douillard, Doyenné du Comice enquanto que a Williams, a Beurré Hardy, a Clap’s Favourite e a Precoce Moretini são pouco sensíveis (Montesinos et al.,1995 e Teixeira de Sousa, 2000). A pereira Carapinheira, utilizada como polinizadora da pereira Rocha, também manifesta sensibilidade à doença nas folhas e frutos.

Fig. 2 – Inicio de germina-ção de esporo S.

vesicarium sobre uma folha.

Fig. 3 – Esporos germinados S.

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Virulência da estirpe

Alguns isolamentos do fungo S. vesicarium, obtidos em cultura pura, apresentaram o micélio com características morfológicas diferentes. Nos testes efectuados revelaram-se bastante virulentos correspondendo a estirpes diferentes. Assim a severidade da doença poderá também depender da estirpe presente em cada pomar.

Condições climáticas

Os esporos germinam a teores de humidade superiores a 95% HR e a temperaturas compreendidas entre os 9,5ºC. e os 41,5ºC. No entanto entre os 18ºC. e 32ºC. a germinação inicia-se 3 horas após a incubação enquanto que à temperatura de 28ºC. esta tem lugar 20 minutos depois (Cugier & Humbert, 1992).

Os sintomas podem aparecer nas folhas, 4 dias após a inoculação, à temperatura de 16º C ou 48 horas depois se a temperatura estiver compreendida entre os 25º e 30ºC. e após um período de 4 horas de humectação.

Sendo a pereira Rocha bastante sensível aos fungos S. vesicarium e ao fungo Venturia spp o tempo de humectação necessário para o aparecimento da infecção, em condições ideais, é menor para o primeiro organismo do que para o segundo, não obstante, à temperatura de 15º C. não existirem diferenças significativas entre ambos. Assim, enquanto que para o fungo S. vesicarium são suficientes 4 horas de humectação à temperatura entre os 20 - 25ºC. já para o fungo Venturia spp. (pedrado) são necessárias 6 horas.

Medidas para protecção da pereira

O fungo Stemphylium vesicarium tem-se revelado bastante virulento, sempre que a temperatura e a humidade sejam favoráveis ao seu desenvolvimento, como sucede na Região Oeste de Portugal, pelo que se torna necessário um acompanhamento permanente do pomar desde o vingamento até à colheita dos frutos. A protecção do pomar deve passar pela aplicação de medidas preventivas, de natureza cultural, para se reduzir a quantidade de inoculo potencial ou disponível e só em último recurso aplicar produtos químicos.

Medidas culturais

• Retirar os frutos infectados do pomar logo após a colheita e proceder ao seu enterramento; • Efectuar podas de Inverno, desadensando o interior da copa para melhorar a circulação do ar;

• Realizar podas em verde retirando os rebentos formados no interior da copa que impedem a circulação do ar;

• Nos locais inundáveis, drenar o excesso de humidade do solo, em especial, a partir da rebentação da planta,;

• Corrigir o pH do solo para reduzir as cloroses que contribuem para a maior predisposição à doença; • Não instalar os pomares em locais, húmidos, inundáveis, com detritos orgânicos e na proximidade de

nitreiras;

• Nos pomares contaminados ou na proximidade destes, induzir à queda antecipada e simultânea das folhas aplicando ureia ou outros produtos

• Nos pomares infectados ou nas proximidades destes, se existirem precipitações ou neblinas frequentes no final da Primavera e Verão, deve-se antecipar a colheita dos frutos;

• Aplicar herbicidas ou outros produtos que auxiliem a destruição e decomposição da vegetação espontânea do pomar contaminado ou contaminável.

• Adubar o pomar de forma racional de modo a aumentar a resistência às doenças nomeadamente com produtos à base de fósforo ( fosfitos ).

Controlo químico

A grande virulência da “stemphyliose” e a dificuldade em proteger a pereira, após desencadeada a infecção, tem conduzido os agricultores a tratamentos químicos sistematizados desde o estádio C3 até à

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Nos trabalhos realizados, verificou-se que a eficácia dos produtos está bastante dependente das condições climáticas. Os triazóis revelam uma eficácia próxima dos 90% quando aplicados até 48 horas após a contaminação e em condições climáticas favoráveis ao fungo. As estrobilurinas exercem acção de protecção ( preventiva de contacto) da folha sem qualquer acção fungistática no desenvolvimento do micélio (Teixeira de Sousa, 2000). Os ditiocarbamatos revelam elevada eficácia, como preventivo, na protecção dos tecidos como também podem ter acção curativa se for aplicado sobre pequenas lesões com o tempo seco e quente.

Quadro 1 - Matérias activas doses dos fungicidas mais eficazes estudados Matéria activa Modo de acção Dose / 100 Lts

Tirame Contacto 200 g

Tebuconazol Sistémica 10 g

Iprodiona Contacto 150 g

Procimidona Contacto e sistémico 150 g

Clortalonil Contacto 250 g

Cresoxime - metilo Contacto 20 g

Diclofluanida Contacto 200 g

Mancozebe Contacto 100 g

Nota: Alguns destes fungicidas não se encontram homologados para combater a “stemphyliose” pelo que não devem ser usados

O intervalo entre as aplicações e as doses aconselhadas são as constantes dos rótulos das embalagens. Em certos casos, em que a doença se mostre mais severa, é indispensável reduzir o intervalo entre os tratamentos e reforçar as doses a aplicar, em especial, com o aproximar-se da data da colheita, época em que a pêra Rocha é bastante sensível à doença.

Como é sabido todos os produtos químicos aplicados, no pomar, deixam resíduos nos frutos mas, alguns deles, são bastante nefastos para a saúde e mesmo desaconselhados como sejam os ditiocarbamatos. Apesar de se conhecer este facto, quando a doença se mostra bastante severa, não se consegue uma boa protecção dos frutos sem se incluir esta matéria activa no esquema de tratamentos. Contudo sobre este dilema de deixar as pereiras serem infectadas ou proteger as mesmas com produtos químicos, Marchi et al (1995) refere que, os níveis de resíduos dos ditiocarbamatos, nos frutos, diminuem com o aproximar-se da data da colheita e, por outro lado, a eficácia dos tratamentos no campo, está dependente da acumulação de resíduos.

Controlo biológico

Para o controlo biológico foram seleccionadas, a partir do solo, as bactérias Erwinia herbicola e Pseudomonas

fluorescens que apresentam alguma acção fungistática. Destas poucos isolamentos apresentam acção

inibidora sobre a germinação dos esporos nas folhas e frutos.

O recurso a esta técnica coloca a tomada de medidas de precaução com o uso de bactérias por estas sofrerem mutações frequentes.

Controlo racional

Através deste sistema pretende-se que a aplicação de um produto químico se realize no momento mais oportuno de modo a garantir a maior eficácia acompanhada da redução do número de tratamentos, do nível de resíduos nos frutos e do custo de produção.

A técnica assenta na previsão dos riscos de infecção que tem por base o conhecimento rigoroso dos factores climáticos (do efeito da temperatura, da humidade e do período de humetação), da sensibilidade do hospedeiro, do potencial de inóculo, do grau de virulência do mesmo, Com estes elementos constrói-se um modelo matemático que através de interpolações do valores ambientes se calcula o nível e risco de infecção (Montesinhos, et al.1995).

O modelo é apoiado nos dados climáticos fornecidos pelo termohumetografo, na presença de esporos no pomar recolhidos com o capta esporos e na habilidade do operador para identificar os esporos Stemphylium

vesicarium.

O modelos definidos e aplicados em França, Espanha e Itália (Montesinhos et al., 1996) tem vindo a ser sujeitos a ajustamentos periódicos.

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